EXPERIMENTAÇÕES NA CLÍNICA: O DISPOSITIVO GRUPAL COM CRIANÇAS
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1 1 EXPERIMENTAÇÕES NA CLÍNICA: O DISPOSITIVO GRUPAL COM CRIANÇAS Ludimila Palucci 1 Marília Aparecida Muylaert Priscila Tamis Renata Domingues Pimenta RESUMO: No projeto Atendimento em Clínica da Diferença realizado no CPPA da UNESP Assis, trabalhamos com um grupo terapêutico de crianças, com idades de sete a nove anos. Trabalho este, que se configurou como experimentação do Encontro Clínico orientado pela proposta de trabalho em Saúde Mental Pública e suas implicações ético-estético-políticas. Na clínica nos deparamos com campos problemáticos que se constituem no entre dos corpos que se relacionam. Recebemos o sofrimento próprio da vida pulsante que pede passagem para além dos espaços delimitados pela instituição familiar. Tal sofrimento legítimo, porém, se objetiva como um pedido de cura, uma vez que qualquer desvio acaba vinculado, em nosso mundo contemporâneo, à noção de patologia. Entendendo que a noção de pathos diz respeito aos modos de afetação dos corpos, e não da distância dos sintomas em relação à norma, acolhemos os discursos idealizados, frutos principalmente do disseminado modelo nuclear de família, porém, buscando problematizar tais enunciados, que não permitem abarcar toda a multiplicidade que compõe a vida. Ao problematizar estas práticas, esses papéis e funções naturalizados, objetivamos considerar os múltiplos atravessamentos que compõem os corpos, em qualquer período da vida. Para tal, nos orientamos pelo referencial da esquizoanálise e adotamos o método clínico-cartográfico como dispositivo dotado de potencialidade clínica ao acompanhar os movimentos errantes do desejo e suas infinitas possibilidades de conexão. Assim, em nossa clínica não trabalhamos com oficinas dirigidas, mas tomamos o próprio grupo como dispositivo, por entendê-lo como efetivo no processo de singularização infantil, uma vez que pensa o grupo em sua transversalidade. Traçamos desta forma, cartografias de devires infantis, criando territórios para estes vir-a-ser. Os encontros entre os corpos ali se colocam como meios de passagem dos afetos infantis e seus devires. O brincar, como qualquer outro acontecimento grupal, pode efetuar trajetos extensivos e intensivos que compõem os territórios existenciais a partir das conexões entre os corpos. Com o método cartográfico, outros regimes de sensibilidade podem ser criados, as problemáticas podem transformar-se em problematizações existenciais transbordando em outras práticas e modos de existencialização mais vitais e inventivos para todos. Reconhecendo aquilo que nos chega enquanto patologia como mais um modo de afetação dos corpos, a questão do diagnóstico é deslocada para a proliferação de possíveis na atribuição de sentidos, liberando as múltiplas imagens e vozes aprisionados na forma de sintomas. Nosso grupo neste modo de funcionamento acabou por disparar transversalidades grupais, possibilitadoras de inovações vitais. 1 ludimilapalucci@yahoo.com.br. Marília Aparecida Muylaert, Priscila Tamis, Renata Domingues Pimenta.UNESP-Assis
2 2 No projeto Atendimento em Clínica da Diferença realizado no CPPA da UNESP Assis, trabalhamos com um grupo terapêutico de crianças, com idades de sete a nove anos. Trabalho este, que se configurou como experimentação do Encontro Clínico orientado pela proposta de trabalho em Saúde Mental Pública e suas implicações ético-estético-políticas. É sensível na clínica uma demanda radicada em concepções naturalizadas da infância. Concepções estas, historicamente construídas e ainda reforçadas pelo discurso da competência. Discurso composto por múltiplas vozes e práticas, as quais, além do conjunto de saberes médicos, do regime de práticas pedagógicas e jurídicas, encontramos também saberes e práticas psicológicas. Práticas que maquinando conjuntamente incidem sobre este momento da vida como vetores de sentidos e o objetivam como infância. A criança é concebida como sujeito em desenvolvimento, e ao delimitar o que pode ser esperado em quaisquer de suas manifestações, suas expressões de vida acabam muitas vezes reduzidas a etapas. Na clínica nos deparamos com campos problemáticos que se constituem no entre dos corpos que se relacionam. Recebemos o sofrimento próprio da vida pulsante que pede passagem para além dos espaços delimitados pela instituição familiar. Tal sofrimento legítimo, porém, se objetiva como um pedido de cura uma vez que qualquer diferença acaba vinculada, em nosso mundo contemporâneo, à noção de patologia. Entendendo que a noção de pathos diz respeito aos modos de afetação dos corpos, e não da distância dos sintomas em relação à norma, acolhemos os discursos idealizados, frutos principalmente do disseminado modelo nuclear de família, porém, buscando problematizar tais enunciados, que não permitem abarcar toda a multiplicidade que compõe a vida.
3 3 Ao problematizar estas práticas, esses papéis e funções naturalizados, objetivamos considerar os múltiplos atravessamentos que compõem os corpos, em qualquer período da vida. Corpo-criança que se marca pelo encontro de intensidades, num incessante devir, não pára de dizer o que faz ou tenta fazer: explorar os meios, por trajetos dinâmicos, e traçar o mapa correspondente 2. Pensamos a criança como uma procura incessante de novos mapeamentos, uma diferença que se coloca numa atitude de desejo-força não regulada apenas por determinações externas. Assim, criança não é apenas obedecer aos poderes, mas exercício imanente de potências 3. Para tal, nos orientamos pelo referencial da esquizoanálise e adotamos o método clínico-cartográfico, que ao acompanhar os movimentos errantes do desejo e suas infinitas possibilidades de conexão, se apresenta como dispositivo dotado de potencialidade clínica. Os meios e os fazeres nesse modo de trabalho se dão a cada encontro, posto que objeto e método se constituem num só e mesmo movimento. O paradigma que atravessou estes encontros aponta as atividades grupais como instrumentos construídos no entre dos encontros, e não se caracterizaram como oficinas dirigidas e preparadas anteriormente. O próprio grupo é tomado como dispositivo em sua transversalidade: entre as questões ditas socais, políticas, as chamadas subjetivas ou íntimas 4, o grupo se apresentaria efetivo nos processos de singularização da criança. Segundo Barros, no encontro grupal podemos ter condições de habitar outro regime de enunciação, no qual Clínica e Política formaria um espaço indissociável e de mútuo engendramento 5. Orientadas pelo paradigma ético-estético-político, implicamos nossas ações em modos de existencialização, em estilísticas da existência que apontem para a 2 DELEUZE, G.: O que as crianças dizem In Crítica e clínica, São Paulo: Ed. 34, KATZ, S.C.: Crianceria, In Cadernos de Subjetividade. Cadernos de Subjetividade. N.E.P.Subjetividade P.E.P.G.P.C. PUC-SP, v. 1, BARROS, R. D.: Benevides Dispositivos em Ação: o Grupo.In PELBART, P. P., ROLNIK, S.- Cadernos de Subjetividade. N.E.P.Subjetividade P.E.P.G.P.C. PUC-SP, Idem.
4 4 diversidade e pluralidade do mundo, investindo no registro político, ou seja, do mundo em que se quer viver. Através dos encontros dos grupos fomos problematizando o campo problemático onde pudemos afirmar alternativas de vidas outras que não os modos existenciais idealizados principalmente o que é ser criança, o que é ser filho e suas reverberações nos outros papéis familiares. Percebemos que as técnicas grupais atravessadas pelo paradigma ético- estético-político apontam para singularizações, e para o experimentar das parcerias e dos atravessamentos de outros de si e do outro. Posto isso, esses encontros não são emblemáticos de um campo de saber em exercício de poder. E portanto, não admitem diagnósticos ou procedimentos que colocariam em funcionamento um campo de saber hegemônico. Como não tínhamos um resultado a obter de antemão, o que temos são cartografias grupais afetadas por vários encontros e afirmadas em cada existência ali agenciadas por outros modos e fazeres. Traçamos desta forma, cartografias de devires infantis, criando territórios para estes vir-a-ser. Os encontros entre os corpos ali se colocam como meios de passagem dos afetos infantis e seus devires. O brincar, como qualquer outro acontecimento grupal, pode efetuar trajetos extensivos e intensivos que compõem os territórios existenciais a partir das conexões entre os corpos. Com o método cartográfico, outros regimes de sensibilidade podem ser criados, as problemáticas podem transformar-se em problematizações existenciais, transbordando em outras práticas e modos de existencialização mais vitais e inventivos para todos. Ademais, reconhecendo aquilo que nos chega enquanto patologia como mais um modo de afetação dos corpos, a questão do diagnóstico é deslocada para a proliferação de possíveis na atribuição de sentidos, liberando as múltiplas imagens e
5 5 vozes aprisionados na forma de sintomas 6. Nosso grupo neste modo de funcionamento acabou por disparar transversalidades grupais, possibilitadoras de inovações vitais. Posto isto, as práticas que se efetivam como Dispositivos Clínicos para o grupo, são colocadas à disposição, de modo a investir nos lugares da infância onde os modos de subjetivação hegemônicos tendem a perder força. Por isto, as práticas são produzidas em uma estilística que sustenta relações de potência. Desde a entrevista inicial, há participação intensa da criança: que nos conta sua história, faz correções nas histórias contadas, tem participação nas decisões do grupo, feita em assembléia. Estes encontros acontecem pari passu ao encontro com os familiares responsáveis afetivamente pelas crianças. E quando é necessário a conversa com os familiares, decidimos antes com as próprias crianças se e o que desejam conversar. No encontro grupal, há um diferencial de potência pesquisado em cada sentido, que pode ser transbordado para a experiência do grupo, não como um território da terra do nunca, mas do mundo possível de agenciar na experiência deste encontro. Sendo sujeitos de sua própria história, são convocados a investigar em seus corpos, com seus pares e os outros, os movimentos de desejo que sustentam. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO BARROS, R. D.: Benevides Dispositivos em Ação: o Grupo.In PELBART, P. P., ROLNIK, S.- Cadernos de Subjetividade. N.E.P.Subjetividade P.E.P.G.P.C. PUC-SP, BARROS, R.D. Benevides. Grupo: a afirmação de um simulacro. Doutorado em Psicologia Clínica. São Paulo: PUC, DELEUZE, G.: O que as crianças dizem In Crítica e clínica, São Paulo: Ed. 34, Fonseca, T. M. G.; Kirst, P. G. O desejo de mundo: um olhar sobre a clínica. Texto retirado da internet, sem referencia de publicação.
6 6 DONZELOT, J. A Polícia das Famílias. 2 ª ed. Rio de Janeiro: Graal, FOUCAULT, M.: Microfísica do poder - 5ª Edição - Rio de Janeiro/RJ, Ed. Graal,1976. FONSECA, T. M. G.; KIRST, P. G. O desejo de mundo: um olhar sobre a clínica. Texto retirado da internet, sem referencia de publicação. GUATTARI, F. O inconsciente maquínico. Ensaios de esquizoanálise. Campinas: Ed. Papirus, KATZ, S.C.: Crianceria, In Cadernos de Subjetividade. Cadernos de Subjetividade. N.E.P.Subjetividade P.E.P.G.P.C. PUC-SP, v. 1, MUYLAERT, M.A. Corpoafecto:o psicólogo no hospital geral. SP, Ed Escuta, RAGO, M. Do cabaré ao lar: A utopia da cidade disciplinar (Brasil ). Rio de Janeiro: Paz e Terra, ROLNIK, S. B. - Subjetividade, Ética e Cultura nas práticas Clínicas - Cadernos de Subjetividade - PUC/SP - v. 3 - n.2 - SET/FEV 1995.
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