Palavras chave: Fotografia; Pesquisa-intervenção; formação inventiva de professores.
|
|
- Edite da Conceição Benevides
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EXPERIÊNCIA COM USO DA FOTOGRAFIA NO TERRITÓRIO ENTRE ESCOLA BÁSICA E UNIVERSIDADE: COMPOSIÇÃO SENSÍVEL ENTRE O OLHAR E O FOTOGRAFAR Renata Cavallini Graduanda de Pedagogia FFP/UERJ PIBID/CAPES/UERJ RESUMO Rosimeri de Oliveira Dias FFP/UERJ PIBID/CAPES/UERJ Este trabalho descreve experiências com o uso da fotografia na escola básica desenvolvido no contexto do projeto PIBID/CAPES/UERJ. A fotografia é trabalhada como um dispositivo articulador e meio encontrado para fazer uma pesquisa intervenção com a escola básica, como propõe René Lourau. A pesquisa-intervenção acontece entre os territórios do Colégio Estadual Conselheiro Macedo Soares e a Faculdade de Formação de Professores de São Gonçalo da UERJ. O Subprojeto de Pedagogia norteia este trabalho com seus eixos de análise e de intervenção: O projeto tem funcionado como um espaço em que se analisa às micropolíticas do cotidiano da escola e da formação de professores. Micropolítica é entendida aqui como uma experimentação ativa, como pensada por Gilles Deleuze. O intuito do trabalho é fazer ressoar implicações do dia a dia da pesquisa com a escola, apresentando algumas problematizações que vão ganhando consistência fotográfica com a processualidade deste trabalho. Para tanto há autores e conceitos que nos ajudam a pensar, tais como: René Lourau com a noção de Análise Institucional; Gilles Deleuze e Félix Guattari com o método da cartografia; Jorge Larrosa com a noção de experiência; Walter Benjamin com suas experiências com a Fotográficas; Virgínia Kastrup com a ideia de invenção de si e do mundo por meio da arte; Rosimeri de Oliveira Dias com sua noção de Formação Inventiva de Professores; Susan Sontag com suas análises sobre fotografia. Com estes eixos de análise e de intervenção é possível dizer que a fotografia funciona como o momento da captura de um olhar. Com ela afirma-se um modo de ver o si e o mundo, que possibilita inventar outro modo de pesquisar e habitar o território escolar pesquisado. Palavras chave: Fotografia; Pesquisa-intervenção; formação inventiva de professores
2 2 Este trabalho apresenta a fotografia como dispositivo articulador e meio encontrado para fazer uma pesquisa intervenção com a escola básica. Pesquisaintervenção (PASSOS; KASTRUP; ESCÓCIA, 2009) que acompanha os processos que se dão no contexto da formação inicial e continuada de professores do Subprojeto de Pedagogia da Faculdade de Formação de Professores de São Gonçalo do Projeto Saber escolar e formação docente na educação básica PIBID/CAPES/UERJ e, acontece entre o Colégio Estadual Conselheiro Macedo Soares e a Faculdade de Formação de Professores da UERJ. Deste modo, seguimos os eixos que norteiam os referenciais do subprojeto de Pedagogia, a saber: analisar às micropolíticas do cotidiano da escola e da formação inventiva de professores. O problema da formação inventiva de professores coloca em análise nossa capacidade de lidar com a alteridade, com a diferença que circula na formação e que também nos habita. Com isto, é possível afirmar que formação não é simplesmente dar forma ao futuro professor, mas produzir um território que se compõe como um campo de forças criando ética, estética e politicamente outras formas de habitar, de pensar e de fazer a formação (DIAS, 2012, p. 30). Nesse sentido, pretendemos descrever algumas experiências com o uso da fotografia na escola básica, e algumas afetações que acontecem na processualidade desta. A fotografia funciona como uma prática que busca uma aproximação entre alunos da escola e da universidade e o território escolar. Um dispositivo que dá a ver e falar as muitas linhas que atravessam as experiências com o mundo da formação. A fotografia é como um recorte de momentos que compõe modos de fazer e de pensar a pesquisa-intervenção com a escola básica. A condição de pesquisador/fotógrafo permite um olhar diferente perante o cotidiano da pesquisa com a escola. São instantes de alegria, descontração, conversas e encontros vistos pelo olhar do pesquisador que são transformados em objetos. Fotografar é apropriar-se da coisa fotografada. Significa pôr a si mesmo em determinada relação com o mundo, semelhante ao conhecimento (SONTAG. 2004, p.14). Pensar a micropolítica da escola por meio de fotos permite inventar outros modos de ver seu dia a dia. O olhar diante de cenas, e o seu posterior congelamento permite analisar distintos ângulos das rotinas da escola. E não há regras para classificar o que é digno ou não de ser fotografado, pois as fotos surgem do encontro e das interações com o território. A escola é bastante peculiar, um prédio antigo do século 03108
3 3 passado, época em que haviam fazendas com seus coronéis e escravos. Ali realmente era um casarão aonde viveram escravos, e que pertenceu a uma baronesa, conhecida como Baronesa de Goytazes. Junto com a peculiaridade de uma escola centenária, fomos buscar em espaços públicos, em centros culturais e em ambientes virtuais as singularidades da escola objeto de nossa intervenção junto ao PIBID/CAPES/UERJ. Com este modo de intervir entre universidade e escola básica, há momentos de encontro com a arte, em que nos sensibilizamos diante do seu esplendor, que potencializam a vida e ampliam os sentidos para se deixar atravessar pelas experiências que nos passam, nos atravessam e nos transformam (BENJAMIN, 1994). Fotografia e arte se juntam com os eixos de análise e de intervenção par abrir espaço e tempo de experimentar outro modo de sentir e pensar a vida em formação. Assim, experienciamos e aprendemos com a arte que faz o pensamento pulsar, imaginar, criar outro pensamento. A invenção da cognição é em parte devir e em parte de produção. É devir porque se dá por bifurcações, por divergência em relação a si mesma. Mas é produção no sentido em que gera produtos, porque é produção de si e produção do mundo. Estas são as duas faces da aprendizagem: a face em que ela é potência, a virtualização da ação, e a face em que é o processo que conduz a soluções a corporificação do conhecimento e a invenção do mundo. (KASTRUP. 1999, p. 109) A articulação da fotografia permite uma interação com o meio, abrindo brechas, ultrapassando barreiras e caminhando por rumos inesperados. As relações e relacionamentos com o território, a formação, os alunos, os professores vão sendo constituídos a cada fotografia tirada. Nesse sentido, buscamos a implicação desta arte com o meio e com o pesquisador no transcorrer deste trabalho. Assim, tratamos de situações de troca e aprendizado onde o uso do registro fotográfico foi feito. Com as análises e intervenções é perceptível e considerável a implicação da fotografia na escola. Quando a câmera está em ação à empolgação toma conta da garotada. Alguns alunos em oficinas e mesmo em qualquer espaço, ao ver a máquina querem fotografar, outros fazem pose ou somente observam, a fotografia desperta atenção de alunos da universidade e da escola básica. Junto com a cartografia (PASSOS; KASTRUP; ESCÓSSIA, 2009), a fotografia (BENJAMIN, 1994) possibilita um olhar atento, sensível ao que se passa. Sendo outro modo de perceber e ver o cotidiano. É como se ela pudesse parar o tempo naquele instante para que não se perca o 03109
4 4 momento, e fique para posteridade. No entanto, o ato que cria o objeto é mediado pelo olhar do pesquisador, que fotografa ao ver a cena, ficando esta eternizada no objeto. A foto, tornando-se memória. Na base de tudo está a velocidade, como disse Hart Crane Um centésimo de segundo captado de forma tão precisa que o movimento continua, indefinidamente, a partir da foto: o momento convertido no eterno".(sontag,1933; p.80) Desta maneira, pensamos a fotografia como possibilidade de ampliação do aprendizado na escola básica. Isso acontece na medida em que juntamos fotografia com pesquisa-intervenção e uma formação inventiva de professores para poder fazê-la com a escola e a formação como a arte de registrar momentos. Onde, pela mediação do olhar do pesquisador- fotógrafo se dá sentido ao objeto desejado, compondo, assim, uma história. Deixando para posteridade o registro fotográfico. Como por exemplo, em muitas idas a escola colocamos em análise o pátio como um local de muitas intensidades e trocas. Por isso, houve maior atenção aos momentos vividos nele, a partir das fotos tiradas. Nesse caso, o que importa não são as pessoas, como nas tradicionais fotos escolares, em geral de turmas, mas, trazer questões e pensar a partir das fotos os modos de interação de seus sujeitos em seus momentos no pátio e como a escola trata essa relação. Com a máquina em punho foi possível um acoplamento a pequenos mundos existentes no pátio e seus arredores, possíveis de serem vistos apenas com uso da máquina. Livros ou regras pré-estabelecidas não permitem tal interação. Somente a máquina faz o registro daquilo que seu olhar imagina, e a partir dele cria-se um mundo. Além disso, a máquina fotográfica é um objeto popular, fácil de manusear e bastante comum em quase todo tipo de pesquisa. Essa insaciabilidade do olho que fotografa altera as condições do confinamento na caverna e no nosso mundo. Ao nos ensinar um novo código visual, as fotos modificam e ampliam nossas ideias sobre o que vale a pena olhar e sobre o que temos o direito de observar. Constituem uma gramática e, mais importante ainda, uma ética do ver. (SONTAG, p,13) Contudo, as análises e intervenções permitiram-nos subverter os signos aos processos de mudança orientados por práticas geradoras de experiências. A aprendizagem por meio da fotografia possibilita a experimentação, pois existe uma troca 03110
5 5 com o objeto. E esse objeto pode agenciar outras trocas e aprendizagens. Fotografar é aprender sobre pequenos mundos, ao passo que, abre caminhos múltiplos. O trabalho com a fotografia se amplia e agora é parte significativa em nosso trabalho com a escola e a formação inicial e continuada de professores no Subprojeto de Pedagogia da FFP/PIBID/CAPES/UERJ. Em especial, porque faz emergir outros modos de pesquisar com a escola. Desconstruindo processos, inventando práticas, intervindo e modificando olhares. Terminamos este trabalho com a clareza de que formação inventiva, cartografia e fotografia funcionam a favor da produção de sentidos da feitura de outros modos de viver e ser no mundo da escola e da formação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BENJAMIN, W. Pequena história da fotografia e Experiência e Pobreza. In: Magia e Técnica, Arte e Política: ensaios sobre literatura história da cultura. Tradução Sérgio Paulo Rouanet; prefácio Jeanne Marie Gagnebin. Ed- São Paulo: Brasiliense, DIAS, Rosimeri de Oliveira. Formação inventiva de professores. Rio de Janeiro: Lamparina, KASTRUP, V. A invenção de si e do mundo: a inserção do tempo e do coletivo nos estudos da cognição. São Paulo: Papirus Campinas, PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, SONTAG, S. Sobre fotografia. São Paulo:Companhia da Letras,
BIBLIOTECA VIVA: ARTE, LEITURA E INVENÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
BIBLIOTECA VIVA: ARTE, LEITURA E INVENÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Resumo: Rafaela Corrêa Silva e Renata de Souza Moura Graduandas de Pedagogia FFP/UERJ Bolsista ID/PIBID/CAPES Rosimeri de Oliveira Dias
Leia maisResenha (recesso) - Aprendizagem, Arte e Invenção de Virgínia Kastrup
Resenha (recesso) - Aprendizagem, Arte e Invenção de Virgínia Kastrup RESUMO. O texto aborda o tema da aprendizagem, usando como referência as contribuições de Gilles Deleuze e Félix Guattari. O objetivo
Leia maisBEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR. interação e inter-relação que esperamos potencializar.
BEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR interação e inter-relação que esperamos potencializar. Tendo como ponto de partida algumas obras expostas na 29ª Bienal, pretendemos tecer uma rede de ideias enquanto refletimos
Leia mais7 Referências bibliográficas
108 7 Referências bibliográficas AMORIM, M. O pesquisador e seu outro. Bakhtin nas ciências humanas. São Paulo: Musa, 2001. BARCELLOS, L. F. Jovens de pré-vestibulares comunitários na PUC-Rio : experiências
Leia maisO CONTROLE CIENTÍFICO NA CONSTRUÇÃO DE CORPUS DIGITAL DE DOCUMENTOS HISTÓRICOS
485 de 663 O CONTROLE CIENTÍFICO NA CONSTRUÇÃO DE CORPUS DIGITAL DE DOCUMENTOS HISTÓRICOS Cecília Ribeiro de Souza * (UESB) Jorge Viana Santos ** (UESB) RESUMO O presente trabalho considera que a digitalização
Leia maisPROJETO DE OFICINA PEDAGÓGICA
PROJETO DE OFICINA PEDAGÓGICA Dhiogo Jose Caetano Graduando da UEG-UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS. 1. APRESENTAÇÃO Podemos notar a dificuldade que encontramos na educação atualmente, seja pelo desrespeito
Leia maisFormação inventiva de professores
Formação inventiva de professores Formação inventiva de professores Rosimeri de Oliveira Dias (organização) Lamparina editora Revisão Frederico Hartje e Bárbara Anaissi Projeto gráfico Fernando Rodrigues
Leia maisUM TERRITÓRIO DE MÚTIPLOS AGENCIAMENTOS NO ENSINO MEDIADO POR UMA TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÃO DIGITAL-TCD
UM TERRITÓRIO DE MÚTIPLOS AGENCIAMENTOS NO ENSINO MEDIADO POR UMA TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÃO DIGITAL-TCD Resumo Aliuandra Barroso Cardoso Heimbecker 1 As tecnologias produzem a todo o instante entre os
Leia maisEXPERIMENTAÇÕES NA CLÍNICA: O DISPOSITIVO GRUPAL COM CRIANÇAS
1 EXPERIMENTAÇÕES NA CLÍNICA: O DISPOSITIVO GRUPAL COM CRIANÇAS Ludimila Palucci 1 Marília Aparecida Muylaert Priscila Tamis Renata Domingues Pimenta RESUMO: No projeto Atendimento em Clínica da Diferença
Leia maisDesacimentar 1 GEISSY REIS FERREIRA DE OLIVEIRA. DOI /issn v27i1p
Desacimentar 1 GEISSY REIS FERREIRA DE OLIVEIRA Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil DOI 10.11606/issn.2316-9133.v27i1p212-218 Mesmo que fóssemos duas apenas, e uma câmera, em
Leia maisPRÁTICAS DE ENSINO III - Metodologias
PRÁTICAS DE ENSINO III - Metodologias A indissociabilidade entre ensino e produção de pensamento filosófico CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA 2016.2 Prof.ª. Suze Piza PRÁTICAS DE ENSINO III - Metodologias
Leia maisPlano de aulas. Curso Referencial UM e DOIS
Plano de aulas. Curso Referencial UM e DOIS Abra os seus olhos. Descubra lugares e coisas que ama com cada foto que faz! Curso de Fotografia Referencial um Abra os seus olhos. Descubra lugares e coisas
Leia maisMostra Fotográfica: Olhares 1. Ricardo da Silva MAGALHÃES 2 Maria da Conceição Lopes 3 Faculdade Atual da Amazônia, Boa Vista, RR
Mostra Fotográfica: Olhares 1 Ricardo da Silva MAGALHÃES 2 Maria da Conceição Lopes 3 Faculdade Atual da Amazônia, Boa Vista, RR RESUMO O presente ensaio tem como propósito apresentar de forma mais clara
Leia maisA TECNOLOGIA NO PERCURSO DE PROFESSORES: A ATENÇÃO A SI EM PROCESSO DE PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO
A TECNOLOGIA NO PERCURSO DE PROFESSORES: A ATENÇÃO A SI EM PROCESSO DE PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO Maria de Fátima de Lima das Chagas Núcleo de Tecnologia Educacional Municipal NTM Karla Rosane do Amaral
Leia maisAGORA QUE VOCÊ ESTÁ ENXERGANDO. Now that you are seeing Ahora que usted está viendo SOBRE A IMAGEM
Imagem de Capa Imagem de Capa AGORA QUE VOCÊ ESTÁ ENXERGANDO Now that you are seeing Ahora que usted está viendo Elena Valdivia Diaz Licenciada em Psicologia pela Universidade de Granada (Espanha). Pós-graduação
Leia maisCENTRO DE CONVIVÊNCIA E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL:
Juliana Maria Padovan Aleixo Orientadora: Elizabeth Araújo Lima CENTRO DE CONVIVÊNCIA E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL: INVENÇÃO E PRODUÇÃO DE ENCONTROS NO TERRITÓRIO DA DIVERSIDADE UNESP-ASSIS QUAL A PRODUÇÃO DO
Leia maisPERFORMANCE DE ARTE RELACIONAL COMO CURA
PERFORMANCE DE ARTE RELACIONAL COMO CURA Claudia Regina Garcia Millás Claudia Regina Garcia Millás Doutorado Linha de Pesquisa PCI Orientadora Profª Drª Tania Alice Caplain Feix Doutoranda pelo Programa
Leia maisQuando você receber a nova edição do Caderno do Aluno, veja o que mudou e analise as diferenças, para estar sempre bem preparado para suas aulas.
Caro Professor, Em 2009 os Cadernos do Aluno foram editados e distribuídos a todos os estudantes da rede estadual de ensino. Eles serviram de apoio ao trabalho dos professores ao longo de todo o ano e
Leia maisCOLÉGIO CENECISTA DR. JOSÉ FERREIRA LUZ, CÂMERA, REFLEXÃO
COLÉGIO CENECISTA DR. JOSÉ FERREIRA LUZ, CÂMERA, REFLEXÃO UBERABA - 2015 PROJETO DE FILOSOFIA Professor coordenador: Danilo Borges Medeiros Tema: Luz, câmera, reflexão! Público alvo: Alunos do 9º ano do
Leia maisHISTÓRIA ATRAVÉS DE FOTOGRAFIAS: NARRATIVAS DE SI EM SALA DE AULA 1
HISTÓRIA ATRAVÉS DE FOTOGRAFIAS: NARRATIVAS DE SI EM SALA DE AULA 1 Fernando Souto Dias Neto 2 Resumo: No início do ano de 2016 tivemos a iniciativa de realizar um projeto em Cachoeira do Sul RS na EMEF
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (UFSM) Disciplina: Seminário de Tese II Professora: Dra. Marilda Oliveira de Oliveira. Vazio
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (UFSM) Disciplina: Seminário de Tese II Professora: Dra. Marilda Oliveira de Oliveira Vazio Por: Francieli Regina Garlet AUTORES Blanchot (2005) (2010) e (2011) Deleuze
Leia maisCERIMÔNIAS DO FAZER FOTOGRÁFICO
134 CERIMÔNIAS DO FAZER FOTOGRÁFICO A imagem não é simplesmente um suplemento da alma, dispensável, mas ao contrário, ela está no próprio âmago da criação. Ela é verdadeiramente uma forma formante, certamente
Leia maisAbra os seus olhos. Descubra lugares e coisas que ama com cada foto que faz! PLANOS DE AULAS
Abra os seus olhos. Descubra lugares e coisas que ama com cada foto que faz! PLANOS DE AULAS REFERENCIAL 01 e REFERENCIAL 02 Curso Referencial Um. Fotografia para Câmeras DSLR Curso de Fotografia em Salvador.
Leia maisA INFÂNCIA NO CURRÍCULO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: O QUE DIZEM AS CRIANÇAS DE SEIS ANOS
A INFÂNCIA NO CURRÍCULO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: O QUE DIZEM AS CRIANÇAS DE SEIS ANOS Larissa Monique de Souza Almeida Ribeiro 1 Luiz Artur dos Santos Cestari 2 INTRODUÇÃO Este resumo é resultado
Leia maisMaterial de apoio. Por Chris Dornellas.
Material de apoio Por Chris Dornellas Fotógrafo Referência #1: Claudio Edinger www.claudioedinger.com O que é Observar? "A verdadeira viagem da descoberta consiste não em enxergar novas paisagens, mas
Leia maisUm novo olhar sobre o portfólio na educação infantil
Um novo olhar sobre o portfólio na educação infantil Micheline hoffmeister micheline.hoff@aluno.faccat.br EMEI Ursinho Encantado Márcia regina de moraes marcia-moraes2011@bol.com.br EMEI Ursinho Encantado
Leia maisESPAÇOS DE AUTORIA E LEGITIMAÇÃO DOS ESTUDANTES NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM: CONTRIBUIÇÕES COM A DOCÊNCIA
ESPAÇOS DE AUTORIA E LEGITIMAÇÃO DOS ESTUDANTES NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM: CONTRIBUIÇÕES COM A DOCÊNCIA Kézia Viana Gonçalves Universidade Federal Rural do Semi-Árido UFERSA Karla Rosane do Amaral Demoly
Leia maisPOR UM SABER SENSÍVEL NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA INFÂNCIA. Palavras Chaves: Educação Infantil, formação continuada, educação (do) sensível
POR UM SABER SENSÍVEL NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA INFÂNCIA Carla Andrea Corrêa Fabiana Buexm Nagib Secretaria Municipal de Educação de Macaé/RJ O artigo apresenta e analisa o trabalho desenvolvido com
Leia maisO QUE MUDOU AO LONGO DO TEMPO - PROJETO DE TRABALHO
O QUE MUDOU AO LONGO DO TEMPO - PROJETO DE TRABALHO Katherine Scheeffer de Almeida Bucher. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
Leia maisA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1
A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 Tais Pereira dos Santos (1 autora) Acadêmica da Faculdade de Educação Santa Terezinha
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2003/08 - Arquitetura e Urbanismo. Ênfase
Curso 2003/08 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0006151A - As Fotografias da Arquitetura e da Cidade Docente(s) Sidney Tamai Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação
Leia maisDEVIR-CRIANÇA POTENCIALIZANDO IDEIAS MATEMÁTICAS: O DESENHO DAS CRIANÇAS COMO POSSÍVEIS IMAGENS DE UM APRENDER INVENTIVO
Resumo DEVIR-CRIANÇA POTENCIALIZANDO IDEIAS MATEMÁTICAS: O DESENHO DAS CRIANÇAS COMO POSSÍVEIS IMAGENS DE UM APRENDER INVENTIVO Jaqueline Magalhães Brum 1 Suzany Goulart Lourenço 2 Este artigo traz uma
Leia maisDicas de como posar para um Ensaio Fotográfico Individual
Dicas de como posar para um Ensaio Fotográfico Individual Hoje em dia muitas pessoas procuram fotógrafos profissionais para registrar várias fases da vida. É cada vez mais comum fazer ensaios de namorados,
Leia maisGisllene Rodrigues FERREIRA 2 Gerson de SOUSA 3 Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG
FOTO OUTROS OLHARES SOBRE A LEITURA 1 Gisllene Rodrigues FERREIRA 2 Gerson de SOUSA 3 Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG RESUMO O paper apresenta uma produção fotográfica, desenvolvida
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Faculdade de Educação FE Departamento de Fundamentos da Educação - DFE
Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Faculdade de Educação FE Departamento de Fundamentos da Educação - DFE Período: 2017.2 Disciplina: Filosofia da Educação no Mundo Ocidental Professor: Marcio
Leia maisAnarquismos agora. atualidade, em seus desdobramentos, e na sua forma de se pensar a liberdade, e a
Anarquismos agora Mauricio Freitas 1 Edson Passetti e Acácio Augusto Anarquismos & Educação Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008. 127p. Um pequeno-grande livro, lançado no segundo semestre de 2008,
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1
A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADE FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADE FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO NAYALA DAMAS DE PAULO EXPERIÊNCIAS E ATRAVESSAMENTOS: O PIBID COMO
Leia maisNATUREZA: CARTOGRAFANDO SABERES E SUAS CONEXÕES NA ESCOLA E NA VIDA
NATUREZA: CARTOGRAFANDO SABERES E SUAS CONEXÕES NA ESCOLA E NA VIDA Ana Paula dos Santos Rivaroli Roselaine Machado Albernaz Introdução Esta pesquisa propõe-se a realizar algumas experimentações em sala
Leia maisQuer ser feliz?... David Steindl Rast. Enrique R. Argañaraz
Quer ser feliz?... Seja Grato! David Steindl Rast Enrique R. Argañaraz Algo em comum a todos os seres humanos: Todos querem ser felizes!! Mas que é a felicidade? Bem-estar, Contentamento Qual é a relação
Leia maisInstrução VIP Personalizada
Instrução VIP Personalizada Professor: Yuri Fanchini Messas Currículo Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=k4421411t0 E-mail: contato@yurimessas.com.br Website: www.yurimessas.com.br
Leia maisREVELANDO O CAMPUS 1. Jane MACIEL 2 Marcus Ramúsyo BRASIL 3 Universidade Federal do Maranhão, São Luís, MA
REVELANDO O CAMPUS 1 Jane MACIEL 2 Marcus Ramúsyo BRASIL 3 Universidade Federal do Maranhão, São Luís, MA APRESENTAÇÃO O existir de uma Universidade faz-se pelas pessoas que ali convivem, nas suas atividades
Leia maisPalavras-chave: Ludicidade. Histórias. Pedagogia social. Crianças.
RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA: UMA PORTA DE ACESSO PARA A CULTURA EM ESPAÇOS INVISIBILIZADOS. Resumo: Ariane da Silva Dias Machado/UFF i Jackeline Barboza Ayres Affonso/UFF ii Thais da Silva Aires/UFF iii Somos
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva
Leia maisHISTÓRIA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos História
UNIVERSOS HISTÓRIA Por que escolher a coleção Universos História 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo
Leia maisKOHAN, Walter Omar. Infância. Entre a Educação e a Filosofia. Belo Horizonte:
KOHAN, Walter Omar. Infância. Entre a Educação e a Filosofia. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. Dante Diniz Bessa O livro de Kohan torna acessível a quem se interessa pelas temáticas da infância, da educação,
Leia maisKeywords: inventive formation of teachers; parrhesia; university; elementary school. Psicologia & Sociedade; 24(n.spe.
PRODUÇÃO DA VIDA NOS TERRITÓRIOS ESCOLARES: ENTRE UNIVERSIDADE E ESCOLA BÁSICA PRODUCTION OF LIFE IN THE SCHOOL TERRITORIES: BETWEEN UNIVERSITY AND ELEMENTARY SCHOOL Rosimeri de Oliveira Dias Universidade
Leia maisAquilo que um dia fomos e aquilo que hoje somos 1
Aquilo que um dia fomos e aquilo que hoje somos 1 Flávia Marcarine Arruda 2 Thayla Fernandes da Conceição 3 Apresentação 197 Quando analisamos uma determinada cultura, como convivem o considerado novo
Leia maisPOBREZA DE EXPERIÊNCIA CONTRAPONDO-SE AO ACÚMULO DE INFORMAÇÕES NO SÉCULO XXI, À LUZ DAS TEORIAS DE JORGE LARROSA E WALTER BENJAMIN
1 POBREZA DE EXPERIÊNCIA CONTRAPONDO-SE AO ACÚMULO DE INFORMAÇÕES NO SÉCULO XXI, À LUZ DAS TEORIAS DE JORGE LARROSA E WALTER BENJAMIN Formação e Gestão em Processos Educativos Mariluci Almeida da Silva
Leia maisRevelando o Campus 1. Jane MACIEL 2 Marcus Ramúsyo de Almeida Brasil 3 Universidade Federal do Maranhão, São Luís, MA
RESUMO Revelando o Campus 1 Jane MACIEL 2 Marcus Ramúsyo de Almeida Brasil 3 Universidade Federal do Maranhão, São Luís, MA Seqüência de Fotos tiradas no Campus do Bacanga da Universidade Federal do Maranhão
Leia maisMARIANE DA SILVA GUEDES POSSÍVEIS DESLOCAMENTOS... DISCUTINDO A FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOB A PERSPECTIVA DA INVENÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO MARIANE DA SILVA GUEDES POSSÍVEIS DESLOCAMENTOS... DISCUTINDO A FORMAÇÃO
Leia maisETAPA 4 TERRITÓRIO EDUCATIVO PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES
ETAPA 4 TERRITÓRIO EDUCATIVO PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES Documento Conceitual: Como Relacionar Território e Currículo? Orientações Módulo Documento Conceitual Um território agentes, espaços,
Leia maisRafaela Corrêa Silva EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS ENTRE UNIVERSIDADE E ESCOLA BÁSICA: A BIBLIOTECA COMO POTÊNCIA NA PRODUÇÃO DE VIDA NA ESCOLA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO Rafaela Corrêa Silva EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS ENTRE UNIVERSIDADE E
Leia maisWorkshop de Fotografia da Natureza
Workshop de Fotografia da Natureza Professor: Yuri Fanchini Messas Currículo Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=k4421411t0 E-mail: contato@yurimessas.com.br Website: www.yurimessas.com.br
Leia maisPalavras-chave: Formação Continuada. Múltiplas Linguagens. Ensino Fundamental I.
1 MÚLTIPLAS LINGUAGENS: UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA REDE MUNICIPAL DE LONDRINA E REGIÃO SANTOS, A. R. B; Instituto Federal do Paraná (IFPR) GAMA, A.
Leia maisFotografia básica digital
Fotografia básica digital Prof. Peterson Azevedo Curso de Introdução à Fotografia Referencial Fotografar é colocar na mesma linha a cabeça, o olho e o coração Henri Cartier-Bresson 1. APRESENTAÇÃO Com
Leia maisHistograma Caroline Lima dos Santos, Aluna da Focus Escola de Fotografia
Histograma Caroline Lima dos Santos, Aluna da Focus Escola de Fotografia O Histograma é uma ajuda para a avaliação da foto, ele tem o papel de apresentar as informações reais contidas em determinada imagem,
Leia maisFotografia e memória: um olhar sobre a história da ferrovia em Bauru 1
Fotografia e memória: um olhar sobre a história da ferrovia em Bauru 1 Thaís de Souza Farias 2 Erica Cristina de Souza Franzon 3 Universidade Sagrado Coração, Bauru, SP RESUMO Mostrar a realidade por meio
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DE ENSINO Disciplina: Didática Código: EM 200 Curso: Ciências Sociais Ano Letivo:
Leia maisColégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância
Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A DOCÊNCIA ONLINE: UMA PESQUISA- FORMAÇÃO NA CIBERCULTURA 1. Alexsandra Barbosa da Silva 2
FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A DOCÊNCIA ONLINE: UMA PESQUISA- FORMAÇÃO NA CIBERCULTURA 1 Alexsandra Barbosa da Silva 2 Resumo Expandido O presente trabalho faz referência à pesquisa que está em desenvolvimento
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO: QUESTÕES E DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EAD
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: QUESTÕES E DESAFIOS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EAD Profª Drª Gianine Maria de Souza Pierro /UERJ O foco deste trabalho é o debate quanto às questões e os desafios que provocam
Leia maisPRODUÇÃO DE CONHECIMENTO: PESQUISA E CURRÍCULO.
IVSEMINARIO DE FILOSOFIA E SOCIEDADE: GOVERNO E GOVERNANÇA, DIREITOS HUMANOS E BIOPOLÍTICA E V COLÓQUIO SOBRE EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO CULTURAL E SOCIEDADE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO: PESQUISA E CURRÍCULO. Amanda
Leia maisCIDADE PARA CRIANÇAS
CIDADE PARA CRIANÇAS CURSO DE OFICINAS EDUCATIVAS Aprendizagem espacial é essencial para o desenvolvimento das crianças. O espaço e o ambiente onde estamos inseridos determinam em muitas medidas nossa
Leia maisPESQUISA SOBRE A NOÇÃO DE EXPERIÊNCIA NOS ESPAÇOS FORMAL E NÃO FORMAL DE EDUCAÇÃO
PESQUISA SOBRE A NOÇÃO DE EXPERIÊNCIA NOS ESPAÇOS FORMAL E NÃO FORMAL DE EDUCAÇÃO 1 Linguagem, Educação e Memória Leandro Jung 1 (leandrojung_@hotmail.com) Introdução Na atual condição de mestrando compartilho
Leia maisO CAMINHO QUE NOS LEVA À FELICIDADE É O AMOR!
O CAMINHO QUE NOS LEVA À FELICIDADE É O AMOR! O verdadeiro caminho a ser peregrinado por nossas vidas, é sem dúvida o da felicidade, e para se chegar até ele, precisamos de um combustível que só pode ser
Leia mais!"#$"%&%'()*+,+-.,#)%/'01'2#/*%'01'(),.,%34#'5'6#.7).,%'8'!(2(69:;!<='8';"+1*
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID PROGRAD Código: Área: Artes (Plásticas e Visuais) Nome do bolsista: SAMIR CHAMBELA ROCHA Produto: Data/ Período: 01/02/13 a 20/12/13. Nome
Leia maisObturador. o obturador de cortina mostrado em detalhes.
Obturador É o obturador que determina o resultado da sensação de movimento de uma fotografia. Essa é sua principal função, mas não a única. o obturador pode ser comparado às pálpebras e seu funcionamento
Leia mais1ª Roda de Conversa. Docência Universitária: nossos desafios
1ª Roda de Conversa Docência Universitária: nossos desafios Paulo Freire A prática de pensar a prática é a melhor maneira de aprender a pensar certo. Eixos Espaço aberto de diálogo; Reflexão e estudo sobre
Leia maisGEOGRAFIA DAS IMAGENS: A FOTO QUE FALA
GEOGRAFIA DAS IMAGENS: A FOTO QUE FALA Malena Ramos Silva¹ Marcos Eduardo Nascimento Moraes² Sára de Oliveira Honorato³ Roberto Márcio da Silveira 4 1 malena_mrs@hotmail.com; 2 menmoraes@gmail.com; 3 saryta.94@hotmail.com;
Leia maisASPECTOS VISUAIS: CONCEITOS E FUNÇÕES
ASPECTOS VISUAIS: CONCEITOS E FUNÇÕES A existência da Imagem pressupõe sua ocorrência no mundo Entretanto, para que uma imagem ocorra, é necessário admitirmos duas instâncias: Virtualidade e Realização
Leia maisA era da Mediatização e suas implicações no campo da Educação
A era da Mediatização e suas implicações no campo da Educação Elaine Cristina Gomes de Moraes UNESP Bauru/SP e-mail: moraes.e@gmail.com Murilo Cesar Soares UNESP, Bauru/SP e-mail: murilo@faac.unesp.br
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO AVALE DO ACARAU A MÚSICA NO ENSINO DA GEOGRAFIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AVALE DO ACARAU FABIANA ALVES FELIPE LOURINHO TILCIA JANSEN A MÚSICA NO ENSINO DA GEOGRAFIA BELEM 2010 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AVALE DO ACARAU FABIANA ALVES FELIPE LOURINHO
Leia maisdossiê devir menor (org.: susana Caló)
dossiê devir menor (org.: susana Caló) Susana Caló Apresentação Devir Menor, Espaço, Território e Emancipação Social. Perspectivas a partir da Ibero-América é uma investigação que tem como objectivo interrogar
Leia maisAS TDIC S COMO APOIO AO ENSINO DE PORTUGUÊS E MATEMÁTICA. Apresentação: Pôster
AS TDIC S COMO APOIO AO ENSINO DE PORTUGUÊS E MATEMÁTICA Apresentação: Pôster Luan Pedro Ramos Coimbra 1 ; Cristina Soares Fernandes 2 ; Rogério Pereira de Sousa 3 Introdução Na sociedade atual vivemos
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso null - null. Ênfase. Disciplina A - Fotojornalismo II. Docente(s) Tássia Caroline Zanini
Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina 0003023A - Fotojornalismo II Docente(s) Tássia Caroline Zanini Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento Departamento de Comunicação
Leia maisJardim Japonês, foto de capa do jornal Turismo de Minas 1. Mariana Reis Vieira 2 Vera Godoy 3 Centro Universitário Newton Paiva, Belo Horizonte, MG
Jardim Japonês, foto de capa do jornal Turismo de Minas 1 Mariana Reis Vieira 2 Vera Godoy 3 Centro Universitário Newton Paiva, Belo Horizonte, MG RESUMO A foto do Jardim Japonês é uma forma de exercitar
Leia maisCENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO
CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO ESTRUTURA DE TRABALHO Os CCEB atendem a comunidade escolar no contra turno com oficinas diversificadas que atendem os alunos da faixa etária de 6 à 12 anos que estudam
Leia maisPalavras Chave: Educação Especial. Atendimento Educacional Especializado. Sala de Recursos Multifuncionais.
OBSERVATORIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: AS AÇÕES INSTITUÍNTES NOS ESPAÇOS-TEMPOS DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS PARA A ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS PÚBLICO-ALVO DA MODALIDADE
Leia maisInfância e cidade: construir modos de olhar para nutrir re-existências.
Código taller: T7 Infância e cidade: construir modos de olhar para nutrir re-existências. Duración del taller: 8 Horas Descripción del taller A oficina pretende discutir infancia e cidade a partir dos
Leia maisMulti Forme. Natascha Lohraine de Oliveira Silva dos SANTOS. Leandro Pimentel ABREU. Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ
1 Multi Forme 2 Natascha Lohraine de Oliveira Silva dos SANTOS 3 Leandro Pimentel ABREU Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ RESUMO A fotografia, assim como a dança, é regida por diversas técnicas
Leia maisAline Nunes. Ensaio Visual - Projeto Me Mande Notícias. Imagem 1: Dos destinatários
Aline Nunes Ensaio Visual - Projeto Me Mande Notícias Imagem 1: Dos destinatários. 2018. Imagem 2: Dos destinatários detalhes. 2018 Imagem 3: Carrer Unió e Rialto detalhes. 2018 Imagem 4: À espera. 2018
Leia mais- Gostava de falar da tua dinâmica de criador e da tua dinâmica de gestor de uma organização como as Oficinas do Convento. Como as equilibras?
ENSAIOS TIAGO FRÓIS Exposição - Portugal Convento da Saudação Montemor-o-Novo 16 JUN 2013 a 07 JUL 2013 Entrevista de Rui Horta a Tiago Fróis constante no catálogo: - Gostava de falar da tua dinâmica de
Leia maisOLHARES CARTOGRÁFICOS PARA TECER UMA FORMAÇÃO INVENTIVA COM AS EXPERIÊNCIAS DO PIBID/CAPES/UERJ
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO RAFAELA MARINS BALDOW OLHARES CARTOGRÁFICOS PARA TECER UMA FORMAÇÃO
Leia maisSoftware Livre: aprender e ensinar na EaD.
Software Livre: aprender e ensinar na EaD. Eliane Silvestre Oliveira Fernanda Rolfhs Pereira Resumo: O presente trabalho irá abordar uma nova tecnologia utilizada na educação: os Softwares Livres e a EaD.
Leia maisCARTOGRAFIA COMO MÉTODO DE PESQUISA EM ARTE
CARTOGRAFIA COMO MÉTODO DE PESQUISA EM ARTE RESUMO MOURA, Carla Borin¹; HERNANDEZ, Adriane². 1. Pós-Graduanda em Artes Visuais, Ensino e Percursos Poéticos, Centro de Artes/UFPel. 2. Profª. Dª. Adjunta,
Leia maisRELATÓRIO: TRIMESTRAL JANEIRO A ABRIL DE 2011
RELATÓRIO: TRIMESTRAL JANEIRO A ABRIL DE 2011 Visto da Coordenação Goiânia-Go Rua 235 S/N Setor Universitário Goiânia/GO CEP 74605-050 Fone: (62) 32096213 Página 1 Relatório das atividades desenvolvidas
Leia maisA PRODUÇÃO DE PINTURAS RUPESTRES COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DA PRÉ-HISTÓRIA
A PRODUÇÃO DE PINTURAS RUPESTRES COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DA PRÉ-HISTÓRIA Raimundo Candido Teixeira Júnior Universidade Estadual da Paraíba UEPB rctj8@uol.com.br INTRODUÇÃO Uma das temáticas mais
Leia maisISBN O ESPAÇO QUE EDUCA CRIANÇAS DE 0 A 5 ANOS: UMA ANÁLISE DO AMBIENTE FÍSICO E SUAS INTERLOCUÇÕES COM O PROTAGONISMO INFANTIL
ISBN 978-85-7846-516-2 O ESPAÇO QUE EDUCA CRIANÇAS DE 0 A 5 ANOS: UMA ANÁLISE DO AMBIENTE FÍSICO E SUAS INTERLOCUÇÕES COM O PROTAGONISMO INFANTIL Fernanda Dias dos Santos-UEL E-mail: fotografiafernandadias@gmail.com
Leia maisEnquadramento e Composição Prof. Dr. Isaac A. Camargo EGR/CCE/UFSC
Enquadramento e Composição Prof. Dr. Isaac A. Camargo EGR/CCE/UFSC Fotografia: enquadramento e composição Convencionalmente, a idéia de composição tem sido orientada por regras genéricas das quais, as
Leia maisSomos professores e entendemos (e vivemos) as demandas dos espaços de aprendizagem e queremos transformar a forma de aprender e ensinar.
Informações à imprensa O que é o Labfuturo? Estamos vivendo grandes mudanças no modo de produzir, de nos relacionar e viver. A educação de ontem não contempla as demandas do futuro de hoje. Nesse contexto,
Leia maisVamos brincar de construir as nossas e outras histórias
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 02
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PLANO DE ENSINO Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Goiabeiras Curso: Departamento Responsável: Data
Leia maisCURRÍCULO EM REDES COMO ESTRATÉGIA DE RESISTÊNCIA AO INSTÍTUIDO: SOBRE AS REDES DE CONVERSAS E PRÁTICAS COTIDIANAS EM UMA SUPERIOR
CURRÍCULO EM REDES COMO ESTRATÉGIA DE RESISTÊNCIA AO INSTÍTUIDO: SOBRE AS REDES DE CONVERSAS E PRÁTICAS COTIDIANAS EM UMA INST TITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Drº Wellington Machado Lucena Faculdade Estácio
Leia maisA produção cenográfica dos anos de do Fundo Foto Bianchi na plataforma WIX : uma análise comparativa.
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO (X) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO A produção cenográfica dos anos de 1910-1915
Leia mais3 Creches, escolas exclusivas de educação infantil e escolas de ensino fundamental com turmas de educação infantil
1. Introdução No campo da educação brasileira, principalmente na década de 90, a concepção do professor como mediador ganhou um lugar comum nos textos oficiais e na fala dos educadores. No entanto, é possível
Leia maisIMPACTOS DOS ELEMENTOS FOTOGRÁFICOS INSERIDOS NO FILME. Camila Vianna Marques Maciel 1 Rogério Luiz Silva de Oliveira 2 RESUMO
IMPACTOS DOS ELEMENTOS FOTOGRÁFICOS INSERIDOS NO FILME Camila Vianna Marques Maciel 1 Rogério Luiz Silva de Oliveira 2 RESUMO Através de uma reflexão realizada a partir dos elementos fotográficos que,
Leia maiso fotógrafo. São instantes memoráveis do cotidiano, registros de momentos alegres, guardados para a posteridade: casamentos, refeições em família, fér
Neste número, dedicado às imagens do presente, a revista ECO Pós apresenta o trabalho do fotógrafo argentino Gustavo Germano, cuja obra, construída em torno de fotos de família, é marcada por um profundo
Leia maisRESUMO EXPANDIDO O ENSINO DE NÚMEROS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS DE PROFESSORAS DO JARDIM DE INFÂNCIA
RESUMO EXPANDIDO O ENSINO DE NÚMEROS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS DE PROFESSORAS DO JARDIM DE INFÂNCIA Maiara da Rocha Silva Klinger Teodoro Ciríaco 1 Introdução Este trabalho estrutura-se a partir de
Leia mais