NOVA METODOLOGIA PARA APRESENTAÇÃO DE ORÇAMENTOS DE EMPREEDIMENTOS HIDRELÉTRICOS. Paulo Roberto AMARO Assessor I Empresa de Pesquisa Energética-EPE

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1 COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS BELÉM PA, 03 A 07 DE JUNHO DE 2007 T102 A09 NOVA METODOLOGIA PARA APRESENTAÇÃO DE ORÇAMENTOS DE EMPREEDIMENTOS HIDRELÉTRICOS Paulo Roberto AMARO Assessor I Empresa de Pesquisa Energética-EPE Paulo Sérgio CALDAS Assessor II Empresa de Pesquisa Energética-EPE Marisa Moreira MARQUES Assessor II Empresa de Pesquisa Energética-EPE RESUMO O presente trabalho propõe uma nova metodologia para apresentação de orçamentos de empreendimentos hidrelétricos visando atender aos anseios da maioria dos técnicos de atuam diretamente na elaboração e/ou análise de orçamentos de Usinas Hidrelétricas, propiciando ao usuário uma maior abertura no detalhamento destes. Com os avanços na área da informática, inúmeros recursos poderão ser aplicados na nova formatação dos orçamentos, possibilitando uma livre navegação entre os dados, bem como, a geração de planilhas contendo resultados a critério e desejo de cada usuário. ABSTRACT This paper proposes a new methodology for budget prospects in hydroelectric undertakings in order to meet the call of most of the technicians who work directly in the elaboration and/or analysis of budgets in the power industry, offering the users more details about those analysis. With the development of computer software countless resources can be applied to the new format of budgetary policies, making possible the free flow of information as well as the generation of spreadsheets containing results according to the criterion and desire of each user. XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 1

2 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho propõe uma nova metodologia para apresentação de orçamentos de empreendimentos hidrelétricos, tendo por horizonte a futura revisão das Instruções para Estudos de Viabilidade de Aproveitamentos Hidrelétricos Eletrobrás/DNEE Abril/1997, e no momento atual, antecedendo à revisão do manual, aplicar-se como uma ferramenta facilitadora, propiciando uma melhor visualização dos orçamentos e agilidade na análise orçamentária dos empreendimentos candidatos aos leilões de energia nova. Esta proposta pretende atender aos anseios da maioria dos técnicos de atuam diretamente na elaboração e/ou análise de orçamentos de Usinas Hidrelétricas, possibilitando ao usuário uma maior abertura no detalhamento dos orçamentos. Conceitualmente, a versão atual, no formato OPE Orçamento Padrão Eletrobrás, agrupa serviços com custos diferentes em um mesmo item, como por exemplo, o serviço Concreto, não o separando por metodologia construtiva, o que dificulta uma melhor visualização dos custos, bem como, obriga o usuário a criar subitens não previstos no orçamento, quando o mesmo se preocupa em identificar os custos por tipo de aplicação. Ainda sobre este exemplo, a formatação no modelo OPE, não permite uma transparente informação quanto aos custos referentes à utilização de formas e escoramentos, serviços reconhecidamente de custos elevados, que são bem diferenciados, por estrutura de um mesmo empreendimento. A previsão para elaboração das diretrizes, conceitos, consistência e procedimentos operacionais, que deverão ser de fácil entendimento pelo público alvo, é de 180 dias, considerando um eficaz aproveitamento dos recursos hoje disponibilizados pela informática. 2. HISTÓRICO Segundo informações obtidas, pois não dispomos de literatura sobre o assunto, o modelo atual de apresentação de orçamentos de Pequenas Centrais Hidrelétricas PCH e Usinas Hidrelétricas UHE, foi concebida na década de 70, com o propósito de uniformizar por meio de um formato padrão, a apresentação dos orçamentos de implantação dos empreendimentos. Ao longo do tempo, o modelo cumpriu satisfatoriamente o seu propósito. Seus itens foram definidos segundo um Plano de Contas estabelecido pela Eletrobrás, atendendo também, as necessidades de controle/reajustamento financeiro dos empreendimentos, segundo critérios da época. Já ao fim dos anos 80 a própria Eletrobrás, com a incumbência de analisar para o antigo DNAEE os projetos em seus diversos estágios - Estudos de Inventário, Estudos de Viabilidade e Projeto Básico, diante da necessidade de melhor avaliar os orçamentos dos empreendimentos, desenvolveu um programa informatizado, utilizando os recursos disponíveis na época. Foi então criado o Sanorch, programa que possibilitava uma análise comparativa de custo, por insumos, gerando os desvios observados entre os custos em análises e os valores médios obtidos. As simulações consideravam como princípio básico, a conversão automática, para uma mesma data base, dos valores cadastrados no Banco de Dados do Sistema,. XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 2

3 Apesar de limitado, pois, exigia do usuário um extremo bom censo e critérios apurados para expurgo de valores classificados como extremos, em face de utilizar média de valores propostos pelos agentes interessados e não custos efetivamente calculados. O programa atendeu as necessidades a ele impostas, até a década de 90. Com o desejo de obter mecanismos mais confiáveis e transparentes para obtenção dos custos, foi criado um programa específico para elaboração de orçamentos de obras civis de Usinas Hidrelétricas, denominado SISORH. Esta importante ferramenta auxiliar permite que um usuário possa elaborar seus próprios orçamentos a partir de composições de custo já implantadas em seu Banco de Dados, bem como, permite que sejam criadas novas composições e/ou ajustadas as existentes, às realidades presentes. Este programa, bastante difundido no setor elétrico, é indicado como ferramenta auxiliar, nos Manuais para Elaboração de Estudos e Projetos vigentes. Testado e aprovado com sucesso na elaboração de diversos orçamentos, ele foi mantido pela Eletrobrás até setembro de 2003, ano em que a empresa encerrou o seu contrato de fornecimento de preço de insumos e serviços, então gerados pela Fundação Getúlio Vargas e disponibilizado trimestralmente na página da Eletrobrás, por meio da Rede Mundial de Computadores. Atualmente o sistema é subutilizado, pois, ficou limitado a exercer as funções do antigo Sanorch. Para uso, depende do obrigatório cadastramento, manual, dos orçamentos emitidos no formato OPE. A partir de 2005, com a mudança do processo de contratação de energia, viabilizada por meio de leilões anuais de energia nova, torna-se imprescindível que seja criado um modelo de apresentação dos orçamentos de forma mais aberta e abrangente, contemplando, o mais detalhadamente possível, os itens de serviços e materiais. Na nova versão deverão ser considerados os itens compatíveis e necessários a uma perfeita e rápida compreensão dos serviços previstos, não só por parte do responsável pela elaboração do orçamento, como também, por quem vier consultálo e/ou, analisá-lo. Com os reconhecidos avanços obtidos na área da informática, inúmeros recursos poderão ser aplicados na nova formatação, possibilitando uma livre navegação entre os dados, bem como, a geração de planilhas contendo resultados a critério e desejo de cada usuário, até, se necessário, no formato do OPE, agrupando as informações. 3. PROBLEMAS ATUAIS OBSERVADOS O que tem se observado na prática é a apresentação de orçamentos, por parte dos agentes interessados, na formatação do OPE, meramente para atender as orientações preconizadas nos Manuais de Elaboração de Projetos e Estudos vigentes, não sendo aproveitados os recursos operacionais de cálculo da planilha base, elaborada em Excel. XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 3

4 Em grande parte dos casos, além das totalizações por atividade não fecharem matematicamente, importantes itens contemplados nos orçamentos são omitidos, quando da totalização final da conta. Nos relatórios de análise técnica emitidos pela EPE são apresentados quadros resumos dos orçamentos por conta no padrão OPE mostrando, sempre que ocorrem, estas diferenças. Outra prática também observada no mercado é indicação de que os custos unitários propostos nos orçamentos são originários de um determinado Banco de Preços criado e mantido pelo proponente, sendo aplicado a todos os custos unitários do mesmo insumo, o mesmo valor, mascarando o orçamento. Com a aplicação do formato mais aberto, esta pratica não aconteceria, pois, a título de exemplo, com a inclusão dos itens formas e escoramentos, o custo unitário do concreto convencional utilizado em Casa de Força não poderia ser o mesmo do aplicado em outra estrutura, como o Vertedouro ou a Tomada D água. Também não pode ser esquecida a necessária criatividade do orçamentista, quando este se propõe a apresentar um orçamento de forma mais abramgente, objetivando uma melhor visualização dos serviços que foram considerados e que não são previstos no formato OPE. Mesmo para o usuário que utiliza o SISORH, para simulações comparativas de custo, a inclusão de novos orçamentos para alimentação periódica do Banco de Dados referente a Usinas cadastradas, exige que as informações sejam implantadas uma a uma, sujeitando o interessado a cometer possível erro operacional, como também, o desperdiço de homem/hora, pois, esta atividade deveria ser automática, a partir dos orçamentos recebidos. Este avanço é um dos procedimentos a ser contemplado no novo modelo. 4. CONSISTÊNCIA DOS DADOS NO MODELO A boa prática sugere que os orçamentos, destacadamente das obras civis, sejam elaborados a partir de composições de custo por serviço ou insumo, mecanismo tradicional e acertadamente praticado, que utiliza incidências de materiais, mão-deobra e equipamentos por unidade de serviço (m², m³, kg, t, etc.). Este mesmo procedimento é utilizado operacionalmente pelo SISORH, quando da apresentação dos orçamentos de obras civis de Usinas Hidrelétricas. A título de exemplo, é apresentada a seguir uma seqüência de telas, contemplando um dos serviços cadastrados no Banco de Dados do sistema. Serviço destacado: concreto massa, sem aglomerantes 1º Passo Cadastrado o empreendimento, o usuário inicia o processo inserindo os parâmetros básicos para os cálculos, item em que ajustes são permitidos em todo e qualquer estágio do orçamento. XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 4

5 FIGURA 1 - Ilustrativa do 1º Passo 2º Passo Identificação do serviço a ser considerado. FIGURA 2 - Ilustrativa do 2º Passo XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 5

6 3º Passo Identificação da Composição de Custo desejada. FIGURA 3 - Ilustrativa do 3º Passo 4º Passo Relação dos insumos, com as Incidências, referidas a 1 m3. FIGURA 4 - Ilustrativa do 4º Passo 5º e último Passo Por se tratar de uma composição composta, conforme indicada pelo símbolo *, basta que nesta etapa seja informada a quantidade prevista, considerada a unidade indicada na composição (m³). XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 6

7 FIGURA 5 - Ilustrativa do 5º Passo 5. CONSIDERAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS ELETROMECÂNICOS Os custos de equipamentos permanentes devem ser estimados com base em informações obtidas junto a fabricantes e/ou fornecedores, sempre que possível, levando-se em conta as quantidades e características determinadas em anteprojeto e informações disponíveis de equipamentos similares. No orçamento deverá ser exposta, de forma clara, a extensão do fornecimento eletromecânico envolvido no projeto. No orçamento deverão ser relacionados os equipamentos e sistemas eletromecânicos primeiramente por estrutura da obra, tais como, desvio, vertedouro, tomada d água, casa de força, subestação da usina, etc. e em alguns casos por equipamento ou conjunto de equipamentos. Dentro de cada item, deverão ser apresentados preços para os equipamentos hidromecânicos, de movimentação e equipamentos elétricos. Para o caso das unidades geradoras, os preços das turbinas e dos geradores serão apresentados em separado. Os itens do orçamento devem ter seus equipamentos identificados e quantificados. Cada equipamento, conjunto de equipamentos, componentes ou sistemas eletromecânicos listado deverá apresentar preço FOB, custo de transporte e seguro, bem como, de montagem e testes. Itens de aplicação geral no empreendimento serão listados em dois subitens específicos, sendo um relativo aos equipamentos e sistemas mecânicos gerais e outro para equipamentos e sistemas elétricos gerais considerados. XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 7

8 No item de equipamentos e sistemas mecânicos deverão ser apresentados os condutos forçados metálicos, acabamentos metálicos diversos e auxiliares mecânicos da usina, por exemplo. As tampas metálicas devem ser orçadas juntamente com os equipamentos hidromecânicos correspondentes. No item de equipamentos e sistemas elétricos deverão ser apresentados os sistemas auxiliares elétricos, sistema de telecomunicação da usina, sistemas de medição de faturamento, a linha de transmissão de uso restrito e outros que apresentem valores de custo significativos ou tenham importância e destaque no projeto. Estruturas especiais devem ser listadas e seus equipamentos orçados, sempre que aplicáveis e localizadas fora das estruturas principais, tais como descarga de sedimentos, sistema de retenção de detritos, descarga de fundo, descarga de vazão sanitária, escada de peixe, depósito de inflamáveis, edifício de controle, almoxarifado, centro de treinamento, guaritas, galerias de cabos, etc. Deve-se estabelecer o limite de alcance do orçamento, por exemplo, se está incluído o custo da subestação da usina, da subestação de conexão, da linha de transmissão de uso restrito, o limite do sistema de telecomunicação, e de outros que tenham interface com o projeto. 6. ESTRUTURAÇÃO DO NOVO MODELO Pretende-se elaborar um programa específico para rodar em plataforma Windows, utilizando basicamente planilhas Excel, que são de fácil compreensão e utilização, por parte do usuário. De modo associado deverá ser criado um Banco de Dados para armazenamento das informações para consultas posteriores e intercâmbios entre os usuários. 7. OPERACIONALIZAÇÃO Para o usuário que vier a utilizar o sistema informatizado de elaboração de orçamentos existente, a sua operacionalização será de extrema facilidade, pois, dependerá apenas de um comando para geração do orçamento no formato desejado. Já para aquele que optar por simplesmente implantar as informações geradas, utilizando uma sistemática de cálculo própria, o procedimento de cadastramento será o mesmo praticado atualmente, porém, de forma mais otimizada e facilitada, a ser propiciada com o uso da informática. 8. ABRANGÊNCIA Para que se torne um Modelo Padrão é importante que o formato final de apresentação dos orçamentos tenha uma arquitetura comum, atendendo as diversas fases de um projeto, ou seja, satisfaça as necessidades de um Estudo de Inventário, XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 8

9 de um Estudo de Viabilidade, de um Projeto Básico e, também, a fase de Projeto Executivo. Para que o detalhamento das informações alcance o nível desejado para cada estágio de um projeto, há necessidade de se instalar filtros que otimizem o número de itens a serem contemplados em cada tipo de orçamento, em conformidade com a respectiva expectativa. A aplicabilidade do novo modelo na fase preliminar dos Estudos de Inventário não exigirá alteração no processo de obtenção das informações necessárias ao seu preenchimento, pois, os dados serão gerados a partir das planilhas e/ou curvas sugeridas pelo Manual de Elaboração dos respectivos estudos. Registra-se que este Manual está sendo atualmente revisado sob a coordenação do CEPEL, contando com a colaboração/participação de vários e experientes representantes de empresas ligadas ao setor elétrico, inclusive a EPE. Com a possibilidade de realimentação do Banco de Preços o novo modelo, por meio de simulação com base nos orçamentos de empreendimentos que possuam características similares e cujos orçamentos tenham sido elaborados pelo sistema, a atualização dos valores para outra Data Base de Referência poderá ser feita de forma automática. Assim sendo, a previsão de custos dos estudos não dependerá de futuras revisões/atualizações das planilhas e/ou das curvas sugeridas no Manual, gerando valores referidos a data próxima a de realização dos respectivos estudos. Para as demais fases, a obtenção dos dados acontecerá por meio de uso de aplicativos de cálculo de orçamentos dos próprios usuários que, eventualmente, poderá ser o sistema de apresentação dos orçamentos de obras civis - SISORH. Utilizando programa próprio, o usuário deverá preencher o novo Modelo Padrão, inserindo os resultados obtidos. Como procedimento, deverá ser inicialmente selecionado o item específico de cada serviço, disponibilizado pelo sistema por meio de uma janela, com campos distintos para o cadastramento de quantidades, unidades de referência (m², m³, t, etc.) e preço unitário. Os cálculos serão efetuados automaticamente, por meio de processamento integrado ao modelo. Quando for o caso de itens onde são previstos valores como verba, caberá ao usuário o cadastramento de quantidade igual a 1 (um) e o valor do item inserido como custo unitário. Nos casos onde o usuário pretenda utilizar valores percentuais, tipo: Outros Custos e/ou Eventuais, bastará informar a incidência desejada em janela específica para este fim e o valor que será tomado como base, indicado na janela seguinte, para possibilitar o cálculo. Caso o valor base venha a ser o total do item em pauta, o sistema mostrará um facilitador para aplicação automática desta condição. Sendo usuário do sistema informatizado para elaboração de orçamentos de obras civis, a planilha será preenchida pelo próprio sistema, como sendo uma forma de leitura de resultados. XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 9

10 9. USO DA INFORMÁTICA COMO FACILITADOR Com a implantação de um formato informatizado, como pretendido neste trabalho, a gama de recursos disponíveis será utilizada como ferramenta facilitadora para o usuário. O preenchimento dos dados na planilha será otimizado, com a criação de janelas para cadastramento das informações pertinentes, exceto para o caso em que o orçamento venha a ser elaborado utilizando o sistema integrado de apresentação dos orçamentos, pois, este gerará a planilha automaticamente. O nível de aprofundamento dos itens a serem relacionados em cada bloco será objeto de discussão e acordo a ser concretizado com a participação de um Grupo de Trabalho a ser formado por representantes de empresas convidadas e que demonstrem interesse para esse fim. Cabe observar que operacionalmente, só serão incorporados nos orçamentos cujos itens venham a ser definidos pelo usuário, evitando assim que serviços não previstos sejam contemplados desnecessariamente. A listagem deverá ser a mais completa possível, porém, é importante que se registre que a inclusão de novos itens será permitida, em qualquer estágio do orçamento. Neste caso, instruções serão incorporadas, visando o mapeamento dos dados gerados, objetivando assegurar as vantagens da visualização dos resultados nas diversas formas propostas. A título de ilustração, são apresentadas a seguir figuras contemplando uma possível seqüência de abertura de telas para preenchimento das informações contempladas em orçamentos que venham a ser elaboradas sem o auxílio do sistema informatizado de cálculo existente. DADOS DE CARACTERIZAÇÃO Aproveitamento Agente interessado Fase do Estudo / Projeto Potência Instalada Número de Unidades Rio Bacia Região Data Base de Referência (mês/ano) Moeda R$/US$ Data daelaboraçãodoorçamento FIGURA 6 Cadastramento das características do empreendimento XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 10

11 INSERIR ATIVIDADES Meio Ambiente Obras Civis Equipamentos Eletromecânicos Obras e Serviços Especiais Benfeitorias na área da Usina Custo Direto Total Custos Indiretos Custo Total sem Juros Juros Durante a Construção Custo Total com Juros Conexão Custo Total com Conexão FIGURA 7 - Identificação para cadastramento, das Atividades que serão consideradas no orçamento. OBRAS CIVIS - ESTRUTURAS Casa de Força Vertedouro Tomada D água Canal de Adução Canal de Restituição Chaminé de Equilíbrio Túnel Obras de Desvio Barragem Muros Pontes Obras Complementares Etc. FIGURA 8 Identificação para cadastramento, das Estruturas que serão consideradas no orçamento, por Atividade identificada na etapa anterior. XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 11

12 CASA DE FORÇA - SERVIÇOS Escavações Limpeza e Tratamento das Fundações Injeção de Contacto - Fundação Concreto de Regularização Concreto Massa Concreto Estrutural Concreto Compactado a Rolo - CCR Concreto Protendido Concreto Projetado Instrumentação Drenagem Etc. FIGURA 9 - Identificação para cadastramento, dos Serviços por Estrutura. SERVIÇOS ESCAVAÇÕES Escavação Comum Escavação em Área de Empréstimo - Solo Escavação em Rocha a Céu Aberto Escavação em Pedreira Escavação Subterrânea em Túnel Escavação em Rocha Poço Escavação Especial Etc FIGURA 10 Identificação para cadastramento, das Composições de Custo por Serviço. SERVIÇOS - ESCAVAÇÕES Escavação Comum Quantidade (m 3 ) Custo Unitário em R$ Custo Total em R$ Custo Unitário em US$ Custo Total em US$ FIGURA 11 Cadastramento das informações para cálculo. XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 12

13 SERVIÇOS CONCRETO Concreto Estrutural Cimento Concreto sem Cimento Forma Comum Forma Especial Forma Deslizante Escoramento Armadura Etc. FIGURA 12 Identificação para cadastramento, de Composições de Custo, considerando um exemplo que possui subitem de Serviço. OBRAS CIVIS CASA DE FORÇA Concreto Estrutural - Cimento Quantidade (t) Custo Unitário em R$ Custo Total em R$ Custo Unitário em US$ Custo Total em US$ FIGURA 13 Cadastramento das informações para cálculo Entre as possibilidades de leitura dos resultados obtidos, o modelo permitirá a visualização dos dados também no formato OPE, a critério do usuário, garantindo assim as condições atuais de interpretação das informações para aqueles que possuam Bancos de Dados no formato OPE e pretendam preservá-lo e atualizá-lo frequentemente. 10. CONCLUSÃO Considerando o exposto, a proposta de substituição do Modelo Padrão de apresentação de orçamentos de Pequenas Centrais PCH s e Usinas Hidrelétricas UHE s, visa possibilitar um maior detalhamento dos itens contemplados nos mesmos, sem que sejam modificados os procedimentos originários dos cálculos dos custos dos insumos e serviços, bem como, tirar o maior proveito possível dos recursos disponíveis com a informatização do processo de cadastramento e implantação dos dados. XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 13

14 Com os recursos de geração de resultados de forma ordenada e automática, algumas formas possíveis de visualização dos dados obtidos, são apresentadas a seguir: Quantidades totais por materiais e/ou serviços; Quantidades por estruturas de materiais e serviços; Custos unitários considerados no orçamento, por materiais e/ou serviços; Custos totais por materiais e/ou serviços; Custos totais dos materiais e/ou serviços por estrutura; Totalização dos custos por estruturas e/ou por atividades; Incidências percentuais de quantidades por atividades; Incidências percentuais de custos por atividades; Geração de custos por estruturas; Geração de custos por atividades; Geração de custos no modelo OPE (atual); Exportação de resultados para cadastramento no OPE (operação direta); Atualização dos custos para outra Data base de referência. Etc. Como pode ser observado são inúmeras as vantagens operacionais permitidas, com uma maior transparência e facilidade operacional de cadastramento, bem como, melhor visualização das informações por parte de terceiros, o que é desejável tanto pelos órgãos governamentais que possuem a incumbência de analisar os orçamentos propostos, como também, para os agentes interessados em participar de leilões de energia nova, para os quais o empreendimento encontre-se cadastrado e habilitado tecnicamente pela EPE. 11. PALAVRAS-CHAVE Orçamento, Obras Civis, Hidrelétrica, Composição, 12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Instruções para Estudos de Viabilidade de Aproveitamentos Hidrelétricos Eletrobrás/DNEE Abril/1997. XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 14

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