RECONHECIMENTO DE EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS: para uma tradução adequada Claudia Maria XATARA 1

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1 RECONHECIMENTO DE EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS: para uma tradução adequada Claudia Maria XATARA 1 RESUMO Apresentaremos uma parte dos trabalhos realizados pelo grupo de pesquisa "Lexicologia e Lexicografia contrastiva" do CNPq, todos consistindo em projetos que revelam a escolha da perspectiva bilíngue (francês-português) ou multilíngue (português-línguas estrangeiras), e trataremos das peculiaridades desses trabalhos, no que se refere às propostas de equivalentes, ou seja à tradução lexicográfica. PALAVRAS-CHAVE: dicionário bilíngue, tradução, equivalente. ABSTRACT We will present some of the work performed by the research group "Contrastive Lexicology and Lexicography" of the CNPq, consisting of all projects that reveal the choice of the bilingual (French-Portuguese) or multilingual (Portugueseforeign languages), and the peculiarities of these works deal, with regard to the proposed equivalent, ie the translation lexicographic. KEY-WORDS: bilingual dictionary, translation, equivalent. 1 Possui graduação em Bacharelado em Letras Com Habilitação de Tradutor pela UNESP-SJRP (1983), mestrado (1994) e doutorado (1998) em Linguística e Língua Portuguesa pela UNESP-Araraquara e pós-doutorados pela Université de Nancy 2-França (2005) e pela Université de Paris 13 (2011). Atualmente é Livre-docente da UNESP-SJRP e tradutora juramentada de francês. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Lexicografia.

2 48 Antes de mais nada é preciso esclarecer que quando se fala em Fraseologia, seja da língua comum, seja da língua de especialidade, estamos falando de pelo menos 60% das palavras pluriverbais existentes em uma língua, com base em levantamentos estatísticos de Maurice Gross em 1994, que comprovou o que Laurence Danlos já suspeitava desde 1981 e o que já era estudado pelos russos, sobretudo Andrey Vinogradov desde 1947 (ap. ETTINGER, 1982). Atualmente estamos experienciando o "apogeu" da Fraseologia e da Fraseografia, visto o número de pesquisadores, congressos e publicações sobre as palavras pluriverbais. Pode-se dizer que a Fraseologia é um ramo da Lexicologia, assim como a Fraseografia é um ramo da Lexicografia. Em outros termos, o léxico, que é o conjunto de palavras de uma língua, é estudado pela Lexicologia, mas as especificidades das palavras pluriverbais, ou unidades lexicais complexas, são estudadas pela Fraseologia. Dentre essas unidades complexas, temos as locuções ou mesmo frases cristalizadas ou semicristalizadas, isto é, aquelas que são reconhecidas pelos falantes de uma comunidade linguística e que admitem alterações de modo restrito. São frequentemente buscadas pelos falantes por motivos diversos: ter um discurso de autoridade, empregar um falar jocoso ou pitoresco, lançar mão de um jogo de palavras, tudo enfim que denote que uma escolha que dará cor e peculiaridade às suas construções, sempre que sentir que as construções lexicais comuns não lhe bastam para ter um discurso que interpele ou chame a atenção do outro de modo eficaz. Para um aprendiz de língua materna, elas não são, entretanto, tão evidentes quanto se imagina. Conhecer colocações, expressões idiomáticas, locuções gíricas, fórmulas situacionais, provérbios, anexins etc., requer certo tempo de exposição à própria língua nativa desse falante, sem falar das variações sociolinguísticas, sobretudo diatópicas, que um país extenso como o nosso está suscetível. As fases principais pelas quais o interlocutor passa até atingir uma desejável intimidade com as unidades fraseológicas são o reconhecimento e depois o uso. Isso equivale a afirmar que: - quanto mais idade tem o interlocutor, mais tempo de exposição à língua ele terá e, portanto, conhecerá mais fraseologismos. (Por isso crianças, adolescentes e jovens adultos têm mais dificuldades para entender muitos fraseologismos). - ou quanto mais estudos e leituras têm o interlocutor, mais é encurtado seu caminho para se expor à língua e, portanto, mais cedo conhecerá um bom número de fraseologismos. (É em tese o que se espera de alunos da grande área da Linguística).

3 49 Mas afinal qual é a relevância de se conhecer fraseologismos e saber empregá-los convenientemente, considerados níveis de linguagem e situações comunicativas adequados? Além de numérica, pois estamos falando de mais de 60% do vocabulário, sua relevância revela o grau de competência lexical do indivíduo. Essa competência é evidentemente uma das metas de qualquer futuro tradutor, o qual terá de adquirir esse tipo de competência em pelo menos dois idiomas. Dentre todos os tipos de fraseologismos que existem, selecionei falar aqui apenas das expressões idiomáticas, que são unidades complexas semicristalizadas e conotativas, ou seja, sempre nos remetem a certo grau de abstração. Na verdade, se eu observar essa sucinta definição com rigor, estou prestes a reconhecer uma expressão idiomática. Se o texto estiver em língua materna, só após esse reconhecimento, o tradutor terá uma atitude realmente profissional de procurar na língua estrangeira o que poderia ser o equivalente da expressão identificada. Se o reconhecimento não é efetuado, o tradutor pode ter uma compreensão falha do texto e transpor essa falha de competência lexical ao texto traduzido. Entretanto, se ele reconhece que se trata de uma expressão no texto de partida, isso não indica que seguramente ele compreende seu sentido ou, ainda menos, que encontrará o correspondente na língua para a qual traduz. Para a compreensão dessa parte do léxico há obras fraseográficas mono e bilíngues, cujo objetivo é facilitar caminhos, embora, como qualquer obra lexicográfica, muito difícil será abranger todo o universo das unidades complexas. Outro detalhe a se considerar é que quanto mais especificidades houver em uma obra, mais chances haverá de se localizar a entrada que se procura, isto é, é mais provável que encontremos uma expressão idiomática cujos elementos formadores são, por exemplo, animais em um dicionário de EIs com nomes de animais do que em um dicionário de EIs geral. De qualquer forma, o "bicho de sete cabeças" está mesmo na correspondência interlingual, intercultural. O fraseólogo, ou o próprio tradutor, deve considerar restrições morfossintáticas, semânticas e pragmáticas antes de propor um equivalente. texto como: Vou procurar, então, ilustrar essas considerações com um exemplo. Se o tradutor se depara com um Há uma arraia miúda, imbecilizada e barulhenta, a favor, mas o povo, em geral é contra terrorista e não suporta assassinos. (www1.folha.uol.com.br/.../usr_honneur_moncao_cd7b9f_all-1.shtml, 24/02/11)

4 50 Ele primeiramente deve reconhecer que arraia miúda é uma expressão complexa conotativa e que significa pessoa ou coisa sem importância, sem valor. E se a tradução for para o francês da França, por exemplo, deverá recorrer a de la roupie de sansonnet, a de la petite bière ou a du pipi de chat como equivalentes, todos usuais, mas se for para o francês do Canadá, deverá selecionar apenas de la petite bière. Quanto às equivalências ou possíveis correspondências fraseológicas de uma língua para outra, encontramos quatro casos principais: as formulações idênticas, semelhantes, diferentes ou não idiomáticas. Vamos ver alguns exemplos ilustrativos, considerando o português do Brasil e de Portugal e o francês da França e de Quebec. Formulações idênticas em português (Brasil ou Portugal): agulha no palheiro em francês (França ou Quebec): aiguille dans une botte de foin (quelque chose très difficile à trouver)# Formulações semelhantes em português (Brasil e Portugal): jogar na cara / atirar à cara (objecter quelque chose à quelqu un jeter à la face )# em francês (França e Quebec): s occuper de ses oignons / se mêler de ses oignons (s'occuper de ses affaires cuidar da sua vida )#

5 51 Formulações diferentes em português (Brasil e Portugal): entender do riscado / saber da poda (être très compétent dans un domaine donné en connaître un bout, -- un rayon )# em francês (França e Quebec): nuit blanche / nuit sur la corde à linge (nuit passée sans dormir noite em claro )# Sem equivalentes em português (Brasil ou Portugal): banho de gato /?? (soins du corps faits de manière très superficielle toilette de chat )# em francês (França e Quebec): tarte à la crème /?? (lieu commun; chose ou idée très ordinaire carne de vaca )# CONCLUO, PORTANTO: - que qualquer estudioso de línguas encontra atualmente um campo bastante fértil em Fraseologia para suas pesquisas, com muitas possibilidades de orientações e participações em reuniões científicas; - que há muitas lacunas, em muitos pares de línguas, requerendo a elaboração de dicionários fraseológicos; - e que absolutamente não cabe mais a discussão da importância ou pertinência da Fraseologia, em diversos segmentos da Linguística ela impera como estudo de um dos problemas léxicos dos mais relevantes para o ensino e aprendizagem de línguas e para a tradução: as unidades complexas.

6 52 REFERENCIAS BILIOGRAFICAS: DANLOS, L. Les expressions figées. Langages, Paris, n.90, p.23-38, ETTINGER, S. Formación de palabras y fraseología en la lexicografía. In: HAENSCH, G. et al. La lexicografía: de la lingüística teórica a la lexicografía práctica. Madrid: Gredos, p , GROSS, M. Constructing. Lexicon-grammars. In: ATKINS, B. T. S., ZAMPOLLI, A. (eds.) Computational approaches to the lexicon. Oxford: Oxford University Press, Data de submissão: out./2012 Data de aceitação: jan./2013

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