EFEITOS DO TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO NOS NÍVEIS DE POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM MULHERES ADULTAS
|
|
- Eduarda Mendonça Domingues
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EFEITOS DO TREINAMENTO DE MUSCULAÇÃO NOS NÍVEIS DE POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM MULHERES ADULTAS Effects of musculation training on lower member power levels in adult women SILVA, Maria Siqueira 1 ; CORTEZ, Antônio Carlos Leal 2 ; DANTAS, Estélio Henrique Martin 3 ; RÊGO, Adriana Ribeiro de Oliveira Napoleão do 4. RESUMO Introdução: Com o passar dos anos o declínio da capacidade fisiológica dos seres humanos é inevitável e uma das principais alterações é a diminuição da força e potência musculares, podendo gerar limitações para realizações de atividades da vida diária e até lesões, ocasionadas por quedas. Objetivo: Desta forma buscou-se analisar os efeitos do treinamento resistido nos níveis de potência de membros inferiores de mulheres adultas. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática de literatura nas bases de dados Scielo, PubMed, Lilacs, e Google Acadêmico entre os anos de 2010 a 2017, utilizando os descritores: musculação, treino de resistência, mulheres, força e potência. Resultados: De 56 artigos encontrados, permaneceram apenas seis depois da utilização dos critérios de inclusão e exclusão, onde foram abordadas as variáveis do exercício resistido sobre a força muscular, a percepção visual, a hipertrofia, o desempenho físico, a resistência e a capacidade funcional. Conclusão: Conclui-se que o treinamento resistido pode ser efetivo para a melhora da força/potência muscular de membros inferiores em mulheres adultas, observandose um aumento progressivo de força a partir de oito semanas de treinamento, comprovado por meio do teste submáximo, preditor de força máxima (1-RM). Palavras-chave: Musculação. Treinamento resistido. Mulheres. Potência Muscular. ABSTRACT Introduction: Over the years the decline in the physiological capacity of humans is inevitable and one of the main alterations is the reduction of muscular strength and power, which can generate limitations for the accomplishment of activities of daily living and even injuries caused by falls. Objective: This study aimed to analyze the effects of resistance training on the power levels of lower limbs of adult women. Methods: A systematic literature review was carried out in the databases Scielo, PubMed, Lilacs, and Google Scholar between the years 2010 to 2017, using the descriptors: bodybuilding, resistance training, women, strength and power. Results: Of the 56 articles found, only six remained after the use of the inclusion and exclusion criteria, where the variables of resistance exercise on muscular strength, visual perception, hypertrophy, physical performance, endurance and functional capacity. Conclusion: It can be concluded that resistance training can be effective for the improvement of muscle strength / power of lower limbs in adult women, observing a progressive increase of strength from eight weeks of training, proven by the submaximal test, predictor of maximal strength (1-RM). Key words: Bodybuilding. Resistance training. Women. Muscular power. 1 Centro Universitário Santo Agostinho, Teresina, Piauí, Brasil. Pós-Graduação em Fisiologia do Exercício e Treinamento Personalizado. msiqueira_s@hotmail.com. 2 Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Enfermagem e Biociências (PPgEnfBio) Doutorado da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Rio de Janeiro RJ Brasil. antoniocarloscortez@hotmail.com. 3 Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Saúde e Ambiente (PSA) da Universidade Tiradentes (UNIT) Aracaju SE - Brasil; Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em enfermagem e Biociências (PPgEnfBio) Doutorado da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Rio de Janeiro RJ Brasil. estelio.dantas@unirio.br. 4 Centro Universitário Santo Agostinho, Teresina, Piauí, Brasil. Pós-Graduação em Fisiologia do Exercício e Treinamento Personalizado. adr.ribeiro@uol.com.br. 86 Unicruz,, Brasil
2 1 INTRODUÇÃO Com o passar dos anos, o declínio da capacidade fisiológica dos seres humanos é inevitável e, portanto, faz parte do processo natural de envelhecimento, tendo como uma das principais alterações a diminuição da força e potência musculares, podendo gerar limitações para realizações de atividades da vida diária e até lesões ocasionadas por quedas (ZAZÁ; MENZEL; CHAGAS, 2010). Estudos enfatizam a importância do treinamento de força e potência com o objetivo de oferecer benefícios à aptidão física, qualidade de vida e saúde do praticante tanto atleta profissional quanto amador, respeitando-se assim a individualidade biológica de cada um, tornando-se popular em indivíduos de todas as faixas etárias, principalmente em mulheres, por resultarem em uma aparência saudável e no aumento do tônus muscular (FERNANDES; NOVAES; DANTAS, 2014). Para a maioria das mulheres é na fase adulta e na meia idade que se potencializa a diminuição da massa muscular e consequentemente força e potência, dificultando assim, a execução de tarefas do dia-a-dia, incluindo sensações de fadiga e cansaço físico, influenciando negativamente a sua qualidade de vida (SANTOS; NOGUEIRA; LIBERALI, 2010). O treinamento de força para mulheres, atualmente, está inserido em determinados programas de musculação, com fins de saúde e estética com o intuito de aumentar a força, potência muscular e hipertrofia de forma global, principalmente de membros inferiores (TEIXEIRA; MUNIZ DA ROCHA, 2014). O desenvolvimento da força depende de vários fatores como composição das fibras musculares em determinados músculos, velocidade de execução, carga utilizada e outras variáveis como número de séries, repetições, intervalos e frequência do aluno (LIMA et al., 2011). A força total da mulher é cerca de 63,5% da força do homem, assim como a força de membros superiores, menor do que a dos homens, mas essas diferenças podem se igualar nos membros inferiores em mulheres fisicamente ativas e que realizam o treinamento de musculação, melhorando a potência dos membros inferiores (MATA; ESPIG; SANTOS, 2012). Alguns dados indicam que ao longo do tempo as mulheres sofrem mudanças na musculatura estriada esquelética, cujas fibras perdem força e tamanho, diminuindo cerca de 15% por década logo após a quinta década. Sendo assim, é de fundamental importância manter a força física ao envelhecer e a musculação pode se tornar uma estratégia muito importante para manter uma vida independente e saudável principalmente para o público feminino (YONASHIRO et al., 2011). Desta forma, pode-se vincular um maior ganho de potência e força muscular em mulheres fisicamente ativas, praticantes de musculação e que permitem executar qualquer atividade com menos estresse fisiológico, ajudando a manter a independência funcional durante toda a vida. Neste sentido, o objetivo desta pesquisa bibliográfica foi analisar os efeitos do treinamento resistido nos níveis de potência de membros inferiores em mulheres adultas. 87
3 2 MÉTODO 2.1 Bases de dados e estratégia de busca Foi realizada uma revisão de literatura entre os anos de 2010 a 2017, na qual foram analisados artigos indexados às bases de dados Scielo, PubMed, Lilacs, e Google Acadêmico, em inglês e português, utilizando-se os descritores: musculação, treino de resistência, mulheres, força e potência (bodybuilding, endurance training, women, strength and power). 2.2 Tipos de estudos incluídos Foram incluídos artigos publicados integralmente (texto completo), estudos originais, pesquisas experimentais, revisões sistemáticas, teses, monografias e meta-análises. Excluíram-se as publicações com ano inferior à 2010, que não abordassem o tema proposto, em populações diferentes da indicada na pesquisa (mulheres adultas), na faixa etária entre 18 e 59 anos e que não praticassem musculação/treino resistido para avaliação de força/ potência de membros inferiores. 3 RESULTADOS Das 56 publicações encontradas, permaneceram somente seis artigos para análise. As principais características das seis pesquisas experimentais (Tabela 1) foram organizadas atendendo aos itens avaliados nesse estudo, abordando as variáveis do exercício resistido sobre a força muscular, a percepção visual, a hipertrofia, o desempenho físico, a resistência e a capacidade funcional. Figura 1 - Organograma dos artigos excluídos 88
4 Quatro artigos analisaram o número de séries, número de repetições, intervalo entre séries e a frequência semanal de treinos sobre a variável potência/força muscular (MATA; ESPIG; SANTOS, 2012; LIXANDRÃO et al., 2012; AVELAR et al., 2013; GARCIA, 2016). O estudo de Maior et al. (2010) fez uma comparação entre exercícios de resistência com e sem a percepção visual no desempenho da força e outro estudo avaliou a resistência e força no desempenho físico de mulheres no serviço militar (NINDL et al., 2017). As principais características dos estudos apresentadas (Tabela 1) descrevem o tipo, população pesquisada, desfecho, parâmetros e resultados. Tabela 1 - Principais características dos estudos experimentais ESTUDOS E AUTORES TIPO DE ESTUDO E POPULAÇÃO DESFECHO E PARÂMETROS RESULTADO Resposta da força muscular em mulheres com a utilização De duas metodologias para o teste de 1rm. MAIOR et al., 2010 Ensaio clínico População: 11 mulheres (24,81 ± 7,6 anos; 58,02 ± 10,2 kg; 165,2 ± 14,9 cm; IMC = 21,22 ± 6,5 kg/m²). Comparar a carga deslocada por mulheres durante o teste de 1RM com ou sem privação visual. Treinamento de Força- 3x/sem (1h). A utilização da privação visual durante a realização do teste de 1RM possibilitou um significativo incremento no desempenho da força absoluta e força relativa em todos os exercícios testados SH, LP e PF. Efeitos de um treinamento de hipertrofia no ganho de força muscular e variação da composição corporal de mulheres participantes de musculação de academia. MATA; ESPIG; SANTOS, 2011 Ensaio clinico População: 5 (cinco) mulheres já adaptadas ao treinamento resistido entre 21 a 43 anos (média 33±9,66), IMC pré-teste 23,64±5,27 e IMC pós teste 23,76±5,20 (p=0,97). Avaliar o ganho de massa muscular de um programa de treinamento resistido. 8 semanas, 3 séries de 10 repetições de 80% de 1 RM, + treinamento de condicionamento cardiovascular de baixa intensidade Houve diferenças estatisticamente significativas demonstrando um maior incremento de força nos exercícios de Leg Press (p=0,04) e Extensoras (p=0,05), e diferenças pouco significativas nos exercícios de Ombro, Costas, Flexoras e Bíceps. Efeito do treinamento concorrente sobre a força e hipertrofia muscular de mulheres na pós-menopausa. LIXANDRÃO et al., 2012 Ensaio clinico População:24mulheres, não ativas fisicamente, subdivididas em três grupos: Grupo TC (n=8), Grupo TF (n=8) e Grupo Controle (n=8). Comparar os efeitos de 16 semanas de TF e TC sobre os indicadores de hipertrofia e a força muscular em mulheresde meia-idade na pós-menopausa. TF:10 exercícios com 3 x 8-10 RM; TC: 6 exercícios com3 x 8-10 RM, seguido de 30 min de caminhada ou corrida a 55-85% VO2pic; durante 16 semanas. Demonstraram aumento na forca máxima nos exercícios leg press, supino reto e rosca direta para o TF e TC, sem diferença entre eles. Efeito de 16 semanas de treinamento com pesos sobre a força muscular de mulheres não treinadas. AVELAR et al., 2013 Ensaio clinico População:31 mulheres, entre anos; Treinamento (GT= 15) e controle (GC= 16). Investigar o impacto de 16 semanas de treinamento com pesos (TP) sobre a força muscular de mulheres não treinadas. GT: 3x/sem, durante 16 semanas. Acarretaram ganhos progressivos de força muscular em mulheres jovens não treinadas previamente, contudo, de maneira mais acentuada, nas primeiras oito semanas de treinamento. Efeitos do treinamento de força sobre o desenvolvimento muscular em mulheres. GARCIA, 2016 Ensaio clinico População: Duas mulheres (22 e 23 anos) praticantes de musculação. Verificar se o treinamento de força, de forma periodizada, exerce efeito sobre o desenvolvimento muscular em mulheres. 6 métodos de treinamento de força totalizando 24 sessões durante oito semanas. Melhoras nas dimensões morfológica e funcional motora,principalmente no teste de carga máxima (1RM) do Leg press, tendo o indivíduo 1 um ganho de 17 Kg e indivíduo 2, 34 Kg. 89
5 Functional physical training Ensaio clinico Determinar se um programa Para a resistência muscular local, as improves women s military População:40 mulheres (28 de condicionamento físico melhorias foram Occupational performance. ± 4 anos, 68 ± 12 kg, 164 especialmente projetado observadas no teste de agachamento NINDL et al., ± 6 cm). poderia diminuir o espaço entre de 45,4 kg de barbell (Mid: +22,7 o desempenho de soldados repetições, 143,7%; Post: +46,3 reps, masculinos e femininos em 293%). elevação e transporte de carga. Treinamento de resistência, longa distância,corrida, mochila e exercicios especializados durante 24 semanas. 1-RM = uma-repetição máxima, (PAR-Q)- Physical Activity Readiness Questionnaire; SH- Supino Horizontal; LP- Leg Press; PF- puxada pela frente no pulley;; RML- Resistência Muscular Localizada; TF- Treinamento de forca, TC-, Treinamento concorrente (aeróbio); AMC- Área muscular de coxa, VO2pico - consumo pico de oxigênio; GT- Grupo treino com pesos, GC- Grupo controle; 4 DISCUSSÃO 4.1 Declínio fisiológico e funcional para a mulher na fase adulta Com o avanço da idade, os efeitos deletérios ao organismo como diminuição da capacidade funcional e declínio da mobilidade, apresentam-se interligados, sobretudo pela perda gradativa de massa muscular e, consequentemente, da força muscular (ALBINO et al., 2012). Entretanto, o principal fator responsável pela diminuição da massa muscular mesmo em homens e mulheres ativos e saudáveis entre 25 e 80 anos é a diminuição do número de unidades motoras acarretada por uma progressiva denervação, denominada de sarcopenia (AGUIAR et al. 2014). Esse processo biológico apresenta um maior desenvolvimento em mulheres e, em grupos musculares específicos de membros inferiores (TIGGEMANN et al., 2013). 4.2 A importância da força e potência dos membros inferiores para a mulher na fase adulta Na terceira década de vida atingimos o pico de força máxima, observando-se um declínio de 12% a 14% por década à partir dos 50 anos, podendo chegar a 40% por década quando relacionados aos valores de potência muscular na faixa dos 70 anos (TIGGEMANN et al., 2013). O declínio da potência muscular afeta diretamente a realização de atividades de vida diária e a independência funcional (RADAELLI, 2017). Desta forma, com o intuito de melhorar a capacidade funcional, o treinamento de força mostra-se como um meio eficaz para a redução das alterações decorrentes do processo de envelhecimento (SILVA; JUNIOR; ALBUQUERQUE, 2016). 90
6 4.3 Efeitos da musculação para ganho de força e potência em nível de membros inferiores em mulheres O treinamento de resistência é considerado um método seguro que gera aumento da força e endurance muscular, reduzindo o estresse fisiológico quando consideram-se variáveis de número de séries e de repetições, intervalos entre as séries e exercícios, velocidade de execução, ordem dos exercícios, frequência semanal, amplitude de movimento e intensidade, entre outros (MATA; ESPIG; SANTOS, 2012). Quando correlacionou-se resultados obtidos pelo treinamento de 8 a 24 semanas, Mata, Espig e Santos (2012) e Garcia (2016) obtiveram resultados de incremento de força em apenas oito semanas, diferentes de Lixandrão et al. (2012) e Avelar et al. (2013) que só encontraram resultados após 16 semanas de treinamento resistido. O ganho de força em um curto espaço de tempo pode ser explicado pelo aspecto neuromotor, ou seja, pelo aumento da coordenação, tanto intra, como intermuscular durante a execução do movimento (BONGANHA et al., 2010). Para a adequação da intensidade do treino de potência e avaliação de força muscular, geralmente utiliza-se o teste de uma repetição máxima (1-RM) para cada exercício ou pela zona alvo de repetição máxima, sendo a familiarização das amostras no teste de 1-RM o que proporciona uma melhor obtenção de medidas, maximizando os resultados encontrados (BONGANHA et al., 2010). Nos estudos de Maior et al. (2010), Mata, Espig e Santos (2011), Lixandrão et al., (2012) e Garcia (2016), ao se avaliar o efeito do treino resistido sobre o ganho de força muscular, verificou-se um incremento de força de membros inferiores com dados estatisticamente significativos para os exercícios de leg press. Já nos estudos de Avelar et al. (2013) e Nindl et al., (2017) o ganho de força de membros inferiores foi identificado no exercício de agachamento. A frequência semanal para realização das atividades não variou muito, foram realizados treinos pelo menos três a quatro vezes por semana nos estudos de Maior et al. (2010), Mata, Espig e Santos (2012) e Garcia (2016). No entanto, as modificações significativas na aptidão funcional podem ser observadas quando o volume de treino realizado apresenta maior tempo de prática de exercícios físicos durante a semana, favorecendo o desempenho dos componentes de força e agilidade de membros superiores e inferiores (JUNIOR et al., 2015). O treinamento resistido também é importante na promoção da qualidade de vida, ao desenvolver a capacidade física do indivíduo, especialmente força muscular (YONASHIRO et al., 2011). Essa alteração promove uma independência funcional, além de uma maior autonomia para a realização das atividades de vida diária, atividades laborais ou recreacionais (AGUIAR et al., 2014). 91
7 5 CONCLUSÃO Conclui-se que o treinamento resistido pode ser efetivo para a melhora da força/potência muscular de membros inferiores em mulheres adultas, observando-se um aumento progressivo de força a partir de oito semanas de treinamento, comprovado por meio do teste de força máxima (1-RM). Sugere-se a realização de mais estudos devido à reduzida quantidade de publicações que evidenciem a força de membros inferiores na população feminina, grupo mais acometido pelos declínios decorrentes do envelhecimento e que ocasionam a dependência funcional com incapacidade na realização de atividades de vida diária. REFERÊNCIAS AGUIAR, P. D. P. L.; LOPES, C. R.; VIANA, H. B.; GERMANO, M. D. Avaliação da influência do treinamento resistido de força em idosos. Revista Kairós Gerontologia. v. 17, n. 3, p , ALBINO, I. L. R.; DE LA ROCHA FREITAS, C.; TEIXEIRA, A. R.; GONÇALVES, A. K.; DOS SANTOS, A. M. P. V.; BÓS, Â. J. G. Influência do treinamento de força muscular e de flexibilidade articular sobre o equilíbrio corporal em idosas. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontolologia, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p , AVELAR, A.; RIBEIRO, A. S.; DE COSTA TRINDADE, M. C.; DA SILVA, D. R. P.; TIRAPEGUI, J.; CYRINO, E. S. Efeito de 16 semanas de treinamento com pesos sobre a força muscular de mulheres não treinadas. Journal of Physical Education, v. 24, n. 4, p , BONGANHA, V.; BOTELHO, R. M. O.; CONCEIÇÃO, M. S.; CHACON-MIKAHIL, M. P. T.; MADRUGA, V. A. Relações da força muscular com indicadores de hipertrofia após 32 semanas de treinamento com pesos em mulheres na pós-menopausa. Motricidade, São Paulo, v. 6, n. 2, FERNANDES, A. D. DE O.; NOVAES, J. DA S.; DANTAS, E. H. M. Efeitos do Treinamento de Ginástica Localizada e Musculação nos Níveis de Força Máxima de Membros Inferiores, Superiores e Lombar de Mulheres Adultas Não-atletas. Fitness & Performance Journal, n. 1, p , GARCIA, O. A. Efeitos do treinamento de força sobre o desenvolvimento muscular em mulheres. 2016, 42f. Dissertação (Trabalho de Conclusão de Curso)- Universidade De Santa Cruz Do Sul, Santa Cruz Do Sul. JUNIOR, U. R. P.; RODRIGUES, P. H.; SOBRINHO, G. F.; CHAGAS, E. F. B. Associação entre atividade física habitual e aptidão funcional em mulheres pós-menopausa. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo. v. 9, n. 55, p Set./ Out LIMA, K. A.; DA SILVA, R. M.; DOS SANTOS, R. M.; LEITE, L. M.; DE ARAÚJO, S. S. Efeitos Da Prática Dos Métodos Pilates E Musculação Sobre a Aptidão Física E Composição 92
8 Corporal Em Mulheres. Biológicas & Saúde, v. 1, n. 1, p , LIXANDRÃO, M. E.; BONGANHA, V.; CONCEIÇÃO, M. S.; LIBARDI, C. A.; DE BARROS BERTON, R. P.; CAVAGLIERI, C. R.; MADRUGA, V. A. Efeito do treinamento concorrente sobre a força e hipertrofia muscular de mulheres na pós-menopausa. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 17, n. 4, p , 2012 MAIOR, A. S.; DE SOUSA, G. J.; OLIVEIRA, P.; SILVA, K.; GIUSTI, J.; DE SALLES, B. F.; SIMÃO, R. Resposta da força muscular em mulheres com a utilização de duas metodologias para o teste de 1RM. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, v. 4, n. 24, MATA, C. S.; ESPIG, C. C.; DOS SANTOS, D. B. Efeitos de um treinamento de hipertrofia no ganho de força muscular e variação da composição corporal de mulheres participantes de musculação de academia. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, v. 5, n. 27, NINDL, B. C.; EAGLE, S. R.; FRYKMAN, P. N.; PALMER, C.; LAMMI, E.; REYNOLDS, K.; HARMAN, E. Functional physical training improves women s military occupational performance. Journal of science and medicine in sport, v. 20, p. S91-S97, RADAELLI, R. Efeito do volume do treino de potência nas adaptações neuromusculares de mulheres idosas f. (Tese de Doutorado) - Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul, Escola De Educação Física, Fisioterapia e Dança. Porto Alegre, SANTOS, A. R.; NOGUEIRA, D. F.; LIBERALI, R. A influência dos exercícios resistidos com pesos sobre as variáveis da aptidão física relacionada à saúde em mulheres de meia-idade do municipio de Caçador - SC. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, v. 2, p , SILVA, D. H. L.; JUNIOR, J. A. T.; ALBUQUERQUE, A. A. A importância do treinamento de força sobre o processo de envelhecimento: uma revisão da literatura. Revista Motrivivência, TEIXEIRA, A. V.; MUNIZ DA ROCHA, G. Efeito de um protocolo de treinamento de força periodizado sobre a composição corporal de mulheres com idades entre 50 e 60 anos. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v. 8, n.44, p , TIGGEMANN, C. L.; DIAS, C. P.; NOLL, M.; SCHOENELL, M. C. W.; KRUEL, L. F. M. Envelhecimento e treinamento de potência: aspectos neuromusculares e funcionais. Journal of Physical Education, v. 24, n. 2, p , YONASHIRO, D. M.; FIGUEIRAS, A. E. R.; PARMEZZANI, S. S.; CINTRA FILHO, D. A.; CASTOLDI, R. C. Efeito do treinamento de força de membros inferiores em mulheres idosas. A Terceira Idade: Estudos sobre Envelhecimento, São Paulo, v. 22, n. 52, ZAZÁ, D. C.; MENZEL, H. K.; CHAGAS, M. H. Efeito do step-training no aumento da força muscular em mulheres idosas saudáveis Effect of a step-training program on muscle strength in older. System. v. 12, n. 3, p ,
Palavras-chave: exercícios; resultados; saúde.
1 AVALIAR A FORÇA DE MEMBROS INFERIORES, MEMBROS SUPERIORES, COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO ACIMA DE 55 ANOS DE IDADE DO PROJETO ULBRATI Marcelo Corrêa Padilha ¹ Lidiane
BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Denise Aparecida Souza Silva¹, Ramon Repolês Soare²
218 BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Denise Aparecida Souza Silva¹, Ramon Repolês Soare² Resumo: O envelhecimento caracteriza-se por ser um processo progressivo, dinâmico
TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS.
TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
EXERCÍCIO PARA IDOSOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS UFSCAR PÓS-GRADUAÇ GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FISIOLÓ FISIOLÓGICAS PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO PARA IDOSOS Qual o tipo de exercício e carga em que os idosos podem se exercitar?
TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA
TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA
TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Prof. Ms. Sandro de Souza
Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam
TÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PORCENTAGEM DE GORDURA EM IDOSOS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PORCENTAGEM DE GORDURA EM IDOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos. Prof. Dr. Matheus M. Gomes
Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos Prof. Dr. Matheus M. Gomes 1 Queda Principal causa de morte acidental de idosos 2/3 Deandrea et al. 2010 5 Quedas 30% idosos caem pelo menos uma
IMPACTOS DA GINÁSTICA FUNCIONAL NA AUTOESTIMA DE IDOSOS NA MAIOR IDADE
IMPACTOS DA GINÁSTICA FUNCIONAL NA AUTOESTIMA DE IDOSOS NA MAIOR IDADE RESUMO Esterfania Silva Lucena; Manoel Freire de Oliveira Neto Universidade Estadual da Paraíba, Email: estherlucenaal@gmail.com Com
Musculação - Métodos e Sistemas de Treinamento
Musculação - Métodos e Sistemas de Treinamento Método Alternado por segmento É a forma tradicional do treinamento de musculação, sendo mais indicado à iniciantes e/ou na complementação de outras atividades.
Práticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos
Práticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos Autor: Felipe Carvalho Segundo Barry & Carson 2004 a degeneração do sistema neuromuscular impede a habilidade de gerar contração
TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?
16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:
AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS
AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS Jéssica Cruz de Almeida¹ Joyce Cristina de S. N. Fernandes¹ Jozilma de Medeiros Gonzaga¹ Maria Goretti da Cunha Lisboa¹ Universidade Estadual da Paraíba¹
Programas de Treinamento com Pesos
Objetivos do Treinamento com Pesos Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação
Prescrição de Treinamento de Força. Prof. Ms. Paulo Costa Amaral
Prescrição de Treinamento de Força Prof. Ms. Paulo Costa Amaral Agenda Introdução; Variáveis agudas; Nível de condicionamento físico no treinamento de força; Montagem de programas de treinamento de força;
25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes
MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições
MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES. Charles Pereira Ribeiro RESUMO
MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES Charles Pereira Ribeiro RESUMO Em virtude da crescente quantidade de pessoas que praticam musculação, buscamos mostrar os benefícios que essa atividade traz aos seus praticantes.
TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO ALONGAMENTO NO DESEMPENHO DE FORC A
TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO NO DESEMPENHO DE FORCWA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES):
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X
EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS
FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação
A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES.
VOLUME 2 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2006 A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES. Belmiro Freitas de Salles 1 2 Fabrício
FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO
FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO Prof. Hassan Mohamed Elsangedy hassanme20@hotmail.com Hassan M. Elsangedy, MS. Especialização em Fisiologia do Exercício - 2009 1 INCIDÊNCIAS Hassan M. Elsangedy,
28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força
Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular
Por que devemos avaliar a força muscular?
Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento; Avaliação do treinamento. Prof. Alexandre C. Rocha Métodos Direto Indireto Vantagens X Desvantagens
INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FISICA SOBRE OS COMPONENTES DA CAPACIDADE FUNCIONAL
INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FISICA SOBRE OS COMPONENTES DA CAPACIDADE FUNCIONAL Joyce Cristina de Souza Nunes Fernandes¹ Jessica Cruz de Almeida¹ Jozilma Medeiros de Gonzaga 1 Maria Goretti da Cunha Lisboa
Ciência do Treinamento de Força 2019
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Pró Reitoria de Extensão ProEx MUSCULAB Laboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Ciência do Treinamento de
Prática de Actividade Física Desportiva Prof. Alexandra Lopes 2013/2014
Prática de Actividade Física Desportiva Prof. Alexandra Lopes 2013/2014 Trabalho elaborado por: Diana Oliveira nº2 Marina Gomes nº10 Pedro Pires nº11 Índice: 2 Introdução 3 Educação Física.4 Fenómenos
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO Ano Lectivo 2017/2018
Programa da Unidade Curricular PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
TREINAMENTO FUNCIONAL NA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS 1
TREINAMENTO FUNCIONAL NA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS 1 Daniele Schiwe 2, Camila Barbosa Ribas 3, Patrícia Bertè 4, Matheus Glonvezynski Beck 5, Derliane Glonvezynski Dos Santos Beck 6. 1 Trabalho de
ESTUDO ANALÍTICO REFERENTE AO GANHO DE RESISTÊNCIA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES ENTRE HOMENS E MULHERES PRATICANTES DE BODY PUMP
ESTUDO ANALÍTICO REFERENTE AO GANHO DE RESISTÊNCIA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES ENTRE HOMENS E MULHERES PRATICANTES DE BODY PUMP Introdução. ANDRÉ LUIZ QUAGLIOZ COSTA UNIVERSIDAD CATOLICA NUESTRA SEÑORA
CIRCUITO FUNCIONAL CONTOURS
CIRCUITO FUNCIONAL CONTOURS São Paulo, 27 de Junho de 2017 PROF. MS. PAULO COSTA AMARAL 1. Tecnologias Vestíveis (aparelhos que permite uma maior interação do usuário). 2. Body Weight Training (treinamento
AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR
FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL
ASPECTOS METODOLÓGICOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NA MUSCULAÇÃO. PROFESSOR Ms PRODAMY DA SILVA PACHECO NETO
ASPECTOS METODOLÓGICOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NA MUSCULAÇÃO PROFESSOR Ms PRODAMY DA SILVA PACHECO NETO PROFESSOR Ms PRODAMY DA SILVA PACHECO NETO Mestre em saúde coletiva Especialista em Fisiologia do
PRISCILA BATISTA URIO EFEITOS DO TREINAMENTO CONCORRENTE NA FORÇA, HIPERTROFIA, POTÊNCIA E RESISTÊNCIA AERÓBIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
1 PRISCILA BATISTA URIO EFEITOS DO TREINAMENTO CONCORRENTE NA FORÇA, HIPERTROFIA, POTÊNCIA E RESISTÊNCIA AERÓBIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA CURITIBA 2016 2 PRISCILA BATISTA URIO EFEITOS DO TREINAMENTO CONCORRENTE
Métodos treinamento das valências físicas relacionadas à Saúde. Prof Paulo Fernando Mesquita Junior
Métodos treinamento das valências físicas relacionadas à Saúde Prof Paulo Fernando Mesquita Junior Princípios científicos do treinamento Princípio da Individualidade biológica cada pessoa nasce com uma
QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I
QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:
Disciplina: Avaliação da Adaptação Muscular ao Treinamento de Força: Métodos Indiretos
Bioenergética aplicada ao Treinamento de Força Apresentação de um corpo de conhecimento para melhor entender as respostas fisiológicas mediante a um estresse, considerando este, o treinamento de força
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Fases de uma Periodização 23/8/2010. Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP. 1 Macrociclo = 6 meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun.
Sistemas Energéticos Recuperação pós-exercício Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP Glicogênio Muscular após ativ. intervalada Glicogênio muscular após ativ. contínuas e prolongadas Remoção
A HIDROGINASTICA PARA IDOSOS E SEUS BENEFICIOS PARA SAÚDE E BEM-ESTAR
A HIDROGINASTICA PARA IDOSOS E SEUS BENEFICIOS PARA SAÚDE E BEM-ESTAR MOURA, Camila Rodrigues 1 VESPASIANO, Bruno de Souza 2 1 Acadêmica do curso de Graduação em Educação Física da Faculdade de Ciências
EFEITOS DO TREINAMENTO CONCORRENTE NA FORÇA, HIPERTROFIA, POTÊNCIA E RESISTÊNCIA AERÓBIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA PRISCILA BATISTA URIO EFEITOS DO TREINAMENTO CONCORRENTE NA FORÇA, HIPERTROFIA,
RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS
RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS Christoffer Novais de Farias Silva¹ Fabrício Galdino Magalhães² Raphael Martins Cunha³ PALAVRAS CHAVE:
MUSCULAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS. Charles Pereira Ribeiro Luciano do Amaral Dornelles RESUMO
MUSCULAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS Charles Pereira Ribeiro Luciano do Amaral Dornelles RESUMO Em virtude da crescente quantidade de pessoas que praticam musculação, buscamos mostrar os benefícios que essa atividade
AF Aveiro Formação de Treinadores. Fisiologia do Exercício
Fisiologia do Exercício Fisiologia do Exercício Fisiologia? A fisiologia = natureza, função ou funcionamento, ou seja, é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas
CORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS
CORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS Daiane Priscila Dantas da Silva 1 Pollyana Rafael Santos 2 Frederico Santos de Santana 3 Sandor Balsamo 4 Resumo:
XII ENCONTRO DE EXTENSÃO, DOCÊNCIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (EEDIC)
XII ENCONTRO DE EXTENSÃO, DOCÊNCIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (EEDIC) ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR NO TRATAMENTO DE PACIENTES PORTADORES DE HÉRNIA DE DISCO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA RESUMO Ayrlene Maria Carlos de
Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso. Prof. Dra. Bruna Oneda
Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso Prof. Dra. Bruna Oneda Exercícios Físicos Estimular de maneira equilibrada todos os sistemas corporais. Trabalhar postura, equilíbrio
Atividade. Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física
Atividade Cuidar da Saúde é uma atitude para toda a vida. física Atividade física A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a prática de, pelo menos, 30 minutos de atividade física por dia, em cinco
COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR : THIAGO FERNANDES SÉRIE: 2º ANO
COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR : THIAGO FERNANDES SÉRIE: 2º ANO ATIVIDADE FÍSICA E EXERCÍCIO FÍSICO Atividade física é qualquer movimento corporal produzido pela musculatura
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS- GRADUAÇÃO Lato sensu Curso: Atividades Motoras para a Promoção da Saúde e Qualidade de Vida/ 2002/2003 Nome Aluno(a)
Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5
Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)
27/5/2011. Arquitetura Muscular & Envelhecimento. Envelhecimento: Associado à idade cronológica. Evento multideterminado (difícil determinação)
Envelhecimento: & Envelhecimento Associado à idade cronológica Evento multideterminado (difícil determinação) Conceito de tempo intimamente relacionado ao do envelhecimento Tempo Físico Patricia Cosentino
CAPÍTULO IV APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
CAPÍTULO IV APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS Como foi referido anteriormente aplicou-se um inquérito POMS-SF (traduzido e adaptado por Viana & Cruz 1994), antes da realização do programa de
Por que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;
RESPOSTA AGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL APÓS TREINAMENTO COM PESOS EM INTENSIDADE AUTOSSELECIONADA E IMPOSTA
RESPOSTA AGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL APÓS TREINAMENTO COM PESOS EM INTENSIDADE AUTOSSELECIONADA E IMPOSTA Victor Hugo de Oliveira Segundo 1 ; Gislainy Luciana Gomes Câmara 1 ; Maria Irany Knackfuss 1. 1
PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE (PITI) DA UNIJUÍ: EXERCÍCIO FÍSICO E QUALIDADE DE VIDA 1. Susana Da Silva De Freitas 2.
PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE (PITI) DA UNIJUÍ: EXERCÍCIO FÍSICO E QUALIDADE DE VIDA 1 Susana Da Silva De Freitas 2. 1 Artigo desenvolvido para apresentação no Salão do Conhecimento de 2014
COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS
COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS CAROLINE BOTTLENDER MACHADO 1 ; ÉBONI MARÍLIA REUTER 1 ; ROSÂNGELA HINTERHOLZ 1 ; ISABELLA MARTINS DE ALBUQUERQUE 1 ; DULCIANE
INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1
INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1 CHAVES, Ricardo - Lemes 2 TEIXEIRA, Bruno Costa 3 Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia
Efeito da ingestão de cafeína no teste de 1RM e repetições máximas em homens adultos ativos
Efeito da ingestão de cafeína no teste de 1RM e repetições máximas em homens adultos ativos Maxiemiliano Sessa Estevam; Rafael Inácio Carneiro Mota; Iago Nunes Aguillar; Luiz Claudio do Carmo Amâncio;
ANÁLISE COMPARATIVA DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 60 ANOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA NAS ATI s DE MARINGÁ-PR
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 ANÁLISE COMPARATIVA DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 60 ANOS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA NAS ATI s DE MARINGÁ-PR Fernanda Ferreti Vasconcelos
FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA EM IDOSOS CONTRA PREVENÇÃO DE QUEDAS NAS RESIDÊNCIAS GISLAINE. KALIL DOS SANTOS. 1 GROSSI, C. DEL 2
FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA EM IDOSOS CONTRA PREVENÇÃO DE QUEDAS NAS RESIDÊNCIAS GISLAINE. KALIL DOS SANTOS. 1 GROSSI, C. DEL 2 RESUMO As quedas nas residências tem sido um fator de risco para a redução
Treinamento Personalizado e Musculação.
Treinamento Personalizado e Musculação www.professoralexandrerocha.com.br A disciplina visa o entendimento dos mecanismos fisiológicos que expliquem as diferentes manifestações de força muscular. A disciplina
AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA VISUAL NO DESEMPENHO DO TESTE DE REPETIÇÕES MÁXIMAS NO SUPINO RETO COM BARRA
AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA VISUAL NO DESEMPENHO DO TESTE DE REPETIÇÕES MÁXIMAS NO SUPINO RETO COM BARRA Jonathan Moreira Lopes; Vanessa da Silva Lima Universidade Estadual do Ceará jonathan.lopes@aluno.uece.br
Como evitar os riscos e aumentar os benefícios??
Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? RISCOS BENEFÍCIOS RISCO DE MORTE POR DOENÇAS 100 % CARDIOVASCULARES 80 Diminuição de 34% 66% 60 40 20 0 AGITA São Paulo Sedentário Pouco Ativo Ativo Muito
STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO:
STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO Stefani. A. M.dos. REIS 1 ; Diana. M. CARVALHO 2 ; Erica. C. da. COSTA 3 ; Leticia.
Ana Claudia Soares 2, Pollyanna Maria De Avila 3, Fabiana Ritter Antunes 4
MENSURAÇÃO DOS NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA Á SAÚDE E AO DESEMPENHO ESPORTIVO DE ADOLESCENTES PARTICIPANTES DE PROGRAMAS DE MUSCULAÇÃO, EM UMA CIDADE DO NOROESTE DO ESTADO DE RIO GRANDE DO SUL
CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS
16 TÍTULO: ORDEM DE EXECUÇÃO DO TREINAMENTO CONCORRENTE NO DESEMPENHO DA CORRIDA E NA COMPOSIÇÃO CORPORAL EM ADOLESCENTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO MUNICIPAL E ESTADUAL DA CIDADE DE SANTOS-SP. CATEGORIA:
Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física
Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE FORTALECIMENTO MUSCULAR NA REABILITAÇÃO DE PARAPLÉGICOS Joana Catarina da Silva Couto Pires COIMBRA 2014 JOANA CATARINA
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso. Prof. Dra. Bruna Oneda
Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso Prof. Dra. Bruna Oneda Exercícios Físicos Estimular de maneira equilibrada todos os sistemas corporais. Trabalhar postura, equilíbrio
Recomendações e orientações para a prática de exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda
Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso Prof. Dra. Bruna Oneda Exercícios Físicos Estimular equilibradamente todos os sistemas corporais. Trabalhar postura, equilíbrio
FORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014
TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico
UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM JOVENS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM
Compostos bioativos aplicados aos desportistas
Compostos bioativos aplicados aos desportistas Camila Mercali Nutricionista - UFPR Pós graduação em Fitoterapia Funcional VP Consultoria Pós graduação em Nutrição Clínica Funcional VP Consultoria Mestrado
CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE
CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE = latim Capacitate, que significa qualidade que pessoa ou coisa tem de satisfazer para um determinado fim; habilidade; aptidão Segundo Gundlach (1968), as Capacidades Motoras
TÍTULO: TREINAMENTO FUNCIONAL NO CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
TÍTULO: TREINAMENTO FUNCIONAL NO CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Escola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso
Pró-Reitoria Acadêmica Escola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA: RESPOSTAS AGUDAS AO EXERCÍCIO
AUTOCONCEITO E CAPACIDADES FÍSICAS DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE PRÁTICAS CORPORAIS DE LONGA DURAÇÃO.
AUTOCONCEITO E CAPACIDADES FÍSICAS DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE PRÁTICAS CORPORAIS DE LONGA DURAÇÃO. DALLA DÉA, Vanessa Helena Santana ¹, DUARTE, Edison ². ¹ Docente da Faculdade de Educação
Plano de Estudos. Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398)
Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398) 1. o Ano - 1. o Semestre DES10220 Fisiologia do Exercício Motricidade 3 Semestral 78 DES10221
ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ATIVIDADE FÍSICA X EXERCÍCIO FÍSICO Atividade física é qualquer movimento corporal, produzido pelo músculo esquelético que resulte em um pequeno aumento calórico acima do repouso,
EFEITO DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE TREINAMENTO CONTRA RESITÊNCIA SOBRE A FORÇA
EFEITO DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE TREINAMENTO CONTRA RESITÊNCIA SOBRE A FORÇA FERNANDO CÉSAR REZENDE PINTO 1, FRANCISCO ZACARON WERNECK 2, EMERSON FILIPINO COELHO 2 1- Pós-graduando Latu Sensu em Treinamento
25/05/2017. Avaliação da aptidão aeróbia. Avaliação da potência aeróbia. Medida direta do consumo máximo de oxigênio Ergoespirometria (Padrão-ouro)
Escola de Educação Física e Esporte da USP Disciplina EFB 0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Avaliação da potência aeróbia Avaliação da aptidão aeróbia Conceito: Capacidade máxima de se exercitar
GINÁSTICA LOCALIZADA
GINÁSTICA LOCALIZADA Distinção entre Fitness e Wellness Fitness é uma palavra de origem inglesa e significa "estar em boa forma física". O termo é normalmente associado à prática de atividade física e
Prescrição de exercício para cardiopatas
Objetivos: Prescrição de exercício para cardiopatas Momento da prescrição? Compensam os efeitos psicológicos e fisiológicos deletérios do repouso no leito durante a hospitalização; Proporcionam uma vigilância
ESTUDO DAS RESPOSTAS CARDIOVASCULARES DURANTE AULAS DE BODY PUMP
ESTUDO DAS RESPOSTAS CARDIOVASCULARES DURANTE AULAS DE BODY PUMP ANDRÉ LUIZ QUAGLIOZ COSTA UNIVERSIDAD CATOLICA NUESTRA SEÑORA DE LA ASUNCIÓN, ASSUNÇÃO, PARAGUAI PROFANDRE@GLOBO.COM Introdução. A Ciência
DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação
Aluno: RA: DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Assinale uma adaptação morfológica responsável pela hipertrofia muscular? a Divisão celular b Aumento do número de sarcômeros
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
INFLUÊNCIA DO VOLUME SEMANAL E DO TREINAMENTO RESISTIDO SOBRE A INCIDÊNCIA DE LESÃO EM CORREDORES DE RUA 104 Edmar Tiago Rios 1, Fernando Campos Rodrigues 1 Leonardo Ferreira Rocha 3, Vera Maria Cury Salemi
Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico
Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício
Interferência. Mecanismos???? Efeito de Interferência 30/07/2015. Definição Treinamento concorrente. Na força máxima (1RM) Na TDF.
Definição Treinamento concorrente Realização de exercícios que desenvolvam a força muscular e a resistência aeróbia dentro da mesma unidade de treino X Interferência Efeito de Interferência Na força máxima
TESTES FÍSICOS - Resultados Atleta: NICOLAS OLIVEIRA
TESTES FÍSICOS - Resultados Atleta: NICOLAS OLIVEIRA Agilidade: executar movimentos dinâmicos com precisão, utilizando velocidade e destreza de movimentos, demonstrando facilidade em se deslocar. Resultados
A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA
A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA CEAFI- GOIÂNIA-GOIÁS-BRASIL vitor_alvesmarques@hotmail.com RESUMO VITOR ALVES MARQUES Este trabalho teve como objetivo
O TREINAMENTO DE FORÇA E A CAPACIDADE FUNCIONAL NO PROCESSO DO ENVELHECIMENTO
O TREINAMENTO DE FORÇA E A CAPACIDADE FUNCIONAL NO PROCESSO DO ENVELHECIMENTO Elane Rocha De Jesus Licenciado no Curso de Educação Física. UNAERP Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá lanegjaa@gmail.com
NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO
EMENTA NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO DISCIPLINA: Adaptações neuromusculares ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras e as mudanças plásticas das influências segmentares e supra-segmentares
INFLUÊNCIA DO CICLO MENSTRUAL NA FORÇA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO
INFLUÊNCIA DO CICLO MENSTRUAL NA FORÇA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO 1. INTRODUÇÃO O treinamento de força é considerado uma das modalidades mais populares e crescentes. O treinamento resistido
Prof. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer
RESUMO. Palavras-chave: Treinamento funcional. Karatê. Flexibilidade potência. INTRODUÇÃO
A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO FUNCIONAL PARA MELHORA DE POTÊNCIA E FLEXIBILIDADE EM PRATICANTES DE KARATÊ-DÔ THE INFLUENCE OF FUNCTIONAL TRAINING FOR POWER AND FLEXIBILITY IMPROVEMENT IN KARATE-DO PRACTITIONERS
II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go
MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina
Associação de Futebol da Guarda
Cronograma: Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Aulas Teóricas Dezembro/08 Janeiro/09 As Capacidades Motoras 17 / Janeiro 19 / Janeiro 21 / Janeiro Avaliação Teórica Avaliação Prática 04 / Fevereiro
ANÁLISE DA PREVALÊNCIA DE LESÕES ARTICULARES EM PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DAS CIDADES DE PITANGUEIRAS E GUAÍRA-SP
111 ANÁLISE DA PREVALÊNCIA DE LESÕES ARTICULARES EM PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DAS CIDADES DE PITANGUEIRAS E GUAÍRA-SP ANALYSIS OF PREVALENCE OF JOINT INJURIES IN PRACTITIONERS OF WEIGHT TRAINING FROM PITANGUEIRAS