INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE/SOEBRAS GIOVANNA CARVALHO CHIECCO SISTEMAS DE ENCAIXE EM OVERDENTURE

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1 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE/SOEBRAS GIOVANNA CARVALHO CHIECCO SISTEMAS DE ENCAIXE EM OVERDENTURE Manaus, 2010

2 GIOVANNA CARVALHO CHIECCO SISTEMAS DE ENCAIXE EM OVERDENTURE Monografia apresentada ao Programa de Especialização em Prótese Dentária ICS FUNORTE/SOEBRÁS NÚCLEO MANAUS, como parte dos requisitos para obtenção do titulo de Especialista ORIENTADOR: Professor Antônio Ilson Mourão Cavalcante. Manaus, 2010

3 Dedico a todas as pessoas que me ajudaram de forma direta ou indireta na confecção deste trabalho. Aos meus pais, pelo incentivo constante. Ao professor Ilson, pela orientação na confecção desta monografia.

4 AGRADECIMENTO Agradeço a Deus acima de tudo. Aos meus pais, Maria da Graça e Mauricio Chiecco, que me ensinaram a viver com dignidade, iluminando meu caminho com afeto e dedicação. Aos meus irmãos, pelo amor e companheirismo dispensado ao longo da vida. Ao meu orientador Prof Antônio Ilson Mourão Cavalcante, pela paciência e apoio demonstrado ao ensino e pesquisa desta monografia. A todos os professores, funcionários e colegas do curso de especialização, os quais proporcionaram momentos de descontração e companheirismo. Aos pacientes, que participaram do curso, contribuindo, desse modo, para o nosso crescimento pessoal e profissional.

5 Dificuldades e obstáculos são fontes valiosas de saúde e força para qualquer sociedade. Albert Einstein

6 RESUMO Devido a eficácia e previsibilidade das overdentures retidas por implantes para reabilitação da mandíbula apresentam-se como uma excelente alternativa para o paciente edêntulo. Várias são as opções de implantes, bem como dos sistemas de retenção da overdenture. Este trabalho tem o propósito de revisar os sistemas de encaixes de overdentures mandibulares retidas por implantes, apresentando suas características individuais, vantagens, desvantagens, indicações e considerações sobre manutenção e preferência do paciente. Palavras-chave: Overdenture retenção - sistemas de encaixe - região mandibular.

7 ABSTRACT The efficacy and previsibility of overdentures over implants for rehabilitation of the mandibule present as an excellent alternative for the edentulous patient. There are several options for implant design, as well as for the retention system for the overdenture. The aim of this work was to review retention systems for implant-retained overdentures, presenting their individual characteristics, advantages, disadvantages, indication and considerations regarding maintenance and patient preference. Key-words: Overdenture retention - retention system - mandibule.

8 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Sistema de encaixe barra/clipe. Implantes ferulizados através de barra de splintagem e visão inferior da overdenture com o clipe de encaixe (tabata, assuncao et al., 2007) Figura 2 - vista dos sistemas de encaixe magnético frontal (a) e oclusal (b). A protrusão dos abutments é de 0,5 a 1mm supragengival (fujimoto, niimi et al., 1998)... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Figura 3 - sistema de retenção esférico: aspecto intrabucal do componente esférico sobre dois implantes isolados e aspecto da cápsula na face interna da overdenture. (tabata, assuncao et al., 2007) LISTA DE QUADRO Quadro 1 - comparação entre as características dos sistemas de retenção (tabata, assuncao et al., 2007) LISTA DE ABREVEATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS OD - OVERDENTURE ODs - OVERDENTURES

9 SUMÁRIO RESUMO...07 ABSTRACT...08 LISTA DE ILUSTRAÇÕES...09 LISTA DE QUADROS...09 LISTA DE ABREVIATURA, SIGLA E SÍMBOLO INTRODUÇÃO REVISÃO DA LITERATURA CONCEITO DOS SISTEMAS DE ENCAIXE CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENCAIXE Sistema Barra/Clipe Sistema Magnético Sistema Bola ou O ring DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 27

10 11 1. INTRODUÇÃO O tratamento clássico para o paciente edêntulo é a confecção de próteses totais removíveis, cujo custo é relativamente menor em comparação com o tratamento de próteses suportadas por implantes. Entretanto, as próteses totais apresentam alguns aspectos negativos, entre eles a falta de estabilidade e retenção, diminuição da função mastigatória nos casos em que as próteses estão mal-adaptadas, consternação do paciente em relação à aparência e ao risco de deslocamento, entre outras. Além do paciente pensar que uma vez instalada a prótese total, ele não mais necessita de manutenção ou de cuidados por parte do Cirurgião- Dentista. Próteses totais convencionais dependem do rebordo alveolar residual e da mucosa para suporte e retenção. Muitos pacientes têm problemas em se adaptar a próteses totais convencionais, especialmente à prótese mandibular. O uso comum de adesivos para prótese é uma das indicações de que tais próteses geralmente proporcionam desconforto e função inadequadas. Os primeiros estudos de Brånemark, em 1952, na Universidade de Lund na Suécia eram focados em reabilitação de joelho e quadril e seu primeiro experimento foi com cânulas de titânio em joelhos de coelho. Na tentativa de remover tais tubos, ele percebeu que era impossível e observou que o tecido ósseo havia crescido tão próximo ao titânio que ele estava efetivamente aderido ao metal. Outros experimentos foram feitos com animais e humanos, e todos confirmaram essa propriedade do titânio ( Brånemark e Albrekstosson, 1987 ). Embora sua idéia inicial fosse estudar joelho e quadril, pois ele era um cirurgião ortopédico, a boca era mais acessível para estudos clínicos continuados, e o alto grau de edentulismo na população oferecia maior número de espécimes para estudo em larga escala. O termo osseointegração determinou a aderência de osso ao titânio e o primeiro implante de

11 12 titânio em um humano foi feito em 1965, em um voluntário. Assim, Brånemark e Albrekstosson, 1987, definiram osseointegração como sendo uma conexão estrutural direta e funcional entre o osso vivo e a superfície de um implante suportando carga. A partir daí, uma janela foi aberta para o aprimoramento da reabilitação protética, dando espaço para o desenvolvimento das chamadas Overdentures (OD), próteses parciais ou totais que utilizam como suporte a mucosa oral, juntamente com implantes osseointegrados, que surgiram como uma alternativa viável para suprir as falhas deixadas pelas próteses totais ( Brånemark e Albrekstosson, 1987 ). A cirurgia de colocação dos implantes é relativamente simples, e nas mãos de um Cirurgião habilidoso, pode durar menos que uma hora. A OD tem boa estabilidade e retenção e os pacientes que as recebem relatam satisfação e melhoria na função mastigatória. Além disso, a OD promove ainda melhoria na função fonética, aumento da força oclusal, manutenção da dimensão vertical e, de um modo geral, aumento da auto-estima e melhoria da qualidade de vida do paciente (Cune, et al., 2006). Várias são as opções para a retenção da OD, entre elas os sistemas magnéticos, barra/clipe e bola, cada uma com suas características próprias. Este trabalho tem como objetivo avaliar os sistemas de retenção das ODs mandibulares através de levantamento bibliográfico e revisão de literatura disponível. Ben-Ur, et al., 1996 afirmam que os dispositivos de retenção de ODs devem ser desenvolvidos de modo que minimizem movimentos indesejáveis de torque e efeitos de alavanca nos implantes ( Cantilever). Acrescentam ainda que as ODs não diferem em princípios das próteses que utilizam dentes ou raízes como abutment ou suporte.

12 13 2. REVISÃO DE LITERATURA Kapur e Soman, 1964 relataram, por meio de análises, que os usuários de próteses totais apresentavam 1/6 da capacidade mastigatória se comparados aos com dentição natural. Foi observado por Naert, et al., 1994, que pacientes edêntulos tratados com implantes na porção anterior da mandíbula, atuando como suportes de ODs obtiveram uma taxa de sucesso de 98,8%. Através de pesquisas, Bergendal e Engquist, 1998, relatam que o sucesso dos implantes colocados na maxila foi de 100%, enquanto que na mandíbula apenas 75,4%. Segundo os autores essa diferença se deve, basicamente, à morfologia óssea e à diferença de cargas aplicadas nas referidas regiões. Fujimoto, Niimi et al., 1998 desenvolveram um retentor magnético e observaram que este oferece vantagens sobre os retentores tipo barra e bola especialmente em pacientes com pouca dimensão vertical, pois o retentor magnético apresenta pouca altura, chegando tão somente 2,3mm quando montado. E ainda, o estresse lateral sofrido pelo conjunto é grandemente aliviado devido a baixas forças de atração horizontais, o que favoreceria longavida ao implante. Braga, Telarolli Júnior et al., 2002 descreveram em seu trabalho as dificuldades de alimentação de pacientes idosos portadores de próteses totais, quando avaliados através de questionário aplicado a 103 pacientes. Os resultados apresentados mostram que 40% dos pacientes possuíam dificuldades de mastigação e 60,2% possuíam limitações ao mastigar alimentos específicos. Bonachela, et al., 2003 a partir de estudos clínicos e laboratoriais, compararam a capacidade retentiva entre dois sistemas O'ring e O-SO e dois sistemas ERA (cápsulas de

13 14 retenção cinza e brancas), em função simulada, com ciclos de inserção e remoção, do início, seis meses, sendo acompanhados por um período de cinco anos, concluíram que houve perda de retenção de todos os sistemas testados, porém o sistema ERA apresentou, desde o início, maior retenção quando comparado aos outros sistemas e a cápsula cinza mostrou o melhor resultado no final da simulação, com tempo clínico por volta de 5 anos de uso. Doundoulakis, Eckert et al., 2003 avaliaram a taxa de sucesso de implantes usados para suportar próteses mandibulares e concluíram que as ODs implantossuportadas na mandíbula promovem resultados previsíveis com melhoria da estabilidade, retenção e função, e com taxa de sucesso igual ou superior a 95%. Fragoso, 2004 considerou que a OD sobre implante atua de forma semelhante à prótese total convencional, cujo suporte é predominantemente mucoso, mas a retenção e estabilização do aparelho são amplamente melhoradas através da fixação aos implantes, apresentando-se como uma prótese muco-suportada e implanto-retida. Estudos mostram os benefícios propiciados por essa reabilitação, principalmente no que tange os aspectos estéticos, fonéticos, mastigatórios e, sobretudo, na integração desses pacientes na sociedade. Meijer, Batenburg et al., 2004 compararam a taxa de sobrevivência e as condições teciduais Peri-implantes usando os sistemas de implante IMZ (cilindro dois estágios), o Brånemark (parafuso dois estágios), e o ITI (parafuso um estágio) suportando OD mandibular por um período de cinco anos, e concluíram que o grupo ITI mostrou taxa de sobrevivência de 100%, enquanto os grupos IMZ e Brånemark obtiveram 98,3% de sobrevivência. Relataram ainda que os índices médios de acúmulo de placa, cálculo e sangramento foram baixos em todos os períodos de avaliação. A perda óssea marginal após cinco anos foi de 1,4mm para o grupo IMZ, 0,7mm para o Brånemark e 0,9 para o ITI. Ao final concluíram que dois implantes posicionados na região interforaminal conectados por

14 15 uma barra proporcionam uma base adequada para o suporte de OD mandibular no paciente edêntulo. Van Kampen, Van Der Bilt et al., 2004 examinaram a hipótese que uma maior retenção e estabilidade da OD implicaria na melhoria da função mastigatória, comparando retentores magnéticos, bola e barra-clipe e cruzando esses dados com eficiência mastigatória e deglutição, concluíram que a mastigação melhorou com as modalidades barra-clipe e bola, do que com retentores magnéticos. Notaram ainda que após a instalação das ODs, os pacientes necessitavam de menos ciclos de mastigação até a deglutição, resultando em pedaços menores de alimentos sendo engolidos. Gallina e Viegas, 2007 chamam atenção para a importância do planejamento individualizado na reabilitação total superior com OD, dando-se atenção especial ao volume de osso em regiões importantes para o adequado posicionamento dos implantes. Hermann, Moro et al., 2007 descreveram o uso do sistema O ring com posicionadores angulados em mandíbula edêntula, que permite que os componentes retentivos (cilindros) fiquem paralelos, independente do posicionamento dos implantes, possibilitando uma maior flexibilidade em sua utilização. Stoker, Wismeijer et al., 2007 compararam ao longo de oito anos a longevidade ODs retidas por implantes dividindo-as em três grupos aleatoriamente, sendo estes, barra com quatro implantes, barra com dois implantes, e bola com dois implantes, e observaram que a modalidade bola com dois implantes necessitou de maior quantidade de visitas ao Cirurgião Dentista para ajuste do sistema de retenção, enquanto a modalidade barra com quatro implantes, foi a que se mostrou mais dispendioso economicamente para o paciente, chegando à conclusão que a modalidade barra com dois implantes pode a alternativa mais eficiente ao longo do tempo.

15 16 Klemetti, 2008 fez uma revisão sistemática em 39 artigos publicados entre 1990 e 2007 sobre o número de implantes necessários para reter adequadamente uma OD, chegando à conclusão que na maxila, pelo menos quatro implantes são necessários, independente do tipo de retentor usado, enquanto que na mandíbula uma OD retida por dois implantes e sistema de barra apresentou o menor número de complicações. Bayer, Steinheuser et al., 2009 compararam as alterações nas forças de retenção de quatro tipos de attachments para OD implantossuportada: bola com matriz de ouro, bola com matriz de mola de titânio, i-ball com matriz Ecco, e IMZ bola com matriz de ouro, os quais foram submetidos a ciclos de inserção e remoção, concluíram que todos sofreram desgaste que resultou em perda de retenção, sendo a matriz de titânio a que mais se desgastou, e orientam que os sistemas de encaixe macho-fêmea sejam de materiais diferentes, pois apresentam menor alteração na retenção por desgaste das peças. Thomason, Feine et al., 2009 apresentaram na reunião da Sociedade Britânica para o Estudo de Odontologia Protética (BSSPD) uma sinopse das pesquisas disponíveis sobre eficácia de ODs mandibulares implantossuportadas, com ênfase em pesquisas centradas qualitativa e quantitativamente nos resultados de tratamentos de pacientes, e desenvolveram o consenso para o condado de York (Inglaterra) de que a primeira escolha no tratamento de pacientes edêntulos mandibulares é a OD retida por dois implantes.

16 CONCEITO DOS SISTEMAS DE ENCAIXE Retenção é a habilidade que um retentor possui para resistir às forças de remoção da prótese, segundo o eixo de inserção, enquanto resistência ou estabilidade é a propriedade que evita o deslocamento da prótese promovida por forças oclusais oblíquas (Saito, 1999). Um retentor consiste de duas ou mais partes. Uma parte conectada à raiz, dente ou implante, e a outra conectada à prótese. O sistema de retenção ideal para OD deve proporcionar boa retentividade, e estabilidade de tal maneira que não ocorra grande perda de sua capacidade retentiva ao longo do tempo. Ainda, deve ser de fácil manutenção e baixo custo, caso seja necessário substituí-lo. Em adição, devem ainda apresentar pouca altura para que possam ser usados em pacientes que perderam a dimensão vertical; e, por fim, ter capacidade biomecânica para auxiliar na distribuição das cargas funcionais aos implantes e osso adjacente, aumentando a longevidade do implante e da prótese. Inicialmente, os sistemas de retenção foram desenvolvidos para utilização em raízes de dentes remanescentes com coroas comprometidas, a fim de melhorar a retenção e estabilidade das próteses removíveis. Atualmente os principais sistemas de retenção para ODs disponíveis no mercado são barra-clipe, magnético e bola, de diversas marcas, cada qual com sua particularidade.

17 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENCAIXE Os retentores para prótese em geral podem ser divididos retentores de precisão e de semi-precisão. Os retentores de precisão são usinados em ligas metálicas especiais e sob tolerâncias precisas com variação de 0,01mm. A dureza da liga é controlada e desta forma os retentores oferecem a vantagem de menor desgaste nos conectores, e as partes que permitem que os componentes sejam substituídos são estandardizadas, facilitando seu reparo quando necessário. Os retentores de semi-precisão são fabricados por fundição direta de plástico, cera ou padrões refratários. A maioria dos padrões de semi-precisão são injetados em moldes para reduzir o custo geral. São considerados de semi-precisão pois sua fabricação está sujeita a inconsistências na proporção água/pó, temperaturas de queima e outras variáveis. Os componentes tem resultados que variam em pequenos graus. Suas principais vantagens são: economia, facilidade de fabricação, e possibilidade de ser fundido em uma variedade de ligas sem o problema de diferença de coeficiente entre a liga fundida e a liga usinada. (Staubli e Bagley, 2002) Sistema Barra/Clipe É o sistema mais tradicional (Engquist 1992, Naert 1991) e consiste na união de dois ou mais implantes através de uma barra metálica, que pode de diversas ligas, como titânio ou ligas nobres, utilizando clipes plásticos (Figura 1) ou metálicos (Figura 2) presos à prótese. O clipe metálico é mais durável e proporciona melhor retenção ao sistema, porém está mais sujeito a fratura e pode desgastar a barra. Por outro lado, o clipe plástico pode ser facilmente

18 19 substituído e apresenta custo mais baixo, além de ter maior resiliência que o clipe metálico (Bonachela e Rosseti, 2002). A B Figura 1. A- Clipe pronto para recaptura. B- Clipe posicionado na Prótese. Fonte: Batista et al., Figura 1 Figura 2. A- Clipe metálico pronto para recaptura. B- Clipe metálico posicionado na Prótese. Fonte: Tabata et al., A B A A união de dois ou mais implantes através da barra metálica proporciona estabilidade à prótese e promove distribuição das cargas sobre os elementos de fixação permitindo a correção de angulações excessivas entre implantes divergentes. O custo de manutenção é relativamente baixo e geralmente associado à troca do clipe plástica quando da perda de sua capacidade retentiva (Davis, 2001).

19 20 As características da própria barra também devem ser levadas em consideração: uma barra de secção cilíndrica permite maior mobilidade do sistema, enquanto que uma barra de secção retangular deve ser utilizada quando não se pretende permitir a movimentação da prótese sobre o sistema de retenção. A posição da barra deve estar a pelo menos 2mm de altura do rebordo, para permitir adequada higienização (Bonachela et al., 2002). O conjunto OD-sistema de retenção apresenta altura aproximada de 14mm Sistema Magnético Neste sistema, a retenção ocorre por meio da força magnética de pequenos ímãs, a partir de uma liga de cobalto-samário, ou ainda de outras ligas, tais como neodímio-aço-bório, que possui alta energia magnética e alta resistência à desmagnetização. Apresenta grande resiliência, ou seja, a prótese tem movimento limitado em todas as direções (Antero-posterior, lateral, vertical). Outra grande vantagem é que esse sistema pode ser aplicado nos casos em que a dimensão vertical está reduzida, pois a dimensão dos magnetos é pequena, por volta de 2,3mm no total (Fujimoto, Niimi et al., 1998). O sistema magnético pode ser usado em implantes isolados, oferecendo redução do custo do tratamento pela eliminação da confecção da barra, além de permitir uma higienização mais fácil. Os modelos mais antigos de retentores magnéticos tinham inúmeros problemas que incluíam corrosão, desgaste e desmagnetização. Avanços na tecnologia dos magnetos resultaram no desenvolvimento de ímãs miniaturizados encapsulados disponíveis para uso com sistemas de implantes. Esses ímãs têm força retentiva maior e reduzida susceptibilidade ao desgaste e à corrosão.

20 21 As forças magnéticas de atração ocorrem mais de forma vertical do que de forma lateral, ou seja, o sistema magnético de retenção tem baixa resistência às forcas laterais e a subseqüente perda de retenção imediata pode ser vista como benéfica e vantajosa, no sentido de proteger o implante contra as desfavoráveis cargas laterais. O estresse lateral ao implante é reduzido, permitindo longevidade ao conjunto implante-prótese. Atualmente, o sistema de retenção magnético apresenta algumas desvantagens, tais como, o ruído produzido que tem sido relatado pelos pacientes como incômodo, e ainda o fato de paciente ter que remover os attachments antes de ser submetido à ressonância magnética, pois os mesmos causam interferência na imagem, além da corrosão ao ímã devido ao contato com os fluídos bucais. A A Figura 3. A A - Vista dos sistemas de encaixe magnético frontal e oclusal. A B - A protrusão dos abutments é de 0,5 a 1 mm supragengival (Fujimoto, Niimi et al., 1998). B A A A Sistema Bola O ring Consiste num intermediário com encaixe esférico aparafusado sobre o implante e um cilindro possuindo um anel de retenção o qual é fixado na prótese (encaixe macho-fêmea). O componente macho é fixado ao implante (abutment) e apresenta a forma de uma projeção com o pescoço mais estreito, no qual o anel de borracha (O ring) do componente fêmea se adapta.

21 22 O componente fêmea geralmente possui um anel de borracha envolvido por uma cápsula metálica, que pode apresentar dimensões e formas diferentes. É um sistema que, por ser resiliente, permite à prótese movimento limitado no sentido ântero-posterior, lateral e intrusivo. Assim como o sistema magnético, este sistema também permite o uso de implantes isolados, reduzindo custos de confecção da barra e permitindo melhor higienização por parte do paciente. Além disso, o sistema Bola transfere menos estresse ao implante e produz menor momento de força que o sistema barra/clipe, pois possui grande liberdade de movimento para anterior, posterior e lateral no plano horizontal, e no plano vertical, para cima e para baixo. Entretanto, os implantes devem ser paralelos um ao outro mantendo o eixo de inserção, evitando que ocorra a perda de retenção dos componentes devido ao desgaste prematuro dos mesmos. A divergência máxima entre os implantes não deve ser mais de 5 provocaria rápida deterioração do O ring durante inserção e remoção da OD. Além disso, a falta de passividade durante a função implicaria na incidência de forças laterais deletérias à união na interface osso/implante. A altura mínima necessária para instalação do conjunto implante-retentor-prótese é de 15 mm, já que o retentor possui altura de 6 mm. A B Figura 4. A - Sistema de retenção esférico, aspecto intrabucal do componente esférico sobre dois implantes isolados B- aspecto da cápsula na face interna da overdenture. (Tabata, Assuncao et al., 2007).

22 23 Quadro 1 Comparação entre as características dos sistemas de retenção. (Tabata, Assuncao et al., 2007) Sistemas Barra/Clipe Esféricos Magnéticos Referencia Manutenção Baixa incidência e Alta incidência e Baixa incidência e Davis e Packer, relacionada à troca relacionada à relacionada à troca dos (1999) do clipe plástico. Fácil manutenção substituição do O ring. Fácil manutenção ímãs. Fácil manutenção Retenção Excelente Boa Boa, mas com estabilidade insuficiente Tokuhisa, Matsushita et al., (2003) Biomecânica Boa Excelente Excelente, mas com estabilidade insuficiente Tokuhisa, Matsushita et al., (2003) Altura do sistema Media Alto Baixo Bonachela e Rosseti,( 2002) Custo Alto Baixo Baixo Bonachela e Rosseti,( 2002) Desvantagens Higienização manutenção Corrosão do ímã, ruído metálico (Watson, Tinsley et al., (2001) 3. DISCUSSÃO Diferentes próteses suportadas por implantes têm sido o objeto de inúmeros estudos e testes clínicos, o que tem demonstrado que as ODs consistem num tratamento eficiente e clinicamente previsível no intuito de obter retenção adequada. A forma mais comum é a OD suportada por dois implantes, esplintados ou livres, situados na região interforaminal. Tanto os implantes livres como aqueles conectados por barras têm demonstrado bons resultados em longo prazo.

23 24 As ODs retidas por implantes oferecem aos pacientes edêntulos uma prótese mais estável e com retenção, o que resulta em melhoria da função oral e satisfação pessoal do paciente quando comparadas com as próteses totais convencionais. ODs podem ser retidas aos implantes por diferentes maneiras, tais como os sistemas de bola, retentores magnéticos ou barras fixadas entre implantes. As características de cada sistema de retenção, bem como as do rebordo do paciente, relação custo-benefício, necessidade de manutenção e facilidade de higienização, e acima de tudo a satisfação do paciente edêntulo devem ser considerados na hora de planejar uma OD retida por implante. Quando os componentes do implante e a OD estão instalados, o suporte, retenção e a estabilidade são proporcionados tanto pelo implante quanto pela mucosa (Ben-Ur, Gorfil et al., 1996). Com relação a influencia dos sistemas de retenção para OD no desenvolvimento de estresse ao redor dos implantes, foi observado que o sistema Bola apresentou menor transferência de estresse aos implantes e maior estabilidade comparado ao sistema barra-clipe. Já o sistema barra-clipe apresentou grande área de concentração de estresse ao redor do implante. Por outro lado, o sistema magnético apresentou menor valor de estresse. (Tokuhisa, Matsushita et al., 2003). A necessidade de manutenção protética varia nos sistemas de retenção da OD. Vários estudos têm sido feitos no intuito de avaliar esse esforço. Por exemplo, retentores do tipo bola têm demonstrado menor necessidade de reparo do que retentores do tipo barra-clipe (Feine, Carlsson et al., 2002), (Davis e Packer, 1999; Gotfredsen e Holm, 2000; Van Kampen, Cune et al., 2003). Por outro lado, Van Kampen relatou que o único sistema que não necessitou de reparos foi o barra-clipe (Van Kampen, Van Der Bilt et al., 2004). Em três anos de pesquisa, MacEntee observou que o número de reparos foi maior no sistema bola que no barra/clipe. Naert e colegas chegaram à conclusão que os acessórios isolados (bola e magneto) possuem

24 25 menor capacidade retentiva do que os acessórios splintados (barra/clipe)(naert, Quirynen et al., 1994). Quando os implantes são posicionados em uma linha imaginária angulada (triangulada), o sistema de conexão deve ser rígido para que a OD não perca o suporte mais anterior. Recomenda-se, portanto, a splintagem dos implantes através de uma barra. Por outro lado, quando os implantes estão em linha reta, e a linha de fulcro fica perpendicular ao plano sagital, a splintagem dos implantes não é nescessária e qualquer retentor não-rígido pode funcionar bem, como o sistema Bola. Tem sido sugerido que a avaliação dos níveis de sucesso com tratamentos reabilitadores utilizando-se implantes e ODs deve ser baseada nas avaliações do próprio paciente, já que ninguém pode ser melhor juiz que ele(a) próprio(a). A preferência do paciente por retentores do tipo barra-clipe e tipo bola foi demonstrada por (Cune, et al., 2006) num estudo de satisfação do paciente com ODs mandibulares suportadas por implantes usando retentores magnéticos, barra-clipe e bola. Já Timmerman e colegas (Timmerman, Stoker et al., 2004) encontraram uma predileção dos pacientes pelos retentores do tipo barra em comparação com os do tipo bola, por um período de oito anos. Por outro lado, Naert e colaboradores (Naert, Alsaadi et al., 2004), em um período de 10 anos, observaram que os pacientes preferiam retentores do tipo bola, seguidos pelos do tipo barra, e por último os do tipo magnético.

25 26 4. CONCLUSÃO Os métodos de retenção das overdentures disponíveis no mercado são vários e apresentam suas vantagens e desvantagens, mas é comum a todos o elevado nível de sucesso e satisfação do paciente. Variáveis como o custo, facilidade de uso pelo paciente, manutenção devem ser levadas em consideração durante o planejamento da confecção da OD. Ainda nos deparamos com o obstáculo do alto custo dos implantes e ODs, o que restringe este tipo de tratamento reabilitador a uma pequena parcela da população edêntula. Uma vez que o implante é inserido na boca, o profissional deve orientar motivar e conscientizar o paciente sobre sua responsabilidade durante a manutenção domiciliar, para a preservação do implante. A terapia de suporte deve avaliar a condição óssea, os tecidos moles, estrutura do implante- OD, e higiene oral.

26 27 REFERÊNCIAS Bayer, S., D. Steinheuser, et al. Comparative study of four retentive anchor systems for implant supported overdentures-retention force changes. Gerodontology, v.26, n.4, Dec, p Batista A. U. D., Castro P. E. O, et al. Overdenture retida por barra:uma alternativa à prótese total. Robrac, 15 (40), Ben-Ur, Z., C. Gorfil, et al. Anterior implant-supported overdentures. Quintessence Int, v.27, n.9, Sep, p Bergendal, T. e B. Engquist. Implant-supported overdentures: a longitudinal prospective study. Int J Oral Maxillofac Implants, v.13, n.2, Mar-Apr, p Bonachela, W. C., et al. Avaliação comparativa da perda de retenção de quatro sistemas de encaixes do tipo Era e O-ring empregados sob overdentures em função do tempo de uso. J Appl Oral Sci, v.11, n.1, p Bonachela, W. C. e P. Rosseti. Overdentures: das raízes aos implantes osseointegrados - planejamentos, tendências e inovações. São Paulo: Ed. Santos p. Braga, S., R. Telarolli Júnior, et al. Efeito do uso de próteses na alimentação de idosos. Rev. Odontol. UNESP, v.31, n.1, p

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