CAPÍTULO I. 1. INTRODUÇÃO 1.1. contextualização geral da investigação identificação do problema hipóteses de investigação

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1 CAPÍTULO I 1. INTRODUÇÃO 1.1. contextualização geral da investigação 1.2. identificação do problema 1.3. hipóteses de investigação 1.4. limitações do estudo 1.5. plano geral da dissertação 1

2 1 INTRODUÇÃO 1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA INVESTIGAÇÃO O ensino das ciências não pode apenas restringir-se ao contexto estritamente escolar. Esta afirmação reforça o papel de espaços de educação não formal, como Centros e Museus de Ciência, para a alfabetização científica dos indivíduos. A independência destas instituições e a sua essência educativa torna-as plataformas por excelência para promover a tecnologia e as ciências como realizações culturais únicas. Paralelamente, estas instituições trabalham de perto com escolas e professores, assegurando o interesse e o entusiasmo pelas ciências e tecnologia entre milhões de jovens. O elevado potencial científico-pedagógico destas instituições deve ser aproveitado pelos agentes educativos como instrumentos privilegiados de complemento curricular, incluindo-os explicitamente na prática educativa, na planificação e implementação das suas actividades didácticas, tanto em directa relação com os conteúdos programáticos, como numa perspectiva interdisciplinar e de enriquecimento pessoal dos alunos. Por outro lado, as tendências do ensino de ciências e das propostas pedagógicas presentes nos Museus enfatizam o papel da acção do sujeito na aprendizagem, numa lógica construtivista, activa e problematizadora (Freitas, 1999). Alguns autores, como Gil e Lourenço (1999) realçam, como atributos da visita a estes espaços, a liberdade, espontaneidade e autonomia no aprender, que são na realidade os pontos fortes dos espaços de aprendizagem informal da ciência. Ainda de acordo com estes autores, os Museus de ciência e tecnologia servem para que os visitantes, após a visita, olhem para o mundo de maneira diferente, vejam coisas que nunca viram e, eventualmente, façam coisas que nunca fizeram porque achavam que não eram capazes. Este é o âmbito dos Centros e Museus de Ciência: a sensibilização para a cultura científica, a remoção de eventuais bloqueios anti-científicos e o estímulo das atitudes e dos processos da ciência, em particular a curiosidade e o espírito crítico. E é neste quadro teórico que, apesar do número crescente de Centros e Museus de Ciência em todo o mundo, continuamos a assistir a um facto que merece ser sublinhado: a existência de poucos módulos interactivos dedicados à Química. 2

3 1.2. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA O trabalho de investigação realizado tem como objectivo compreender a razão do reduzido número de módulos interactivos de Química nos Centros e Museus de Ciência. De realçar que o enfoque deste estudo são os módulos interactivos que se inserem na Química de laboratório, isto é, módulos onde sejam utilizados reagentes, onde se dêem reacções químicas, que possam replicar processos que ocorrem nos laboratórios químicos das escolas, da indústria ou de centros de investigação. PROBLEMA: É reduzido o número de módulos interactivos de Química de laboratório nos Centros e Museus de Ciência HIPÓTESES DE INVESTIGAÇÃO As hipóteses inicialmente consideradas para a realização deste trabalho foram sendo adaptadas e melhoradas à medida que a investigação evoluiu. Se as questões directamente relacionadas com os aspectos técnicos e económicos foram considerados de raiz, já as questões relacionadas com as dificuldades de concepção dos módulos (e os custos a isso associado), bem como as questões relacionadas com a natureza intrínseca dos fenómenos químicos, que tornam complexa a sua abordagem interactiva, foram incorporadas numa fase posterior do estudo. Bogdan e Biklen (1999) defendem que o investigador qualitativo, ao iniciar uma pesquisa, parte dos seus conhecimentos teóricos e da sua própria experiência, e as suas hipóteses iniciais vão sendo reformuladas e modificadas à medida que o estudo avança. Depois dessa reformulação, e de forma a compreender o problema detectado, foram então definidas as hipóteses de investigação. O reduzido número de módulos interactivos de Química de laboratório nos Centros e Museus de Ciência deve-se a: H 1 Custo de concepção dos módulos. H 2 Custo de manutenção dos módulos. H 3 Factores de segurança. H 4 Necessidades especiais de monitorização. H 5 Gestão de resíduos. H 6 Natureza dos processos químicos. H 7 Outros. 3

4 1.4. LIMITAÇÕES DO ESTUDO Foram diversas as limitações para a realização deste estudo. Dada a impossibilidade de realizar uma análise presencial em todos os Centros de Ciência do país, foram seleccionados quatro dos Centros de Ciência mais representativos de Portugal para visita e estudo no local, a saber: o Visionarium Centro de Ciência do Europarque, o Pavilhão do Conhecimento, o Exploratório Infante D. Henrique e a Fábrica Centro de Ciência Viva. Paralelamente, foram analisados os sites dos restantes Centros de Ciência portugueses e de cerca de 400 estrangeiros. No entanto, os dados retirados dos sites têm bastantes limitações, pois nem sempre reflectem a realidade desses espaços por omissão e/ou desactualização da informação, e porque dependem da informação que os Centros e Museus de Ciência pretendem disponibilizar, bem como do próprio tipo de site que têm. Por outro lado, há casos em que os sites destas instituições são bastante complexos e em permanente actualização, o que pode levar a que alguns dados que constam nas bases de dados desenvolvidas neste trabalho possam, entretanto, perder a sua actualidade: uma consequência inevitável no dinâmico mundo virtual. Por outro lado, a dispersão de módulos de Química por diferentes áreas expositivas, obedecendo a lógicas de organização muito diversas e, por vezes, discutíveis, tornou a pesquisa mais difícil. Um módulo que se encontra numa determinada área temática num Centro ou Museu de Ciência podia encontrar-se em outra área noutro Centro ou Museu de Ciência. E analisar essas diferenças através dos sites não se tornou tarefa fácil. Também é de sublinhar o facto da bibliografia sobre este tema ser escassa. Se a nível internacional ainda foi possível ter acesso a alguns estudos e artigos sobre este tema, a nível nacional, a bibliografia é quase inexistente, reduzindo-se a alguns artigos científicos e dissertações de mestrado e doutoramento sobre Centros e Museus de Ciência, não tendo sido encontrado nenhum artigo específico sobre os módulos interactivos de Química. Esta limitação pode não reflectir a realidade da produção bibliográfica sobre este tema. Mas, se assim for, traduz uma outra limitação: a escassa divulgação dos artigos produzidos por parte das instituições e/ou dos investigadores. Esta limitação foi, de certa forma, contornada através do contacto directo (por e telefone) com alguns investigadores e especialistas desta área. Margem delimitadora de qualquer processo de investigação, a metodologia de investigação seleccionada encerra em si limitações que devem ser igualmente 4

5 consideradas na análise dos resultados obtidos. Como exemplo, podemos referir a subjectividade do método de análise das entrevistas, que encerra, por natureza, contingências que devem ser tomadas em consideração aquando da apreciação dos seus resultados. No entanto, estas limitações não constituíram impedimento para validar os resultados do estudo efectuado e as conclusões que se retiraram a partir da análise dos mesmos PLANO GERAL DA DISSERTAÇÃO O presente trabalho de investigação divide-se em cinco capítulos. O primeiro capítulo tem como finalidade contextualizar e apresentar o estudo desenvolvido fazendo referência à sua importância e aos principais factores que conduziram à apresentação do problema que serviu de base a esta dissertação. A apresentação das hipóteses de investigação propostas, a explicação das principais limitações e a descrição da estrutura do estudo completam este capítulo. O segundo capítulo destina-se à apresentação da literatura utilizada no estudo. Exploram-se as questões relacionadas com o papel dos Centros e Museus de Ciência no ensino informal das ciências bem como a problemática da transposição museológica das ciências. Definem-se ainda neste capítulo módulos interactivos, dando-se especial destaque às particularidades e problemas dos módulos específicos de Química. Por último, referem-se dois estudos que abordam a problemática deste trabalho de investigação. No terceiro capítulo é descrita a metodologia utilizada no desenvolvimento do estudo. É apresentada a pesquisa realizada nos Centros e Museus de Ciência nacionais e internacionais cujos resultados foram integrados no portal de ciência e cultura científica Mocho e indicados os instrumentos utilizados para a recolha dos dados: as entrevistas realizadas a colaboradores de Centros e Museus de Ciência. No quarto capítulo são apresentados os resultados do estudo e é feita a análise das entrevistas realizadas. É feita uma comparação quantitativa e qualitativa dos módulos interactivos de Química de laboratório em relação aos módulos interactivos de algumas das áreas da Física nos Centros e Museus de Ciência. O quinto e último capítulo inclui as conclusões do trabalho de investigação bem como recomendações e sugestões para futuras investigações. A seguir ao último capítulo é apresentada a Bibliografia que fundamentou toda a dissertação e os Anexos. 5

6 Esta dissertação estará integralmente disponível online, incluindo os recursos associados ao trabalho, em O mesmo conteúdo, em versão offline, está incluído no CD-ROM associado a esta tese. 6

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