Curso de extensão em música: relato de experiência nas aulas de piano, violão e canto

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1 107 Curso de extensão em música: relato de experiência nas aulas de piano, violão e canto Igor H. Coimbra Rocha 1 Emanuel de Souza Oliveira 2 Tamara Magalhães Lopes Godinho 3 Victor Guilher Araújo Nunes 4 Com a criação do Curso de Extensão em Música (CEM), em 2010, foi possível oferecer à população de Montes Claros e demais participantes do Norte de Minas um ensino de música qualificado, possibilitando maior diálogo entre a Unimontes e todos os envolvidos, através das aulas de Violão, Piano e Canto; ministradas pelos alunos do curso de Artes/Licenciatura em Música. Coordenado atualmente pelo professor Mestre Igor H. Coimbra Rocha, idealizador do projeto, o CEM tem também por interesse principal promover a prática da docência que é também o principal foco das licenciaturas. Assim, o presente trabalho, organizado, tem como objetivo apresentar os relatos de experiências adquiridas pelos Estagiários do Curso de Extensão em Música, sendo eles: Emanuel Oliveira, Victor Guilherme e Tamara Godinho. Os aspectos a serem considerados são: o espaço de atuação, metodologia aplicada para cada instrumento e Canto, critérios de avaliação e os resultados alcançados em 2016 e Emanuel Oliveira, Estagiário do Curso de Piano, relata que suas experiências iniciaram como estágio curricular não obrigatório no mês agosto de Cada aluno participava de duas aulas por semana, sendo uma aula de piano e outra aula de percepção musical. De início encontrou dificuldade de trabalhar no projeto, pois ainda estava no primeiro ano do curso de música e não possuía nenhuma experiência em lecionar. Ao familiarizar-se com o projeto percebeu-se que é necessário que se fuja da forma conservatorial de ensinar, buscando uma metodologia voltada para o desenvolvimento da técnica aplicada ao instrumento. Sendo assim, projeto CEM possibilita o uso de uma forma mais livre de ensino, pois não se pretende formar 1 Mestre em Música pela Universidade Federal da Paraíba (2008), Especialista em Arte-educação pela Unimontes (2006). Professor Efetivo da Unimontes. Coordenador do Projeto CEM. 2 Acadêmico do Curso de Música da Unimontes. 3 Acadêmica do Curso de Música da Unimontes. 4 Acadêmico do Curso de Música da Unimontes.

2 108 virtuoses, mas sim musicalizar os indivíduos que se dispõem a estudar e participar do curso, onde são aplicados conceitos eruditos e populares. Para isso, nas aulas utilizou-se de material didático para iniciantes, o mesmo que aprendi quando comecei a estudar música no instrumento piano. Este método é internacional, desenvolvido pela professora e pianista Leila Fletcher e possui canções de fácil leitura, com intervalos curtos, algumas canções folclóricas, que desenvolvem gradualmente a coordenação motora, a identificação dos símbolos da escrita musical e algumas canções que podem ser feitas em dupla e a quatro mãos. Voltando-se para o meio popular, também uso-se de cifras e outras formas não tradicionais de notação musical, para facilitar a compreensão do estudo. O piano é um instrumento usado tanto na música erudita como na música popular de uma forma muito expressiva, devido a sua versatilidade é uma eficiente ferramenta musicalizadora (CERQUEIRA, 2009). O repertório utilizado é adaptado de acordo com a necessidade e desenvolvimento do aluno e de início usamos composições bem simples, para introduzir o fazer musical no cotidiano dos alunos e aos poucos vaise ampliando o nível das musicas e estudos, tudo para desenvolver habilidades rítmicas, melódicas e harmônicas de cada um. Os alunos são avaliados de acordo com seu desenvolvimento nas aulas e inclui critérios como: freqüência, o resultado em apresentações no final de cada semestre e avaliações em sala de aula. Para Victor Guilherme, que relata sua experiência como Estagiário de Violão e começou suas atividade em Julho de 2017, o interesse em dar aulas no CEM, foi para ampliar o seu conhecimento como acadêmico do curso de Artes/música e desenvolver as propostas que o curso possibilita. Dessa forma, conciliando a prática com a teoria relacionando o conhecimento obtido na graduação, ampliando o seu conhecimento na docência e na pedagogia do instrumento. As aulas são executadas semanalmente em um período 50 minutos para cada horário e são feitas normalmente em trios, quando ocorre alguma desistência de algum aluno, passa-se a trabalhar com duos, e se por acaso mais de um aluno desistir, normalmente remanejamos ele para outra turma, apenas em casos específicos o aluno ficará sozinho no seu respectivo horário. No que tange ao ensino coletivo de violão, entendemos que: Ensinar violão (ou outros instrumentos) de forma coletiva é atualmente uma realidade para muitos professores que trabalham com estudantes iniciantes, que vão ter o primeiro contato com o instrumento escolhido. Passado o tempo

3 109 em que somente pessoas privilegiadas socialmente poderiam ter acesso ao ensino instrumental, novos espaços e novas perspectivas demandaram a abertura de cursos de música em igrejas, clubes, associações de bairro, projetos sociais (FREIRE, 2001, p.17; OLIVEIRA, 2001, p. 38). No projeto enfrentamos algumas dificuldades, pois alguns alunos entram para aperfeiçoar a sua prática, vindos de outro meio de ensino como: Conservatório, escolas de música e informal. Do contrário, outros chegam para aprender a prática do violão sem nenhuma experiência prévia, alguns apresentam certo domínio do instrumento, pois são autodidatas e muitas vezes isso causa uma complicação nas aulas, pois aprendem de uma forma autônoma e terão que se adequar a uma nova metodologia. Outra dificuldade foi trabalhar com alunos não alfabetizados, sendo que a maior parte do trabalho e feito com cifras e letras musicais, e nesse horário a metodologia tem que ser alterada de acordo com a demanda da turma que envolve esse aluno. A metodologia é aplicada da seguinte forma: primeiramente trabalho com a letra da música, ajudando o aluno a memorizar caso ele não conheça a música, após esse procedimento insere o aprendizado das notas musicais, posições dos dedos, compreensão do ritmo musical. Após o aluno aprender as notas, o ritmo a condução harmônica ele aprende quanto tempo permanecerá nos respectivos acordes nas partes de cada música, proporcionando a memorização total da canção. Devido às aulas serem em conjunto, alguns alunos se destacam mais que os outros, por diversos motivos: tempo que se dedica no instrumento ou aptidão, falta de tempo para a prática do instrumento, disciplina nos horários de estudo, trazendo problemas para as aulas em grupo, com alunos desenvolvendo mais que os outros. As formas de avaliação são através das análises do seu desenvolvimento e aulas coletivas de violão e até mesmo dos outros instrumentos. Nessas apresentações cada aluno ou turma desenvolve uma música para apresentar aos demais. Algo muito importante, pois alguns são tímidos e sentem uma dificuldade em tocar em público, influenciando esses alunos a perderem a timidez e mostrando o que aprenderam. Com relação à experiência nas aulas de Canto Tamara Godinho relata que recebeu instruções de alguns professores de canto, percepção, coral entre outros, e acadêmicos do curso de Artes/Licenciatura em Música, para que tivesse uma prática orientada antes de entrar em sala de aula. Os conteúdos explorados foram: técnica vocal, canto, canto coral, percepção, saúde vocal e dicção. Na primeira aula de canto os alunos conhecem o aparelho fonador, compreendem o sistema respiratório e a forma correta de utilizar a voz. São realizados exercícios visando à consciência corporal e ao

4 110 relaxamento, pois o uso incorreto da voz pode provocar futuros problemas vocais como nódulos e fendas. Durante as aulas também são trabalhadas as músicas do repertório individual, são ensinadas duas músicas por mês. De início a pronúncia é passada com calma, observando cada detalhe da articulação ideal de cada letra, para que a mensagem da música cantada seja claramente identificada pelo público. Após compreensão da pronúncia é trabalhado o ritmo em cima das frases, para firmar bem a métrica da música, a dinâmica da respiração, para que o aluno aprenda a divisão de cada nota e prolongação nas palavras, logo após vem a melodia de cada frase. Neste momento o aluno já tem a música em mente, facilitando assim o trabalho com as notas e intervalos, que é essencial para afinação e compreensão da estrutura harmônica da música. Exercícios de relaxamento e vibração são utilizados para aquecer e desaquecer a voz,o aquecimento que além do seu uso nas aulas é essencial principalmente antes de ensaios e apresentações, oferece também flexibilidade aos músculos responsáveis pela produção vocal. O desaquecimento é ideal para que haja o repouso da voz deve ser feito após apresentações, ensaios, aulas e também antes de dormir. O aquecimento prepara as pregas vocais para o uso intensivo da voz, favorecendo uma performance mais satisfatória, confortável e mais intensa da prática do Canto. Usando o treinamento com solfejo o aluno entende melhor o desenho melódico que deve fazer durante sua atividade, isso é feito com o treinamento dos intervalos através dos vocalizes. Conhecendo os intervalos podemos aprender com mais facilidade e rapidez uma melodia (fator importante em gravações, principalmente jingles), melhorar afinação, ganhar segurança na hora de cantar em coro (abrir vozes). A conscientização melódica permite ao cantor ativar ainda mais sua expressão musical, e melhorar a qualidade e a criatividade de sua composição e improvisação (TUTTI,2003,p.7). As dificuldades mais comuns dos alunos no geral é o conhecimento, segurança de si próprios, a timidez e a tensão que possuem na hora de cantar. Muitos tentam cantar imitando seus artistas favoritos, criando problemas que podem provocar sérios danos às cordas vocais, como: como fendas, calos, afonia e rouquidão. As aulas foram planejadas visando a um bom desenvolvimento na consciência corporal, na percepção auditiva, na coordenação motora e principalmente na técnica vocal, afinação e memória musical, além de promover a integração entre os alunos. Os

5 111 exercícios são praticados em todas as aulas dependendo da necessidade de melhora de cada aluno que possui suas particularidades, os que têm muita tensão, por exemplo, fazem mais exercícios voltados para o relaxamento (alongamentos e massagens pelo corpo, focando na região do tórax a cabeça). O repertório é composto por músicas de suas preferências e algumas indicadas por mim, músicas eruditas e populares de diferentes culturas, principalmente brasileiras apropriadas de acordo com a classificação vocal de cada um. Os relatos de experiências apresentados acima, apontam um processo de adaptação de conteúdo, diversidade de alunos em sala de aula e adequação de repertório no processo formador dos alunos do CEM. O CEM é um dos projetos que contribui para a melhor formação docente dos acadêmicos.em entrevista cedida a pesquisadora Daniela I. Pereira Costa, o professor Igor Coimbra ressalta o diferencial na formação acadêmica durante a graduação quando há articulação com ações de extensão (COSTA, 2017). Ainda nesta perspectiva Luciana Del Bem relata que: (...) há um descompasso entre os cursos de formação inicial e o futuro trabalho do professor, pois os cursos de licenciatura não estão preparando os professores de música de maneira adequada para atuarem nas diferentes realidades de ensino e aprendizagem, principalmente nos contextos escolares (DEL BEN, 2003, p. 130). O projeto busca ainda trabalhar a música além da racionalidade técnica, dando aos professores liberdade para conduzir as aulas e construir sua forma de atuação. É importante ressaltar que curso livre, propõe a concepção de professor como agente, como prático reflexivo, que constrói suas próprias concepções e ações de ensino, como mobilizador de saberes, e não como mero reprodutor ou repassador de conteúdos produzidos por outras pessoas (DEL BEN, 2003) Em concordância com Tiago André Souza Ferreira, egresso do curso de música da Unimontes, que também atuou como professor de Piano percebemos que o CEM, contribui de forma significativa para o Curso de Artes/Licenciatura em Música, pois o projeto proporciona maior visibilidade ao curso perante a sociedade. Percebemos uma ampliação dos espaços em que os acadêmicos podem atuar, resultando em uma formação mais concisa e diversificada (FERREIRA, 2011, p. 220)

6 112 Dessa forma, o projeto possibilita a experiência da prática de formação nos instrumentos Violão, Piano e Canto o que é difícil de conseguir somente no estágio obrigatório que acontece em escolas de ensino regular. REFERÊNCIAS BAE, Tutti. Canto: uma consciência melódica os intervalos através dos vocalizes. São Paulo: Irmãos Vitale, CERQUEIRA, Daniel Lemos. O arranjo como ferramenta coletiva no ensino do piano. Revista Música Hodie, Goiânia, n. 9, p , Disponível em < acesso em 06 set COSTA, Daniela I. Pereira. Uma entrevista com o Professor Mestre Igor Hemerson Coimbra Rocha: Coordenador do Curso de Extensão em Música (CEM). In: Revista Intercâmbio, v. 8, 2017, p Disponível em < acesso em: 06 set DEL BEM, Luciana. Múltiplos espaços, multidimensionalidade, conjunto de saberes: idéias para pensarmos a formação de professores de música. In: Revista da ABEM, Porto Alegre, v. 8, p , Disponível em < acesso em 06 set FERREIRA, Thiago André Souza; ROCHA, Igor Hemerson Coimbra. Curso de Extensão em Música uma experiência como professor/acadêmico no Curso de Piano. In: Anais do Biotemas, 2011, p Disponível em < acesso em 06 set VALIENGO, Camila. Algumas propostas músico-pedagógicas do século XX. In: Pesquisa em Debate, Ano II, n.2, jan./ jun. 2005, p Disponível em < acesso em: 06 set OLIVEIRA, Alda de Jesus. Múltiplos espaços e novas demandas profissionais na educação musical: competências necessárias para desenvolver transações musicais significativas. Anais da ABEM, Uberlândia, 2001, p TOURINHO, Cristina. A motivação e o desempenho escolar na aula de violão em grupo: Influência do repertório de interesse do aluno. ICTUS, Revista do PPGMUS- UFBA, 2002, p

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