APRENDIZAGEM MUSICAL AO VIOLÃO EM PROJETO SOCIAL NA CIDADE DE FORTALEZA-CE. Comunicação
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- Carla Bandeira Stachinski
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1 APRENDIZAGEM MUSICAL AO VIOLÃO EM PROJETO SOCIAL NA CIDADE DE FORTALEZA-CE Comunicação Eddy Lincolln Freitas de Souza Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará lincolnviolonista@gmail.com Resumo: O presente trabalho é um relato de experiência a cerca de um curso de violão ministrado em um projeto social no bairro do Papicu, na cidade de Fortaleza-CE. O público alvo é constituído de jovens entre 12 e 21 anos, que vivem em situação de risco social. Discorre-se no corpo do trabalho em torno do referido projeto, dos principais desafios encontrados; dentre outros, aquele que envolve a dicotomia entre formação acadêmica e a realidade em questão. Conclui-se com uma abordagem em torno da metodologia adotada e dos resultados parciais alcançados. Para isso contou-se com o aporte teórico de autores como Tourinho (2003), Cruvinel (2005), Swanwick (2003) e Hikiji (2006). Palavras chave: Violão, risco social, ensino coletivo Considerações preliminares A transmissão do saber musical e suas formas variantes de aprendizagem, tem se apresentado como temas geradores de amplas discussões no âmbito acadêmico. Pensar nas maneiras como se aprende ou se ensina música, nos objetivos pretendidos ao longo de um curso, e nos resultados ao final da ação educativa, estão intrinsecamente arraigados ao planejamento da ação pedagógica, e de como a mesma se desenvolve no decorrer do processo. Desse modo eclodem paradigmas, pressupostos de ordem organizacional, experiências que consistem em um constante diálogo envolvendo educadores, educandos, e todo o contexto em que se dá a ação pedagógica. Partindo disso, eis que surgem novos saberes que são gerados ao longo de referida ação, e que eclodem em grande parte dos saberes adquiridos ao longo do percurso de formação do educador musical, a partir das suas experiências e reflexões.
2 No presente artigo, discorro sobre um curso de violão ofertado na comunidade do Papicu, bairro situado na cidade de Fortaleza-CE. Como público alvo, temos alunos jovens com idades que variam entre 12 e 21 anos, todos em situação de risco 1. O curso acontece na sala de uma casa de terreno amplo, cuja área totaliza quase um quarteirão. Nessa casa, além do curso de violão, também funcionam outros: Artes e iniciação a flauta doce; assim como um centro espírita e encontros semanais de pessoas da 3ª idade. Nesses encontros acontece distribuição de sopa, pães, leite e outros alimentos. Abordaremos aqui especificamente a ação educativa no curso de violão, seus pressupostos teóricos e metodológicos, bem como os reflexos e resultados parciais obtidos. Pretende-se com isso fomentar novas ações, reflexões e diretrizes para aqueles que porventura estão envolvidos ou pretendem envolverse em contextos de natureza similares a que é aqui abordada. Primeiros desafios - Professor, o que vamos aprender? Esta pergunta instigante, feita no primeiro dia de aula por um dos alunos, refletia bem o anseio da turma em saber o que eu havia me proposto a ensinar. Oriundo de um curso de bacharelado em música com habilitação em violão, tendo experiência na docência em dois cursos de licenciatura 2 e atualmente professor de violão do Curso Técnico em Instrumento Musical do IFCE 3, deparava-me ali com um desafio: Como interagir com realidades tão distintas das quais eu ainda não havia tido experiência, de modo a atingir positivamente do ponto de vista musical e social, um público cujo capital linguístico e cultural limitava a ação pedagógica prevista no planejamento inicial? Falar dessa limitação é refletir sobre o choque existente em uma formação dentro de um repertório tradicional e a necessidade de compartilhar a experiência musical dos alunos, tal como nos ensina Swanwick (2003): O bom educador musical deve proporcionar novas experiências musicais, mas também compartilhar a experiência musical dos educandos. O 1 Hikiji (2006) aponta que referido termo pode ser pensado tendo o Estatuto da Criança e do Adolescente como base. Desse modo pode ser definido como um conjunto de fatores que impediriam o exercício de direitos como lazer, respeito, vida e liberdade. Assim, tem mais probabilidade de serem vítimas ou autores de violência, terem ascesso a drogas, ao tráfico, etc. 2 Universidade Federal da Paraíba e Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. 3 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.
3 primeiro grande desafio foi mediar essas experiências, de modo a tornar a aula próxima ao universo musical da turma. Uma lista de músicas que eles costumavam ouvir permitiu-me aproximar-me desse universo, e seria a partir aí que eles iriam aprender inconscientemente a importância do som e do silêncio, de uma escuta atenta, de elementos como timbre, dinâmica, postura e gêneros musicais. Sim, seria necessário repensar alguns parâmetros, e a partir dos contatos iniciais, conhecendo melhor a turma, vieram algumas ideias... Compartilhando saberes Percebi na primeira aula a diversidade da turma. Alguns tinham experiência com o instrumento, outros pouca, ou mesmo nenhuma. Tourinho (2003) nos ensina que no início, exercícios simples como arpejos, favorecem uma maior integração da turma, desperta um gosto maior por parte de iniciantes, pelo fato de estarem tocando juntos, a sonoridade é mais agradável em conjunto. Elementos como ritmo e dinâmica eram explorados já nessa prática. Vamos tocar juntos, e era dada a contagem! Crescendo, forte, piano, em exercícios simples como tocar na sexta corda com o polegar, na terceira, segunda e primeira com os dedos indicador, médio e anelar respectivamente, possibilita ao educador trabalhar conceitos como postura, andamento e dinâmica na prática musical. Somando-se a isso a improvisação, uma segunda voz, duas, três notas, ritmos e durações diferentes, isso mostra de forma divertida para os educandos, como algo relativamente simples pode vir a tornar-se uma ideia musical mais elaborada. Após esse momento passamos ao repertório: Minha alma, composição do grupo O Rappa, Asa Branca, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, Let it be do grupo britânico The Beatles e Felicidade de Marcelo Jeneci, foram as escolhidas dentre as listadas. Começava aí o trabalho que envolvia repertório, apreciação musical e criação de arranjos, este último parâmetro por parte do professor. Trabalhar musicalmente em conjunto requer da parte do educador musical o conhecimento de uma metodologia adequada para essa finalidade. O ensino coletivo de instrumento musical é uma ideia que já é a algum tempo, amplamente discutida no campo da educação musical, e não é especificamente sobre tal temática que pretendo ater-me. Quero destacar o gosto dos educandos pelo fazer musical coletivo. Diante da diversidade do
4 grupo, foram criados arranjos que explorassem o nível musical dos mesmos, sendo que em nenhum momento optou-se por ensina-los por meio da partitura, utilizou-se como notação a cifra. Cada parte melódica era ensinada na prática, todos ouviam com atenção o que era combinado sob o ponto de vista musical, eu e uma aluna do grupo cantávamos as letras das canções. Cruvinel (2005, p.95), no seu trabalho sobre ensino coletivo de cordas, aponta por meio de entrevistas realizadas, vantagens que o ensino coletivo tem sobre o individual. A interação entre os alunos, o despertar da socialização, a cooperação, a motivação, o rendimento e o ambiente lúdico provocado por essa interação, entre outros, foram aspectos que foram destacados [...]. Além desses aspectos que também pude perceber dentro da turma em questão, elenco sob o ponto de vista musical: Desenvolvimento do senso rítmico, da percepção, da escuta atenta ao resultado sonoro do conjunto, a compreensão da importância de elementos musicais como a dinâmica, o desenvolvimento de aspectos relacionados à técnica, já que o fazer musical coletivo desperta no jovem o interesse em sairse bem dentro do grupo. Resultados parciais O fazer musical coletivo revelou-se como uma metodologia eficaz no processo de iniciação ao violão. Percebeu-se por parte dos jovens uma constante motivação em fazer parte do grupo, somando-se a isso, uma nítida melhora no que concerne ao desenvolvimento rítmico e motor, a percepção musical e demais elementos musicais outrora citados. Em nenhum momento das aulas pensou-se em formar músicos profissionais, mas antes de tudo cidadãos. Era comum ao final das aulas conversarmos sobre o cotidiano de cada um que estivesse sentindo-se a vontade para falar. A escola, o bairro, as amizades, o meio em que eles viviam. Assim nos aproximávamos, e tal como nos ensinou Paulo Freire, é de suma importância no ato educativo falar a linguagem do educando, conhecer e aproximar-se de sua realidade. Ao longo do processo o respeito, a atenção, a motivação e o desejar fazer parte de um grupo focado em aspectos como música e exercício da cidadania, tornou-se algo crescente. Continuaram a existir algumas dificuldades, considerando que uma pequena minoria por diversos fatores, dos quais posso elencar pelo histórico e observação:
5 Nutrição inadequada na primeira infância, um ambiente musical pouco favorável, problemas familiares, necessidade de trabalhar, tudo isso dificultava o aprendizado e o consequente acompanhamento desses educandos aos demais integrantes do grupo. Apesar disso estamos juntos, buscando estratégias e formas de contribuir com o desenvolvimento musical de todos. Por fim, as aulas de música são uma ferramenta importante de socialização e formação de cidadãos, embora este não seja o seu principal objetivo. O fato é que diante da realidade daquela comunidade, muitos jovens, apesar da lei que trata da obrigatoriedade do ensino de música nas escolas, ainda não tem acesso a essa linguagem no contexto escolar. Com isso, é importante trabalhar em torno da democratização do ensino de música, do contrário, aprender música em um ambiente escolar será algo restrito na sua grande maioria aos que podem pagar. Aprender música deve estar ao alcance de todos, independentemente de local, cor ou classe social.
6 Referências HIKIJI, Rose Satiko Gitirana. A música e o risco: etnografia da performance de crianças e jovens. São Paulo: Edusp, CRUVINEL, Flavia Maria. Educação musical e transformação social: uma experiência com ensino coletivo de cordas. ICBC, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educatiava. São Paulo: Paz e Terra, SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. Trad. Alda de Oliveira e CristinaTourinho. São Paulo: Moderna, TOURINHO, Cristina. Ensino coletivo de violão: princípios de estrutura e organização. In Revista Espaço Intermediário. Vol. I, nº II, p (Novembro). São Paulo: TOURINHO, Cristina. Ensino coletivo de violão: Articulações entre práticas e possibilidades. In Ensino de música: Propostas para agir e pensar em sala de aula. Liane Hentschke; Luciana Del Bem (Organizadoras). São Paulo: Moderna, 2003.
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