The spaces of teaching and learning in organizations of Z generation: a constructivist approach

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1 The spaces of teaching and learning in organizations of Z generation: a constructivist approach Abstract In this paper we present the construction of the Z generation epistemic spaces of teaching and learning. It is based on epistemic subject with skills to build relationships for the development of space operations in the acquisition of knowledge in the context of current internet technologies. We believe that learning in this type of organizational spaces has a metaphorical term approaching the intangible to a cognitive tool that helps developing social imaginary and it reflects on the relationship from territory and subject to demand teaching and learning for the formulation of new concepts, symbols and language in the Z generation organizations. Teaching and learning nowadays need much more spatio-temporal, personal and group flexibility. The construction of knowledge is no longer individual but collective. Thus, we see the importance that communities of practice have in cybers corporations led by the Z generation. Keywords: Teaching and Learning Spaces; Z generation Organizations; Organizational Learning. Introdução Ao longo do conteúdo se faz uma reflexão da chegada das novas gerações organizacionais, que têm como principais atores a geração Z. Tentamos compreender a construção do ensino-aprendizagem sob a ótica do construtivismo para conceituar o agir dos espaços de trabalho das organizações da geração Z. Apresentamos os diálogos entre distintos autores que tentam descrever a construção dos espaços de ensino-aprendizagem do sujeito e das organizações para repensar os conceitos e definições dos espaços organizacionais atuais que embora não se baseiem na experiência e no agir de outras gerações, creem numa visão de mundo compartilhada mediante às comunidades de prática. O construto epistêmico do sujeito e do espaço à luz da proposta vigotskiniana nos permite questionar os modelos tradicionais vigentes dirigidos por formas de ensinoaprendizagem doutrinárias apesar dos espaços construídos pela geração Z estarem mais preocupados com a transmissão do conhecimento e com a rapidez dos processos mais do que com o pensamento crítico e com a reflexão do ser humano. Os distintos autores que abordam essa temática concordam com a importância dos estudos dos espaços nas organizações da geração Z como um espaço de redefinições e significados do território do ensino-aprendizagem que tradicionalmente era baseada na propriedade e no conhecimento, e que agora tem uma visão da coletividade dos indivíduos nativos da internet. O valor do território é medido pelo número de contatos nas redes sociais e as dinâmicas de intercâmbio nos jogos na rede, e por outras ferramentas que promovem as práticas sociais com conceitos novos do que é o espaço do ensino-aprendizagem nas organizações. Diante dessa situação, procuramos neste ensaio responder à seguinte questão: como se constrói os espaços de ensino-aprendizagem nas organizações da geração Z, à luz da epistemologia sócio-construtivista de Lev Semyonovich Vigotski? No primeiro momento se faz uma descrição da construção dos espaços de ensinoaprendizagem baseada nas distintas visões do construtivismo, para entender os novos mecanismos de aprendizagem da geração Z o que é essencial para o processo de educar, aprender e desaprender nas organizações da era da internet.

2 Posteriormente, se descreve a aprendizagem situada e a relação ensino-aprendizagem, baseada na aprendizagem organizacional (AO) que torna uma organização em uma organização da aprendizagem (OA), significando que a relação AO/OA é a aprendizagem situada pertencente à prática social e à interpretação do mundo atual. E finalmente, se apresenta as comunidades de práticas nas organizações como facilitadoras do processo de inovação tecnológica nos espaços de ensino-aprendizagem das organizações da geração Z, fundamentais na construção do conhecimento no dia-a-dia por meio da coletividade e da conectividade das comunidades na internet. A construção dos espaços de ensino-aprendizagem nas organizações da geração Z está caracterizada pela importância da internet e os ambientes tecnológicos. Estes espaços criados são geradores de novas culturas organizacionais, nesse caso, a cultura dos nativos da internet, com novas linguagens e simbologias que reduzem o conteúdo das palavras para facilitar a rapidez do entendimento e da tarefa. Nesses espaços de ensino-aprendizagem as novas formas de trabalho são autodirigidas e preocupadas com o meio ambiente e com a saúde do globo terrestre, virando assim de grande importância o entendimento do sujeito numa sociedade construída por uma geração emergente que não tem nada a ver com a experiência histórica dos processos de ensino-aprendizagem tradicionais que eram escravas dos processos industriais e da produção em escala. A relevância desse estudo está no fato do presente considerar a visão de quem considera as contribuições de processos históricos de ensino-aprendizagem de gerações anteriores como uma visão reducionista. O que faz com que o presente seja reduzido a presentes instantâneos, que localizam as organizações da geração Z nas dimensões dos meios tecnológicos e as vias da internet para localizá-las, numa posição competitivamente vantajosa para obter alta produtividade e rapidez no mundo dos nativos da internet. Sendo assim, é relevante repensar, compreender e conceituar os novos espaços de trabalho, aonde não tem mais um referencial histórico, e onde todos pertencem a uma mesma cultura sem uma identidade própria. Nesse novo território se redefine o conceito de ensino e aprendizagem que gera um novo lugar de práticas organizacionais acessíveis para todos e, ao mesmo tempo, limitadas para muitos. A relevância é conhecer as práticas organizacionais mediante organizações em redes tecnológicas, que constroem novos espaços de trabalho baseados nos processos e tempos globais onde as estruturas de ensino-aprendizagem alcançam resultados acelerados, nunca antes vistos, liderados pelos nativos da internet. Nessa reflexão tenta-se compreender os espaços atuais das organizações e sua relação com o sujeito, para conceituar a relação entre o homem e seu território de ensino e aprendizagem atuais, onde todos os recursos do mundo são acessíveis em segundos e a zona horária não é mais uma barreira pra se comunicar, o que em gerações anteriores não era tão evidente. Literatura Relevante Estamos diante de uma nova geração de gestores, os gestores da zap generation. Nova geração significa novos comportamentos e consequentemente requer novas formas de aprendizagem. Essa geração está embebida no mundo digital, pois já nasceu convivendo com as novidades do mundo tecnológico, e por isso, demonstra forte resistência ao modelo educacional vigente, exigindo novas práticas educacionais (Toledo, Albuquerque & Magalhães, 2012). Esses gestores são versáteis, fazem várias coisas ao mesmo tempo, são flexíveis e muito exigentes. São também, críticos e muito preocupados com o meio ambiente (Siqueira, 2012).

3 Lévy (2010), Barroqueiro e Amaral (2011), assim como nós, acreditam que as práticas de ensino precisam mudar porque o contexto mudou. Barroqueiro e Amaral (2011) destacam três mudanças que, para eles, são os pilares da educação na cyber-cultura, são elas: a velocidade do surgimento e renovação dos novos saberes; a nova natureza do trabalho dado o aumento da informação e a possibilidade de tecnologias intelectuais nos cyber-espaços de aprendizagem, que potencializam as funções da ecologia cognitiva do ser humano, a saber: a memória, a imaginação e a percepção. O entendimento desse novo mecanismo de aprendizagem é essencial para a construção do processo de educar, pois é a partir desse entendimento que irá se estruturar a didática para organizar o ensino e selecionar as técnicas mais adequadas para o sucesso do processo de aprendizagem (Gil, 1997). Os gestores da era digital requerem práticas mais dinâmicas e inovadoras, mais condizentes com as práticas oriundas do construtivismo. O construtivismo é classificado por Misukami (2010) como abordagem cognitivista, termo também usado por psicólogos que estudam os processos centrais do indivíduo que são dificilmente observados, como a organização do conhecimento, o processamento de informação, os estilos de pensamentos ou estilos cognitivos, os comportamentos na tomada de decisão etc. Estudos sobre o conhecimento nas organizações começaram a surgir na década de 70, por meio do conceito aprendizagem organizacional. Entretanto, esse termo foi mencionado pela primeira vez por James March e Herbert Simon, em 1958, e atualmente, esse conceito deu origem ao termo organizações da aprendizagem, e dessa forma, continuam dando suporte a teorias da administração (Gherardi, 2000a). Elkjaer (2001) conceitua aprendizagem organizacional (AO) como um conjunto de procedimentos a serem desenvolvidos para que a organização se torne uma organização da aprendizagem (OA). Dentro desse quadro de referência de AO/OA há duas abordagens. A aprendizagem como cognição individual, que visa desenvolver habilidades cognitivas dos membros da organização. E a segunda abordagem refere-se à aprendizagem situada. Estudiosos que defendem uma aprendizagem situada consideram a aprendizagem como algo pertencente à prática social, uma interpretação do mundo vivido (Elkjaer, 2001; Nicolini & Meznar, 1995; Lave & Wenger, 1991; Argyris & Schön,1978). Essa interpretação do mundo vivido está diretamente relacionada com a experiência. John Dewey (1916) já defendia a aprendizagem baseada na experiência. Para Dewey, assim como para Vigotski, a aprendizagem é um processo social integrado entre o homem e a sociedade e a experiência dessa interação. Entretanto, para Dewey, assim como já era para Santo Agostinho na Idade Média, experiência só gera conhecimento quando implica reflexão sobre o passado para prever consequências futuras. Sem um profundo entendimento da prática fica limitado o entendimento do funcionamento do trabalho e a promoção de uma inovação (Pentland, 1995). E por isso, teóricos que pesquisam sobre o assunto como Orr, Lave & Wenger, acreditam que para entender tanto o funcionamento do trabalho quanto o aprendizado organizacional, faz-se necessário entender como se formam e se transformam as comunidades de prática nas organizações. Esses autores acreditam que as comunidades de práticas podem preencher o gap entre aprendizagem e prática. Brown & Duguid (1991) acrescentam que essas comunidades facilitam o processo de inovação. Sem elas, afirmam os pesquisadores, a inovação ocorre permitindo vários mal entendidos a respeito do processo, da tecnologia e das habilidades envolvidas. As comunidades de práticas são fundamentadas no construtivismo, na qual o

4 conhecimento é construído no dia-a-dia por meio das interações pessoais e na coletivização das vivências individuais (Carretero, 1997). São nas interações das comunidades de prática que novos insights podem ser co-produzidos (Brown & Duguid, 1991). O termo comunidade de prática foi criado por Etienne Wenger e Jean Lave quando estavam pesquisando sobre situações de aprendizagem; Ele surgiu do constructo participação periférica legitimada. Wenger percebeu que quando as pessoas têm interesse num certo conhecimento, se ligam informalmente para alcançar o aprendizado e também para sua aplicação na prática (Wenger & Snyder, 2000). Conclusões Estão chegando às organizações os gestores da geração Z. Gestores mais exigentes, mais dinâmicos e mais flexíveis, pois assim é o ambiente atual das organizações. Esse profissional terá ao longo de sua carreira que desenvolver novas competências devido às mudanças que sua função irá sofrer ao longo do tempo. Sendo assim, faz-se necessário que as organizações sejam também espaços de ensinoaprendizagem. A concepção de que as salas de aula eram os únicos espaços de ensinoaprendizagem, aonde só o professor detinha o conhecimento, fundamentado na epistemologia positivista, não satisfaz mais. Por meio da epistemologia construtivista é possível questionar o modelo tradicional vigente, redutor e excludente de racionalidade que pode fazer da aprendizagem uma forma de doutrinação. Os novos gestores não aceitam mais esse modelo. Modelo esse, muito preocupado com a transmissão de conhecimento, não se preocupando com o espírito crítico do ser humano. Na proposta vigotskiniana de espaço de ensino-aprendizagem a aprendizagem é situada, ou seja, dependente da prática social, da experiência de vida do indivíduo. E a aprendizagem depende tanto da cognição individual, quanto da social, que ocorre por meio das experiências entre os indivíduos. Crendo nessa visão de mundo, podemos dizer que essas vivências, ou seja, esse conhecimento é compartilhado quando os indivíduos formam comunidades de prática. A organização deve ser um local para se ensinar e aprender uns com os outros, para aproveitar a unicidade de cada indivíduo, pois em uma organização, temos o convívio com pessoas de diferentes formações sociais, intelectuais e políticas, pessoas de diferentes conformações comportamentais, e a interação com elas nos faz aprender. A organização deve se transformar em uma grande comunidade de prática formada por diversas comunidades de prática menores. Participar de comunidades sociais e práticas culturais enriquece a nossa formação humana, dá significado ao que fazemos e entendimento ao que sabemos. A informação só se transforma em significado no contexto sócio-cultural em que as comunidades de prática estão inseridas (Wenger, 2011). Acreditamos não num espaço de ensino-aprendizagem ideal, que possa ser replicado, mas em espaços dinâmicos, que sejam mais interativos, participativos, nos quais gestores e subordinados possam desempenhar os seus aprendizados. Pois seguindo esse princípio, certamente criaremos condições de estímulo à capacidade de criação e participação do gestor e, ao mesmo tempo, desenvolver nesse, habilidades compatíveis com as exigências e desafios da cybersociedade. Referências

5 Argyris, C. & Schön, D. (1978). Organizational learning: a theory in action perspective. New York: Addison-Wesley. Barroqueiro, C. H. & Amaral, L. H. (2011). O uso das tecnologias da informação e da comunicação no processo de ensino-aprendizagem dos alunos nativos digitais nas aulas de física e matemática. REnCiMa, 2 (2), pp Brown, J. S. & Duguid, P. (1991). Organizational learning and communities of practice: toward a unified view of working, learning, and innovation. Organization Science, 2 (1), pp Carretero, M. (1997). Construir e ensinar as ciências sociais e a história. São Paulo: Artmed. Dewey, J. (1916). Democracy and education: an introduction to the philosophy of education. New York: The free press. Elkjaer, B. (2001). Em busca de uma teoria de aprendizagem social. In: M. Easterby-Smith, J. Burgoyne, Araujo, L. (Orgs.). Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem. Desenvolvimento na teoria e na prática. São Paulo: Atlas, pp Gherardi, S. (2000). Practice-based Theorizing on Learning and Knowing in Organizations. Organizations, London: Sage, 7(2), pp Gil, A. C. (1997). Metodologia do Ensino Superior. São Paulo: Atlas. Lave, J. & Wenger, E. (1991). Situated learning: legitimate peripheral participation. Cambridge: Cambridge University Press. Lévy, P. (2010). As tecnologias da inteligência. O futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34. Mizukami, M. da G. N.(2010). Ensino, as abordagens do processo.18ª ed. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária. Nicolini, D. & Meznar, M. (1995). The social construction of organizational learning. Human Relations, 48 (7), pp Pentland, B. (1995). Information systems and organizational learning: the social epistemology of organizational knowledge systems. Accounting, Management and Information Technologies, 5, pp Siqueira, R. N. (2012). Métodos de ensino adequados para o ensino da geração Z, uma visão dos discentes. Anais XXIII ENANGRAD, Bento Gonçalves, RS. Toledo, P. B. F., Albuquerque, R. A. F. & Magalhães, A. R. de (2012). O comportamento da geração Z e a influência nas atitudes dos professores. Anais... IX Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia. Alagoas. Wenger, E. Where learning happens. Retrieved in October, 18, 2011 from <

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