Dárika Ribeiro Dourado CRN 4605 Nutrição em Saúde Pública. Dárika Ribeiro CRN 4605
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1 Dárika Ribeiro Dourado CRN 4605 Nutrição em Saúde Pública
2 Minha trajetória: 2/2003 a 2007: Nutrição UnB. Monita de matérias (anatomia, dietoterapia, Tecnologia de produtos agropecuários) e Estágios extra curriculares (Camarão e Cia, Academia Curves, Clínica de Cirurgia Bariátrica Dr. Sérgio Arruda) Janeiro 2008: Clínica de Cirurgia Bariátrica Dr. Sérgio Arruda, concurso a nutricionista do IFB (2 vagas), início da Clínica Salute (Erika e Narayana) Abril 2008: resultado concurso Nutricionista IFB: 1 lugar UAN + aulas Novembro 2008: congresso de cirurgia bariátrica. Abril 2009: redistribuição para HUB clínica médica, hemodiálise, cirúrgica, UTI, transplante e maternidade + Preceptora de residência (Onco e cardio) 2010/2011: HUB + Salute + Clínica Biotipo. Pós graduação UFLA Nutrição e Saúde.
3 Minha trajetória: Julho 2011: concurso Nutricionista SES 24 lugar SES (50 vagas) HRBz (saí do serviço particular) 2013: redistribuição SES UBS2 Planaltina 2014: 40hs SES exoneração HUB 2015/2016: Clínica Onix/ Clínica Reggiori: materno infantil, alérgicos, veganos e vegetarianos. 2016/2017: concurso Nutricionista CBM-DF (1 vaga) 1 lugar. Após nota da redação: 2 lugar CBM-DF 2018: Cia Nutri!!!!!!!!!!!
4 Programa Nacional de Suplementação de Ferro Portaria nº 730 de 13 de maio de = Reformulação
5 NutriSUS Estágio 3 Atenção: doenças e ferritina Estágio 1 longo período de balanço negativo (ferritina) 2,5x mais prevalente que anemia Estágio 2 saturação da transferrina, capacidade total de ligação da transferrina Anemia! ausência de estoques de ferro e de ferro, a medula produz hemácias com menos ferro
6 Consequências da deficiência de ferro: risco de mortalidade e morbidade materna e infantil: imune, predisposição a infecções (as respiratórias duram mais tempo), morbidade grave por malária falciparum parto prematuro, Baixo peso ao nascer função cognitiva, de crescimento e desenvolvimento neuromotor de crianças capacidade de aprendizagem em crianças e produtividade em adultos a transmissão intergeracional da pobreza Suplementação de ferro na gestação = risco de hemorragia pós-parto, baixo peso ao nascer e na prematuridade, mortalidade neonatal precoce e a mortalidade infantil
7 NutriSUS Prevalência Inquéritos nacionais Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS) 2006: 1 avaliação nacional de crianças até 59 meses Anemia = 20,9% (mais de 3 milhões de crianças) Nordeste (25,5%), Sudeste (22,6%) Sul (21,5%). Norte (10,4%) e a Região Centro- Oeste (11,0%) = prevalências mais baixas. Inquérito Nacional de Saúde e Nutrição dos Povos Indígenas 2009 Anemia em 51,2% prevalência 2x maior Norte e Centro-Oeste, 51,5% Sul/Sudeste, 48,5%; Nordeste, 40,9%;
8 Grupos de risco Deficiência Ferro (50%) Deficiência vitamina A Deficiência ácido fólico Anemia = Hb Deficiência B12 Inflamação, parasitas (piora) Hereditária Crianças menores de 2 anos Gestantes Mulheres em idade fértil
9 NutriSUS Deficiências de micronutrientes que têm como sintoma a anemia: Deficiência de Cobre: resistência das células vermelhas para o estresse oxidativo. (Excesso induz a hemólise) Deficiência de Zinco: altera a eritropoiese aa medula óssea e resistência das hemácias ao estresse oxidativo. Vitaminas do complexo B (riboflavina e a piridoxina) E como saber se é anemia por falta de outros nutrientes? hemoglobina baixa e ferritina adequada deficiência de micronutrientes ou prejuízos no transporte do ferro.
10 Hemoglobina e Mioglobina Carnes vermelhas, principalmente vísceras (fígado e miúdos), carnes de aves, suínos, peixes e mariscos. Absorção: de 20% a 30%. Ferro Heme Ferro Não heme (85% do ferro alimentar) Cereais, Hortaliças folhosas verde-escuras e leguminosas, como o feijão e a lentilha Absorção: de 2 a 10% Potencializadores: carnes vitamina C (laranja, acerola, limão e caju) vitamina A (mamão, manga, abóbora, cenoura, fígado...). férrica (Fe 3+) HCL, vitc ferrosa (Fe 2 +)
11 NutriSUS Último trimestre da gestação = + armazenamento de ferro Entre 4 e 6 meses de idade do baby esgotamento gradual das reservas Ferro do leite materno ( [] pequena mas alta biodisp. ) controlado por receptores da transferrina na glândula mamária = não sofre influência do ferro consumido (OMS, 2009). Ferro no leite materno: Colostro = 0,4-0,8 mg/litro Leite maduro = 0,2 mg-0,4 mg/litro OBS: biodisponibilidade do ferro do LH pode diminuir em até 80% quando outros alimentos são ingeridos pelo lactente = importância da AC Leite de vaca antes de 1 ano: microhemorragias anemia
12 Lactante Homens Gestante Infância Mulheres Estoques da gestação Idade RDA UL 0 a 6 meses 0,27mg 40mg 6 a 12 meses 11mg 40mg 1 a 3 anos 7mg 40mg 4 a 8 anos 10mg 40mg 9 a 13 anos 8mg 45mg 14 a 18 anos 11mg 45mg 19 a 30 anos 8mg 45mg 31 a 50 anos 8mg 45mg 51 a 70 anos 8mg 45mg > 70 anos 8mg 45mg Idade RDA UL 9 a 13 anos 8mg 40mg 14 a 18 anos 15mg 45mg 19 a 30 anos 18mg 45mg 31 a 50 anos 18mg 45mg 51 a 70 anos 8mg 45mg > 70 anos 8mg 45mg 14 a 18 anos 27mg 45mg 19 a 30 anos 27mg 45mg 31 a 50 anos 27mg 45mg 14 a 18 anos 10mg 45mg 19 a 30 anos 9mg 45mg 31 a 50 anos 9mg 45mg
13 Ferro na dieta de bebê de 6 meses Ministério da Saúde 2014
14 Ferro na dieta de bebê de 7 a 11 meses Ministério da Saúde 2014
15 Estratégias Suplementação Deficiência nutricional de maior magnitude do mundo. Promoção Alimentação Saudável Profilaxia: independe de exames Fortificação farinhas Trigo e Milho NutriSUS 2015
16 Crianças 6 a 24 meses Suplementação Mulheres até 3 mês pós parto/ aborto Gestantes (+ácido fólico)
17 (Prefeitura Municipal De Ouro Branco/RN UEPB 2017) A anemia por deficiência de ferro é considerada um grave problema de saúde pública no Brasil, em virtude de altas prevalências e da estreita relação com o desenvolvimento das crianças. No mundo, é considerada a carência nutricional de maior magnitude, destacando-se a elevada prevalência em todos os segmentos sociais. Sobre este tipo de anemia e as estratégias para sua prevenção e controle, adotadas pelo MS pode-se afirmar, EXCETO, que, a) a anemia grave na gestação está associada ao maior risco de morbidade e mortalidade fetal e materna. Mesmo no caso de anemia moderada, verificam-se maiores riscos de parto prematuro e baixo peso ao nascer, os quais, por sua vez, se associam a riscos elevados de infecções e mortalidade infantil. b) o Programa Nacional de Suplementação de Ferro (PNSF) consiste na suplementação profilática de ferro para todas as crianças de seis a 24 meses de idade; gestantes ao iniciarem o pré-natal, independentemente da idade gestacional até o terceiro mês pós-parto; e na suplementação de gestantes com ácido fólico. c) os elevados requerimentos fisiológicos de ferro na primeira infância tornam a criança especialmente vulnerável à anemia por deficiência de ferro durante o segundo semestre e o segundo ano de vida. d) a composição da dieta, em relação à presença de fatores inibidores ou estimuladores da absorção do ferro, é bastante significativa para a adequada absorção do ferro dietético. e) o leite materno apresenta elevado teor de ferro, que é bem absorvido devido à sua alta biodisponibilidade.
18 Esquema de administração: Sulfato ferroso 20% para Ferro elementar
19 Aquisição dos insumos Centralizada (MS enviava os insumos para municípios) Descentralizada. M, DF e E fazem aquisição e dispensação Ferro para crianças Xarope, semanal, 6 até 18 meses Gotas, diariamente, 6 até 24 meses 1mg/kg Ferro para gestantes 60mg Fe elementar diariamente, início na 20 semana até 3 meses pós parto ou pós aborto. 40mg Fe elementar diariamente, ao iniciar o pré natal até 3 meses pós parto ou pós aborto mesmo se não amamentar) Ácido fólico gestacional 5mg nos 3 primeiros meses 400mcg, por toda gestação 5mg: 5000mcg UL: 1000mcg RDA: 600mcg
20 (MUNICÍPIO DE HORIZONTINA RIO GRANDE DO SUL, 2016) Além da fortificação das farinhas de trigo e de milho e das ações educativas, o Ministério da Saúde desenvolve o Programa Nacional de Suplementação de Ferro (Cadernos de Atenção Básica: Carências de Micronutrientes (BRASIL, 2007). Esse Programa destina-se à suplementação preventiva: a) De todas as crianças de 6 a 24 meses com ferro; gestantes a partir da 20ª semana gestacional com ferro e ácido fólico; e mulheres até o terceiro mês pós-parto e pós-aborto com ferro e ácido fólico. b) De todas as crianças de 6 a 18 meses com ferro; gestantes a partir da 20ª semana gestacional com ferro e ácido fólico; e mulheres até o terceiro mês pós-parto e pós-aborto com ferro. c) De todas as crianças de 6 a 18 meses com ferro; gestantes a partir da 23ª semana gestacional com ferro e ácido fólico; e mulheres até o terceiro mês pós-parto e pós-aborto com ácido fólico. d) De todas as crianças de 12 a 18 meses com ferro; gestantes a partir da 23ª semana gestacional com ferro e ácido fólico; e mulheres até o terceiro mês pós-parto e pós-aborto com ferro. e) De todas as crianças de 6 a 18 meses com ferro; gestantes a partir da 23ª semana gestacional com ferro e ácido fólico; e mulheres até o terceiro mês pós-parto e pós-aborto com ferro e ácido fólico.
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