2018 e 4T18. Release de Resultados. Destaques Financeiros (R$ milhões) Destaques Operacionais (Dados Consolidados) Reservatório do Sistema Rio Manso

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1 Release de Resultados 2018 e 4T18 Reservatório do Sistema Rio Manso Belo Horizonte, 28 de fevereiro de A COPASA MG - Companhia de Saneamento de Minas Gerais - (B3: CSMG3), anuncia hoje o seu resultado do exercício de 2018 e do quarto trimestre de 2018 (4T18). As informações financeiras e operacionais, exceto quando indicado em contrário, são apresentadas em Reais (R$) e as comparações estão relacionadas com os exercícios de e e com os quartos trimestres de (4T17) e de (4T16). As demonstrações financeiras se referem à Controladora. As tabelas com os resultados estão disponíveis para download no site Destaques Financeiros (R$ milhões) Teleconferência com Tradução Simultânea Data: :00 (horário de Brasília) 08:00 (horário de Nova York) Telefones: Brasil: +55 (11) EUA: +1 (646) Código: COPASA 1 1 Participantes: Sinara Inácio Meireles Chenna Diretora-Presidente Frederico Lourenço Ferreira Delfino Diretor Financeiro e de Relações com Investidores (interino) Contatos RI: Tel.: +55 (31) (31) (31) ri@copasa.com.br COPASA: Preço de fechamento: R$61,53 Número de ações: 126,8 milhões Valor de mercado: R$7,8 bilhões Destaques Operacionais (Dados Consolidados) Especificação¹ Água Economias (1.000 unidades) ,3% Volume Distribuído (1.000 m³) ,5% Volume Medido (1.000 m³) ,1% Extensão de Rede (km) ,4% Esgoto Economias (1.000 unidades) ,7% Volume Medido (1.000 m³) ,3% Volume Tratado (1.000 m³) ,9% Extensão de Rede (km) ,6% (1) Os dados se referem à COPASA e à COPANOR conjuntamente, exceto o volume tratado, cuja informação é da Controladora. 1

2 Índice 1. Destaques Plano de Negócios 2019 e Estratégias de Longo Prazo 2019 a Ambiente Regulatório Remuneração aos Acionistas Encontro de Contas com o Estado de Minas Gerais Desempenho das Ações Dados Operacionais Concessões de Prestação de Serviços Dados Operacionais Empregados e Empregados por Ligação Base de Clientes Situação Hídrica Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) Municípios às Margens do Rio Paraopeba (entre Brumadinho e Três Marias) Interior do Estado de Minas Gerais Desempenho Anual Adequação da Forma de Divulgação das Informações Receitas Custos e Despesas Outras Receitas (Despesas) Operacionais Equivalência Patrimonial Resultado Financeiro Tributos sobre o Lucro Lucro Líquido EBITDA e EBITDA com Ajustes de Itens não Administráveis Desempenho Trimestral Volume Receita Líquida Custos e Despesas Outras Receitas (Despesas) Operacionais Lucro (Prejuízo) Líquido, EBITDA e EBITDA com ajustes de Itens não Administráveis Investimentos Sistemas de Abastecimento de Água Sistemas de Esgotamento Sanitário Investimentos Previstos para Obras Relevantes Endividamento Captação de Recursos Dívida Bruta e Dívida Líquida Linha de Financiamento e Indexadores Demonstrativo de Resultado Anual Demonstrativo de Resultado Trimestral Balanço Patrimonial Ativo Balanço Patrimonial Passivo Fluxo de Caixa Anual... 39

3 1. Destaques Plano de Negócios 2019 e Estratégias de Longo Prazo 2019 a 2023 O Conselho de Administração da Companhia aprovou, em reunião realizada em , o Plano de Negócios de 2019 e as Estratégias de Longo Prazo 2019 a 2023 da COPASA MG. O referido Plano tem como objetivo avaliar a consecução das ações estabelecidas para cumprir as diretrizes que balizaram a atuação da Companhia no ano de 2018, apresentar o plano de negócios para 2019 e as estratégias atualizadas com análise de riscos e oportunidades para os próximos 5 (cinco) anos. O Programa de Investimentos previsto para 2019 é de R$750 milhões a serem aplicados em projetos e empreendimentos para crescimento vegetativo, ampliação da capacidade de atendimento com água e esgoto de forma a atender aos compromissos de concessão assumidos, bem como para redução de perdas. A tabela a seguir, mostra os valores referenciais projetados e contemplam os investimentos globais suportados a cada ano e foi elaborada tendo como base o nível de alavancagem da Companhia (Dívida Líquida/EBITDA) e sua capacidade de pagamento dos serviços da dívida. Plano Plurianual de Investimentos (R$ milhões) 1 Ano Companhia COPANOR ) Os valores a partir de 2020 poderão ser alterados de acordo com os índices de reajustes tarifários que vierem a ser estabelecidos a cada ano. 2) Os valores projetados estão a preços nominais de dezembro/ Ambiente Regulatório Reajuste Tarifário A Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais (ARSAE-MG) divulgou em , a Resolução nº 111/2018, autorizando a aplicação de reajuste médio de 4,31% nas tarifas de prestação de serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário da Companhia. Os principais pontos do reajuste estão destacados a seguir: Efeito Tarifário Médio: 4,31%, com aplicação a partir de Fator : englobando 3 (três) indicadores, conforme destacado a seguir: i) Fator de Produtividade (FP): resultando em acréscimo de 0,82% da receita tarifária projetada para os próximos 12 meses. ii) Fator de Qualidade (FQ): resultando em acréscimo de 0,312% sobre todos os itens da receita. iii) Fator de Incentivo ao Controle de Perdas (IP): -0,061% sobre todos os itens da receita, contemplando o indicador de Penalidade por Falta de Micro e Macromedição (PFM). 3

4 Compensações Financeiras: o impacto total das compensações financeiras foi negativo em R$38,7 milhões. Ressalta-se que esse saldo já contempla a liquidação de compensações de períodos anteriores no valor de R$234,1 milhões, referentes a tarifa social e energia elétrica. Mudança na Estrutura Tarifária (Esgotamento Sanitário): em continuidade aos ajustes nas tarifas EDT (Esgotamento Dinâmico com Coleta e Tratamento) e EDC (Esgotamento Dinâmico com Coleta), neste reajuste, a tarifa EDT passou a corresponder a 95% da tarifa de água, enquanto a tarifa EDC passou a representar 37,5% das tarifas de água. A referida Resolução e a Nota Técnica GRT nº 09/2018 encontram-se disponíveis no site da Agência ( Repasse Tarifário A ARSAE MG divulgou, em , a Resolução nº 110/2018 estabelecendo os mecanismos de reconhecimento dos repasses tarifários para fundos de saneamento básico. O valor desses repasses terá como teto o percentual correspondente a 4% da receita líquida para todos os municípios atendidos pela Companhia. Esses recursos serão utilizados pelos municípios que estiverem aptos para custear ações e projetos voltados para a universalização dos serviços públicos de saneamento básico, na conformidade do disposto no Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB). A referida Resolução e a Nota Técnica GRT nº 08/2018 encontram-se disponíveis no site da Agência ( Regulamentação do Fator de Incentivo para Redução e Controle de Perdas A ARSAE divulgou, em , o Aviso de Realização da Audiência Pública 22/2018, visando regulamentar o Fator de Incentivo para Redução e Controle de Perdas da COPASA MG a ser aplicado nos reajustes de 2019, 2020 e O resultado dessa Audiência Pública foi divulgado em A Resolução e a Nota Técnica nº 02/2019 encontram-se disponíveis no site da Agência ( Remuneração aos Acionistas Política de Dividendos Em , a Assembleia Geral Extraordinária aprovou a revisão da Política de Dividendos da Companhia, definindo regras para a distribuição de proventos, em função da alavancagem observada, conforme destacado a seguir: Dividendos Regulares O Conselho de Administração definirá até 31 de março de cada exercício, o percentual do Lucro Líquido Ajustado a ser distribuído, observando o mínimo estatutário de 25% e o limite de 50%. A declaração deverá ocorrer trimestralmente e o pagamento será realizado em até 60 dias, a contar da data da declaração, a exceção dos valores referentes ao quarto trimestre, cuja definição ocorrerá na Assembleia Geral Ordinária (AGO) Dividendos Extraordinários Em conjunto com a divulgação das Demonstrações Financeiras Anuais (DFs) e das Informações Trimestrais (ITR) referentes ao segundo trimestre de cada exercício, a administração procederá e divulgará o Cálculo do Enquadramento Regulatório, já considerando o pagamento dos Dividendos Regulares, visando avaliar se o mesmo 4

5 se encontra dentro da margem considerada eficiente (Intervalo Eficiente de Alavancagem Regulatória) e caso esse índice esteja: a) Acima do intervalo: o Conselho de Administração definirá que o percentual de distribuição do Lucro Líquido Ajustado será o mínimo legal obrigatório. b) Dentro do intervalo: a remuneração obedecerá ao critério e limites definidos para a distribuição de Dividendos Regulares. c) Abaixo do intervalo: o Conselho de Administração poderá até 03 (três) meses após a divulgação das DFs e do ITR do segundo trimestre de cada exercício declarar Dividendos Extraordinários, que compreenderá uma remuneração adicional que seja suficiente para que o patamar inferior do referido intervalo seja alcançado. Essa declaração ocorrerá após a realização de estudos que indiquem que eventual pagamento de Dividendos Extraordinários não colocará em risco a saúde financeira, o Plano de Investimentos ou a liquidez corrente da Companhia. Ressalta-se que por Cálculo do Enquadramento Regulatório entende-se, para o atual ciclo regulatório, o múltiplo Dívida Líquida corrente da Companhia dividido pelo EBITDA acumulado dos 12 meses anteriores ao período de cálculo (Dívida Líquida/EBITDA), que deverá alcançar o valor de 2,10x, com margem de 0,10x para cima ou para baixo. O indicador Dívida Líquida/EBITDA, referente ao exercício findo em , ficou em 2,2x, dentro do intervalo para distribuição de dividendos regulares Declaração de Dividendos/JCP Dividendos Regulares Para o ano de 2018, a distribuição de dividendos correspondeu a 50% do Lucro Líquido Ajustado, conforme aprovado pelo Conselho de Administração em reunião realizada em O quadro abaixo mostra os valores e as respectivas datas de aprovação, do crédito e de pagamento referentes ao exercício de 2018: Referência Data da RCA Data do Data do Valor Bruto Valor Bruto Crédito Pagamento (R$ Milhões) por Ação (R$) 1T ,7 0,6070 2T ,4 0,4065 3T ,5 0,4315 4T * 92,2 0,7297 *A ser definida na AGO ,8 2, Dividendos Extraordinários Em a Assembleia Geral Extraordinária (AGE) aprovou declaração de dividendos extraordinários no montante de R$280,0 milhões, utilizando parte do Saldo da Conta de Reservas de Retenção de Lucros existente no balanço do exercício encerrado em , cujas condições encontram-se detalhadas a seguir: Data do Data do Valor Bruto Valor Bruto Referência Data da AGE Crédito Pagamento (R$ milhões) por Ação (R$) Dividendos Extraordinários ,0 2,2153 5

6 Dividendos/JCP Para o exercício de 2019, o Conselho de Administração aprovou, em reunião realizada em , a distribuição de dividendos no percentual correspondente a 25% do Lucro Líquido, ajustado pela diminuição ou acréscimo dos valores especificados nos incisos I, II e III do artigo 202 da Lei Federal nº 6.404/1976, sob a forma de JCP, conforme Política de Dividendos vigente. A remuneração aos acionistas será declarada trimestralmente, sendo que o pagamento será realizado em até 60 (sessenta) dias, a contar da data da aprovação pelo Conselho de Administração, à exceção dos valores referentes ao quarto trimestre, cuja definição ocorrerá na AGO que aprovar as Demonstrações Financeiras do exercício Encontro de Contas com o Estado de Minas Gerais Em , foi formalizado Termo de Encontro de Contas e Negociação de dívida entre a COPASA MG, COPANOR e o Estado de Minas Gerais para compensação de débitos entre as partes. Como parte do Termo de Encontro de Contas e Negociação de dívida, a obrigação da Companhia com o Estado de Minas Gerais, referente ao JCP do segundo trimestre de 2018, no valor de R$26,4 milhões, foi utilizada para a quitação de parte do Contas a Receber, de mesmo valor, relativo a faturas de água e/ou esgoto do Estado, sendo R$25,0 da COPASA MG e R$1,4 milhão da COPANOR. Como parte do Termo de Encontro de Contas e Negociação de dívida, o restante da dívida remanescente do ESTADO junto à COPASA MG, no valor de R$88,5 milhões (apurada em ), será paga em 12 parcelas mensais no valor de R$7,4 milhões, a contar da assinatura do Instrumento. O acordo também prevê que no caso de inadimplemento de uma ou mais parcelas, fica autorizado pelo ESTADO, a retenção dos JCP dos trimestres subsequentes, para a quitação das parcelas vencidas, até o limite da dívida. Nesse contexto, considerando os termos do Termo do Encontro de Contas, a Companhia utilizou os JCP do terceiro trimestre de 2018, devidos ao Estado de Minas Gerais, para quitação de R$22,1 milhões referentes a parcelas vencidas. Em , a Companhia possui saldos a receber do Estado de Minas Gerais no montante de R$154,6 milhões (R$53,7 milhões estão vencidos e R$100,4 milhões estão a vencer), dos quais, (i) o saldo do parcelamento totaliza R$66,4 milhões, garantido pela retenção de JCP futuros conforme acordado e (ii) o saldo a receber no montante de R$87,6 milhões encontra-se sujeito a negociações junto ao Estado de Minas Gerais. O valor do JCP, referente ao quarto trimestre de 2018, do acionista Estado de Minas Gerais totaliza R$46,2 milhões Desempenho das Ações A cotação unitária das ações da COPASA MG (B3: CSMG3) ajustadas pelos proventos declarados, apresentou elevação de 53,6% em 2018, com a cotação atingindo R$61,53 no fechamento do pregão de O volume diário médio negociado alcançou R$27,2 milhões no período, leve recuo de 1,4% em relação ao valor de R$27,6 milhões do ano anterior. O número médio de negócios diário atingiu em 2018 (2.975 em ). A Companhia integrava, no final do exercício, 9 (nove) índices da B3, a saber: IBRA, IBR, IGCT, IGC, IGNM, ITAG, IVB, SMLL e UTIL. 6

7 Desempenho das ações da COPASA vs IBOVESPA (Base 100: ) + 53,6% ,0% CSMG3 IBOVESPA 7

8 2. Dados Operacionais 2.1. Concessões de Prestação de Serviços Em 2018, foram formalizados Contratos de Programa, referentes a renovações e assunções de concessões, com 13 municípios do Estado de Minas Gerais, cuja população urbana conjunta estimada é de aproximadamente 470 mil habitantes, conforme relação a seguir: Veríssimo, Coronel avier Chaves, Indianópolis, Monjolos e Simonésia: renovação das concessões dos serviços públicos de abastecimento de água. Quartel Geral, Rio Pomba e Ouro Verde de Minas: renovação das concessões de água e assunção dos serviços de esgotamento sanitário. Montes Claros, Espinosa e Juvenília: renovação das concessões de água e esgotamento sanitário. Guaraciama: assunção dos serviços públicos de abastecimento de água. Ijaci: assunção dos serviços públicos de abastecimento de água e esgoto. Destaca-se que na renovação das concessões acima, a COPASA MG assumiu a concessão dos serviços em diversas localidades e distritos desses municípios, ampliando sua área de cobertura para além das sedes municipais, visando, assim, contribuir para a universalização dos serviços de saneamento básico no estado. A COPASA MG chegou ao final de 2018 como concessionária para prestação de serviços de água em 638 municípios e de esgotamento sanitário em 307 municípios, conforme quadro a seguir: Concessões e Operações¹ 2018 Total Controladora COPANOR² Total Controladora COPANOR Água Concessões Operações Esgoto Concessões Operações ) Considera-se apenas uma concessão/operação por município, independentemente de haver mais de um contrato, nos casos de atendimento de COPASA e COPANOR no mesmo município, ou de se tratar de um contrato que abranja somente distritos e localidades. 2) A alteração no número de concessões de esgotamento sanitário da COPANOR deve-se à inclusão da concessão com o Município de Padre Paraíso. As 8 (oito) principais concessões que, em conjunto, representavam cerca de 50% da receita líquida de água e esgoto da Companhia, bem como os respectivos vencimentos, encontram-se elencadas a seguir: Município Vencimento Belo Horizonte 2034 Contagem 2073 Betim 2042 Montes Claros 2048 Ipatinga 2022 Divinópolis 2041 Ribeirão das Neves 2034 Pouso Alegre 2046 No encerramento do exercício, 78,3% das receitas líquidas de água e esgoto da Companhia eram provenientes de concessões, cujos prazos de vencimentos ocorrem após janeiro de Cabe mencionar ainda que, até junho de 2020, a Companhia não possui concessões a vencer. 8

9 Em dezembro de 2018, 71 municípios, representando cerca de 4,2% das receitas líquidas de água e esgoto, se encontravam com concessões vencidas. Em observância à Lei Federal nº /2007, atendendo ao princípio da continuidade da prestação dos serviços públicos essenciais, os serviços continuam sendo prestados e faturados normalmente pela Companhia, até que ocorra o pagamento de indenização pelos ativos não amortizados. A Companhia vem negociando com as autoridades municipais, buscando renovar essas concessões Dados Operacionais A seguir são apresentados os principais dados operacionais e a evolução nos períodos comparativos. Considerando a COPASA MG e a COPANOR, de forma conjunta, o número de economias (unidades consumidoras) para a prestação dos serviços de abastecimento de água apresentou elevação de 1,3% nos últimos 12 meses. Já o número de economias de esgoto atingiu 3,6 milhões em dezembro de Desse total, no encerramento do último exercício, cerca de 73,8% eram faturadas com tarifa EDT (Esgotamento Dinâmico com Coleta e Tratamento) e 26,2% eram faturadas com tarifa EDC (Esgoto Dinâmico Coletado). Em dezembro de, esses percentuais eram de 74,6% e 25,4%, respectivamente. A elevação observada no percentual de economias com tarifa EDC ocorreu, principalmente, em função de readequação cadastral, ocorrida ao longo de 2018, de cerca de 75 mil economias no Município de Belo Horizonte, necessária devido a dificuldades técnicas para o transporte do esgoto coletado para as ETEs (Estações de Tratamento de Esgoto). Especificação - COPASA (Controladora) 2018 Água Ligações (1.000 unidades) 4.231, ,7 1,3% 4.111,0 1,6% Economias (1.000 unidades) 5.127, ,0 1,3% 4.982,3 1,6% População Atendida (1.000 habitantes) , ,6 0,3% ,8-0,1% Volume Distribuído (1.000 m³/anual) , ,7 2,5% ,2 2,4% Volume Medido (1.000 m³/anual) , ,4-1,1% ,7-0,2% Extensão de Rede (km) , ,3 3,4% ,6 2,9% Índice de Hidrometração (%) 99,7 99,7-99,7 - Índice de Perdas¹ (%) 40,0 37,8-36,2 - Esgoto Ligações (1.000 unidades) 2.821, ,5 4,1% 2.628,9 3,1% Economias (1.000 unidades) 3.564, ,1 3,7% 3.339,8 2,9% Economias com Tarifa EDT² (%) 73,8 74,6-72,9 - Economias com Tarifa EDC² (%) 26,2 25,4-27,1 - População Atendida (1.000 habitantes) 8.052, ,7 4,1% 7.724,8 0,1% Volume Medido (1.000 m³/anual) , ,6-0,3% ,3 0,5% Volume Tratado (1.000 m³/anual) , ,4 9,9% ,1 4,0% Extensão de Rede (km) , ,3 5,8% ,0 6,1% 2018 Água e Esgoto Dias de Consumo (anual) 364,75 363,95 0,2% 365,35-0,4% Dias de Consumo (média mensal) 30,40 30,33 0,2% 30,45-0,4% 1) Índice de Perdas: diferença entre o volume distribuído e o volume medido, dividido pelo volume distribuído, dos últimos doze meses. 2) Os percentuais de economias com tarifa EDT - (Esgotamento Dinâmico com Coleta e Tratamento) e EDC (Esgotamento Dinâmico com Coleta) referem-se à última posição do período. 9

10 Especificação COPANOR 2018 Água Ligações (1.000 unidades) 98,3 97,5 0,8% 96,8 0,7% Economias (1.000 unidades) 101,8 101,2 0,6% 100,6 0,6% População Atendida (1.000 habitantes) 205,2 205,5-0,1% 206,5-0,5% Volume Distribuído (1.000 m³/anual) , ,0 1,6% ,0 22,9% Volume Medido (1.000 m³/anual) 8.396, ,8-1,0% 8.621,8-1,6% Extensão de Rede (km) ,5% ,9% Esgoto Ligações (1.000 unidades) 45,8 44,4 3,2% 43,8 1,3% Economias (1.000 unidades) 46,9 46,4 0,9% 45,9 1,2% População Atendida (1.000 habitantes) 94,5 93,5 1,0% 93,4 0,1% Volume Medido (1.000 m³/anual) 3.781, ,4 1,3% 3.780,5-1,2% Extensão de Rede (km) ,1% ,5% 2018 Especificação COPASA+COPANOR 2018 Água Ligações (1.000 unidades) 4.329, ,2 1,3% 4.207,8 1,6% Economias (1.000 unidades) 5.229, ,2 1,3% 5.082,9 1,6% População Atendida (1.000 habitantes) , ,1 0,3% ,3-0,1% Volume Distribuído (1.000 m³/anual) , ,7 2,5% ,2 2,7% Volume Medido (1.000 m³/anual) , ,3-1,1% ,6-0,3% Extensão de Rede (km) ,4% ,8% Esgoto Ligações (1.000 unidades) 2.867, ,0 4,1% 2.672,7 3,1% Economias (1.000 unidades) 3.611, ,6 3,7% 3.385,7 2,9% População Atendida (1.000 habitantes) 8.147, ,2 4,1% 7.818,2 0,1% Volume Medido (1.000 m³/anual) , ,1-0,3% ,8 0,5% Extensão de Rede (km) ,6% ,8% Empregados e Empregados por Ligação Apresentamos a seguir o número de empregados e a relação de empregados por ligações nos períodos comparativos: Especificação 2018 COPASA Empregados ,5% ,6% Empregados/Ligações¹ 1,64 1,64 0,1% 1,68-2,7% COPANOR Empregados ,4% 426 3,1% Empregados/Ligações¹ 3,17 3,09 2,6% 3,03 2,1% COPASA + COPANOR Empregados ,6% ,4% Empregados/Ligações¹ 1,67 1,66 0,2% 1,71-2,5% 1) Número de empregados / ligações de água e esgoto

11 2.4. Base de Clientes O número de economias (unidades consumidoras), considerando a COPASA MG e a COPANOR em conjunto, apresentou a seguinte distribuição percentual nos últimos exercícios: Unidades Consumidoras por Categoria (%) Residencial Normal 75,5% 75,4% 75,0% Residencial Social 14,0% 14,0% 14,3% Comercial 8,6% 8,6% 8,7% Industrial 0,6% 0,7% 0,7% Público 1,3% 1,4% 1,4% 2018 No mesmo período, o faturamento por categoria de consumidor da COPASA MG e da COPANOR apresentou a seguinte distribuição percentual: Faturamento por Categoria (%) Residencial Normal 66,3% 66,0% 64,1% Residencial Social 5,9% 6,5% 8,9% Comercial 14,6% 14,2% 13,8% Industrial 4,0% 4,1% 4,1% Público 9,2% 9,3% 9,2%

12 3. Situação Hídrica 3.1. Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) Fontes de Abastecimento Utilizadas na RMBH O Sistema Rio das Velhas (identificado como 5 na figura abaixo) é responsável por aproximadamente 42% do suprimento de água da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Naquele sistema, a captação é feita diretamente a fio d água, não havendo reservação. A RMBH conta ainda com os reservatórios Vargem das Flores (identificado na figura abaixo com o número 1), Serra Azul (2) e Rio Manso (3), que respondem, conjuntamente, por cerca de 44% do suprimento total na Região e são integrados entre si e com o Sistema Rio das Velhas. Em dezembro de 2015, foi inaugurado o sistema de captação de água bruta no Rio Paraopeba para tratamento na Estação de Tratamento de Água (ETA) do Rio Manso, identificado pelo número 4 na figura. O sistema serve como fonte alternativa de água bruta para tratamento naquela estação, permitindo a elevação do nível de reservação através da utilização de captação direta do Rio Paraopeba. O mapa a seguir mostra as áreas atendidas pelo Sistema Integrado da RMBH (amarelo), bem como as demais localidades da RMBH atendidas pela Companhia com sistemas independentes (verde) e os municípios fora do sistema COPASA MG (cinza). 12

13 Vazão do Rio das Velhas e Volume dos Reservatórios do Rio Manso, Vargem das Flores e Serra Azul Rio das Velhas A vazão do Rio das Velhas, no ponto de captação do sistema de produção, é bastante influenciada pela ocorrência de chuvas, tendo em vista sua localização na parte alta da bacia hidrográfica. As características dessa bacia proporcionam picos de vazão repentinos quando da ocorrência de chuvas nas cabeceiras e o rápido retorno à normalidade do fluxo. A evolução da vazão média está registrada abaixo, tendo atingido 27,8 m³/s nos últimos 7 (sete) dias anteriores a , sendo que a outorga de captação de água desta unidade é de 8,7 m³/s. Vazão do Rio das Velhas (m³/s) Reservatórios do Rio Manso, Vargem das Flores e Serra Azul Os reservatórios do Rio Manso, Vargem das Flores e Serra Azul encontram-se com aproximadamente 74% da capacidade total, sendo que esse volume é o maior nível observado para o mês de fevereiro desde Essa recuperação se deu em função da captação de água bruta no Rio Paraopeba, iniciada em dezembro de 2015, para tratamento na Estação de Tratamento de Água (ETA) do Rio Manso e o maior nível de chuvas registradas recentemente. O gráfico a seguir demonstra a evolução dos níveis de reservação de água, considerando o volume desses reservatórios de forma conjunta e individual, ao longo dos últimos anos e até : 13

14 Captação do Rio Paraopeba Em 25 de janeiro de 2019, devido ao rompimento da barragem de mineração da Mina do Feijão, operada pela empresa Vale S.A., a COPASA MG executou ações visando identificar e mitigar os riscos à operação da Companhia. Assim, preventivamente, fechou as comportas da unidade de captação de água no rio Paraopeba para preservação das instalações da captação, cujos ativos não sofreram deterioração, portanto, não foram comprometidos. A interrupção dessa captação não irá comprometer a prestação de serviços, já que os principais sistemas de abastecimento da RMBH são interligados, e as represas do Rio Manso, Serra Azul, Vargem das Flores e a captação, a fio d água, do Rio das Velhas estão com os níveis de água em plena capacidade para a continuidade e a normalidade do abastecimento de água para a população, sendo que nenhuma dessas fontes de água foi afetada pelo acidente e todas operam em condições normais. Ademais, o volume atualmente armazenado nas represas, cerca de 200 milhões de m³, garante o suprimento regular de água para a população durante os próximos períodos de estiagem 2019/ Municípios às Margens do Rio Paraopeba (entre Brumadinho e Três Marias) A seguir, é apresentada a relação dos municípios localizados às margens do Rio Paraopeba entre Brumadinho e Três Marias, operados e não operados pela COPASA MG e que não fazem parte da RMBH: Operados pela COPASA MG, sem captação no Rio Paraopeba: 7 municípios (Curvelo, Felixlândia, Pompéu, Três Marias, Esmeraldas, Maravilhas e Florestal) Operados pela COPASA MG, mas alterados para captação alternativa: 2 municípios (Caetanópolis e Paraopeba) Atendidos por outra operadora: 5 municípios (Pará de Minas, São José da Varginha, Fortuna de Minas, Pequi e Papagaios). 14

15 3.3. Interior do Estado de Minas Gerais A COPASA MG inaugurou, em setembro de 2018, a obra do sistema de captação de água no Rio Pacuí, visando complementar o abastecimento na região de Montes Claros. Foram investidos cerca de R$83,7 milhões na construção de uma estrutura de captação e adução de água com vazão de 345 litros por segundo, que leva a água coletada naquele rio à Estação de Tratamento de Coração de Jesus, a 2 km de distância do ponto de captação. Depois, a água é transportada a Montes Claros por meio de 54 km de tubulação e distribuída na rede domiciliar. Com isso, a Companhia encerrou o racionamento no abastecimento de água. Em , 05 (cinco) municípios (Águas Vermelhas, Capitão Enéas, Divisa Alegre, Sobrália e Pedra Azul), que representam, de forma conjunta, aproximadamente 40 mil ligações de água e 30 mil ligações de esgoto, encontravam-se em situação de racionamento. 15

16 4. Desempenho Anual 4.1. Adequação da Forma de Divulgação das Informações Conforme divulgado no item 4.1 do Release de Resultados do 2T18, a Companhia promoveu adequações na forma de divulgação das informações a partir daquele trimestre, visando alinhar à estrutura considerada no cálculo das tarifas. Segue quadro detalhando as principais alterações realizadas: Divulgação até o 1T18 Pessoal Nova Estrutura a partir de 2T18 Custo Administrável. Energia Elétrica Serviços de Terceiros PPP do Rio Manso Custo não Administrável. Item Segregado em: Telecomunicações (Custo não Administrável); Serviços de Terceiros (engloba: conservação e manutenção de bens e sistemas, limpeza e vigilância, informática, caminhão-pipa, publicidade e propaganda, dentre outros). Custo Administrável. Item Segregado em: Material de Tratamento; Combustíveis e Lubrificantes (Custo não Administrável); Materiais Materiais (engloba: material de conservação e manutenção de bens e sistemas operacionais, peças e acessórios para veículos, material de segurança e proteção, dentre outros). Item Segregado em: Custos Operacionais Diversos (engloba: conduções, viagens Custos Operacionais Diversos e estadias, eventos, auto consumo de água, dentre outros). Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos. Repasse Tarifário a Municípios Custo Administrável. Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD)¹ Custo Administrável. Créditos Tributários² Custo não Administrável. Depreciações/Amortizações Custo de Capital. 1) Refere-se às provisões constituídas no período. Para o cálculo do valor da PCLD líquida é necessário deduzir desse valor a recuperação de contas baixadas, contabilizada em Outras Receitas Operacionais. 2) Os créditos tributários são gerados a partir da aplicação das alíquotas das contribuições de PIS/PASEP e COFINS, a partir dos elementos que se relacionam diretamente às atividades da Companhia como bens e serviços utilizados como insumos, depreciação, energia elétrica e aluguéis de bens moveis e imóveis. Esses créditos são utilizados para compensar o valor a pagar desses impostos Receitas A seguir tabela com a receita bruta, as deduções (PIS/COFINS) e a receita líquida de agua, esgoto e resíduos sólidos nos períodos comparativos: Especificação (R$ mil) Receita Bruta Água ,9% ,2% Receita Bruta Esgoto ,0% ,6% Receita Bruta Resíduos Sólidos Receita Bruta Água, Esgoto e Resíduos Sólidos ,3% ,7% PIS/COFINS ( ) ( ) 4,1% ( ) 9,7% Receita Líquida - Água, Esgoto e Resíduos Sólidos ,4% ,7% 16

17 A receita líquida de água, esgoto e resíduos sólidos de 2018 totalizou R$4,2 bilhões, 4,4% superior ao ano de, conforme tabela a seguir: Especificação (R$ mil) Receita Líquida Direta - Água ,9% ,0% Receita Líquida Direta - Esgoto ,9% ,6% Receita Líquida Direta - Água e Esgoto ,2% ,6% Receita Líquida Indireta - Água ,5% ,6% Receita Líquida Indireta - Esgoto ,5% ,4% Receita Líquida Indireta - Água e Esgoto ,8% ,8% Receita Líquida - Água e Esgoto ,3% ,7% Receita Líquida - Resíduos Sólidos Receita Líquida - Água, Esgoto e Resíduos Sólidos ,4% ,7% A seguir, a Companhia apresenta os comentários sobre os fatores que influenciaram a receita líquida de água e esgoto nos períodos comparativos: crescimento no número de economias (unidades consumidoras) de água (+1,3%) e de esgoto (+3,7%); reposicionamento tarifário médio de 4,31%, aplicado pro rata para consumos registrados no mês de agosto e integral a partir de setembro de O volume medido de água e esgoto por economia apresentou queda de 2,7%. A receita líquida de resíduos sólidos do exercício de 2018, correspondente a R$2,4 milhões (R$399 mil em ), refere-se à operação do aterro do Município de Varginha, iniciada no segundo semestre de. A seguir, é apresentado o quadro com o faturamento direto de água e esgoto dos períodos comparativos: Especificação (R$ mil) Faturamento - Água ,8% ,7% Faturamento - Esgoto ,2% ,3% Faturamento - Água e Esgoto ,3% ,3% 4.3. Custos e Despesas Os custos e despesas, que correspondem ao somatório dos custos dos serviços vendidos, despesas com vendas e administrativas decorrentes da exploração dos serviços de água, esgoto e resíduos sólidos totalizaram R$3,26 bilhões em 2018, contra R$3,02 bilhões no ano de, incremento de 7,9%. A tabela a seguir demonstra os custos e despesas nos períodos comparativos: 17

18 Especificação (R$ mil) Custos Administráveis ,1% ,6% Pessoal ,2% ,8% Serviços de Terceiros ,2% ,7% PPP do Rio Manso ,0% ,6% Material ,0% ,8% Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD) ,2% ,5% Repasse Tarifário a Municípios ,1% ,2% Custos Operacionais Diversos ,1% ,6% Custos não Administráveis ,2% ,3% Energia Elétrica ,0% ,6% Telecomunicações ,1% ,2% Material de Tratamento ,6% ,6% Combustíveis e Lubrificantes ,8% ,0% Créditos Tributários ( ) ( ) -8,0% ( ) -6,1% Custos de Capital Depreciações e Amortizações ,7% ,5% Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos ,5% ,3% Custo das Vendas e dos Serviços Prestados + Despesas com Vendas e Administrativas (excluindo os Custo de Construção) ,9% ,2% A seguir, a Companhia apresenta os comentários sobre os itens que compõem os custos das vendas e dos serviços prestados, despesas com vendas e administrativas (excluindo-se os custos de construção) que apresentaram variações mais significativas: Custos Administráveis Pessoal Os gastos com Pessoal em 2018 apresentaram elevação de 6,2% em relação ao ano de, principalmente em função de: reajuste salarial, conforme Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) assinado em , e retroativo a 1º de maio (data-base), de 1,69%, que tomou como base a variação observada no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de maio de a abril de 2018; incremento de R$23,0 milhões nos gastos com programa de alimentação, em função, principalmente, de crédito não recorrente, no valor global de R$16,8 milhões, no cartão alimentação dos empregados que integravam o quadro de pessoal em 1º de maio de 2018; crescimento do número de empregados de 2,6%, sendo que cerca de 83% das contratações realizadas referemse à área operacional; e elevação de 13,0% nas despesas relativas ao plano de saúde, em função da ocorrência de preços de procedimentos e honorários médicos Serviços de Terceiros Essa conta apresentou variação de 7,2%. A seguir, os itens que apresentaram variações mais significativas: incremento de R$15,8 milhões nos gastos com locação de frota de veículos, que se deu de forma gradativa nos últimos exercícios. Essa estratégia resultou em menor consumo de combustíveis e manutenção de veículos, bem como ganhos de produtividade e de eficiência, dentre outros benefícios; 18

19 elevação de R$13,8 milhões nos gastos com serviços de conservação e manutenção de bens e sistemas, decorrentes de reajustes nos preços dos contratos de prestação de serviços, maior demanda por serviços corretivos e manutenção preventiva nos sistemas; incremento de R$4,4 milhões decorrentes de serviços técnicos profissionais e serviços de informática; aumento de R$3,7 milhões nas despesas de arrecadação, cobrança, leitura e entrega de contas, em função, especialmente, do aumento significativo nas tarifas cobradas pelo principal agente arrecadador; e redução em R$ 6,8 milhões com gastos de publicidade e propaganda, e de R$3,8 milhões com caminhão-pipa PPP do Rio Manso A variação registrada nas despesas referentes à Parceria Público-Privada (PPP) do Sistema Rio Manso, comparando-se 2018 com, ocorreu em função do aprimoramento da metodologia adotada na mensuração do reajustamento contratual das despesas de manutenção de sistemas, que passou a ser considerada como despesa operacional (OPE), com impacto de R$17,9 milhões, do reajustamento das contraprestações e da elevação nos gastos com energia elétrica Materiais A redução observada no item ocorreu em função, principalmente, da queda nos gastos com peças, acessórios e componentes para veículos Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa (PCLD) A elevação reflete, principalmente, contabilização de provisões em função da negociação de débitos com entidades filantrópicas e prefeituras, com destaque para o acordo com a Santa Casa de Misericórdia e com o município de Montes Claros, bem como do aumento da inadimplência. A PCLD líquida, obtida por meio da diferença entre a PCLD e a recuperação de contas baixadas (contabilizada em Outras Receitas Operacionais) apresentou queda de 10,9% em 2018, conforme pode ser visto no quadro a seguir: Especificação (R$ mil) (+) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ,2% ,5% (PCLD) (-) Recuperação de Contas Baixadas ,3% ,7% (=) PCLD Líquida ,9% ,4% Repasse Tarifário a Municípios A variação nos valores dos repasses tarifários a municípios no ano de 2018, comparativamente ao observado no ano de, se deve à elevação do faturamento de Belo Horizonte, que é base mais representativa para o cálculo dos repasses efetuados, bem como ao início de repasses a novos municípios Custos não Administráveis Energia Elétrica As despesas com energia elétrica apresentaram elevação de 7,0% em 2018, comparativamente ao ano de em função: 19

20 reajuste com impacto médio de 18,0% sobre as tarifas da CEMIG, conforme Resolução Homologatória de da ANEEL; aplicação de cinco meses de bandeiras vermelhas em 2018, sendo que, em foi aplicada um mês de bandeira vermelha; e Vale mencionar que as tarifas da CEMIG em apresentaram redução de 10,7%, conforme Resolução Homologatória da ANEEL nº de Telecomunicações A redução é decorrente de substituição da prestadora de serviços de transmissão de dados, permitindo melhoria na eficiência, bem como redução nos valores contratados Combustíveis e Lubrificantes O incremento observado se deu em função de aumento no preço dos combustíveis, bem como de gastos com geradores para operações de captação, Estação de Tratamento de Esgoto e poços não energizados Créditos Tributários A queda de 8,0% em 2018, comparada com reflete o fim da utilização dos créditos tributários oriundos da amortização dos ativos relacionados à Parceria Público Privada (PPP) do Rio Manso, cuja incorporação se deu em dezembro de Outras Receitas (Despesas) Operacionais O item outras receitas (despesas) operacionais apresentou resultado líquido positivo de R$56,5 milhões no ano de 2018, ante os R$21,0 milhões positivos registrados em, conforme tabela a seguir: Especificação (R$ mil) Outras Receitas Operacionais ,8% ,2% Receita de Serviços Técnicos ,5% ,0% Reversão de Provisão não Dedutível ,8% ,8% Recuperação de Contas Baixadas ,3% ,7% Outras Receitas ,3% ,2% Outras Despesas Operacionais ( ) ( ) -38,4% ( ) 6,8% Provisão não Dedutível (68.266) ( ) -58,2% ( ) 3,6% Perdas Eventuais ou Extraordinárias (8.603) (5.668) 51,8% (5.163) 9,8% Taxa de Fiscalização sobre Serviços (33.214) (32.530) 2,1% (29.465) 10,4% Outras Despesas (29.530) (25.483) 15,9% (20.383) 25,0% Outras Receitas (Despesas) Operacionais (22.176) Outras Receitas Operacionais: esse grupo apresentou redução de R$51,7 milhões. A seguir o detalhamento das contas que apresentaram variação mais significativa: menor nível de reversão de provisão não dedutível constituída anteriormente, com destaque para processos de natureza cível, em razão de reclassificações de risco realizadas no âmbito do Fórum de Contingências instituído para revisão e validação dos riscos indicados pela área jurídica nos processos contra a Companhia, baseadas em jurisprudências e sentenças prolatadas; e 20

21 aumento na recuperação de contas baixadas, em função do acordo com a Santa Casa de Misericórdia e com o Município de Montes Claros Outras Despesas Operacionais: a queda de R$87,2 milhões é explicada, principalmente, pela redução nas provisões não dedutíveis para contingências judiciais Equivalência Patrimonial O resultado de equivalência patrimonial do ano de 2018 é referente à subsidiária COPANOR e foi negativo em R$13,0 milhões (negativo em R$7,4 milhões em ). Especificação (R$ mil) Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços ,7% Outras Receitas Operacionais ,3% ,6% Custos e Despesas Operacionais (82.555) (36.708) - (30.958) 18,6% Outras Despesas Operacionais (2.197) (1.132) 94,1% (5.735) -80,3% Receitas (Despesas) Financeiras Líquidas ,0% ,4% IR + CSLL (468) - Lucro (Prejuízo) Líquido (12.998) (7.406) 75,5% (4.667) 58,8% 4.6. Resultado Financeiro O resultado financeiro líquido foi negativo em R$191,7 milhões em 2018, contra valor negativo de R$200,3 milhões no ano anterior, conforme tabela a seguir: Especificação (R$ mil) Receitas Financeiras ,8% ,7% Variações Monetárias ,9% ,6% Variações Cambiais ,6% Juros ,3% ,5% Ganho Real em Aplicações Financeiras ,9% ,8% Capitalização de Ativos Financeiros/Outros ,0% ,7% Despesas Financeiras ( ) ( ) -7,3% ( ) -17,6% Variações Monetárias (55.897) (57.492) -2,8% (96.453) -40,4% Variações Cambiais (42.799) (35.625) 20,1% (13.308) - Juros sobre Financiamentos ( ) ( ) -18,8% ( ) -18,4% Diversas (15.511) (404) - (899) -55,1% Resultado Financeiro ( ) ( ) -4,3% ( ) -0,5% Receitas Financeiras A queda em R$15,6 milhões nas receitas financeiras, comparando-se o 2018 com, é decorrente, principalmente, do menor ganho em variações monetárias e da redução no ganho real em aplicações financeiras, em função do menor caixa disponível. 21

22 Despesas Financeiras A diminuição de R$24,1 milhões em 2018, comparado com, é resultado, principalmente, da queda dos juros sobre financiamentos, cuja redução se deu em função das amortizações ocorridas ao longo do ano e da queda dos principais indicadores (CDI, IPCA, TR) da dívida da Companhia Tributos sobre o Lucro A redução observada nos tributos sobre o lucro reflete, principalmente, as diferenças do incentivo fiscal oriundas dos JCP declarados nos períodos comparativos. O benefício fiscal em 2018 foi de R$93,5 milhões, e em foi de R$52,4 milhões, resultantes de JCP declarados nos montantes de R$274,9 milhões e de R$154,2 milhões, respectivamente Lucro Líquido A Companhia registrou lucro líquido de R$578,7 milhões em 2018, ante R$560,4 milhões no ano de, conforme observado na tabela a seguir: Especificação (R$ mil) Resultado Antes do Resultado Financeiro e Tributos (a) ,7% ,7% Resultado Financeiro + Tributos (b) ( ) ( ) -13,5% ( ) 8,6% Resultado Financeiro Líquido ( ) ( ) -4,3% ( ) -0,5% Tributos sobre o Lucro ( ) ( ) -22,7% ( ) 19,5% Lucro Líquido (a) + (b) ,3% ,1% 4.9. EBITDA e EBITDA com Ajustes de Itens não Administráveis EBITDA O EBITDA é uma medição não contábil adotada pela COPASA MG, calculada de acordo com a Instrução CVM 527/2012, consistindo no lucro líquido acrescido dos tributos sobre o lucro, resultado financeiro, depreciações/amortizações e desses mesmos itens da subsidiária COPANOR, sendo que, no ano de, tal resultado englobava também as extintas subsidiárias COPASA Serviços de Irrigação e COPASA Águas Minerais de Minas. O EBITDA atingiu R$1,49 bilhão no ano de 2018, redução de 2,0% na comparação com o valor de R$1,52 bilhão alcançado em. A Margem EBITDA, que é calculada por meio da divisão do EBITDA pelo somatório da receita líquida de água e esgoto, outras receitas operacionais e das receitas das subsidiárias, atingiu 33,9% em 2018 (35,6% em ). Especificação (R$ mil) Lucro Líquido do Período ,3% ,1% (+) Tributos sobre o Lucro ,7% ,5% (+) Resultado Financeiro ,3% ,5% (+) Depreciações e Amortizações ,7% ,5% (+) Tributos sobre o Lucro, Resultado Financeiro e Depreciações/Amortizações das Subsidiárias (702) (2.247) -68,8% (1.874) 19,9% (=) EBITDA ,0% ,9% Margem EBITDA 33,9% 35,6% -4,7% 36,1% 84,1% 22

23 EBITDA com Ajustes de Itens não Administráveis O EBITDA e o EBITDA com ajustes de itens não administráveis não são medidas reconhecidas pelas Práticas Contábeis Adotadas no Brasil ou pelas IFRS, não possuem um significado padrão e podem não ser comparável a medidas com títulos semelhantes fornecidos por outras companhias. O EBITDA com ajustes de itens não administráveis é uma medição não contábil elaborada pela Companhia, conciliada com suas informações contábeis observando as disposições do Ofício-Circular/CVM/SNC/SEP n 01/2007 e da Instrução CVM nº 527/2012, consistindo no lucro líquido acrescido dos tributos sobre o lucro, resultado financeiro, das depreciações/amortizações e desses mesmos itens da subsidiária COPANOR, bem como dos itens não administráveis (energia elétrica, material de tratamento, combustíveis e lubrificantes, telecomunicações, impostos e taxas). Conforme metodologia, a Agência Reguladora realiza estimativas dos valores a serem despendidos pela Companhia no ciclo tarifário, referentes aos custos não administráveis (energia elétrica, material de tratamento, combustíveis e lubrificantes, telecomunicações e impostos e taxas). Ao longo do ciclo tarifário anual, de forma a garantir a neutralidade da variação dos preços desses itens, é criada uma conta de compensação. Essa conta registra as eventuais diferenças nos preços estimados e os efetivamente observados. O saldo dessa conta é corrigido pela taxa Selic e contemplado no cálculo do índice de reposicionamento tarifário, com impactos positivos ou negativos no reajuste. A Companhia divulga o EBITDA com ajustes de itens não administráveis porque o utiliza para medir o seu desempenho considerando os impactos da compensação de itens não administráveis. O EBITDA com ajustes itens não administráveis não deve ser considerado isoladamente ou como um substituto de lucro líquido ou lucro operacional, como um indicador de desempenho operacional ou fluxo de caixa ou para medir a liquidez ou a capacidade de pagamento da dívida. Apresentamos a seguir o cálculo do EBITDA, considerando os ajustes estimados dos itens não administráveis: Especificação (R$ mil) 2018 EBITDA (a) Margem EBITDA 33,9% Energia Elétrica Material de Tratamento 753 Combustíveis e Lubrificantes Telecomunicações (55) Impostos e Taxas (exceto IR e CSLL) Compensação estimada dos Itens não Administráveis (b) EBITDA com ajustes dos Itens não Administráveis = (a)+(b) Margem EBITDA com ajustes dos Itens não Administráveis 35,4% 23

24 5. Desempenho Trimestral A seguir, síntese do desempenho da Companhia no 4T18 comparativamente ao 4T17 e ao 4T16: 5.1. Volume Especificação - COPASA (Controladora) 4T18 4T17 4T18 4T17 4T16 4T17 4T16 Água Volume Distribuído (1.000 m³/trimestre) , ,0 2,7% ,3 2,6% Volume Medido (1.000 m³/trimestre) , ,6-2,1% ,0 0,0% Esgoto Volume Medido (1.000 m³/trimestre) , ,7-0,3% ,7 0,3% Água e Esgoto Dias de Consumo (trimestre) 91,75 92,40-0,7% 92,40 0,0% Dias de Consumo (média mensal) 30,58 30,80-0,7% 30,80 0,0% 5.2. Receita Líquida Especificação (R$ mil) 4T18 4T17 4T18 4T17 4T16 4T17 4T16 Receita Direta - Água ,5% ,2% Receita Direta - Esgoto ,4% ,4% Receita Direta - Água e Esgoto ,2% ,0% Receita Indireta - Água ,4% ,1% Receita Indireta - Esgoto ,9% ,3% Receita Indireta - Água e Esgoto ,5% ,5% Receita Direta e Indireta - Água e Esgoto ,3% ,2% Receita Líquida - Resíduos Sólidos Receita Líquida - Água, Esgoto e Resíduos Sólidos ,3% ,3% A seguir, a Companhia apresenta os comentários sobre os fatores que influenciaram a receita líquida de água, esgoto e resíduos sólidos nos períodos comparativos: reajuste tarifário médio de 4,31%, aplicado a partir de ; crescimento no número de economias de água (1,3%) e de esgoto (3,7%); e redução em 3,5% no volume medido por economia. 24

25 5.3. Custos e Despesas Especificação (R$ mil) 4T18 4T17 4T18 4T17 4T16 4T17 4T16 Custos Administráveis ,1% ,6% Pessoal ,1% ,9% Serviços de Terceiros ,1% ,7% PPP do Rio Manso ,9% Material ,7% ,8% Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD) ,6% ,7% Repasse Tarifário a Municípios ,6% ,5% Custos Operacionais Diversos ,1% ,6% Custos não Administráveis ,5% ,0% Energia Elétrica ,9% ,6% Telecomunicações ,4% ,1% Material de Tratamento ,6% ,6% Combustíveis e Lubrificantes ,5% ,9% Créditos Tributários (29.903) (29.920) -0,1% (31.597) -5,3% Custos de Capital Depreciações e Amortizações ,5% ,1% Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos ,8% ,7% Total ,9% ,0% Os custos e despesas, comparando-se o 4T18 com o 4T17, apresentaram elevação de 1,9%, em função de: Pessoal Os gastos com Pessoal no 4T18 apresentaram elevação de 2,1% em relação ao mesmo período de. Os reflexos do Acordo Coletivo e do incremento de 2,5% no número de empregados foram compensados, parcialmente, pela maior apropriação de custos ao intangível PPP do Rio Manso A elevação de 11,9% é decorrente do reajustamento das contraprestações e da elevação nos gastos com energia elétrica Serviços de Terceiros Esse item apresentou queda de 2,1%, comparando-se o 4T18 com o 4T17. A seguir, os itens que apresentaram variação mais significativa: redução em R$8,0 milhões em serviços de caminhão-pipa, em função da melhoria nos mananciais utilizados pela Companhia e pelo início da operação da captação do Rio Pacuí em Montes Claros. Esse fator também refletiu nos gastos com publicidade e propaganda que apresentaram redução de R$2,1 milhões. aumento de R$2,7 milhões nas despesas de arrecadação, cobrança, leitura e entrega de contas e de R$2,8 milhões nos gastos com locação de frota de veículos, pelos mesmos motivos citados no item deste Release. 25

26 Custos Operacionais Diversos Comparando-se o 4T18 com o 4T17, esse item apresentou queda de 29,1%, em função, principalmente, da redução nas despesas vinculadas a incentivos fiscais, bem como nos gastos com eventos Energia Elétrica Comparando-se o 4T18 com o 4T17, esse item apresentou aumento de 7,9%, em função, principalmente, do reajuste tarifário da CEMIG, aplicado com a Resolução Homologatória de , que concedeu um reajuste com impacto médio de 18,0%. Vale mencionar que em, os gastos com esse insumo apresentaram elevação pontual em dezembro daquele ano, em decorrência da alteração nas datas de referência da leitura das faturas de alta tensão da CEMIG, conforme citado no Release de Resultados de e 4T Demais itens As informações comparativas do 4T18 e 4T17 para os itens materiais, repasse tarifário a municípios, provisão para créditos de liquidação duvidosa e créditos tributários são praticamente as mesmas elencadas nos comentários sobre o desempenho anual Outras Receitas (Despesas) Operacionais Especificação (R$ mil) 4T18 4T17 4T18 4T17 4T16 4T17 4T16 Outras Receitas Operacionais ,1% ,0% Receita de Serviços Técnicos ,0% 47-36,2% Reversão de Provisão não Dedutível ,7% ,5% Recuperação de Contas Baixadas ,5% ,2% Outras Receitas ,4% ,7% Outras Despesas Operacionais (34.962) (29.933) 16,8% (60.248) -50,3% Provisão não Dedutível (15.423) (14.812) 4,1% (48.700) -69,6% Perdas Eventuais ou Extraordinárias (2.515) (1.600) 57,2% (1.379) 16,0% Taxa de Fiscalização sobre Serviços (8.303) (8.132) 2,1% (7.366) 10,4% Outras Despesas (8.721) (5.389) 61,8% (2.803) 92,3% Outras Receitas (Despesas) Operacionais ,2% ,9% 5.5. Lucro (Prejuízo) Líquido, EBITDA e EBITDA com ajustes de Itens não Administráveis A Companhia registrou lucro líquido de R$178,0 milhões no 4T18, contra lucro líquido de R$150,8 milhões no 4T17, com incremento de 18,0%. O EBITDA do 4T18 alcançou R$399,4 milhões (R$399,0 milhões no 4T17), conforme tabela a seguir: Especificação (R$ mil) 4T18 4T17 4T18 4T17 4T16 4T17 4T16 Lucro Líquido do período ,0% ,4% (+) Tributos sobre o Lucro ,3% ,2% (+) Resultado Financeiro ,8% ,4% (+) Depreciações/Amortizações ,5% ,1% (+)Tributos Sobre o Lucro, Resultado Financeiro e 53 (399) - (1.084) -63,2% Depreciações/Amortizações das Subsidiárias (=) EBITDA ,1% ,0% Margem EBITDA 35,1% 35,8% 37,8% 26

27 EBITDA com ajustes de Itens não Administráveis A seguir o cálculo do EBITDA com ajustes estimados dos Itens não Administráveis referentes ao 4T18: Especificação (R$ mil) 4T18 EBITDA (a) Margem EBITDA 35,1% Energia Elétrica (800) Material de Tratamento 340 Combustíveis e Lubrificantes (784) Telecomunicações (96) Impostos e Taxas (exceto IR e CSLL) 81 Compensação Estimada dos Itens não Administráveis (b) (1.260) EBITDA com Ajustes dos Itens não Administráveis = (a)+(b) Margem EBITDA com Ajustes dos Itens não Administráveis 35,0% 27

28 6. Investimentos A Assembleia Geral Ordinária (AGO), realizada em , aprovou o Programa de Investimentos para o exercício de 2018 no valor de R$690 milhões, sendo R$650 milhões na Controladora e R$40 milhões na COPANOR. Em , o Conselho de Administração aprovou a revisão do Programa de Investimentos de 2018 da Controladora, com aumento do limite previsto de R$650 milhões para R$700 milhões. Essa suplementação foi necessária devido ao aumento do ritmo das obras, principalmente nos empreendimentos de ampliação dos Sistemas de Esgotamento Sanitário de Divinópolis, Coronel Fabriciano/Timóteo e de Sabará, bem como a obra de implantação da captação de água do Rio Pacuí e aquisição de hidrômetros, a serem utilizados em novas ligações/substituição, em todo o Estado. Em 2018, o valor investido pela Controladora foi de R$686 milhões sendo que R$293 milhões foram alocados em sistemas de abastecimento de água, R$357 milhões em sistemas de esgotamento sanitário e R$36 milhões em programas de desenvolvimento empresarial e operacional. Os valores investidos pela COPANOR foram de R$46 milhões, sendo R$28 milhões em sistemas de abastecimento de água, R$17 milhões em sistemas de esgotamento sanitário e R$1 milhão em desenvolvimento empresarial. Investimentos (R$/milhões) 2018 Água Esgoto Outros Total COPASA COPANOR COPASA e COPANOR Os principais investimentos realizados em 2018 foram: 6.1. Sistemas de Abastecimento de Água obras e serviços nas unidades da captação de água do sistema Pacuí em Montes Claros; construção das Barragens do Rio Viamão em Mato Verde e do Rio Verde Grande, em Montes Claros; ampliação do sistema de abastecimento de água em Ubá, contemplando a construção de nova captação no Ribeirão dos Bagres; ampliação dos Sistemas de Abastecimento de Água em Arcos, Nova Serrana e Teófilo Otoni; e crescimento vegetativo de redes de distribuição e ligações prediais de água e aquisição de hidrômetros, em todo o Estado Sistemas de Esgotamento Sanitário implantação do Sistema de Tratamento de Esgoto em Divinópolis; obras no Sistema de Esgotamento Sanitário de Brumadinho, contemplando implementação de interceptores, redes coletoras e travessia, bem como construção de estações elevatórias e Estação de Tratamento de Esgoto (ETE); implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário em Felixlândia, Espinosa e São Gonçalo do Abaeté, contemplando ETE, elevatórias, redes coletoras e interceptores; 28

29 ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário de Coronel Fabriciano/Timóteo, Três Corações, Mato Verde, Ribeirão das Neves, Ibirité, Santo Antônio do Monte, Sabará, Delfinópolis, Patos de Minas, Conselheiro Lafaiete, Prudente de Morais, Contagem/Nova Contagem, Cataguases, Tiradentes e Itamarandiba; e crescimento vegetativo de redes coletoras e ligações prediais de esgoto, em todo o Estado Investimentos Previstos para 2019 O valor total previsto para 2019 é de R$786 milhões, sendo R$750 milhões na COPASA MG e R$36 milhões na COPANOR, conforme indicado no Plano Plurianual de Negócios Obras Relevantes Além do crescimento vegetativo de água/esgoto e aquisição de hidrômetros, os investimentos previstos para 2019 englobam obras em toda a área de atuação da Companhia com destaque para: Sistemas de Abastecimento de Água: ampliação do sistema de abastecimento de água em Ibirité, Lagoa Santa, Nova Serrana, Santo Antônio do Monte e Ubá. Sistemas de Esgotamento Sanitário: implantação/ampliação do Sistema de Tratamento de Esgoto em Divinópolis, Sabará, Ribeirão das Neves, Coronel Fabriciano/Timóteo, Brumadinho e Contagem. 29

30 7. Endividamento A Companhia continua buscando funding adequado para os investimentos, conforme prazo de retorno dos projetos de saneamento, em linha com as diretrizes do Plano de Negócios, bem como visando à redução do custo e ao alongamento da dívida Captação de Recursos A seguir, as principais captações realizadas e/ou em andamento: Debêntures de Infraestrutura 12ª Emissão Foi concluída, em , com a publicação do Anúncio de Encerramento, a 12ª Emissão de Debêntures da Companhia, no valor de R$268,0 milhões, cujos recursos estão sendo utilizados na ampliação do sistema de esgotamento sanitário dos municípios de Divinópolis e Sabará: 1ª Série: a) Valor: R$187,4 milhões. b) Custo: IPCA + 5,0642% a.a. c) Quantidade: debêntures. d) Amortização: semestral, em 6 parcelas sucessivas, a partir de e) Prazo: 6 anos contados da Data de Emissão (vencimento em ). f) Valor Nominal da Emissão: R$1.000,00. 2ª Série: a) Valor: R$80,6 milhões. b) Custo: IPCA + 5,2737% a.a. c) Quantidade: debêntures. d) Amortização: semestral, em 8 parcelas sucessivas, a partir de e) Prazo: 8 anos contados da Data de Emissão (vencimento em ). f) Valor Nominal da Emissão: R$1.000, Debêntures de Mercado: 13ª Emissão Em julho de 2018, foi concluída a captação de recursos por meio da 13ª Emissão de Debêntures, no valor de R$700,0 milhões, cujos recursos foram destinados ao resgate antecipado total da 9ª e da 10ª emissões de debêntures e à complementação do programa de investimentos da Companhia. Os detalhes dessa emissão, bem como das amortizações realizadas estão descritas a seguir: 1ª Série: a) Valor: R$92,6 milhões. b) Custo: 106,9% do CDI. c) Quantidade: debêntures. 30

31 d) Amortização: e) Data de vencimento: f) Valor Nominal da Emissão: R$1.000,00. 2ª Série: a) Valor: R$540,0 milhões. b) Custo: 110,0% do CDI. c) Quantidade: debêntures. d) Amortização: semestral, em 4 parcelas sucessivas, a partir de e) Data de vencimento: f) Valor Nominal da Emissão: R$1.000,00. 3ª Série: a) Valor: R$67,4 milhões. b) Custo: 6,5010% + IPCA. c) Quantidade: debêntures. d) Amortização: semestral, em 6 parcelas sucessivas, a partir de e) Data de vencimento: f) Valor Nominal da Emissão: R$1.000,00. Resgate Antecipado: 9ª e 10ª Emissão Em foi realizado o resgate antecipado total das Debêntures 9ª e 10ª Emissão, conforme detalhes a seguir: 9ª Emissão de Debêntures: Valor total amortizado: R$269,9 milhões; custo: 118,90% da Taxa DI (1ª série) e IPCA + 8,6808% a.a. (2ª série). 10ª Emissão de Debêntures: Valor total amortizado: R$99,9 milhões; Custo: 100% do CDI + 3% ao ano Operação de Crédito de Longo Prazo: Banco KfW Em dezembro de 2018, foi assinado o contrato de crédito de longo prazo junto ao Banco KfW no montante de 80 milhões e contrapartida de 20% da Companhia, correspondente a 16 milhões, com previsão de desembolso total dentro do período de carência. Esses recursos serão utilizados para consecução do Programa de Proteção Ambiental em Municípios atendidos pela COPASA MG, contemplando eficiência energética em elevatórias, melhorias em estações de tratamento de esgoto e sistemas de esgotamento sanitário em cidades de pequeno e médio porte. Os detalhes da contratação estão descritos a seguir: Encargos: a) Juros fixos de até 2,0% a.a., com pagamentos semestrais, sobre o montante desembolsado. 31

32 b) Taxa de compromisso de 0,25% a.a., com pagamentos semestrais, sobre o montante ainda não desembolsado. c) Taxa de administração de 0,5% flat sobre o montante contratado, a ser paga dentro de 3 (três) meses, após a assinatura do contrato. Prazo: o financiamento será de 15 anos, incluídos 5 (cinco) anos de carência, com pagamentos semestrais. Amortizações: semestrais, após o período de carência, sendo as primeiras 20 amortizações no valor de ,80 e a última, a 21ª parcela, no valor de , Dívida Bruta e Dívida Líquida A dívida bruta atingiu R$3,6 bilhões em dezembro de 2018, representando um acréscimo de R$386 milhões, em comparação ao valor registrado em dezembro de. A dívida líquida passou de R$2,8 bilhões ao final de para R$3,3 bilhões em dezembro de O índice de alavancagem, medido pela relação Dívida Líquida/EBITDA dos últimos 12 meses, passou de 1,8x, em dezembro de, para 2,2x no mesmo mês de A seguir, mostramos a dívida bruta, a dívida líquida, o indicador Dívida Líquida/EBITDA, bem como a proporção de dívidas de curto e longo prazo da Companhia nos períodos comparativos. A dívida de curto prazo, que representava cerca de 19% da dívida total em dezembro de, passou a representar 18% da dívida total em dezembro de A dívida em moeda estrangeira representava 9,6% da dívida bruta em dezembro de 2018, percentual em linha com aquele registrado no final de. Para a operação com o banco KfW, cujo saldo devedor era de 55,6 milhões (equivalente a R$246,8 milhões), não há mecanismo de hedge contratado. A dívida com o Bank of New York (BNY), cujo saldo devedor era de US$25,1 milhões (equivalente a R$97,9 milhões) no encerramento do exercício, está garantida por títulos da dívida externa brasileira, no montante de US$21,7 milhões (equivalente a R$83,9 milhões), caucionados no Banco do Brasil, corrigidos pela média dos preços dos bônus de Cupom Zero do Tesouro dos Estados Unidos da América. 32

33 7.3. Linhas de Financiamento e Indexadores Apresentamos a seguir as linhas de financiamento, com as respectivas taxas de juros, vencimentos e saldos devedores em dezembro de 2018: Endividamento Linhas de Financiamento Taxa Fixa (Anual) Taxa Variável (Anual) Início do Contrato Término Contrato Saldo Devedor (R$ milhões) Em Moeda Nacional: Recursos FGTS¹ 7,71% TR ² ,4 18,0% Finame 3,15% ,6 1,8% BNDES Empréstimo 1,70% TJLP ,5 9,4% BNDES/Debêntures 3ª Emissão 2,30% TJLP ,4 1,4% BNDES/Debêntures 4ª Emissão 1ª Série 1,55% TJLP ,9 2,6% 2ª Série 9,05% IPCA ,9 4,6% 3ª Série 1,55% TJLP ,7 3,4% Caixa/Debêntures 5ª Emissão 9,00% TR ,0 6,2% Debêntures de Mercado - 6ª Emissão 2ª Série 6,02% IPCA ,9 1,4% Debêntures de Mercado - 7ª Emissão 1ª Série - 108,5%doDI ,8 3,7% 2ª Série 7,39% IPCA ,0 2,7% BNDES/Debêntures 8ª Emissão 1ª Série 1,87% TJLP ,0 1,9% 2ª Série 8,18% IPCA ,4 0,9% BNDES/Debêntures 11ª Emissão 1ª Série 2,62% TJLP ,4 2,1% 2ª Série 8,85% IPCA ,4 1,0% Debêntures de Mercado - 12ª Emissão T121ª Série 5,06% IPCA ,0 5,5% T122ª Série 5,27% IPCA ,2 2,4% Debêntures de Mercado - 13ª Emissão T131ª Série - 106,9%doDI ,2 2,6% T132ª Série - 110,0%doDI ,9 15,4% T133ª Série 6,50% IPCA ,9 1,9% Outras Obrigações: TLibertas (Previdência Complementar) 6,00% INPC ,7 1,5% Em Moeda Estrangeira: TBank of New York - Bônus³ 4,27% Dólar ,9 2,7% TKfw 2,07% Euro ,8 6,9% Total Dívida Curto + Longo Prazo 3.602,1 100% Custo de Captação de Valores 7,3 Mobiliários Total Dívida Curto + Longo Prazo 3.594,8 (Contábil) Caixa e Equivalentes de Caixa 297,5 Dívida Líquida 3.297,3 (1) Recursos FGTS: Caixa Econômica Federal (2) Diversas datas (3) Taxa média (LIBOR+Spread) de diversos bônus. % 33

34 O cupom médio de todos os empréstimos e financiamentos, em dezembro de 2018, era de 6,9% a.a., representando queda em relação ao observado em dezembro de, em função da redução nas taxas/indexadores da dívida da Companhia. A seguir, apresentamos a evolução do cupom médio e a representatividade da dívida por indexador contratual, nos períodos 2018, e. 34

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