1T17. Release de Resultados. Destaques Financeiros (R$ mil) Destaques Operacionais (Dados Consolidados) Estação de Tratamento de Esgoto Arrudas

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1 Release de Resultados Estação de Tratamento de Esgoto Arrudas Belo Horizonte, 27 de abril de A COPASA MG - Companhia de Saneamento de Minas Gerais - (BM&FBOVESPA: CSMG3), anuncia hoje o seu resultado do primeiro trimestre de 2017 (). As informações financeiras e operacionais, exceto quando indicado em contrário, são apresentadas em Reais (R$) e as comparações estão relacionadas com os primeiros trimestres de 2016 () e de 2015 (). As demonstrações financeiras se referem à Controladora. As tabelas com os resultados estão disponíveis para download no site Destaques Financeiros (R$ mil) Teleconferência com tradução simultânea Data: 28/04/ h00 (horário de Brasília) 09h00 (horário de Nova York) Telefones: Brasil: +55 (11) EUA: +1 (516) Código: COPASA Participantes: Sinara Inácio Meireles Chenna Diretora Presidente Edson Machado Monteiro Diretor Financeiro e de Relações com Investidores 1 1 Contatos RI: Tel.: +55 (31) ri@copasa.com.br COPASA: 31 de março de 2017 Preço de fechamento: R$44,20 Número de ações: 126,8 milhões Valor de mercado: R$5,6 bilhões Volume diário : R$32,5 milhões Destaques Operacionais (Dados Consolidados) Especificação Água Economias (1.000 unidades) 5.106, ,8 1,9% Volume distribuído (1.000 m³) , ,7 3,6% Volume medido (1.000 m³) , ,2-0,2% Extensão de Rede (km) , ,7 3,1% Esgoto Economias (1.000 unidades) 3.415, ,4 3,1% Volume medido (1.000 m³) , ,4 0,7% Volume tratado (1.000 m³) (1) , ,7-3,1% Extensão de Rede (km) , ,5 5,2% (1) Dados referem-se apenas à Controladora. 1

2 Índice 1. Destaques 3 2. Dados Operacionais 4 3. Base de Clientes 7 4. Situação Hídrica 8 5. Geração de Caixa Operacional Receitas Custos e Despesas Outras Receitas (Despesas) Operacionais Equivalência Patrimonial Resultado Financeiro Lucro Líquido Investimentos Endividamento Demonstrativo de Resultado Trimestral Balanço Patrimonial Ativo Balanço Patrimonial Passivo Fluxo de Caixa

3 1. Destaques 1.1. Revisão Tarifária 1ª Etapa: autorizada em 12/04/2016, por meio da Resolução nº 82/2016, resultou em impacto tarifário médio percebido pelos usuários de 13,9%, aplicado em 13/05/2016, abrangendo variáveis de correção inflacionária, ajustes de mercado, análise de eficiência dos custos operacionais e alteração da estrutura tarifária. A estrutura tarifária foi substituída do faturamento pelo consumo mínimo pelo faturamento com dois componentes: tarifa fixa e tarifa variável, que toma como base o volume real medido. 2ª Etapa: divulgado, em 05/09/2016, o cronograma das audiências públicas, que estabeleceu três fases: 1ª Fase: concluída em 22/11/2016 e envolveu discussão sobre abordagem geral, classificação regulatória, base de remuneração regulatória e levantamento dos ativos. 2ª Fase: concluída em 03/04/2017 e envolveu discussão sobre custos operacionais, taxa de remuneração, estrutura tarifária, capital de giro, outras receitas, receitas irrecuperáveis e incentivos tarifários. 3ª Fase: iniciada em 19/04/2017, com a divulgação das Notas Técnicas, que serão tema da Audiência Pública nº 15/2017: Nota Técnica CRFEF 51/2017: Programa de Proteção de Mananciais - Tratamento regulatório das ações do Programa. Nota Técnica CRFEF 52/2017: Estrutura Tarifária Primeira Revisão Tarifária Periódica da COPASA MG. Nota Técnica CRFEF 53/2017: Indicador para avaliação da capacidade de pagamento dos usuários da COPASA MG. Nota Técnica CRFEF 54/2017: Metodologia de Cálculo do Risco de Mercado da COPASA MG. Nota Técnica CRFEF 55/2017: Incentivos Tarifários Metodologia para a Revisão Tarifária Periódica da COPASA MG. Nota Técnica CRFEF 56/2017: Diretrizes para avaliação dos ativos no próximo ciclo tarifário. Nota Técnica CRFEF 57/2017: Repasses Tarifários a Fundos Municipais - Revisão Tarifária Periódica da COPASA MG. Nota Técnica CRFEF 58/2017: Subsídio Tarifário à COPANOR - Revisão Tarifária Periódica da COPASA MG. Nota Técnica CRFEF 59/2017: Resultado preliminar da Primeira Revisão Tarifária Periódica da COPASA MG. O período da referida Audiência Pública foi iniciado com a divulgação das Notas Técnicas e se encerrará em 19/05/2017. Nesse período serão realizadas duas sessões presenciais, em 27/04/2017 e 12/05/2017. A publicação das análises e respostas está prevista para 13/06/2017, quando será divulgado o resultado final da Revisão Tarifária. Em relação ao Resultado Preliminar da Revisão Tarifária divulgado em 19/04/2017, a Companhia irá direcionar esforços para reavaliação dos seguintes temas no âmbito da Audiência Pública, sem prejuízo dos demais pontos para os quais também serão apresentadas contribuições de melhoria: Cálculo da Base de Ativos Regulatória; Incorporação dos investimentos realizados dentro do ciclo tarifário; Exclusão dos benefícios fiscais do JCP no cálculo do WACC; 3

4 Repasses à COPANOR; e Repasses tarifários a municípios Remuneração aos Acionistas Para o exercício de 2017, o Conselho de Administração aprovou, em reunião realizada em 09/03/2017, a manutenção da distribuição de dividendos no percentual correspondente a 25% (vinte e cinco por cento) do Lucro Líquido, ajustado pela diminuição ou acréscimo dos valores especificados nos incisos I, II e III do artigo 202 da Lei nº 6.404/76, sob a forma de JCP. Em reunião realizada em 16/03/2017, o Conselho de Administração aprovou a declaração de JCP referentes ao primeiro trimestre de 2017, no valor bruto de R$32,0 milhões, correspondendo a R$0,25288 por ação. A data de crédito aos acionistas foi de 22/03/2017, e o pagamento será realizado até 15/05/ Dados Operacionais 2.1. Concessões e Operações Em 31 de março de 2017, a Companhia possuía 635 concessões de água, sendo que, destas, 626 se encontravam em operação. O número de concessões de esgoto era de 299, das quais 249 se encontravam em operação. Ao longo do foram iniciadas as operações desse serviço nos municípios de Conquista, Pedras de Maria da Cruz, Brasilândia de Minas e Resende Costa, cuja população conjunta é de aproximadamente 36 mil habitantes. As informações estão detalhadas no quadro a seguir: Concessões e Operações (1) mar/2017 mar/2016 Total Controladora COPANOR Total Controladora COPANOR Água Concessões Operações Esgoto Concessões Operações (1) Considera-se apenas uma concessão/operação por município, independentemente de haver mais de um contrato, nos casos de atendimento de COPASA e COPANOR no mesmo município, ou de se tratar de um contrato que abranja somente distritos e localidades. A seguir são apresentados quadros com os principais dados operacionais e a evolução nos períodos comparativos. Em função da mudança da estrutura tarifária, em maio de 2016, quando foram instituídas a tarifa fixa e a tarifa variável para todas as categorias de consumo, a Companhia passou a divulgar o volume medido e não mais o volume faturado. Nos períodos anteriores, o volume medido era inferior ao volume faturado, devido ao faturamento pelo consumo mínimo de 6 m³ por unidade consumidora. A partir da implantação da nova estrutura tarifária, o volume faturado passou a ser igual ao medido. 4

5 Especificação COPASA (Controladora) Água Ligações (1.000 unidades) 4.130, ,4 1,9% 3.985,3 1,7% Economias (1.000 unidades) 5.006, ,7 1,9% 4.826,3 1,8% População atendida (1.000 habitantes) , ,8 0,3% ,0 0,2% Volume distribuído (1.000 m³/trimestre) , ,7 3,6% ,4-0,2% Volume medido (1.000 m³/trimestre) , ,2-0,2% ,1-2,1% Extensão de rede (km) , ,7 3,2% ,5 3,2% Índice de hidrometração (%) 99,7 99,7-99,9-0,2 p.p. Índice de perdas (%) (1) 37,8 35,4 +2,4 p.p. 34,1 +1,3 p.p. Esgoto Ligações (1.000 unidades) 2.655, ,2 3,2% 2.516,7 2,2% Economias (1.000 unidades) 3.370, ,0 3,1% 3.203,0 2,1% População atendida (1.000 habitantes) 7.739, ,1 1,7% 7.559,0 0,7% Volume medido (1.000 m³/trimestre) , ,8 0,7% ,7 0,2% Volume tratado (1.000 m³/trimestre) , ,7-3,1% ,7 3,1% Extensão de rede (km) , ,5 5,5% ,5 3,5% (1) Diferença entre o volume distribuído e o volume medido, dividida pelo volume distribuído. Especificação COPANOR Água Ligações (1.000 unidades) 96,2 95,7 0,5% 90,0 6,3% Economias (1.000 unidades) 99,9 99,1 0,8% 91,9 7,8% População atendida (1.000 habitantes) 205,3 207,7-1,2% 213,3-2,6% Volume distribuído (1.000 m³/trimestre) 3.685, ,0-1,1% 2.846,0 30,9% Volume medido (1.000 m³/trimestre) 2.146, ,0-2,9% 2.154,7 2,6% Extensão de rede (km) 2.117, ,0 0,5% 1.490,0 41,4% Esgoto Ligações (1.000 unidades) 43,3 42,5 1,9% 36,6 16,1% Economias (1.000 unidades) 45,3 44,4 2,1% 37,6 18,1% População atendida (1.000 habitantes) 92,4 91,5 0,9% 88,5 3,4% Volume medido (1.000 m³/trimestre) 942,6 953,7-1,2% 876,8 8,8% Extensão de rede (km) 1.417, ,0 0,5% 1.208,0 16,7% 5

6 Especificação CONSOLIDADO (COPASA + COPANOR) Água Ligações (1.000 unidades) 4.226, ,1 1,8% 4.075,3 1,8% Economias (1.000 unidades) 5.106, ,8 1,9% 4.918,2 1,9% População atendida (1.000 habitantes) , ,5 0,3% ,3 0,1% Volume distribuído (1.000 m³/trimestre) , ,7 3,6% ,4 0,2% Volume medido (1.000 m³/trimestre) , ,2-0,2% ,8-2,1% Extensão de rede (km) , ,7 3,1% ,5 4,4% Índice de hidrometração (%) (1) 99,7 99,7-99,9-0,2 p.p. Índice de perdas (%) (2) 37,6 35,5 +2,1 p.p. 34,0 +1,5 p.p. Esgoto Ligações (1.000 unidades) 2.698, ,7 3,2% 2.553,4 2,4% Economias (1.000 unidades) 3.415, ,4 3,1% 3.240,6 2,3% População atendida (1.000 habitantes) 7.832, ,6 1,7% 7.647,5 0,7% Volume medido (1.000 m³/trimestre) , ,4 0,7% ,5 0,3% Volume tratado (1.000 m³/trimestre) (1) , ,7-3,1% ,7 3,1% Extensão de rede (km) , ,5 5,2% ,5 4,2% (1) Dados referentes apenas à Controladora. (2) Diferença entre o volume distribuído e o volume medido, dividida pelo volume distribuído Empregados e Empregados por Ligação A tabela a seguir mostra o número de Empregados e o indicador Empregados por Ligação nos períodos comparativos: Especificação COPASA Empregados ,6% ,3% Empregados/ Ligações (1) 1,66 1,70-2,4% 1,92-11,5% COPANOR Empregados ,5% 355 2,8% Empregados/Ligações (1) 3,08 2,64 16,7% 2,80-5,7% COPASA + COPANOR Empregados ,1% ,9% Empregados/Ligações (1) 1,69 1,72-1,7% 1,95-11,8% (1) Número de empregados / ligações de água e esgoto. 6

7 3. Base de Clientes O faturamento por categoria de consumidor da COPASA e da COPANOR, no, comparativamente ao e ao, apresentou a seguinte distribuição: Residencial Normal 64,9% 63,6% 61,8% Residencial Social 9,1% 9,0% 9,3% Comercial 13,8% 14,6% 14,8% Industrial 3,8% 4,2% 5,4% Público 8,4% 8,5% 8,7% No mesmo período, considerando a quantidade de unidades consumidoras (economias) de maneira consolidada, a distribuição foi a seguinte: Residencial Normal 75,2% 75,1% 74,5% Residencial Social 14,2% 14,1% 14,7% Comercial 8,7% 8,7% 8,8% Industrial 0,7% 0,7% 0,7% Público 1,4% 1,4% 1,4% 7

8 4. Situação Hídrica O Sistema Paraopeba, composto por três reservatórios Rio Manso, Vargem das Flores e Serra Azul, é responsável pelo abastecimento de cerca de 42% da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). O gráfico a seguir demonstra a evolução dos níveis de reservação de água em cada reservatório que compõe o referido Sistema ao longo dos anos de 2015, 2016 e 2017, até 27 de abril: Volume por Reservatório Sistema Paraopeba De maneira consolidada, o nível de reservação de água no Sistema Paraopeba tem se mantido acima de 60% em 2017, sendo o maior nível observado desde junho de O gráfico a seguir demonstra o volume de água nos reservatórios desse Sistema: Sistema Paraopeba 8

9 A vazão do Rio das Velhas, responsável pelo abastecimento de cerca de 50% da RMBH, no ponto de captação do sistema de produção, é bastante influenciada pela ocorrência de chuvas, tendo em vista sua localização na parte alta da bacia hidrográfica. As características dessa bacia proporcionam picos de vazão repentinos quando da ocorrência de chuvas nas cabeceiras e o rápido retorno à normalidade do fluxo. A evolução da vazão média está registrada no gráfico abaixo, tendo atingindo 14,1 m³/s nos últimos 7 (sete) dias, sendo que a outorga de captação de água desta unidade é de 8,0 m³/s. Vazão do Rio das Velhas (m³/s) Visando assegurar o abastecimento de água da RMBH, no longo prazo, foi divulgado, em outubro de 2016, Edital do Procedimento de Manifestação de Interesse com vistas à obtenção de estudos, levantamentos e propostas referentes às alternativas para garantir a disponibilidade hídrica no Rio das Velhas. A entrega das Manifestações de Interesse encerrou-se em 17 de março de 2017 e o prazo para disponibilização da análise é de 45 dias. Considerando a situação hídrica descrita, fica afastada a possibilidade de restrição no fornecimento ou racionamento de água para a população da RMBH. Algumas localidades na Região Leste encontram-se com os níveis dos mananciais abaixo da capacidade esperada para o período, em função de volumes pluviométricos inferiores à média histórica. Os casos de escassez hídrica no interior normalmente têm soluções pontuais e acessíveis, segundo as alternativas disponíveis na região. A maior parte dos mananciais utilizados pela Companhia para o abastecimento de água na Região Norte do Estado também se encontra com níveis baixos. O enfrentamento desse cenário depende de fatores como as fontes alternativas de abastecimento existentes, o porte dos municípios e a possibilidade de adoção de medidas de restrição de consumo. Em Montes Claros, devido ao baixo nível de volume reservado na Barragem de Juramento, que é a principal fonte de abastecimento de água da cidade, estão sendo perfurados poços para abastecimento imediato e realizados estudos de captação alternativa para aumento da segurança no abastecimento de água para os próximos anos à população. 9

10 5. Geração de Caixa Operacional O EBITDA, que representa o resultado operacional da Companhia, é uma medição não contábil adotada pela COPASA MG, calculada de acordo com a Instrução CVM 527/2012, consistindo no lucro (prejuízo) líquido acrescido dos tributos sobre o lucro, resultado financeiro, depreciações e amortizações e do resultado não operacional das subsidiárias. O EBITDA ajustado alcançou R$397,4 milhões no, um aumento de 23,6% na comparação com os R$321,5 milhões alcançados no. Esse resultado decorre da elevação de 17,8% nas receitas líquidas de água e esgoto no período, que passaram de R$830,8 milhões no para R$978,7 milhões no, enquanto, no mesmo período, os custos e despesas aumentaram em apenas 8,0%, passando de R$659,4 milhões para R$712,5 milhões. Excluindo-se as despesas de depreciações e amortizações, esses custos variaram de R$513,3 milhões para R$570,6 milhões, aumento de 11,2%. A Margem EBITDA ajustado, que é calculada por meio da divisão do EBITDA ajustado pelo somatório da receita líquida de água e esgoto, outras receitas operacionais e das receitas das subsidiárias, atingiu 37,1% no, contra 36,7% no. Até junho de 2015, o EBITDA ajustado era calculado com a exclusão da margem de construção. A partir do 3T15, conforme exigências regulatórias, a margem de construção passou a ser nula, não gerando, por consequência, impactos no EBITDA. Especificação (R$ mil) Lucro (prejuízo) líquido do período ,9% (+) Tributos sobre o lucro (+) Resultado financeiro ,8% ,9% (+) Depreciações e amortizações ,9% ,1% (+) Subsidiárias 1 (839) ,9% (=) EBITDA ,6% ,7% (-) Resultado de construção (=) EBITDA ajustado ,6% ,2% Margem EBITDA 37,1% 36,7% 25,0% Margem EBITDA ajustado 37,1% 36,7% 30,1% (1) Somatório dos tributos sobre o lucro, do resultado financeiro e das depreciações/amortizações das subsidiárias. 10

11 6. Receitas A receita líquida de água e esgoto totalizou R$978,7 milhões no, contra R$830,8 milhões no, representando elevação de 17,8%. Esse crescimento é reflexo, principalmente, de: reajuste tarifário médio de 13,9% aplicado em maio de 2016; e crescimento no número de economias de água (1,9%) e esgoto (3,1%). O volume medido de água e esgoto por economia apresentou queda de 2,3%, indicando que, mesmo com a regularização da oferta de água na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a tendência de queda no consumo por unidade consumidora se manteve. Ressalta-se que, em função do registro da receita no mês de competência, as receitas de água e esgoto da Companhia contêm um componente de receita a faturar, que consiste nos valores estimados daquelas receitas para o período compreendido entre a data da leitura e o final do mês de competência. Após o encerramento de cada mês, a Companhia efetua o lançamento dos dados efetivos, estornando os valores estimados. Este ajuste pode afetar positivamente ou negativamente o valor da receita aferida no período. Tal ajuste impactou positivamente a receita líquida do em R$22,6 milhões. Na tabela a seguir estão detalhadas as variáveis componentes da receita líquida de água e esgoto: Especificação (R$ mil) Receita Direta de Água ,7% ,2% Receita Indireta de Água ,0% ,3% Receita Total de Água ,8% ,4% Receita Direta de Esgoto ,2% ,1% Receita Indireta de Esgoto ,3% ,8% Receita Total de Esgoto ,8% ,1% Receita Líquida ,8% ,0% 11

12 7. Custos e Despesas A tabela a seguir demonstra os custos dos serviços vendidos, despesas com vendas e administrativas decorrentes da exploração dos serviços de água e esgoto, nos períodos comparativos: Especificação (R$ mil) Pessoal ,5% ,1% Energia elétrica ,1% ,9% Serviços de terceiros ,0% ,9% PPP do Rio Manso ,4% - - Materiais ,9% ,5% Custos operacionais diversos ,8% ,0% Repasse tarifário a municípios ,0% ,7% Provisão para créditos de liquidação duvidosa ,0% ,0% Créditos tributários (29.877) (33.493) -10,8% (28.257) 18,5% Custos dos serviços vendidos + despesas com vendas e administrativas (sem dep./amort.) ,2% ,6% Depreciações e amortizações ,9% ,1% Custos dos serviços vendidos + despesas com vendas + administrativas ,0% ,0% 7.1. Pessoal Os gastos com Pessoal no apresentaram elevação de 7,5% em relação ao mesmo período de 2016, em função dos efeitos do reajuste salarial em maio de 2016, baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 9,83%, conforme Acordo Coletivo. Os gastos com o pessoal alocado em áreas de expansão da Companhia (gastos capitalizáveis) foram de R$14,7 milhões no, enquanto no foram de R$6,6 milhões. Como tais gastos reduzem o montante das despesas com Pessoal e são considerados como Investimentos, o montante desta redução foi maior no do que no, em função de maior volume de investimentos naquele período, reduzindo a base de comparação no Energia Elétrica As despesas com energia elétrica apresentaram elevação de apenas 1,1% no contra o, apesar do reajuste de 3,8% tarifas da CEMIG em maio de Isto se deve à aplicação das bandeiras Verde e Amarela ao longo do, enquanto no foram aplicadas as bandeiras Vermelha e Amarela. O consumo de energia no foi de 202,3 GWh, uma redução de 0,78% em relação aos 203,9 GWh registrados no Serviços de Terceiros A elevação de 11,0% nesse item, comparativamente ao, se deu em razão, principalmente, de: a) elevação dos gastos com serviços de conservação e manutenção de bens e sistemas, decorrente de reajuste de aproximadamente 9% nos contratos de prestação de serviços, e de aumento da necessidade de manutenção nos sistemas devido à maior incidência de chuvas em 2017; b) aumento nas despesas com locação da frota de veículos, em substituição à frota própria; e c) incremento nos gastos com publicidade e propaganda, refletindo campanha institucional realizada no período. 12

13 7.4. PPP do Rio Manso O valor de R$10,8 milhões no se refere ao pagamento de parcelas de contraprestações referentes aos serviços de manutenção (OPE) pela Sociedade de Propósito Específico (SPE) Odebrecht Ambiental Manso, no âmbito da Parceria Público-Privada (PPP) do Sistema Rio Manso, cujo pagamento das contraprestações se iniciaram em janeiro de A queda observada nos períodos comparativos é reflexo da alteração, a partir do 4T16, no reconhecimento contábil das correções monetárias da PPP, que passaram a ser contabilizadas como despesas financeiras Materiais Foi observada elevação de 5,9% no em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, em função, principalmente, de incremento nos gastos com materiais de manutenção e conservação de bens e sistemas, refletindo manutenções realizadas em diversos sistemas no Estado de Minas Gerais. O aumento foi ocasionado também pela elevação nas despesas com combustíveis e lubrificantes, causadas pelo aumento nos preços dos combustíveis e na quantidade de viagens e deslocamentos realizados Custos Operacionais Diversos O item cobrança pelo uso de recursos hídricos, cujo gasto no foi de R$2,9 milhões, é o mais relevante dentro desse grupo, sendo que o pagamento pelo uso de recursos hídricos referente ao foi antecipado para o 4T15, fazendo com que o valor registrado nesta conta no ficasse inferior ao normalmente observado. A variação no item foi impactada, ainda, por elevações nas despesas legais e judiciais, bem como despesas vinculadas a incentivos fiscais Repasse Tarifário a Municípios A elevação de 17,0%, na comparação com o, ficou em linha com a variação observada na receita e reflete a recuperação dos níveis de faturamento da empresa, principalmente no município de Belo Horizonte, que é a base mais representativa desses repasses, em consequência da regularização da oferta de água na RMBH Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Foi registrada elevação de 47,0% nesta conta no versus, em decorrência, principalmente, do aumento da inadimplência, combinado com o crescimento das receitas já reportado. O índice de inadimplência atingiu 3,52% em março de 2017, contra 3,13% em março de 2016, em razão da atual conjuntura, apesar das medidas implementadas para a melhoria da qualidade da gestão de cobranças e do recebimento de contas vencidas Créditos Tributários A queda de 10,8% no nos créditos tributários, quando comparado com o, é decorrente, principalmente, da diminuição na aquisição de máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado. 13

14 7.10. Depreciações e Amortizações No, as depreciações e amortizações apresentaram queda de 2,9% em relação ao, em função, principalmente, do término do período de depreciação de máquinas e equipamentos utilizados na automação de sistemas de abastecimento de água da Região Metropolitana de Belo Horizonte. O gráfico abaixo demonstra a evolução da representatividade dos itens de custos e despesas da Companhia no e no. 40,4% 40,2% 22,2% 19,9% 13,5% 13,8% 13,8% 13,0% 5,1% 5,0% 3,0% 6,6% 2,0% 1,5% Pessoal Depreciações e amortizações Serviços de terceiros Energia elétrica Material Outras despesas PPP do Rio Manso 8. Outras Receitas (Despesas) Operacionais O item outras receitas (despesas) operacionais apresentou resultado líquido de R$530 mil no, ante os R$6,0 milhões registrados no, conforme detalhado a seguir: Especificação (R$ mil) Outras receitas operacionais ,0% ,6% Receita de serviços técnicos Reversão de provisão não dedutível Recuperação de contas baixadas Outras receitas Outras despesas operacionais (85.833) (30.771) 178,9% (27.724) 11,0% Provisão não dedutível (54.445) (7.578) (11.917) Perdas eventuais ou extraordinárias (16.638) (3.753) (5.186) Outras despesas (14.750) (19.440) (10.621) Total ,1% (1.017) - 14

15 A variação registrada no grupo Outras Receitas (Despesas) Operacionais deve-se, principalmente, às reclassificações de risco de processos judiciais, realizadas no âmbito do fórum constituído para revisão e validação dos níveis de riscos e valores indicados nos processos (Fórum de Contingências), que resultaram numa redução líquida de R$7,5 milhões nas provisões judiciais. As adições e reversões nas provisões que culminaram nesta redução líquida são descritas a seguir: Foram realizadas adições de R$49,7 milhões às provisões para contingências judiciais, em função de reclassificações de risco realizadas em 98 processos e de atualização monetária do saldo provisionado, com destaque para: Ação ajuizada pelo Município de Alfenas em 2011, com execução de multa, em face de descumprimento do prazo estabelecido na Lei Autorizativa e no Contrato de Concessão relativo às obras de esgotamento sanitário no município, no valor de R$26,6 milhões; e Ação ajuizada pela Mineração Fazenda do Borges em 2004 em Pedro Leopoldo, com execução de multa diária por descumprimento da decisão, referente a recuperação ambiental por poluição de esgoto em sua fazenda particular, no valor de R$12,6 milhões. Foram realizadas, também, reversões no montante de R$57,3 milhões, decorrentes de reclassificações de risco e de baixas de processos pagos, com destaque para: Reclassificação de risco de provável para possível, referente a ação de reintegração da posse do imóvel no município de Nova Lima e subsidiariamente indenização do seu valor de mercado, no valor de R$13,9 milhões, e ação de execução fiscal ajuizada pela Procuradoria da Fazenda Nacional perante a Justiça Federal contra a COPASA MG, em 2015, no valor de R$12,7 milhões, visando ao recebimento de saldo negativo de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica IRPJ do exercício de 2004, cujo pedido de compensação com o IRPJ devido em janeiro, fevereiro e março de 2005, não foi homologado pela Fazenda Nacional; e Baixa de processos pagos de ação ajuizada pela COPASA, com questionamento da validade da autuação pela Secretaria da Receita Federal referente à base cálculo de PIS/PASEP, no valor de R$ 14,7 milhões, encerrada com decisão desfavorável, bem como de ação ajuizada pela Mineração Fazenda dos Borges, citada nos destaques das adições, que foi encerrada em março de 2016 com parecer desfavorável à COPASA, mediante acordo nos autos. 9. Equivalência Patrimonial O resultado de equivalência patrimonial do foi negativo em R$1,2 milhão, contra R$163 mil negativos no. Os períodos de e estavam afetados pelas extintas subsidiárias COPASA Serviços de Irrigação e COPASA Águas Minerais de Minas, encerradas em 30/09/2016 e 26/12/2016, respectivamente. A única subsidiária remanescente é a COPANOR. Resultado das Subsidiárias (R$ mil) Receita líquida de vendas e/ou serviços Outras receitas operacionais Custos e despesas operacionais (8.883) (8.112) (7.799) Outras despesas operacionais (268) (722) (985) Receitas (despesas) financeiras líquidas 839 (42) (387) IR + CSLL - (331) - Lucro (prejuízo) líquido (1.292) (163) (2.409) 15

16 10. Resultado Financeiro O resultado financeiro líquido foi negativo em R$50,9 milhões em, contra R$66,8 milhões negativos no. No, não houve significativa variação na taxa de câmbio, resultando em receitas cambiais de R$5,5 milhões e despesas de variações cambiais de R$2,0 milhões, ou seja, o resultado líquido favorável das variações cambiais foi de R$3,5 milhões. No, houve uma forte desvalorização do dólar e do euro frente ao real com impactos de R$22,4 milhões nas receitas cambiais e de R$6,6 milhões nas despesas de variações cambiais. Com isso, o resultado favorável de variações cambiais no foi de R$15,8 milhões. A elevação das receitas de juros e ganho real de aplicações financeiras no comparativamente ao, combinada com a redução dos juros sobre os financiamentos, contribuiu para a melhoria do resultado financeiro nos períodos comparativos, apesar dos impactos da variação cambial mencionada. Especificação (R$ mil) Receitas financeiras ,3% ,8% Variações monetárias Variações cambiais Juros Ganho real em aplicações financeiras Capitalização de ativos financeiros/outros Despesas financeiras (87.432) ( ) -23,2% ( ) 1,7% Variações monetárias (16.567) (27.949) (22.867) Variações cambiais (1.992) (6.638) (29.193) Juros sobre financiamentos (68.697) (79.137) (59.744) Diversas (176) (70) (95) Resultado financeiro (50.905) (66.767) -23,8% (81.314) -17,9% 11. Lucro Líquido A Companhia registrou lucro líquido de R$149,0 milhões no, ante R$89,8 milhões em. Esse resultado reforça a tendência de recuperação da rentabilidade da Companhia, sendo influenciado pelo incremento da receita líquida de água e esgoto em 17,8%, enquanto os custos e despesas totais apresentaram elevação de 8,0%, refletindo o controle de custos e melhoria da gestão dos processos de contratação dos insumos e serviços. Lucro (Prejuízo) Líquido (R$ mil) Resultado operacional (a) ,4% ,6% Resultado financeiro + tributos sobre o lucro (b) ( ) (85.260) 25,9% (82.108) 3,8% Resultado financeiro (50.905) (66.767) -23,8% (81.314) -17,9% Tributos sobre o lucro (56.432) (18.493) - (794) - Lucro (prejuízo) líquido (a) + (b) ,9% Lucro (prejuízo) por ação (R$) 1,18 0,75 57,3% 0,14-16

17 12. Investimentos Os investimentos realizados no pela COPASA foram de R$101 milhões, de um total de R$650 milhões previstos para Os valores investidos na COPANOR foram de R$3,1 milhões, sendo R$1,7 milhão em sistemas de esgotamento sanitário e R$1,4 milhão em sistemas de abastecimento de água. O valor do investimento previsto para o exercício na subsidiária é de R$40 milhões. Especificação (R$ milhões) Água Esgoto Captação Paraopeba PPP Rio Manso Outros (1) Total COPASA PPP Rio Manso COPANOR Total Geral (1) Programas de desenvolvimento empresarial e operacional. A alocação dos recursos investidos encontra-se detalhada a seguir: Sistemas de Abastecimento de Água continuação da ampliação dos sistemas de abastecimento de água dos municípios de Teófilo Otoni e Montes Claros, tendo sido investidos nessas localidades, conjuntamente, R$4,9 milhões no período; continuação da implantação da barragem do Rio Viamão, em Mato Verde, com aportes de R$2,7 milhões no período; continuação da ampliação do Sistema de Abastecimento de Água em Nova Serrana, com investimentos no valor de R$1,2 milhão no período; obras de recuperação da adutora de água tratada que abastece o município de Ribeirão das Neves, totalizando R$1,0 milhão no período; e crescimento vegetativo de redes de distribuição e ligações prediais de água em todo o Estado, no montante de R$12,4 milhões Sistemas de Esgotamento Sanitário continuação das ampliações do Sistema Integrado de Esgotamento Sanitário de Coronel Fabriciano e Timóteo, e da Estação de Tratamento de Esgoto Vieira (Montes Claros). Foram investidos nestes empreendimentos, conjuntamente, R$15,0 milhões no período; continuação das obras de ampliação e melhorias no Sistema de Esgotamento Sanitário de Belo Horizonte e Contagem, voltadas à despoluição da Bacia da Pampulha, com investimentos de R$5,7 milhões no período; continuação da implantação de rede coletora e interceptor de esgoto em Pedro Leopoldo, tendo sido investidos R$4,8 milhões no período; continuação de ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário de Patos de Minas, com investimentos de R$1,7 milhão no período; e crescimento vegetativo de redes coletoras e ligações prediais de esgoto em todo o Estado, no total de R$ 15,9 milhões. 17

18 13. Endividamento A dívida bruta passou de R$3,61 bilhões, em março de 2016, para R$3,42 bilhões em março de A dívida líquida foi reduzida em R$372 milhões, passando de R$3,22 bilhões em março de 2016 para R$2,85 bilhões em março de Esse montante da dívida líquida é o menor registrado desde o encerramento do exercício de 2013, resultado do rigor imprimido à gestão de caixa e da busca do equilíbrio econômico-financeiro da Companhia. O índice de alavancagem, medido pela relação Dívida Líquida/EBITDA Ajustado dos últimos 12 meses, reduziu de 3,4x, em março de 2016 para 1,9x em março de 2017, refletindo a redução da dívida líquida e a melhoria no EBITDA ajustado. O gráfico a seguir mostra a dívida bruta, a dívida líquida, o indicador Dívida Líquida/EBITDA Ajustado, bem como a proporção de dívidas de curto e longo prazo da Companhia nos períodos comparativos. A dívida de curto prazo, que representava 14% da dívida total em março de 2016, passou a representar 17% da dívida total em março de 2017, em função de amortizações previstas para os próximos 12 meses, das debêntures da 9ª e da 10ª emissões, que se referem a operações contratadas em 2015 e A dívida em moeda estrangeira representava 9,0% da dívida bruta em 31 de março de Para a operação com o banco KfW, cujo saldo devedor era de 66,9 milhões (equivalente a R$226,9 milhões), não há mecanismo de hedge contratado. A dívida com o Bank of New York (BNY), cujo saldo devedor era de US$25,3 milhões (equivalente a R$80,2 milhões) no encerramento do exercício, está garantida por títulos da dívida externa brasileira, no montante de US$21,0 milhões (equivalente a R$68,5 milhões), caucionados no Banco do Brasil, corrigidos pela média dos preços dos bônus de Cupom Zero do Tesouro dos Estados Unidos da América. O cupom médio de todos os empréstimos e financiamentos, em março de 2017, era de 8,9% a.a, representando queda em relação ao observado em março de 2016, em função de redução da taxa CDI e TJLP, indexadores de 46% da dívida da Companhia. O gráfico a seguir mostra a evolução do cupom médio e a representatividade da dívida por indexador contratual, nos períodos, e. 18

19 As linhas de financiamentos indexadas apresentam seus respectivos saldos devedores atrelados aos seguintes índices: Recursos FGTS/Caixa Econômica Federal (Caixa) 5ª Emissão de Debêntures: TR; BNDES 2ª Série da 4ª e 8ª Emissões de Debêntures; 2ª Séries das 6ª, 7ª e 9ª Emissões de Debêntures de Mercado: IPCA; 1ª Séries das 6ª, 7ª e 9ª Emissões de Debêntures de Mercado e Série Única da 10ª Emissão de Debêntures de Mercado: CDI; Bank of New York (BNY): dólar americano; e Banco KfW: euro. 19

20 O quadro a seguir mostra as linhas de financiamento, taxas e o saldo devedor em março de 2017: Endividamento Linhas de financiamento Início do contrato Taxa fixa (anual) Taxa variável (anual) Término contrato Saldo devedor (R$ milhões) Em moeda nacional: Recursos FGTS (1) (2) 7,74% TR 16/02/ ,5 16,2% FINAME 28/03/2011 3,16% - 15/01/ ,1 3,0% BNDES empréstimo 15/01/2008 9,06% TJLP 15/05/ ,9 12,6% BNDES/Debêntures 3ª emissão 06/12/2007 2,30% TJLP 16/12/ ,4 4,0% BNDES/Debêntures 4ª emissão 1ª série 15/07/2010 1,55% TJLP 15/07/ ,0 3,9% 2ª série 15/07/2010 9,05% IPCA 15/08/ ,9 7,1% 3ª série 15/07/2010 1,55% TJLP 15/07/ ,7 5,2% Caixa/Debêntures 5ª emissão 20/09/2011 9,00% TR 01/09/ ,5 7,5% Debêntures de Mercado - 2ª série da 6ª emissão (3) 15/02/2012 6,02% IPCA 15/02/ ,1 2,8% Debêntures de Mercado - 7ª emissão 1ª série 15/04/ ,5% do CDI 15/04/ ,5 3,9% 2ª série 15/04/2014 7,39% IPCA 15/04/ ,6 4,6% BNDES/Debêntures 8ª emissão 1ª série 15/06/2015 1,87% TJLP 15/06/ ,7 1,9% 2ª série 15/06/2015 8,18% IPCA 15/06/ ,7 0,9% Debêntures de mercado - 9ª emissão 1ª série 15/08/ ,9% do CDI 15/08/ ,4 9,9% 2ª série 15/08/2015 8,68% IPCA 15/08/ ,2 0,6% Debêntures de mercado - 10ª emissão 15/09/ ,2% do CDI 15/09/ ,2 4,4% IBM 25/05/2016 5,15% CDI 26/02/2020 2,2 0,1% Outras obrigações: Libertas (previdência complementar) 08/01/2001 6,00% INPC 08/11/ ,3 2,6% Em moeda estrangeira: Bank of New York (BNY) (4) (5) 4,27% Dólar 10/04/ ,2 2,3% KfW 29/11/2011 2,07% Euro 20/12/ ,9 6,6% Total dívida curto + longo prazo 3.422,0 100,0% Caixa e equivalentes de caixa 576,7 Dívida líquida 2.845,2 (1) Recursos FGTS: Caixa Econômica Federal; (2) Diversas datas, sendo que 98% do saldo devedor atual foi contratado até dez/2014, e o restante, correspondente a 2% do saldo devedor, foi contratado a partir de jan/2015; (3) A 1ª série foi quitada em 02/2017. (4) Taxa média (LIBOR+Spread) de diversos bônus; (5) Refere-se ao contrato de confissão e consolidação de dívidas celebrado junto à União em 05/08/1998, decorrente de compromissos em moeda estrangeira com credores externos anteriormente contratados. % 20

21 14. Demonstrativo de Resultado Trimestral CONTROLADORA (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL DE SERVIÇOS Serviços de água ,8% ,4% Serviços de esgoto ,8% ,1% Receitas de construção ,9% ,5% RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA DE SERVIÇOS ,3% ,0% Custos dos serviços vendidos ( ) ( ) 7,1% ( ) 4,7% Custos de construção (62.075) ( ) -64,9% ( ) 9,2% CUSTOS DOS SERVIÇOS VENDIDOS ( ) ( ) -12,3% ( ) 5,9% RESULTADO BRUTO ,4% ,5% Despesas com vendas (93.783) (82.875) 13,2% (67.769) 22,3% Despesas gerais e administrativas ( ) (97.964) 8,6% ( ) -10,6% Outras receitas operacionais ,6% Outras despesas operacionais (85.834) (30.771) - (29.042) 6,0% Participação dos empregados nos lucros (9.090) (2.155) Resultado da equivalência patrimonial (1.292) (163) - (2.409) -93,2% DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS ( ) ( ) 18,5% ( ) -2,7% RESULTADO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E DOS TRIBUTOS ,4% ,6% Receitas financeiras ,3% ,8% Despesas financeiras (87.432) ( ) -23,2% ( ) 1,7% RESULTADO FINANCEIRO (50.904) (66.767) -23,8% (81.314) -17,9% RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO ,7% Provisão para imposto de renda (41.072) (13.462) - (474) - Provisão para contribuição social sobre o lucro líquido (15.360) (5.031) - (320) - RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO ,9% Quantidade média ponderada de ações ordinárias - milhares ,2% LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO (EM R$) 1,18 0,75 57,3% 0,14-21

22 15. Balanço Patrimonial Ativo CONTROLADORA (R$ mil) 31/03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/2015 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ,2% ,3% Clientes ,2% ,1% Estoques ,0% ,9% Impostos a recuperar ,3% ,0% Convênio de cooperação técnica ,7% ,0% Bancos e aplicações de convênios ,5% ,4% Créditos diversos ,2% ,5% TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE ,0% ,0% NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Clientes ,1% ,4% Caução em garantia de financiamentos ,9% ,8% Aplicação financeira vinculada ,2% ,6% Ativos disponíveis para venda ,0% ,8% Créditos com controladas ,5% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,4% ,2% Ativos financeiros ,7% ,1% Créditos diversos ,1% ,0% ,7% ,1% PERMANENTE Investimentos ,6% Intangível ,4% ,4% Imobilizado ,8% ,6% ,3% ,0% TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE ,2% ,9% TOTAL DO ATIVO ,7% ,9% 22

23 16. Balanço Patrimonial Passivo CONTROLADORA (R$ mil) 31/03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/2015 CIRCULANTE Empreiteiros e fornecedores ,0% ,4% Impostos, taxas e contribuições ,0% ,1% Empréstimos e financiamentos ,3% ,4% Debêntures ,1% ,8% Parceria público privada ,9% - - Participação dos empregados nos lucros ,7% Provisão para férias e 13º salário ,5% ,1% Parcelamento de impostos ,0% ,0% Obrigações de benefícios de aposentadoria ,1% ,3% Juros sobre o capital próprio Obrigações diversas ,0% ,2% TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE ,2% ,3% NÃO CIRCULANTE EIGÍVEL A LONGO PRAZO Empréstimos e financiamentos ,5% ,8% Debêntures ,1% ,0% Parceria público privada ,5% ,1% Provisão para processos em litígios ,6% ,7% Parcelamento de impostos ,1% ,4% Obrigações de benefícios de aposentadoria ,0% ,5% Provisão para perdas em investimentos ,5% Obrigações diversas ,4% ,8% TOTAL DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE ,6% ,6% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social realizado ,7% ,0% Ações em tesouraria (8.576) (8.576) 0,0% (8.576) 0,0% Reservas de lucro ,7% ,6% Ajustes de avaliações patrimoniais ,9% ,9% Lucros acumulados ,9% Recursos para aumento de capital TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,0% ,9% TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,7% ,9% 23

24 17. Fluxo de Caixa Controladora (R$ mil) Fluxo de caixa das atividades operacionais: Resultado líquido do período Ajustes para reconciliar o lucro líquido e o caixa líquido Provisões para créditos de liquidação duvidosa Recuperação de contas baixadas (17.879) (17.801) (11.483) Encargos e variações monetárias e cambiais, líquidas (662) Receitas e despesas de juros Imposto de renda e contribuição social diferidos (2.069) (3.744) (18.632) Resultado da equivalência patrimonial Baixas líquidas de intangível e imobilizado (3.777) 54 Depreciação e amortização Constituição (reversão) de provisões Provisão com benefícios de aposentadoria Receita diferida (5.216) (1.267) - Margem líquida da receita de construção - - (2.496) Lucro ajustado Redução (aumento) no ativo operacional Contas a receber de clientes ( ) (47.466) Estoques (737) Impostos a recuperar (5.395) Bancos e aplicações de convênios (13.568) (7.938) 973 Caução em garantia de financiamentos (13.595) Resgates de títulos val.mobiliários/aplic.financ.vinculada Créditos com controladas (269) (1.299) (825) Outros ativos financeiros (4.600) (4.310) (2.983) Outros (2.409) Aumento (redução) no passivo operacional Fornecedores (26.238) (22.794) Impostos, taxas, contribuições e obrigações sociais Provisões para férias e 13º salário (4.949) Participação dos empregados nos lucros (5.079) Convênio de cooperação técnica (2.673) Contingências (15.690) (2.883) (3.530) Obrigações de benefícios de aposentadoria (14.175) (15.001) (14.850) Energia elétrica / outros (10.643) ( ) (4.950) Pagamento de passivo atuarial (6.308) (5.973) (5.431) Caixa gerado nas operações (62.598) ( ) (36.425) Pagamento de IR/CSLL (51.334) (19.951) (24.562) Juros pagos (64.544) (70.850) (59.277) Caixa líquido nas atividades operacionais Fluxo de caixa nas atividades de investimento: Pagamento a PPP (25.923) (18.833) - Aumento de capital de subsidiárias (Copanor) (15.364) - - Valor recebido pela venda de imobilizado Compra de ativo intangível e imobilizado (96.199) (93.119) ( ) Caixa líquido nas atividades de investimento ( ) ( ) ( ) Fluxo de caixa nas atividades de financiamento: Ingresso de empréstimos, financiamentos e debêntures Amortização de empréstimos, financiamentos e debêntures ( ) ( ) ( ) Juros sobre o capital próprio pagos (28.259) - - Caixa líquido nas atividades de financiamento ( ) (85.659) (57.433) Aumento (redução) de caixa e equivalentes (44.944) ( ) (51.875) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período

25 Sobre a COPASA MG A Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA MG é uma sociedade de economia mista, controlada pelo Estado de Minas Gerais. A Companhia tem como atividade planejar, executar, ampliar, remodelar e explorar serviços públicos de saneamento básico, envolvendo abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos. A COPASA MG possui concessões em cerca de 75% dos municípios do Estado de Minas Gerais, atendendo uma população de mais de 11,5 milhões de habitantes. As ações da COPASA MG são negociadas desde fevereiro de 2006 no Novo Mercado, segmento máximo de governança corporativa da BM&FBOVESPA, sob o código CSMG3. Contato Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA MG Rua Mar de Espanha, 525 Belo Horizonte - MG Tel.: +55 (31) Edson Machado Monteiro Diretor Financeiro e de Relações com Investidores ri@copasa.com.br Eventuais informações constantes neste documento referentes a perspectivas de negócios, projeções e metas operacionais e financeiras da COPASA MG constituem-se em premissas e expectativas da Administração da Companhia, baseadas em informações atualmente disponíveis. Elas envolvem riscos e incertezas, pois se referem a eventos futuros e, portanto, dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer. Alterações na política macroeconômica, na legislação ou em outros fatores operacionais podem afetar o desempenho futuro da COPASA MG e conduzir a resultados que diferem materialmente daqueles expressos em tais considerações. 25

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