3T17. Release de Resultados. Destaques Financeiros (R$ milhões) Destaques Operacionais (Dados Consolidados) Reservatório do Sistema Rio Manso

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1 Release de Resultados Reservatório do Sistema Rio Manso Belo Horizonte, 26 de outubro de A COPASA MG - Companhia de Saneamento de Minas Gerais - (B3: CSMG3), anuncia hoje o seu resultado do terceiro trimestre de 2017 (). As informações financeiras e operacionais, exceto quando indicado em contrário, são apresentadas em Reais (R$) e as comparações estão relacionadas com os terceiros trimestres de 2016 () e de 2015 (). As demonstrações financeiras se referem à Controladora. As tabelas com os resultados estão disponíveis para download no site Destaques Financeiros (R$ milhões) Teleconferência com tradução simultânea Data: 27/10/ :00 AM (horário de Brasília) 8:00 AM (horário de Nova York) Telefones: Brasil: +55 (11) EUA: (1 646) Código: COPASA Participantes: Sinara Inácio Meireles Chenna Diretora Presidente Luiz Gustavo Braz Lage Diretor Financeiro e de Relações com Investidores 1 1 Contatos RI: Tel.: +55 (31) ri@copasa.com.br COPASA: 30 de setembro de 2017 Preço de fechamento: R$42,80 Número de ações: 126,8 milhões Valor de mercado: R$5,4 bilhões Volume diário : R$22,8 milhões Destaques Operacionais (Dados Consolidados) Especificação Água Economias (1.000 unidades) 5.143, ,9 1,7% Volume distribuído (1.000 m³) , ,8 3,1% Volume medido (1.000 m³) , ,0 0,9% Extensão de Rede (km) , ,9 3,0% Esgoto Economias (1.000 unidades) 3.459, ,2 3,0% Volume medido (1.000 m³) , ,2 1,6% Volume tratado (1.000 m³) (1) , ,2 7,7% Extensão de Rede (km) , ,7 4,6% (1) Dados referem-se apenas à Controladora. 1

2 Índice 1. Destaques 3 2. Dados Operacionais 4 3. Base de Clientes 7 4. Situação Hídrica 8 5. Geração de Caixa Operacional Receitas Custos e Despesas Outras Receitas (Despesas) Operacionais Equivalência Patrimonial Resultado Financeiro Lucro Líquido Investimentos Endividamento Demonstrativo de Resultado Trimestral Balanço Patrimonial Ativo Balanço Patrimonial Passivo Fluxo de Caixa

3 1. Destaques 1.1. Revisão Tarifária Em 30/06/2017, a Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais - ARSAE-MG publicou a Resolução nº 96/2017, com o resultado da segunda etapa da revisão das tarifas de serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário prestados pela Companhia, autorizando a Companhia a aplicar o índice médio de reposicionamento tarifário efetivo de 8,69% a partir de 30/07/2017. Adicionalmente, em 25/09/2017, a ARSAE-MG publicou a Resolução 100/2017, visando adequar a regra de compensação referente à dedutibilidade dos Juros sobre o Capital Próprio (JCP) da base de cálculo dos tributos sobre o lucro. A compensação (devolução ao usuário) será referente ao benefício líquido da utilização de JCP, descontando da compensação os desembolsos adicionais incorridos pela Companhia para usufruir do benefício fiscal, quais sejam: a distribuição a maior de proventos aos acionistas e o pagamento a maior de participações nos lucros aos empregados. Deste modo, será mantida a neutralidade financeira em relação à decisão da Companhia de remunerar os acionistas em forma de dividendos ou de JCP. Com relação à COPANOR, a ARSAE-MG publicou, em 31/08/2017, a Resolução 98/2017, que autorizou a Revisão Tarifária dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário prestados, cujo índice médio de reposicionamento tarifário foi de 10,82%, com aplicação a partir de 01/10/ Remuneração aos Acionistas Para o exercício de 2017, o Conselho de Administração aprovou, em reunião realizada em 09/03/2017, a manutenção da distribuição de dividendos no percentual correspondente a 25% do Lucro Líquido, ajustado pela diminuição ou acréscimo dos valores especificados nos incisos I, II e III do artigo 202 da Lei nº 6.404/76, sob a forma de JCP. Neste exercício foram declarados JCP nos três primeiros trimestres, conforme demonstrado na tabela a seguir: Referência Data da RCA Data do Crédito Data do Valor Bruto Valor Bruto por Pagamento (R$ milhões) Ação (R$) 1T17 16/03/ /03/ /05/ ,0 0, T17 14/06/ /06/ /07/ ,3 0, /09/ /09/ /10/ ,9 0,30813 Acumulado ,2 0, Formador de Mercado Conforme Fato Relevante divulgado em 16/10/2017, a COPASA MG contratou o BTG Pactual para a prestação de serviços de formador de mercado das ações ordinárias de emissão da Companhia no âmbito da Brasil, Bolsa, Balcão (B3). O início da prestação de serviços se deu em 17/10/2017 e o contrato vigorará por 12 meses, podendo ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos, limitada a 60 (sessenta) meses Melhor Empresa de Saneamento do País: Jornal Valor Econômico A COPASA MG recebeu, em 25/08/2017, o prêmio de melhor empresa do setor, concedido pelo jornal Valor Econômico. As análises para definição do ranking foram feitas em parceria com a Serasa Experian e com o Centro de Estudos e Finanças da Fundação Getúlio Vargas. Os critérios utilizados para o estudo dos balanços são Receita 3

4 Líquida, Crescimento Sustentável, Margem de Atividade, Giro Ativo, Margem EBITDA, Rentabilidade, Liquidez Corrente e Cobertura de Juros. O prêmio reflete a recuperação da Companhia e é resultante das ações implementadas, a partir de 2015, visando à redução de custos, redução do endividamento, eficiência operacional e de revisão da gestão empresarial. 2. Dados Operacionais 2.1. Concessões e Operações Ao longo do, foram formalizados Contratos de Programa com 3 (três) municípios do Estado de Minas Gerais, conforme relação a seguir: Belo Oriente: assunção da concessão de água (23 mil habitantes). Visconde do Rio Branco: assunção da concessão de esgotamento sanitário e renovação da concessão de abastecimento de água (35 mil habitantes). São João do Oriente: renovação da concessão de abastecimento de água (6 mil habitantes). Em 30/09/2017, a Companhia possuía 636 concessões de água, sendo que, destas, 626 se encontravam em operação. O número de concessões de esgoto atingiu 300, das quais 250 se encontravam em operação. Concessões e Operações (1) set/2017 set/2016 Total Controladora COPANOR Total Controladora COPANOR Água Concessões Operações Esgoto Concessões Operações (1) Considera-se apenas uma concessão/operação por município, independentemente de haver mais de um contrato, nos casos de atendimento de COPASA e COPANOR no mesmo município, ou de se tratar de um contrato que abranja somente distritos e localidades. 4

5 A seguir são apresentados os principais dados operacionais e a evolução nos períodos comparativos. Em função da mudança da estrutura tarifária, em maio de 2016, quando foram instituídas a tarifa fixa e a tarifa variável para todas as categorias de consumo, a Companhia passou a divulgar o volume medido e não mais o volume faturado. Especificação COPASA (Controladora) Água Ligações (1.000 unidades) 4.162, ,8 1,8% 4.015,4 1,8% Economias (1.000 unidades) 5.043, ,7 1,8% 4.863,8 1,9% População atendida (milhões de habitantes) 11,31 11,29 0,2% 11,24 0,4% Volume distribuído (1.000 m³/trimestre) , ,8 2,7% ,0 4,3% Volume medido (1.000 m³/trimestre) , ,0 0,9% ,2 0,5% Extensão de rede (km) , ,9 3,0% ,2 3,6% Índice de hidrometração (%) 99,7 99,7 0,1% 99,7-0,1% Índice de perdas (%) (1) 39,7 38,2 3,7% 36,0 6,1% Esgoto Ligações (1.000 unidades) 2.691, ,3 3,2% 2.533,0 2,9% Economias (1.000 unidades) 3.413, ,5 3,0% 3.223,2 2,8% População atendida (milhões de habitantes) 7,71 7,66 0,7% 7,56 1,3% Volume medido (1.000 m³/trimestre) , ,9 1,6% ,4 2,5% Volume tratado (1.000 m³/trimestre) , ,2 7,7% ,2 4,7% Extensão de rede (km) , ,7 4,9% ,9 4,4% (1) Diferença entre o volume distribuído e o volume medido, dividida pelo volume distribuído. Especificação COPANOR Água Ligações (1.000 unidades) 97,0 96,3 0,7% 91,3 5,6% Economias (1.000 unidades) 100,7 100,1 0,6% 93,3 7,3% População atendida (milhões de habitantes) 0,21 0,21-0,7% 0,21-3,1% Volume distribuído (1.000 m³/trimestre) 3.519, ,0 35,1% 2.166,0 20,2% Volume medido (1.000 m³/trimestre) 2.062, ,0-1,0% 1.999,0 4,2% Extensão de rede (km) 2.131, ,0 0,9% 2.110,0 0,0% Esgoto Ligações (1.000 unidades) 44,3 43,6 1,5% 37,8 15,3% Economias (1.000 unidades) 46,3 45,7 1,4% 38,9 17,5% População atendida (milhões de habitantes) 0,09 0,09 0,4% 0,09 3,2% Volume medido (1.000 m³/trimestre) 911,2 926,3-1,6% 804,5 15,1% Extensão de rede (km) 1.423, ,0 0,8% 1.411,0 0,1% 5

6 Especificação CONSOLIDADO (COPASA + COPANOR) Água Ligações (1.000 unidades) 4.259, ,1 1,8% 4.106,6 1,9% Economias (1.000 unidades) 5.143, ,9 1,7% 4.957,1 2,0% População atendida (milhões de habitantes) 11,52 11,49 0,2% 11,45 0,4% Volume distribuído (1.000 m³/trimestre) , ,8 3,1% ,0 4,4% Volume medido (1.000 m³/trimestre) , ,0 0,9% ,2 0,6% Extensão de rede (km) , ,9 3,0% ,2 3,5% Índice de hidrometração (%) (1) 99,7 99,7 0,1% 99,7-0,1% Índice de perdas (%) (2) 39,7 38,2 3,7% 36,0 6,1% Esgoto Ligações (1.000 unidades) 2.735, ,0 3,2% 2.570,8 3,1% Economias (1.000 unidades) 3.459, ,2 3,0% 3.262,1 2,9% População atendida (milhões de habitantes) 7,81 7,75 0,7% 7,65 1,3% Volume medido (1.000 m³/trimestre) , ,2 1,6% ,9 2,6% Volume tratado (1.000 m³/trimestre) (1) , ,2 7,7% ,2 4,7% Extensão de rede (km) , ,7 4,6% ,9 4,1% (1) Dados referentes apenas à Controladora. (2) Diferença entre o volume distribuído e o volume medido, dividida pelo volume distribuído Empregados e Empregados por Ligação Apresentamos a seguir o número de Empregados e o indicador Empregados por Ligação nos períodos comparativos: Especificação COPASA Empregados ,3% ,7% Empregados/ Ligações (água e esgoto) 1,63 1,67-2,2% 1,83-8,7% COPANOR Empregados ,4% 367 7,9% Empregados/1.000 Ligações (água e esgoto) 3,09 2,83 9,3% 2,84-0,5% COPASA + COPANOR Empregados ,1% ,2% Empregados/1.000 Ligações (água e esgoto) 1,66 1,70-2,2% 1,85-8,1% 6

7 3. Base de Clientes O faturamento por categoria de consumidor da COPASA e da COPANOR, no, comparativamente ao e ao, apresentou a seguinte distribuição percentual: Residencial Normal 64,9% 63,7% 61,9% Residencial Social 7,5% 8,5% 8,5% Comercial 14,2% 14,1% 15,3% Industrial 4,0% 4,2% 4,8% Público 9,4% 9,4% 9,5% No mesmo período, considerando a quantidade de unidades consumidoras (economias) de maneira consolidada, a distribuição percentual foi a seguinte: Residencial Normal 75,3% 75,0% 74,9% Residencial Social 14,0% 14,3% 14,3% Comercial 8,6% 8,7% 8,8% Industrial 0,7% 0,7% 0,7% Público 1,4% 1,4% 1,4% 7

8 4. Situação Hídrica O Sistema Paraopeba, composto por três reservatórios Rio Manso, Vargem das Flores e Serra Azul, é responsável pelo abastecimento de cerca de 42% da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). O gráfico a seguir demonstra a evolução dos níveis de reservação de água em cada reservatório que compõe o referido Sistema ao longo dos anos de 2015, 2016 e 2017, até 26 de outubro: Volume por Reservatório Sistema Paraopeba O nível dos reservatórios do Sistema Paraopeba encontra-se com aproximadamente 45% do volume total, após atingir cerca de 60% no início de Essa redução no volume armazenado ocorreu em função de não ocorrência de chuvas na RMBH por um período de 110 dias, entre junho e setembro. Em outubro, as chuvas voltaram, permitindo a estabilização dos reservatórios do Sistema Paraopeba. O gráfico a seguir mostra a evolução do nível de reservação de água no Sistema Paraopeba, de maneira consolidada: Sistema Paraopeba 8

9 A vazão do Rio das Velhas, responsável pelo abastecimento de cerca de 50% da RMBH, no ponto de captação do sistema de produção, é bastante influenciada pela ocorrência de chuvas, tendo em vista sua localização na parte alta da bacia hidrográfica. As características dessa bacia proporcionam picos de vazão repentinos quando da ocorrência de chuvas nas cabeceiras e o rápido retorno à normalidade do fluxo. A evolução da vazão média está registrada abaixo, tendo atingido 10,3 m³/s nos últimos 7 (sete) dias anteriores a 25/10/2017, sendo que a outorga de captação de água desta unidade é de 8,7 m³/s. Vazão do Rio das Velhas (m³/s) A cidade de Montes Claros passa por drástica situação do ponto de vista hidrológico. Não foram registrados períodos de chuvas significativos na cidade desde 2015, resultando em deterioração dos reservatórios que abastecem aquele Município. Em função disso, foram iniciadas, em 2017, obras de implementação de um sistema de captação de água no Rio Pacuí, no intuito de regularizar o abastecimento na região. O empreendimento consiste na construção de uma estrutura de captação e adução de água com vazão de 345 litros por segundo, que levará a água coletada naquele rio à Estação de Tratamento de Coração de Jesus, a 2 km de distância do ponto de captação. Depois, a água será transportada a Montes Claros por meio de 54 km de tubulação e distribuída na rede domiciliar. Nas demais regiões do Estado de Minas Gerais, diversas localidades têm apresentado restrições hidrológicas ao longo do ano de 2017, reflexo dos baixos índices pluviométricos observados na maior parte do Estado neste ano, acarretando em interrupções no abastecimento, rodízios e utilização de caminhões-pipa. A COPASA MG reitera que está tomando todas as providências cabíveis, que possam contribuir para a regularização do abastecimento nessas localidades, conforme as alternativas disponíveis em cada região e o grau de criticidade da escassez em cada caso. 9

10 5. Geração de Caixa Operacional O EBITDA, que representa o resultado operacional da Companhia, é uma medição não contábil adotada pela COPASA MG, calculada de acordo com a Instrução CVM 527/2012, consistindo no lucro líquido acrescido dos tributos sobre o lucro, resultado financeiro, depreciações e amortizações e do resultado não operacional da subsidiária COPANOR, sendo que, no e no, tal resultado englobava também as extintas subsidiárias COPASA Serviços de Irrigação e COPASA Águas Minerais de Minas. O EBITDA alcançou R$381,9 milhões no, aumento de 8,0% na comparação com os R$353,5 milhões alcançados no. A Margem EBITDA, que é calculada por meio da divisão do EBITDA pelo somatório da receita líquida de água e esgoto, outras receitas operacionais e das receitas das subsidiárias, atingiu 34,8% no, mesmo patamar registrado no. Especificação (R$ mil) Lucro (prejuízo) líquido do período ,6% (+) Tributos sobre o lucro ,7% (939) - (+) Resultado financeiro ,0% (+) Depreciações e amortizações ,6% ,9% (+) Subsidiárias 1 (332) (997) - (429) - (=) EBITDA ,0% ,5% Margem EBITDA 34,8% 34,8% - 33,0% - (1) Somatório dos tributos sobre o lucro, do resultado financeiro e das depreciações/amortizações da subsidiária COPANOR, sendo que, no e no, tal resultado englobava também as extintas subsidiárias COPASA Serviços de Irrigação e COPASA Águas Minerais de Minas. 10

11 6. Receitas A receita de água e esgoto do totalizou R$1,03 bilhão, contra R$972,2 milhões no, representando um incremento de 6,0%, em decorrência de: reposicionamento tarifário médio de 8,69%, resultante da conclusão, com atraso, da revisão tarifária da Companhia, cuja aplicação ocorreu de forma pro rata para consumos entre 30 de julho e 29 de agosto e integral para consumos a partir de 30 de agosto de 2017, ou seja, somente em setembro houve impacto total da revisão tarifária. Tal situação limitou o crescimento da receita no. Por outro lado, em 2016, o reposicionamento tarifário ocorreu em maio, e com isso, os impactos do reajuste daquele ano foram percebidos, integralmente, no ; e crescimento nos números de economias de água (+1,7%) e esgoto (+3,0%). O volume medido de água e esgoto por economia apresentou queda de 1,1, confirmando a tendência de redução no consumo por unidade consumidora, motivada pela conscientização da população quanto à necessidade de preservação dos recursos naturais, por instalações e equipamentos hidráulicos que utilizam técnicas de uso racional da água, pela modificação da tipologia dos imóveis - maior predileção por imóveis verticais, dentre outros fatores. A seguir estão detalhadas as variáveis componentes da receita líquida de água e esgoto: Especificação (R$ mil) Receita Direta de Água ,3% ,4% Receita Direta de Esgoto ,8% ,5% Receita Direta ,8% ,5% Receita Indireta de Água ,1% ,9% Receita Indireta de Esgoto ,0% ,1% Receita Indireta ,2% ,5% Receita Líquida ,0% ,5% 11

12 7. Custos e Despesas Os custos e despesas, que correspondem ao somatório dos custos dos serviços vendidos, despesas com vendas e administrativas decorrentes da exploração dos serviços de água e esgoto totalizaram R$758,0 milhões, contra R$707,9 milhões no, incremento de 7,1%. Ao se desconsiderar o ajuste na metodologia de contabilização da Parceria Público-Privada (PPP) do Rio Manso, em função do qual R$5,2 milhões passaram de despesa financeira para OPE (vide Seção 7.4 deste Release), a elevação nos custos seria de 6,3% no. A tabela a seguir demonstra os custos e despesas nos períodos comparativos: Especificação (R$ mil) Pessoal ,0% ,9% Energia elétrica ,8% ,2% Serviços de terceiros ,6% ,6% PPP do Rio Manso ,7% - - Materiais ,3% ,8% Custos operacionais diversos ,0% ,0% Repasse tarifário a municípios ,3% ,7% Provisão para créditos de liquidação duvidosa ,9% ,0% Créditos tributários (30.296) (31.538) -3,9% (29.497) 6,9% Custos dos serviços vendidos + despesas com vendas e administrativas (sem dep./amort.) ,2% ,1% Depreciações e amortizações ,6% ,9% Custos dos serviços vendidos + despesas com vendas + administrativas ,1% ,3% 7.1. Pessoal Os gastos com Pessoal no apresentaram elevação de 9,0% em relação ao mesmo período de 2016, principalmente em função de: reajuste salarial, conforme Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) assinado em 23/08/2017 e retroativo a 1º de maio (data-base), de 3,99%, que tomou como base a variação observada no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de maio de 2016 a abril de 2017; incorporação, no âmbito do ACT, de parte da remuneração variável ao salário nominal e readequação do patamar para aplicação dessa gratificação, com impactos aproximados de 1,5% nos salários; ajustes adicionais de R$2,6 milhões nas provisões para férias e 13º salários, em função do fechamento, em agosto, do ACT; e elevação de 16% nas despesas relativas ao Plano de Saúde, em função da ocorrência de reajuste médio de 17% nos preços de procedimentos e honorários médicos Energia Elétrica As despesas com energia elétrica apresentaram elevação de 1,8% no contra o, em função de: aplicação da Bandeira Amarela no mês de julho de 2017, no valor de R$20,00/kWh, passando para Bandeira Vermelha em agosto, no valor de R$30,00/kWh, e voltando para Bandeira Amarela em setembro, sendo que, no, foi aplicada somente a Bandeira Verde, com custo zero; e elevação do consumo em 5,7% nos períodos comparativos, passando de 201,5 GWh no para 213,1 GWh no. 12

13 Tais variações foram compensadas pela redução de 10,7% nas tarifas da CEMIG, autorizadas no reajuste de 2017 (Resolução Homologatória de 23/05/2017) em relação às tarifas de energia de Serviços de Terceiros A elevação de 3,6% nesse item, comparativamente ao, se deu em razão, principalmente, de: elevação nos gastos com serviços de conservação e manutenção de bens e sistemas, decorrente de reajustes nos preços dos contratos de prestação de serviços, e de maior demanda por serviços corretivos e de manutenção preventiva nos sistemas; incremento nas despesas com serviços de transporte contratado, em função de maior necessidade de contratação de caminhões-pipa, refletindo casos de escassez hídrica em determinadas localidades do Estado; aumento nos gastos com limpeza, vigilância e mensageiros, influenciado pelo reajuste salarial e nos benefícios, em 7,4%, ocorrido em janeiro de 2017, além de elevação na aquisição de insumos e de novas contratações, refletindo demandas em sistemas em operação e a entrada de operação de novos sistemas; incremento nas locações da frota de veículos em substituição à frota própria; e aumento nas despesas com informática, refletindo contratação de serviços para desenvolvimento e sustentação de sistemas de informação, e de serviços de suporte, aquisição e atualização de licenças de softwares. Essas variações foram compensadas por uma redução nos serviços de entrega de faturas, com a implantação do projeto de faturamento offline, mecanismo que eliminou a necessidade de transmissão de dados em tempo real, por meio de sinal de telefonia. O sistema anterior (online), em situações de falha ou ausência de sinal, acarretava necessidade de entrega posterior das faturas. A queda em despesas de publicidade e propaganda também compensou as elevações descritas acima, devido à menor incidência de campanhas publicitárias no período PPP do Rio Manso Foi registrada elevação de R$8,9 milhões nas despesas no âmbito da Parceria Público-Privada (PPP) do Sistema Rio Manso, comparando-se o com o, em função, principalmente, da revisão da metodologia adotada na contabilização do reajustamento contratual das despesas de manutenção de sistemas, que passou a ser considerada como despesa operacional (OPE), e deixando, portanto, de figurar como despesa financeira. Do valor global contabilizado no (R$21,2 milhões), R$5,2 milhões são relativos ao referido reajustamento. Dessa forma, apenas a parcela referente à diferença entre os juros previstos no modelo referencial e a atualização monetária do passivo financeiro é contabilizada como despesas financeiras Materiais As despesas com materiais ficaram em linha nos períodos comparativos Custos Operacionais Diversos A elevação observada nos períodos comparativos é decorrência, principalmente, do aumento dos gastos com eventos e exposições e da realização de despesas vinculadas a incentivos fiscais, com a realização de patrocínios a projetos culturais incentivados pela Lei Rouanet e do Esporte. 13

14 7.7. Repasse Tarifário a Municípios O aumento nos repasses tarifários no contra se deve, principalmente, ao reajuste tarifário de 8,69%, autorizado pela ARSAE-MG a partir de 30/07/2017 e pelo início dos repasses a novos municípios Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Foi registrada elevação de 26,9%, que representa um acréscimo de R$11 milhões, nesta conta no versus, em decorrência do crescimento nas receitas observadas como resultado do reposicionamento tarifário aplicado em maio de 2016, impactando a provisão no, conjugado ao aumento no índice de inadimplência, principalmente, por parte dos clientes da categoria Público, com destaque para hospitais e prefeituras Créditos Tributários A queda de 3,94% no, nos créditos tributários, quando comparado com o, é decorrente, principalmente, da diminuição de 32% na depreciação incentivada (REIDI) sobre ativos incorporadas ao imobilizado, adquiridos ou construídos para a prestação de serviços, que é base de cálculo para o referido crédito Depreciações e Amortizações No, as depreciações e amortizações apresentaram redução de 4,6% em relação ao, em função, principalmente, do término do período de depreciação de máquinas e equipamentos utilizados na automação de sistemas de abastecimento de água da Região Metropolitana de Belo Horizonte. O gráfico abaixo demonstra a representatividade dos itens de custos e despesas da Companhia no comparativo e no. 39,8% 40,5% 20,9% 18,6% 14,0% 13,5% 13,4% 12,7% 7,4% 4,7% 4,4% 5,4% 1,7% 2,8% Pessoal Depreciações e amortizações Serviços de terceiros Energia elétrica Material Outras despesas PPP do Rio Manso 14

15 8. Outras Receitas (Despesas) Operacionais O item outras receitas (despesas) operacionais apresentou resultado líquido negativo de R$19,5 milhões no, antes os R$50,6 milhões negativos registrados no : Especificação (R$ mil) Outras receitas operacionais ,5% ,8% Receita de serviços técnicos Reversão de provisão não dedutível Recuperação de contas baixadas Outras receitas Outras despesas operacionais (80.200) (86.639) -7,4% (49.488) 75,1% Pagamentos e provisão não dedutível (64.031) (71.284) (13.160) Perdas eventuais ou extraordinárias (1.616) (5.896) (25.676) Outras despesas (14.553) (9.459) (10.652) Total (19.486) (50.617) -61,5% Contribuíram para esse resultado: 8.1 Outras Receitas Operacionais: maior nível de reversão de provisão não dedutível constituídas anteriormente, com destaque para processos de natureza cível, associado a maior recuperação de contas baixadas. 8.2 Outras Despesas Operacionais: necessidade de constituição, no, de reforços adicionais de provisões judiciais, em razão de reclassificações de risco estabelecidas no âmbito do Fórum de Contingências Judiciais instituído na Companhia para revisão e validação dos riscos indicados pela área jurídica nos processos contra a Companhia, elevando o valor das provisões naquele trimestre. 9. Equivalência Patrimonial O resultado de equivalência patrimonial do foi negativo em R$2,2 milhões, contra R$0,5 milhão negativo no. Os períodos de e estavam afetados pelas extintas subsidiárias COPASA Serviços de Irrigação e COPASA Águas Minerais de Minas, encerradas em 30/09/2016 e 26/12/2016, respectivamente. A única subsidiária remanescente é a COPANOR. Resultado das Subsidiárias (R$ mil) Receita líquida de vendas e/ou serviços Outras receitas operacionais Custos e despesas operacionais (8.930) (7.174) (7.758) Outras despesas operacionais (233) (569) (846) Receitas (despesas) financeiras líquidas IR + CSLL - - (30) Lucro (prejuízo) líquido (2.204) (487)

16 10. Resultado Financeiro O resultado financeiro líquido foi negativo em R$35,5 milhões no, contra R$58,5 milhões negativos no. As receitas financeiras ficaram em linha comparando-se o com o. Já as despesas financeiras apresentaram redução nos valores em função da queda no endividamento e no cupom médio da dívida. Contribuiu, ainda, a diminuição nas despesas de variação monetária, em função de queda nas taxas dos indexadores que corrigem os saldos devedores dos financiamentos. A tabela a seguir demonstra as receitas (despesas) financeiras nos períodos comparativos: Especificação (R$ mil) Receitas financeiras ,6% Variações monetárias Variações cambiais (7.830) Juros Ganho real em aplicações financeiras Capitalização de ativos financeiros/outros Despesas financeiras (64.094) (87.509) -26,8% ( ) -52,7% Variações monetárias (10.126) (15.726) (15.218) Variações cambiais (95.927) Juros sobre financiamentos (54.999) (71.850) (73.611) Diversas (85) (234) (233) Resultado financeiro (35.536) (58.476) -39,2% ( ) -59,0% 11. Lucro Líquido A Companhia registrou lucro líquido de R$149,7 milhões no, ante R$109,7 milhões no, resultante, principalmente, do desempenho observado no resultado operacional, que apresentou elevação de 16,8%, conforme observado na tabela a seguir: Lucro (Prejuízo) Líquido (R$ mil) Resultado operacional (a) ,8% Resultado financeiro + tributos sobre o lucro (b) (91.257) (96.727) 5,7% ( ) -31,6% Resultado financeiro (35.536) (58.476) 39,2% ( ) -59,0% Tributos sobre o lucro (55.721) (38.251) -45,7% Lucro (prejuízo) líquido (a) + (b) ,6% Lucro (prejuízo) por ação (R$) 1,18 0,87 35,3% 0,07-16

17 12. Investimentos Os investimentos realizados nos nove primeiros meses de 2017 (9M17) pela COPASA foram de R$340 milhões, de um total previsto de R$650 milhões para Dos investimentos realizados, R$160 milhões foram alocados em sistemas de abastecimento de água, R$165 milhões em sistemas de esgotamento sanitário e R$15 milhões em programas de desenvolvimento empresarial e operacional. Os valores investidos na COPANOR foram de R$17,6 milhões, sendo R$10,8 milhões em sistemas de esgotamento sanitário e R$6,8 milhões em sistemas de abastecimento de água. O valor do investimento previsto para o exercício pela subsidiária é de R$40 milhões. Nos dois últimos anos, a COPASA MG teve como foco a busca pelo seu reequilíbrio econômico-financeiro e redução da alavancagem, com a priorização da realização de investimentos que viabilizem a conclusão das obras em andamento, visando maximizar a rentabilidade. Especificação (R$ milhões) 9M Água Esgoto Captação Paraopeba PPP Rio Manso Outros (1) Total COPASA PPP Rio Manso COPANOR Total Geral (1) Programas de desenvolvimento empresarial e operacional. Os principais investimentos foram: Sistemas de Abastecimento de Água implantação da barragem do Rio Viamão, em Mato Verde, com vistas à ampliação da capacidade de produção de água naquela localidade; implementação de sistema adicional de captação e adução de 345 litros por segundo de água no Rio Pacuí, em Montes Claros, no intuito de regularizar o abastecimento na região; ampliação dos sistemas de abastecimento de água de Teófilo Otoni e Nova Serrana; e crescimento vegetativo das redes de distribuição e ligações prediais de água, em todo o Estado Sistemas de Esgotamento Sanitário ampliações dos sistemas esgotamento sanitário de Coronel Fabriciano e Timóteo, no Vale do Aço, de Montes Claros, e de Três Corações, na Bacia do Rio Verde; complementação da Estação de Tratamento de Esgoto de Patos de Minas, visando à ampliação da capacidade de tratamento daquela unidade; implementação da Estação de Tratamento de Esgoto em Conselheiro Lafaiete; ampliação das redes de esgoto em Contagem; e crescimento vegetativo das redes de coleta e ligações prediais de esgoto, em todo o Estado. 17

18 13. Endividamento A dívida bruta passou de R$3,57 bilhões, em setembro de 2016, para R$3,26 bilhões em setembro de 2017, representando um decréscimo de R$309 milhões. A dívida líquida passou de R$2,95 bilhões ao final do para R$2,64 bilhões no. Esse montante da dívida líquida é o menor registrado desde o 2T13, resultado do rigor imprimido à gestão de caixa e da busca do equilíbrio econômico-financeiro da Companhia. O índice de alavancagem, medido pela relação Dívida Líquida/EBITDA dos últimos 12 meses, reduziu de 2,5x, em setembro de 2016, para 1,7x no mesmo mês de 2017, por força da redução da dívida líquida e da melhoria no EBITDA. A seguir, mostramos a dívida bruta, a dívida líquida, o indicador Dívida Líquida/EBITDA, bem como a proporção de dívidas de curto e longo prazo da Companhia nos períodos comparativos. A dívida de curto prazo, que representava 14% da dívida total em setembro de 2016, passou a representar 19% da dívida total em setembro de 2017, em função de amortizações previstas para os próximos 12 meses, das debêntures da 9ª e da 10ª emissões, que se referem a operações contratadas em 2015 e A dívida em moeda estrangeira representava 9,8% da dívida bruta em 30 de setembro de 2017, percentual em linha com aquele registrado no final do. Para a operação com o banco KfW, cujo saldo devedor era de 64,1 milhões (equivalente a R$239,9 milhões), não há mecanismo de hedge contratado. A dívida com o Bank of New York (BNY), cujo saldo devedor era de US$25,6 milhões (equivalente a R$81,2 milhões) no encerramento do trimestre, está garantida por títulos da dívida externa brasileira, no montante de US$21,5 milhões (equivalente a R$68,2 milhões), caucionados no Banco do Brasil, corrigidos pela média dos preços dos bônus de Cupom Zero do Tesouro dos Estados Unidos da América. O cupom médio de todos os empréstimos e financiamentos, em setembro de 2017, era de 8,0% a.a., representando queda em relação ao observado em setembro de 2016, em função da redução nas taxas/indexadores de 45% da dívida da Companhia. A seguir, apresentamos a evolução do cupom médio e a representatividade da dívida por indexador contratual, nos períodos, e. 18

19 19

20 Apresentamos a seguir as linhas de financiamento, com as respectivas taxas de juros, vencimentos e saldos devedores em setembro de 2017: Endividamento Linhas de financiamento Início do contrato Taxa fixa (anual) Taxa variável (anual) Término contrato Saldo devedor (R$ milhões) Em moeda nacional: Recursos FGTS (1) (2) 7,72% TR 16/02/ ,9 18,2% FINAME 28/03/2011 3,16% - 15/01/ ,1 2,8% BNDES empréstimo 15/01/2008 9,06% TJLP 15/05/ ,3 12,2% BNDES/Debêntures 3ª emissão 06/12/2007 2,30% TJLP 16/12/ ,2 3,4% BNDES/Debêntures 4ª emissão 1ª série 15/07/2010 1,55% TJLP 15/07/ ,9 3,8% 2ª série 15/07/2010 9,05% IPCA 15/08/ ,7 6,0% 3ª série 15/07/2010 1,55% TJLP 15/07/ ,7 5,0% Caixa/Debêntures 5ª emissão 20/09/2011 9,00% TR 01/09/ ,0 7,5% Debêntures de Mercado - 2ª série da 6ª emissão 15/02/2012 6,02% IPCA 15/02/ ,7 3,0% Debêntures de Mercado - 7ª emissão 1ª série 15/04/ ,5% do CDI 15/04/ ,6 4,1% 2ª série 15/04/2014 7,39% IPCA 15/04/ ,5 3,8% BNDES/Debêntures 8ª emissão 1ª série 15/06/2015 1,87% TJLP 15/06/ ,2 2,3% 2ª série 15/06/2015 8,18% IPCA 15/06/ ,8 1,0% Debêntures de mercado - 9ª emissão 1ª série 15/08/ ,9% do CDI 15/08/ ,2 10,3% 2ª série 15/08/2015 8,68% IPCA 15/08/ ,4 0,6% Debêntures de mercado - 10ª emissão 15/09/ ,2% do CDI 15/09/ ,5 3,7% IBM 25/05/2016 5,15% CDI 24/08/2020 3,0 0,1% Outras obrigações: Libertas (previdência complementar) 08/01/2001 6,00% INPC 08/11/ ,5 2,4% Total dívida curto + longo prazo em moeda nacional % 2.941,1 90,2% Em moeda estrangeira (3) Bank of New York (BNY) (4) (5) 4,27% Dólar 10/04/2024 US$25,6 2,5% KfW 29/11/2011 2,07% Euro 20/12/ ,1 7,4% Total dívida curto + longo prazo 3.262,2 100,0% Caixa e equivalentes de caixa 617,6 Dívida líquida 2.644,6 (1) Recursos FGTS: Caixa Econômica Federal; (2) Diversas datas, sendo que 98% do saldo devedor atual foi contratado até dez/2014, e o restante, correspondente a 2% do saldo devedor, foi contratado a partir de jan/2015; (3) Para a dívida em moeda estrangeira foram consideradas as seguintes cotações de conversão em 30/09/2017: (USD1,00=BRL3,1730) e (EUR1,00=BRL3,7430). (4) Taxa média (LIBOR+Spread) de diversos bônus; (5) Refere-se ao contrato de confissão e consolidação de dívidas celebrado junto à União em 05/08/1998, decorrente de compromissos em moeda estrangeira com credores externos anteriormente contratados. 20

21 14. Demonstrativo de Resultado Trimestral CONTROLADORA (R$ mil) RECEITA OPERACIONAL DE SERVIÇOS Serviços de água ,6% ,6% Serviços de esgoto ,7% ,3% Receitas de construção ,7% ,9% RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA DE SERVIÇOS ,3% ,5% Custos dos serviços vendidos ( ) ( ) 16,8% ( ) 4,4% Custos de construção (73.024) (65.941) 10,7% ( ) -65,9% CUSTOS DOS SERVIÇOS VENDIDOS ( ) ( ) 16,1% ( ) -15,5% RESULTADO BRUTO ,2% ,9% Despesas com vendas ( ) (86.629) 18,3% (77.887) 11,2% Despesas gerais e administrativas (55.872) ( ) -48,2% (96.246) 12,0% Outras receitas operacionais ,5% ,8% Outras despesas operacionais (80.200) (86.639) -7,4% (49.488) 75,1% Participação dos empregados nos lucros (9.424) (6.865) 37,3% Resultado da equivalência patrimonial (2.204) (486) DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS ( ) ( ) -24,9% ( ) 60,0% RESULTADO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E DOS TRIBUTOS ,8% ,2% Receitas financeiras ,6% ,7% Despesas financeiras (64.094) (87.509) -26,8% ( ) -52,7% RESULTADO FINANCEIRO (35.536) (58.476) -39,2% ( ) -59,0% RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO ,9% Provisão para imposto de renda (40.437) (27.794) 45,5% Provisão para contribuição social sobre o lucro líquido (15.284) (10.457) 46,2% RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO ,6% Quantidade média ponderada de ações ordinárias - milhares ,3% ,9% LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO (EM R$) 1,18 0,87 35,3% 0,

22 15. Balanço Patrimonial Ativo CONTROLADORA (R$ mil) 30/09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/2015 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ,8% Clientes ,3% ,2% Estoques ,6% ,8% Impostos a recuperar ,5% Convênio de cooperação técnica ,4% Bancos e aplicações de convênios ,1% ,3% Créditos diversos ,6% ,1% TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE ,0% ,0% NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Clientes ,3% ,1% Caução em garantia de financiamentos ,2% ,4% Aplicação financeira vinculada ,0% ,9% Ativos disponíveis para venda ,5% ,6% Créditos com controladas ,5% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,1% ,8% Ativos financeiros ,0% ,2% Créditos diversos ,9% ,5% ,8% ,3% PERMANENTE Investimentos ,9% ,9% Intangível ,1% ,5% Imobilizado ,4% ,9% ,1% TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE ,2% ,3% TOTAL DO ATIVO ,1% ,7% 22

23 16. Balanço Patrimonial Passivo CONTROLADORA (R$ mil) 30/09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/2015 CIRCULANTE Empreiteiros e fornecedores ,4% ,7% Impostos, taxas e contribuições ,9% ,8% Empréstimos e financiamentos ,2% ,9% Debêntures ,4% ,8% Parceria público privada Participação dos empregados nos lucros ,9% ,7% Provisão para férias e 13º salário ,2% ,8% Parcelamento de impostos ,7% ,7% Obrigações de benefícios de aposentadoria ,5% ,4% Juros sobre o capital próprio ,2% Energia elétrica ,2% Obrigações diversas ,8% ,3% TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE ,1% ,4% NÃO CIRCULANTE EIGÍVEL A LONGO PRAZO Empréstimos e financiamentos ,9% ,5% Debêntures ,4% ,3% Parceria público privada ,3% ,3% Provisão para processos em litígios ,9% ,6% Parcelamento de impostos ,3% ,1% Obrigações de benefícios de aposentadoria ,4% ,7% Provisão para perdas em investimentos Obrigações diversas ,1% ,9% TOTAL DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE ,7% ,8% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social realizado ,7% Ações em tesouraria (8.576) (8.576) - (8.576) - Reservas de lucro ,4% ,9% Ajustes de avaliações patrimoniais ,8% ,5% Lucros acumulados ,4% Recursos para aumento de capital TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,4% ,5% TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,1% ,7% 23

24 17. Fluxo de Caixa Controladora (R$ mil) Fluxo de caixa das atividades operacionais: Resultado líquido do período Ajustes para reconciliar o lucro líquido e o caixa líquido Provisões para créditos liquidação duvidosa Recuperação de contas baixadas (18.256) (16.023) (19.090) Encargos e var.monet./cambiais, líquidas (6.751) Receitas e despesas de juros Imposto de renda e contribuição social diferidos (23.944) (12.790) Resultado da equivalência patrimonial (270) Ganho/perda na baixa de intangível e imobilizado (904) Depreciação e amortização Constituição de provisões (8.229) Provisão com benefícios de aposentadoria Outros (908) (1.193) - Lucro ajustado Redução (aumento) no ativo operacional Contas a receber de clientes ( ) (84.901) (30.490) Estoques (1.784) (2.176) Impostos a recuperar Bancos e aplicações de convênios (4.641) Caução em garantia de financiamentos (9.742) Resgates de títulos val.mobiliários/aplic.financ.vinculada Créditos com controladas (251) (121) (162) Outros ativos financeiros (4.351) (2.463) Outros (6.171) (16.358) Aumento (redução) no passivo operacional Fornecedores Impostos, taxas, contribuições e obrigações sociais (709) Provisões para férias e 13º salário Participação dos empregados nos lucros Convênio de cooperação técnica (21.321) (2.158) Contingências (43.512) (4.341) (23.240) Obrigações de benefícios de aposentadoria (8.945) (8.219) (8.819) Energia elétrica / outros (4.174) (18.827) Pagamento de passivo atuarial (6.352) (6.243) (5.753) Caixa gerado nas operações (37.225) (20.962) Pagamento de IR/CSLL (23.259) (10.802) (1) Juros pagos (87.969) (85.821) (74.630) Caixa líquido nas atividades operacionais Fluxo de caixa nas atividades de investimento: Pagamento a PPP (22.303) (26.751) - Adiantamento para futuro aumento de capital Aumento de capital de subsidiárias (COPANOR) - (9) - Valor recebido pela venda de imobilizado Compra de ativo intangível imobilizado ( ) ( ) ( ) Caixa líquido nas atividades de investimento ( ) ( ) ( ) Fluxo de caixa nas atividades de financiamento: Ingresso de empréstimos, financiamentos e debêntures Amortização de empréstimos, financiamentos e debêntures ( ) ( ) ( ) Juros sobre o capital próprio pagos (35.333) (2.068) (2.274) Caixa líquido nas atividades de financiamento ( ) Aumento (redução) de caixa e equivalentes Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período

25 Sobre a COPASA MG A Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA MG é uma sociedade de economia mista, controlada pelo Estado de Minas Gerais. A Companhia tem como atividade planejar, executar, ampliar, remodelar e explorar serviços públicos de saneamento básico, envolvendo abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos. A COPASA MG possui concessões em cerca de 75% dos municípios do Estado de Minas Gerais, atendendo uma população de mais de 11,5 milhões de habitantes. As ações da COPASA MG são negociadas desde fevereiro de 2006 no Novo Mercado, segmento máximo de governança corporativa da B3 Brasil, Bolsa, Balcão, sob o código CSMG3. Contato Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA MG Rua Mar de Espanha, 525 Belo Horizonte - MG Tel.: +55 (31) Luiz Gustavo Braz Lage Diretor Financeiro e de Relações com Investidores ri@copasa.com.br Eventuais informações constantes neste documento referentes a perspectivas de negócios, projeções e metas operacionais e financeiras da COPASA MG constituem-se em premissas e expectativas da Administração da Companhia, baseadas em informações atualmente disponíveis. Elas envolvem riscos e incertezas, pois se referem a eventos futuros e, portanto, dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer. Alterações na política macroeconômica, na legislação ou em outros fatores operacionais podem afetar o desempenho futuro da COPASA MG e conduzir a resultados que diferem materialmente daqueles expressos em tais considerações. 25

ANEXO I BALANCETE ANALÍTICO (MODELO)

ANEXO I BALANCETE ANALÍTICO (MODELO) ANEXO I A) - DADOS CONTÁBEIS E FINANCEIROS I. Balancete Contábil BALANCETE ANALÍTICO (MODELO) Período: 01/xx/20xx a 31/xx/20xx CONTA 1 - ATIVO 1.1 - CIRCULANTE 1.1.01 - DISPONIBILIDADES 1.1.01.01 - FUNDO

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