UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PLANO DE ENSINO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Departamento: Psicologia Semestre: Turma: 07319/9319 Disciplina: PSI 7704 Fundamentação da Ênfase ID: Processos Comunitários e Ações Coletivas Horas/aula semanais: 4 Horário: Professor: André Luiz Strappazzon andreluistra@gmail.com Estagiário/a docente: Oferta para os cursos: Psicologia II. EMENTA A atuação do psicólogo em contextos comunitários, movimentos sociais e ações coletivas. III. TEMAS DE ESTUDO Unidade I- Psicologia e Sociedade: paradoxos e conquistas das práticas psi nos contextos coletivos. A invenção do social: da individualização à problematização do social. Desigualdade social, pobreza e violação de direitos. Democracia, estado e laicidade. Questões ético-políticas em em contextos institucionais e comunitários. Unidade II- A Psicologia em contextos institucionais e/ou comunitários: reflexões e apontamentos sobre os saberes e fazeres no enfrentamento das desigualdades sociais. Definições, peculiaridades provocações e paradoxos do saber-fazer nos contextos coletivos. O uso do grupo como dispositivo de intervenção. A atuação junto às equipes interdisciplinares na rede intersetorial. O Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Unidade III- Psicologia e política: ações coletivas e movimentos sociais Os movimentos sociais e ações coletivas na Psicologia: uma visão histórica. A construção da práxis coletiva e a educação popular. Experiências de pesquisa e intervenção em contextos coletivos. IV. OBJETIVOS - Caracterizar as diferentes possibilidades de intervenção psicológica em contextos de assistência social, comunidades, movimentos sociais e ações coletivas; - Identificar conceitos e instrumentos de intervenção pertinentes ao campo de intervenção; - Especificar as contribuições da psicologia no SUAS; - Especificar as contribuições da psicologia para os movimentos sociais;

2 - Especificar as contribuições da psicologia para processos comunitários; - Especificar as contribuições da psicologia para as ações coletivas de modo geral; - Identificar e caracterizar as principais temáticas pertinentes ao contexto social em que o(a) psicólogo(a) irá intervir; - Refletir acerca das implicações éticas da atuação do psicológico no SUAS, em contextos comunitários, movimentos sociais e ações coletivas. - Discutir acerca das relações ético-política em torno nas temáticas democracia, estado e laicidade. V. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E CRONOGRAMA

3 AULA DATA TEMÁTICA 1 01/08 Apresentação. ATIVIDADES Apresentação do/a docente e das/os alunas/os. Discussão do Plano de Ensino, objetivos da disciplina expectativas das(os) alunas(os). Dinâmica do Mapa (barbante, durex, cartolina). Organização do Exercício avaliativo 2. e 2 08/08 A invenção do social: da individualização à problematização do social. SILVA, R.N. (2005) A invenção do social. In: A invenção da Psicologia Social. Rio de Janeiro: Vozes. 3 15/08 Desigualdade, pobreza e violação de direitos: violência de Estado. LEMOS, F. C. S. (2017) Os microfascismos cotidianos e a produção de subjetividades democráticas na ausência da república brasileira atual. Em: RASERA, M. S. P; GALINDO, D. (Orgs.). Democracia participativa, estado e laicidade: psicologia social e enfrentamentos em tempos de exceção. Porto Alegre: ABRAPSO, BUTLER, J. (2015). Introdução: vida precária, vida passível de luto. In:. Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira 4 22/08 Democracia, Estado e laicidade. CRUZ, A. V. H; MINCHONI, T; MATSUMOTO, A. E; ANDRADE, S. S. (2017). Ditadura que se perpetua: direitos humanos e a militarização da questão social. Psicologia: Ciência e Profissão v. 37 (núm. esp.), LIONÇO, T. (2017). Psicologia, democracia e laicidade em tempos de fundamentalismo religioso no Brasil. Psicologia: Ciência e Profissão v. 37 (núm. Esp.), /08 Afetividade como categoria de análise ético-política. STRAPPAZZON, A. L. (2017) Malucos de Estrada: experiência nômade e produção de modos de vida. Tese (Doutorado) Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal de Santa Catarina. (Parte 1, capítulo 1.3.) SAWAIA, B. B. (2008). O sofrimento ético político como categoria de análise da dialética exclusão/inclusão. In: SAWAIA, B. (org.). As artimanhas da exclusão análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis, RJ: Vozes. 6 05/09 Afetividade como SAWAIA, B. B. (1995) Dimensão ético-afetiva do adoecer da

4 categoria de análise ético-política. classe trabalhadora. Em: LANE, S. T. M; SAWAIA, B. B. Novas veredas da psicologia social. São Paulo: Brasiliense. SAWAIA, B. B. (2006). Introduzindo a afetividade na reflexão sobre estética, imaginação e constituição do sujeito.. In: DA ROS; MAHEIRIE; ZANELLA (orgs.) Relações estéticas, atividade criadora e imaginação: sujeitos e 9em0 experiência. Florianópolis: NUP/CED/UFSC.

5 7 12/09 A Psicologia no Contextos das Políticas Públicas e dos Processos Comunitários. OLIVEIRA, I. F. (2017) A assistência social em tempos de capital barbárie. Em: RASERA, M. S. P; GALINDO, D. (Orgs.). Democracia participativa, estado e laicidade: psicologia social e enfrentamentos em tempos de exceção. Porto Alegre: ABRAPSO. YAMAMOTO. Oswaldo H.; OLIVEIRA, Isabel F. Política social e Psicologia: uma trajetória de 25 anos. Psicologia: Teoria e Pesquisa. vol. 26, n, especial, 2010, pp /09 Semana da psicologia FREIRE, P. Como trabalhar com o povo. Acervo Paulo Freire, disponível em: /09 Processos Comunitários Educação Popular. e SVARTMAN, B. P; GALEÃO SILVA, L. G; MASSOLA, G. M. (2017). Psicologia social comunitária e educação popular nos movimentos sociais contemporâneos. Em: RASERA, M. S. P; GALINDO, D. (Orgs.). Democracia participativa, estado e laicidade: psicologia social e enfrentamentos em tempos de exceção. Porto Alegre: ABRAPSO /10 O uso do grupo como dispositivo de intervenção. BARROS, R. D. B. (1996). Dispositivos em ação: o grupo. Cadernos de Subjetividade Nucleo de Estudos E Pesq da Subj do Programa de Estudos Em Pos Graduação Em Psicologia Clínica Puc Sp, São Paulo, v. NUM.ES, n.junho/96, p SICARI, A.A., OLIVEIRA, T.R., PEREIRA, E.R. (2015). Grupos de discussão no CRAS: problematizando a pobreza e seus desdobramentos. Revista SPAGESP, 16, (2), /10 Exercício Avaliativo 1 Exercío de reflexão e escrita em sala de aula /10 Avaliação Discente Definições, peculiaridades, provocações e paradoxos do saberfazer nos contextos coletivos. ROMAGNOLI, R. C. (2007). A invenção como resistência : por uma clínica menor. In : Vivência n. 32, p ESCÓSSIA, L ; MANGUEIRA, M. (2005) Para uma psicologia clínico-institucional a partir da desnaturalização do sujeito. Revista do Departamento de Psicologia - UFF, v no 1, p , Jan./Jun /10 Experiências e relatos

6 de pesquisa/intervenção: fotografia. STRAPPAZZON, A.; SANTA, B.; WERNER, F. W. ; MAHEIRIE, K. (2008). A criação fotográfica e o aumento da potência de ação: experiências e possibilidades. Cadernos de Psicopedagogia, vol7, n / / /11 Tema a definir com as/os alunas/os. Tema a definir com as/os alunas/os. Experiências e relatos de pesquisa/intervenção: sarau de periferia. MAHEIRIE, K. O fotografar e as experiências coletivas em Centros de Referência em Assistência Social. Em: Lima, Aluísio Ferreira de, Antunes, Deborah Christina; Calegare, Marcelo Gustavo Aguilar. Psicologia social e os atuais desafios éticopolíticos no Brasil. Porto Alegre: Editora da ABRAPSO. Convidada: Tatiane Minchoni /11 Apresentação da Atividade Avaliativa 3. Seminários. 18 Nova Avaliação e 28/11 Encerramento da disciplina. 05/12 Fim do semestre letivo 13/12 Prazo final para digitação das notas. VI. MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO O trabalho será desenvolvido de modo a levar os alunos a uma participação efetiva no processo de ensinar/aprender. Para tanto serão utilizados procedimentos diversos: aulas expositivasdialogadas, leitura e discussão de textos selecionados, análise de produções literárias e visuais, rodas de conversa, seminários.

7 VII. AVALIAÇÃO Serão utilizadas 3 ferramentas de avaliação: 1. Primeiro Exercício avaliativo: no dia 10 de outubro, realizaremos o primeiro exercício avaliativo. Trata-se de um exercício de reflexão contendo algumas perguntas sobre os conceitos e temas desenvolvidos nos textos trabalhados até este momento da disciplina. A atividade será realizada em dupla no momento da aula e com a possibilidade de consultas dos textos trabalhados. A atividade deverá ser entregue por escrito e valerá 10 pontos. Critérios de avaliação: domínio e articulação conceitual., organização e coerência do texto, capacidade argumentativa e domínio teórico das questões solicitadas, articulação dos conceitos desenvolvidos nos textos com as questões apresentadas, autonomia e apropriação dos conteúdos desenvolvidos. 2. Segundo Exercício Avaliativo: Trata-se de um exercício de reflexão e construção de perguntas ou questões formuladas com base nos textos e temáticas selecionados para a aula/tema. As questões devem ser entregues no dia da aula cujo tema foi selecionado, para serem debatidas com a turma. Critérios de avaliação: clareza e domínio teórico na formulação das questões. Qualidade e pertinência das questões relacionadas ao tema da aula. 3. Terceiro Exercício Avaliativo: Entrega do resumo e apresentação de trabalho no seminário: Entrega de um resumo fruto da experiência de estágio articulando com os conteúdos da disciplina (250 palavras e com palavras-chaves). Apresentação em sala de aula. Apresentação do trabalho: a apresentação do trabalho será realizada em formato de mesa-redonda e o tempo será de 15 a 20 minutos por pessoa. Critérios de avaliação: clareza, coerência e organização da apresentação., apropriação e articulação dos conceitos trabalhados nos textos da disciplina, profundidade teórica e crítica e reflexiva. A nota final será composta pela média aritmética destas três formas de avaliações. NOVA AVALIAÇÃO Conforme previsto no artigo 70, parágrafo 2 da Resolução 017/Cun/97, a qual dispõe sobre o Regulamento dos Cursos de Graduação da UFSC, terá direito a uma nova avaliação, no final do semestre, o aluno com freqüência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco), exceto nas disciplinas que envolvam Estágio Curricular, Prática de Ensino e Trabalho de Conclusão do Curso ou equivalente, ou disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica definidas pelo Departamento e homologados pelo Colegiado de Curso, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado do Curso. A nota final do aluno considerando a nova avaliação, de acordo com Artigo 71, parágrafo 3 o, será calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na Nova Avaliação. Periódicos nacionais especializados em Psicologia Arquivos Brasileiros de Psicologia (UFRJ)

8 Psicologia: Reflexão e Critica (UFRGS) Psicologia: Teoria e Pesquisa (UNb) Psicologia & Sociedade (ABRAPSO) Psicologia Política Estudos de Psicologia (UFRN) Estudos de Psicologia (PUC-Campinas) Psicologia em Estudo (UEM) Fractal (UFF) Site para consulta: (base de dados com artigos em inglês, espanhol e português) VIII- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BÁSICAS: ANDALO C. (2006). Afinal. Mediação Grupal: uma leitura histórico-cultural. São Paulo: Ágora. BUTLER, J. (2015). Introdução: vida precária, vida passível de luto. In:. Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira CRUZ, A. V. H; MINCHONI, T; MATSUMOTO, A. E; ANDRADE, S. S. Ditadura que se perpetua: direitos humanos e a militarização da questão social. Psicologia: Ciência e Profissão 2017 v. 37 (núm. Esp.), ESCÓSSIA, L ; MANGUEIRA, M. (2005) Para uma psicologia clínico-institucional a partir da desnaturalização do sujeito. Revista do Departamento de Psicologia - UFF, v no 1, p , Jan./Jun. FREIRE, P. Como trabalhar com o povo. Acervo Paulo Freire, disponível em: JESUS, J. G. (2012). Psicologia social e movimentos sociais: uma revisão contextualizada. Psicologia e Saber Social, 1(2), Disponível em: LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: Francisco Alves. LEMOS, F. C. S. (2017) Os microfascismos cotidianos e a produção de subjetividades democráticas na ausência da república brasileira atual. Em: RASERA, M. S. P; GALINDO, D. (Orgs.). Democracia participativa, estado e laicidade: psicologia social e enfrentamentos em tempos de exceção. Porto Alegre: ABRAPSO, MAHEIRIE, K. O fotografar e as experiências coletivas em Centros de Referência em Assistência Social. Em: Lima, Aluísio Ferreira de, Antunes, Deborah Christina; Calegare, Marcelo Gustavo Aguilar. Psicologia social e os atuais desafios ético-políticos no Brasil. Porto Alegre: Editora da ABRAPSO. OLIVEIRA, I. F. (2012). Os desafios e limites para a atuação do psicólogo no SUAS. In: O psicólogo e as políticas públicas de Assistência Social. Cruz e Guareschi (Eds.). Vozes: Petrópolis.

9 OLIVEIRA, I. F. (2017) A assistência social em tempos de capital barbárie. Em: RASERA, M. S. P; GALINDO, D. (Orgs.). Democracia participativa, estado e laicidade: psicologia social e enfrentamentos em tempos de exceção. Porto Alegre: ABRAPSO. PRADO, M.A.M; COSTA, F.A. (2009). A raridade da política e a democracia: os movimentos sociais entre sujeitos e identidades. In: J. Bernardes; B. Medrado. (Orgs.), Psicologia Social e Políticas de Existência: fronteiras e conflitos (pp.71-83). Maceió: Abrapso. RODRIGUEZ, A; CRUZ, A. C. D.; ARAGÃO, C. O. M. DE; MELICIO, T. & ARRUDA, A. (2013) Olhares sobre a favela: intervenção junto à Escola de Fotógrafos Populares da Maré. Revista Psicologia: Teoria e Prática, 15(3), São Paulo, SP, set.-dez ROMAGNOLI, R. C. (2007). A invenção como resistência : por uma clínica menor. In : Vivência n. 32, p SAWAIA, B. B. (1995) Dimensão ético-afetiva do adoecer da classe trabalhadora. Em: LANE, S. T. M; SAWAIA, B. B. Novas veredas da psicologia social. São Paulo: Brasiliense. SAWAIA, B. B. (2006). Introduzindo a afetividade na reflexão sobre estética, imaginação e constituição do sujeito.. In: DA ROS; MAHEIRIE; ZANELLA (orgs.) Relações estéticas, atividade criadora e imaginação: sujeitos e 9em0 experiência. Florianópolis: NUP/CED/UFSC. SAWAIA, B. (org.). (2008). As artimanhas da exclusão análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis, RJ: Vozes,. SAWAIA. B. B. (2009). Psicologia e desigualdade social: uma reflexão sobre liberdade e transformação social. Psicologia e Sociedade, 21 (3): SILVA, R.N. (2005) A invenção do social. In: A invenção da Psicologia Social. Rio de Janeiro: Vozes. STRAPPAZZON, A. L. (2017) Malucos de Estrada: experiência nômade e produção de modos de vida. Tese (Doutorado) Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal de Santa Catarina. (Parte 1, capítulo 1.3.) STRAPPAZZON, A.; SANTA, B.; WERNER, F. W. ; MAHEIRIE, K. (2008). A criação fotográfica e o aumento da potência de ação: experiências e possibilidades. Cadernos de Psicopedagogia, vol7, n. 12. SVARTMAN, B. P; GALEÃO SILVA, L. G; MASSOLA, G. M. (2017). Psicologia social comunitária e educação popular nos movimentos sociais contemporâneos. Em: RASERA, M. S. P; GALINDO, D. (Orgs.). Democracia participativa, estado e laicidade: psicologia social e enfrentamentos em tempos de exceção. Porto Alegre: ABRAPSO. TOROSSIAN, S.D; XAVIER, M.A.Z. (2012). Contar e Brincar entre a dor e o prazer: intervenção e política no campo da assistência social. In: O psicólogo e as políticas públicas de Assistência Social. Cruz e Guareschi (Eds.). Vozes: Petrópolis. YAMAMOTO. Oswaldo H.; OLIVEIRA, Isabel F. Política social e Psicologia: uma trajetória de 25 anos. Psicologia: Teoria e Pesquisa. vol. 26, n, especial, 2010, pp COMPLEMENTARES :

10 BARROS, R. D. B. (1996). Dispositivos em ação: o grupo. Cadernos de Subjetividade Nucleo de Estudos E Pesq da Subj do Programa de Estudos Em Pos Graduação Em Psicologia Clínica Puc Sp, São Paulo, v. NUM.ES, n.junho/96, p BROIDE, J ; BROIDE, E.E ; MIRANDA, A.B ; MULLER, C ; VIEIRA, J. N. (2011). Psicanálise e intervenções sociais. Porto Alegre : APPOA. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (BRASIL). (2012) Metodologia do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (Crepop). 1. ed. Brasília, DF: Conselho Federal de Psicologia. GALEANO, Eduardo. As veias abertas da America Latina. 49. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, LIONÇO, T. (2017) Psicologia, democracia e laicidade em tempos de fundamentalismo religioso no Brasil. Psicologia: Ciência e Profissão v. 37 (núm. esp.), LOBATO, F. (Org.) (2003) GUIMARÃES, A. S. A. et al. Ações afirmativas: políticas públicas contra as desigualdades raciais. Rio de Janeiro: DP&A. MÉNDEZ, J. E; O'DONNELL, G. A.; PINHEIRO, P. S. (2000). Democracia, violência e injustiça: o não-estado de direito na América Latina. São Paulo: Paz e Terra. MULLER, P; SUREL, Y. (2002). A análise das políticas públicas. Pelotas: EDUCAT. NERI, R. (2010). A clínica como política de resistência da vida. In : Lugar Comum, n , pp PALLAMIN, V. (2010). Aspectos da relação entre o estético e o político em Jacques Rancière. Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo, 12, 2, ROMAGNOLI, R. C. (2006). Algumas reflexões acerca da clínica social. In : Revista do Departamento de Psicologia - UFF, v n. 2, p , Jul./Dez. SUSIN, L. POLI, M. C. (2012). O singular na assistência social: do usuário ao sujeito. In: O psicólogo e as políticas públicas de Assistência Social. Cruz e Guareschi (Eds.). Vozes: Petrópolis. SCHEINVAR, E. (2006). A família como dispositivo de privatização do social. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 58,(1), SCHERER-WARREN, I. (2009) Das ações coletivas às redes de movimentos sociais In: Ilse Scherer-Warren [et al.]. (Org.). Controle público e democracia. Belo Horizonte: UFMG. SICARI, A.A., OLIVEIRA, T.R., PEREIRA, E.R. (2015). Grupos de discussão no CRAS: problematizando a pobreza e seus desdobramentos. Revista SPAGESP, 16, (2), SOUZA, W. A; CARNEIRO, W. A; HIRSCH, F. P. A. (Coord.). (2013). Acesso à justiça, cidadania, direitos humanos e desigualdade socioconômica: uma abordagem multidisciplinar. Salvador: Dois de Julho.

11 IX - ATENDIMENTO AOS ALUNOS Quinta-feira, 16 às 18h. (Agendar previamente por )