Resultados de LAJIDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização): R$ milhões.

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1 Para Divulgação Imediata Resultados de 2011 Curitiba, Brasil, 26 de março de 2012 A Companhia Paranaense de Energia - COPEL (BM&FBOVESPA: CPLE3, CPLE5, CPLE6 / NYSE: ELP / LATIBEX: XCOP), empresa que gera, transmite, distribui e comercializa energia, anuncia os resultados do ano de O balanço consolidado da Copel apresenta, além dos dados das subsidiárias integrais (Copel Geração e Transmissão, Copel Distribuição e Copel Telecomunicações), os dados da Compagas, Elejor, UEG Araucária, Centrais Eólicas do Paraná, Costa Oeste Transmissora, Marumbi Transmissora, Transmissora Sul Brasileira, Cutia Empreendimentos Eólicos e da Dominó Holdings. As demonstrações contábeis consolidadas foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro IFRS, emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Receita Operacional Líquida: R$ milhões. Resultado Operacional: R$ milhões. Lucro Líquido: R$ milhões. LPA (Lucro Líquido por Ação): R$ 4,23. LAJIDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização): R$ milhões. Rentabilidade do Patrimônio Líquido: 10,5% no período. Crescimento na distribuição de energia elétrica: 5,4% (mercado cativo). As ações da Companhia e os principais índices apresentaram as seguintes variações no período: Código Preço Var. % Índice Pontos Var. % 31/12/2011 no ano 31/12/2011 no ano CPLE3 (ordinária/ BM&FBovespa) R$ 33,02 (13,1) CPLE6 (preferencial B/ BM&FBovespa) R$ 38,90 (6,3) Ibovespa (18,1) ELP (ADS/ Nyse) US$ 20,98 (16,6) Dow Jones ,5 XCOP (preferencial B/ Latibex) 16,20 (13,1) Latibex (23,3) 1

2 ÍNDICE 1. Informações Gerais Comitê de Auditoria Copel é Destaque nos Leilões de Transmissão Provisão para Litígio com a Ivaí Engenharia e Obras S.A Remuneração aos Acionistas 4 2. Demonstração do Resultado Receita Operacional Custos e Despesas Operacionais LAJIDA Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Financeiro Lucro Líquido 9 3. Balanço e Programa de Investimentos Ativo Passivo e Patrimônio Líquido da Controladora Programa de Investimentos Demonstrações Contábeis - Consolidado Ativo Passivo Demonstração do Resultado Fluxo de Caixa Demonstrações Contábeis Subsidiárias Integrais Ativo Passivo Demonstrativo do Resultado Mercado de Energia Mercado Cativo Mercado Fio (TUSD) Fluxos de Energia Informações Adicionais Tarifas Principais Indicadores Físicos e Financeiros Teleconferência sobre 27 2

3 1. Informações Gerais 1.1 Comitê de Auditoria O conteúdo das demonstrações financeiras da Copel é monitorado pelo Conselho de Administração da Companhia, através das atividades do Comitê de Auditoria. Para assegurar a adequação das informações divulgadas, o Comitê de Auditoria recebe diretamente informações sobre qualquer preocupação a respeito. 1.2 Copel é Destaque nos Leilões de Transmissão Em dezembro de 2011, a Copel arrematou quatro lotes no Leilão 006/2011 da Aneel para concessões de transmissão. O Consórcio Marumbi construirá a Linha de Transmissão 500 kv Curitiba - Curitiba Leste e a Subestação Curitiba Leste, com Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 13,0 milhões. O Consórcio Caiuá construirá as linhas 230 kv Umuarama - Guaíra e Cascavel Oeste - Cascavel Norte, bem como as Subestações Cascavel Norte e Santa Quitéria. A RAP para estas obras soma R$ 17,7 milhões. Fora do Estado do Paraná, a Copel expandirá seus ativos participando do Consórcio Sul Brasileiro com obras nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, e do Consórcio Linha de Transmissão Integração Maranhense, com obras no Estado do Maranhão. Em conjunto, estes dois consórcios terão RAP de R$ 76,0 milhões. Todos os empreendimentos devem entrar em operação no primeiro semestre de A tabela a seguir demonstra os principais dados referente aos lotes arrematados. Lote LT (Km) SE A E F I RAP (R$ milhões) Local ,4 RS, SC e PR ,7 PR ,0 PR ,6 MA SPE Consórcio Sul Brasileiro 20% COPEL GeT 80% ELETROSUL Consórcio Caiuá 49% COPEL GeT 51% ELECNOR Consórcio Marumbi 80% COPEL GeT 20% ELETROSUL LT Integração Maranhense 49% COPEL GeT 51% ELECNOR Total ,7 Em março de 2012, a Copel (49%), em conjunto com a State Grid Brazil Holding (51%), arrematou os Lotes A e B do Leilão de Transmissão nº 002/2012, realizado pela Aneel. Em conjunto, os lotes totalizam km de linhas de transmissão e 4 subestações nos estados do Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais. O prazo de construção é de 32 meses após a assinatura do 3

4 contrato de concessão. A RAP total é de R$ 199,5 milhões, sendo R$ 126,4 milhões referente ao lote A e R$ 73,1 milhões ao lote B. Lote LT (Km) SE RAP (hões) Local A ,4 MT B ,1 MT, GO e MG SPE Consórcio Sino-Copeliano 49% COPEL GeT 51% State Grid Consórcio Guaraciaba 49% COPEL GeT 51% State Grid Total ,5 Os investimentos previstos para as novas instalações de transmissão são significativamente menores do que os valores de referência da Aneel, tendo em vista as iniciativas para otimização dos projetos e os descontos obtidos nos contratos de construção. O conjunto de aquisições de ativos de transmissão efetuadas recentemente fez a Copel passar da 11ª para a 8ª colocação entre as maiores empresas de transmissão do país, colocando a Companhia em posição privilegiada nas fronteiras de expansão de transmissão do Brasil (regiões norte e nordeste). 1.3 Provisão para Litígio com a Ivaí Engenharia e Obras S.A. A administração da Copel provisionou montante adicional de R$ 118,3 milhões relacionado ao litígio cível com a empresa Ivaí Engenharia de Obras S.A., a qual reivindica compensação por suposto desequilíbrio econômico-financeiro no contrato de execução de obras para a construção da Derivação do Rio Jordão. Para maiores detalhes, consulte a Nota Explicativa nº 26 Contingências e Provisões para Litígios de nossas Demonstrações Financeiras Padronizadas. 1.4 Remuneração aos Acionistas Após a reavaliação do fluxo de caixa para o exercício de 2012, tendo em vista: (a) a aplicação do 3º ciclo de revisão tarifária sobre a Copel Distribuição, (b) a natureza pós equity dos financiamentos dos projetos de geração e transmissão ora em construção, (c) a provisão supramencionada, e (d) a perspectiva de novas aquisições visando o cumprimento das metas previstas no planejamento estratégico da Companhia, será proposto à Assembleia Geral Ordinária (AGO), que ocorrerá em 26 de abril de 2012, a distribuição de R$ 421,1 milhões a título de Juros sobre Capital Próprio (JCP) referente ao exercício de 2011, refletindo um payout de 35,0% sobre o lucro líquido ajustado no período. Nesse total, já está contabilizada a antecipação de R$ 225,8 milhões distribuída na forma de JCP em 15 de setembro de

5 Sobre o benefício fiscal decorrente do pagamento de JCP: (a) R$ 48,4 milhões foram reconhecidos no terceiro trimestre de 2011 referente à parcela de JCP antecipada e (b) R$ 25,6 milhões foram reconhecidos no quarto trimestre em decorrência da diferença entre a remuneração mínima obrigatória e à antecipada. O benefício fiscal residual, associado à diferença entre a remuneração proposta e à mínima obrigatória, será reconhecido somente mediante aprovação da AGO, conforme ICPC Demonstração do Resultado 2.1 Receita Operacional Em 2011, a receita operacional atingiu R$ 7.776,2 milhões, montante 12,7% superior aos R$ 6.901,1 milhões registrados no mesmo período de Destacam-se as seguintes variações: Disponibilidade da rede 35,5% Receita Operacional Líquida Gás canalizado 3,5% Outras receitas 1,4% Fornecimento 30,0% (i) aumento de 5,3% na receita de fornecimento de energia elétrica (que reflete somente a venda de energia, não considerando a Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição - TUSD) devido, basicamente: (a) ao crescimento de 5,4% no consumo do mercado cativo no período; (b) à extinção da política de descontos tarifários em 24 de junho de 2010; e (c) aos reajustes tarifários aplicados em 24 de junho de 2010 e 24 de junho de 2011; Receita Telecom 1,5% Suprimento 18,5% Receita construção 9,6% (ii) crescimento de 11,8% na conta suprimento de energia elétrica decorrente (a) dos reajustes de preços dos contratos de comercialização de energia no mercado regulado (CCEAR) e dos contratos bilaterais, (b) da entrada em vigor do CCEAR da UHE Mauá em 2011, e (c) da maior receita na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Vale mencionar que a Companhia aguarda o posicionamento da Aneel a respeito da revisão do cronograma da UHE Mauá, o que poderá alterar a receita reconhecida em 2011; (iii) a rubrica disponibilidade da rede elétrica (composta pela receita da TUSD e TUST) apresentou aumento de 21,6% em razão: (a) do crescimento de mercado, (b) da extinção da política de descontos tarifários, (c) dos reajustes tarifários aplicados na Copel Distribuição no período, e (d) do aumento da receita de juros dos ativos de transmissão; 5

6 (iv) a conta receita de construção apresentou expansão de 11,8%, em razão, da contabilização de investimentos em serviços de construção e melhoria da infraestrutura utilizada na distribuição e transmissão de energia elétrica; (v) acréscimo de 19,7% na receita de telecomunicações em virtude do atendimento a novos clientes a base de clientes passou de 980, em 2010, para em e da agregação de valor nos serviços prestados aos clientes existentes; (vi) aumento de 15,5% em distribuição de gás canalizado (fornecido pela Compagas) por conta do reajuste das tarifas (8,5% aplicado a partir de agosto de 2011) e da elevação nas vendas de gás (crescimento de 4,9% no volume em 2011), principalmente para o segmento industrial que responde por 66,5% do volume vendido; e (vii) redução de 14,2% em outras receitas operacionais devido, principalmente, à menor receita de aluguel da UEG Araucária, ocasionada pelo fato da usina não ter sido despachada em Demonstrativo da Receita 4T11 4T10 Var% Var% (1) (2) (1/2) (3) (4) (3/4) Fornecimento de energia elétrica , ,3 Suprimento de energia elétrica , ,8 Disponibilidade da rede elétrica , ,6 Receita de construção , ,8 Receita de telecomunicações , ,7 Distribuição de gás canalizado , ,5 Outras receitas operacionais (41,1) (14,2) Receita operacional , ,7 2.2 Custos e Despesas Operacionais Em 2011, o total de custos e despesas operacionais atingiu R$ 6.472,7 milhões, valor 8,5% superior aos R$ 5.968,1 milhões registrados em Os principais destaques foram os seguintes: Custos e Despesas Operacionais Depreciação 9,8% Serviços de terceiros 6,0% Custo de construção 11,3% Energia comprada 33,3% (i) acréscimo de 9,1% na conta energia elétrica comprada para revenda em função do maior custo com aquisição de energia dos leilões (CCEAR), parcialmente compensado pela redução nos custos com a compra de energia de Itaipu e do Proinfa; Pessoal e plano previdenciário e assitencial 17,5% Encargos do uso da rede 9,8% Material e outros 13,6% 6

7 Energia Elétrica Comprada para Revenda 4T11 4T10 Var. % Var. % (1) (2) (1/2) (3) (4) (3/4) Itaipu , (1,8) CCEAR (leilão) , ,5 CCEE ,3 Itiquira , ,5 Dona Francisca , ,0 Proinfa (3,7) (3,1) (-) Pis/Pasep e Cofins (88.673) (55.879) 58,7 ( ) ( ) 10,3 TOTAL , ,1 (ii) elevação de 6,7% na conta encargos de uso da rede elétrica em razão, principalmente, da entrada em operação de novos ativos no sistema e dos maiores custos a título de Encargo de Energia de Reserva (ER), compensada parcialmente pela redução de Encargos dos Serviços do Sistema (ESS), conforme definido pela Aneel; (iii) em 2011, a rubrica pessoal e administradores totalizou R$ 982,7 milhões, montante 21,1% superior ao apresentado no mesmo período do ano anterior. Esse resultado contempla: (a) o aumento de 5,5% no número de funcionários, (b) os reajustes salariais de 6,5% e 7,4% aplicados a partir de outubro de 2010 e outubro de 2011, respectivamente, (c) as indenizações do Programa Permanente de Sucessão e Desligamento Voluntário - PSDV (R$ 64,4 milhões em 2011 ante R$ 19,7 milhões em 2010), e (d) a revisão da estrutura de carreiras e remuneração ocorrida a partir de 1º de junho de No 4T11, houve uma reversão de R$ 21,8 milhões no montante apropriado a título de participação nos lucros e/ ou resultados (PLR); (iv) o saldo da conta planos previdenciário e assistencial reflete a apropriação dos valores devedores determinados no relatório anual do atuário para 2011 referente ao Plano Assistencial, calculados segundo critérios da Deliberação CVM nº 600/2009, bem como as mensalidades dos dois planos. Para maiores detalhes, vide Nota Explicativa nº 21 Benefícios Pós-Emprego de nossas Demonstrações Financeiras Padronizadas; (v) o saldo apresentado na conta material registrou acréscimo de 1,8%, refletindo, principalmente, a maior aquisição de material para o sistema elétrico; (vi) a conta matéria-prima e insumos para produção de energia registra o custo com a aquisição de carvão mineral para a Usina Termelétrica de Figueira; (vii) a rubrica gás natural e insumos para operação de gás cresceu 29,2% e reflete a elevação do volume crescimento de 4,9% em e dos preços do gás natural adquirido pela Compagas para atendimento a terceiros, que foram reajustados em 2011 principalmente devido aos efeitos 7

8 recentes da desvalorização cambial, e ao reajuste da cesta de óleos que determina o preço de aquisição do gás; (viii) o aumento de 11,5% em serviços de terceiros se deve, em grande parte, ao reajuste dos contratos e à ampliação de gastos com serviços necessários para viabilizar a expansão da Companhia (leitura e entrega de faturas, podas de árvores, telefonia, processamento e transmissão de dados, limpeza de faixa de servidão e outros serviços); (ix) a redução de 20,2% verificada em provisões e reversões foi ocasionada, principalmente pela constituição de menores provisões fiscais e trabalhistas diversas. Esta queda foi compensada em parte pela constituição de provisão adicional de R$ 118,3 milhões atrelada ao litígio com a Ivaí Engenharia de Obras S.A.; (x) a conta custo de construção apresentou aumento de 10,3%, reflexo basicamente dos investimentos realizados nos negócios de distribuição e transmissão de energia; e (xi) redução de 1,8% na rubrica outros custos e despesas operacionais em virtude, principalmente, da queda em outros custos de manutenção, compensada parcialmente pela maior compensação financeira pela utilização de recursos hídricos. Custos e Despesas Operacionais 4T11 4T10 Var.% Var.% (1) (2) (1/2) (3) (4) (3/4) Energia elétrica comprada para revenda , ,1 Encargos de uso da rede elétrica (1,6) ,7 Pessoal e administradores , ,1 Planos previdenciário e assistencial , ,4 Material , ,8 Matéria-prima e insumos para produção de energia , ,9 Gás natural e insumos para operação de gás , ,2 Serviços de terceiros , ,5 Depreciação e amortização , ,9 Provisões e reversões (20,6) (20,2) Custo de construção , ,3 Outros custos e despesas operacionais (52,2) (1,8) TOTAL , ,5 2.3 LAJIDA No exercício de 2011, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização LAJIDA atingiu R$ 1.856,7 milhões, montante 25,8% superior ao apresentado no mesmo período do ano anterior (R$ 1.476,0 milhões). 8

9 2.4 Resultado de Equivalência Patrimonial O resultado de equivalência patrimonial reflete os ganhos e perdas nos investimentos realizados nas coligadas da Copel. No acumulado de 2011, o resultado apresentado é composto por R$ 39,7 milhões da Dominó Holdings (Sanepar), R$ 10,3 milhões de Foz do Chopim Energética, R$ 8,0 milhões de Dona Francisca Energética e R$ (2,1) milhões da Sercomtel Telecom. 2.5 Resultado Financeiro As receitas financeiras encolheram 11,5% totalizando R$ 577,5 milhões. A variação verificada é decorrente da menor variação monetária sobre o repasse de CRC e sobre os ativos financeiros vinculados às concessões, compensada parcialmente pelo acréscimo nos rendimentos de aplicações financeiras. As despesas financeiras registradas no período totalizaram R$ 352,8 milhões, valor 16,1% superior ao verificado no período anterior. Essa elevação se deve, principalmente, ao aumento do endividamento e do serviço da dívida subjacente, à variação monetária sobre os encargos relativos à utilização do bem público, e aos impostos (Pis/ Pasep e Cofins) relacionados ao pagamento de JCP referente ao exercício de A Copel captou recursos para capital de giro junto ao Banco do Brasil, no montante de R$ 600 milhões, com prazo de 5 anos e taxa equivalente a 109,4% do CDI. O empréstimo tem carência de 2 anos e será amortizado em parcelas anuais. Os recursos captados foram destinados à liquidação da 4ª emissão de debêntures, realizada no dia 1º de setembro. 2.6 Lucro Líquido A Copel registrou, no exercício de 2011, lucro líquido de R$ 1.176,9 milhões, valor 16,5% superior ao apresentado no exercício anterior. Este resultado foi impactado positivamente no valor de R$ 74,0 milhões em razão do benefício fiscal decorrente do pagamento de JCP. 3. Balanço e Programa de Investimentos 3.1 Ativo Em 2011, o ativo total da Copel registrou valor de R$ ,7 milhões, montante 7,1% superior ao registrado em 31 de dezembro de

10 3.1.1 Caixa, Equivalentes de Caixa e Aplicações Financeiras Em de 31 de dezembro de 2011, as disponibilidades das subsidiárias integrais e controladas da Copel (caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras) totalizaram R$ 1.633,8 milhões e estavam aplicadas, majoritariamente, em Certificados de Depósitos Bancários CDB, títulos públicos e operações compromissadas. As aplicações foram remuneradas, em média, à taxa de 101% da variação do Certificado de Depósito Interbancário CDI do período Repasse CRC ao Estado do Paraná Através do quarto termo aditivo assinado em 21 de janeiro de 2005, a Companhia renegociou com o Governo do Estado do Paraná o saldo da Conta de Resultados a Compensar - CRC em 31 de dezembro de 2004, no montante de R$ 1.197,4 milhões, em 244 prestações recalculadas pelo sistema price de amortização, atualizado pela variação do IGP-DI, e juros de 6,65% a.a. O vencimento da primeira parcela ocorreu em 30 de janeiro de 2005 e as demais têm vencimentos subsequentes e consecutivos. O saldo atual da CRC é de R$ 1.346,5 milhões. O Governo do Estado vem cumprindo o pagamento das parcelas renegociadas conforme estabelecido no quarto termo aditivo Contas a Receber Vinculadas à Concessão Com base nas características estabelecidas no contrato de concessão de distribuição e transmissão de energia elétrica, a administração entende que estão atendidas as condições para a aplicação da Interpretação Técnica ICPC 01 Contratos de Concessão, a qual fornece orientações sobre a contabilização de concessões de serviços públicos Ativo Imobilizado A Companhia adotou o método do custo atribuído para determinar o valor justo dos ativos imobilizados das atividades de geração e telecomunicações. Estes bens do ativo imobilizado estão depreciados pelo método linear com base nas taxas anuais estabelecidas pela Aneel, as quais são praticadas e aceitas pelo mercado como adequadas, limitadas ao prazo da concessão, quando aplicável. A vida útil estimada, os valores residuais e a depreciação são revisados no final da data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. 10

11 3.1.5 Ativo Intangível Esta conta é composta, em grande parte, pelo ativo intangível do contrato de concessão da Copel Distribuição, o qual representa o direito de exploração dos serviços de construção e de prestação dos serviços de fornecimento de energia elétrica que será recuperado através do consumo e consequente faturamento aos consumidores. 3.2 Passivo e Patrimônio Líquido da Controladora O total da dívida consolidada da Copel somava R$ 2.174,5 milhões em 31 de dezembro de 2011, representando endividamento sobre o patrimônio líquido de 18,4%. O patrimônio líquido da controladora, ao final de 2011, era de R$ ,7 milhões, montante 7,2% superior ao registrado em 31 de dezembro de 2010 e equivalente a R$ 43,22 por ação (valor patrimonial por ação VPA) Endividamento seguir: A composição dos saldos de empréstimos e financiamentos está demonstrada na tabela a Moeda Estrangeira Moeda Nacional Curto Prazo Longo Prazo Total Tesouro Nacional Eletrobras Total Eletrobras - COPEL BNDES - Compagas BNDES - Mauá Banco do Brasil S/A e outros Total TOTAL A seguir demonstramos o vencimento das parcelas dos empréstimos e financiamentos: Curto Prazo Longo Prazo Após 2017 Moeda Nacional Moeda Estrangeira TOTAL

12 A evolução da dívida líquida consolidada da Copel (empréstimos e financiamentos menos caixa) é demonstrada no gráfico a seguir: hões (200) (500) (215) (407) 1,5 1,3 1,1 0,9 0,7 0,5 0,3 0,1-0,1-0,3-0,5 vezes Dívida Líquida Dívida Líquida/LAJIDA Contas a pagar vinculadas à concessão Refere-se aos encargos de outorga de concessão pela Utilização do Bem Público (UBP) incorridos a partir da assinatura do contrato de concessão do empreendimento até a data final da concessão. Elejor Mauá Colíder Total Passivo circulante Passivo não circulante Provisões para Litígios A Companhia responde por diversos processos judiciais perante diferentes tribunais e instâncias. A Administração da Copel, fundamentada na opinião de seus assessores legais, mantém provisão para litígios sobre as causas cuja probabilidade de perda é considerada provável. 12

13 Os saldos das provisões para contingências são os seguintes: Consolidado Dez/11 Dez/10 Var.% (1) (2) (1/2) Fiscais (12,3) Trabalhistas (12,2) Benefícios a Empregados ,1 Cíveis: ,0 Fornecedores ,2 Cíveis e direito administrativo ,0 Servidões de passagem (46,6) Desapropriações e patrimoniais ,2 Consumidores ,6 Ambientais ,6 Regulatórias ,9 TOTAL ,5 As causas classificadas como perdas possíveis, estimadas pela Companhia e suas controladas ao final de 2011, totalizaram R$ 1.780,1 milhões distribuídos em ações das seguintes naturezas: fiscais R$ 1.218,2 milhões; trabalhistas R$ 176,5 milhões; benefícios a empregados R$ 37,8 milhões; cíveis R$ 334,7 milhões; e regulatórias R$ 12,9 milhões. A administração da Copel provisionou montante adicional de R$ 118,3 milhões relacionado ao litígio cível com a empresa Ivaí Engenharia de Obras S.A Programa de Investimentos O programa de investimentos realizado pela Copel em 2011 e a previsão máxima de investimentos para os anos de 2011 e 2012 são apresentados na tabela a seguir: hões Realizado Previsto Previsto Geração e Transmissão 841, , ,9 UHE Mauá 205,9 164,4 89,1 UHE Colider 437,7 492,4 562,4 PCH Cavernoso II 36,5 78,5 50,6 Outros 161,4 289,5 367,8 Distribuição 516,4 933, ,0 Telecomunicações 71,9 102,4 82,5 TOTAL 1.429, , ,4 O montante de aportes da COPEL previstos para os novos negócios em 2012 (São Bento Energia, Cutia Empreendimentos Eólicos, Costa Oeste Transmissora, Marumbi Transmissora, Transmissora Sul Brasileira, Consórcio Caiuá e Consórcio Integração Maranhense) é de R$ 136,6 milhões. 13

14 4. Composição Acionária O capital social integralizado, em 31 de dezembro de 2011, monta a R$ 6.910,0 milhões. Sua composição por ações (sem valor nominal) e principais acionistas é a seguinte: Acionistas ON % Mil ações PNA % PNB % TOTAL % Estado do Paraná , ,1 BNDESPAR , , ,0 Eletrobras , ,6 Custódia da Bolsa , , , ,1 BM&FBovespa , , , ,6 NYSE 121 0, , ,5 LATIBEX , Outros 551 0, , ,2 TOTAL , , , ,0 Eletrobras 1,1% BNDESPAR 26,4% Custódia da Bolsa 13,5% ON Outros 0,4% Estado do Paraná 58,6% Custódia da Bolsa 78,5% PN Outros 0,3% BNDESPAR; 21,2% Custódia da Bolsa 44,1% TOTAL Outros 0,2% Estado do Paraná 31,1% Eletrobras 0,6% BNDESPAR 24,0% 14

15 5. Demonstrações Contábeis - Consolidado 5.1 Ativo Ativo Dez/11 Set/11 Dez/10 Var.% Var.% (1) (2) (3) (1/2) (1/3) CIRCULANTE (11,4) (11,0) Caixa e equivalentes de caixa (29,6) (41,5) Aplicações financeiras ,9 (2,3) Clientes (9,3) 17,7 Dividendos a receber ,4 206,0 Repasse CRC ao Estado do Paraná ,3 12,0 Contas a receber vinculadas à concessão ,3 47,4 Outros créditos (16,8) 0,2 Estoques (16,6) (14,5) Imposto de Renda e Contribuição Social ,4 36,1 Outros tributos correntes a recuperar ,4 34,2 Despesas antecipadas (71,2) (7,6) NÃO CIRCULANTE ,7 12,5 Realizável a Longo Prazo ,9 23,6 Aplicações financeiras ,7 199,5 Clientes (17,2) (25,8) Repasse CRC ao Estado do Paraná (0,6) (0,1) Depósitos judiciais ,7 7,5 Contas a receber vinculadas à concessão ,6 33,6 Outros créditos ,5 13,1 Imposto de renda e contribuição social (0,2) 51,6 Outros tributos correntes a recuperar ,7 (8,2) Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos ,8 46,8 Créditos com partes relacionadas Investimentos ,2 13,6 Imobilizado ,5 8,2 Intangível (3,9) (1,5) TOTAL ,2 7,1 15

16 5.2 Passivo Passivo Dez/11 Set/11 Dez/10 Var.% Var.% (1) (2) (3) (1/2) (1/3) CIRCULANTE ,2 (18,8) Obrigações sociais e trabalhistas (19,5) 27,6 Fornecedores ,2 22,0 Imposto de Renda e Contribuição Social ,0 (1,0) Outras obrigações fiscais (12,5) (23,9) Empréstimos, financiamentos e debêntures ,9 (83,5) Dividendos a pagar ,9 (17,0) Benefícios pós-emprego ,8 48,6 Encargos do consumidor a recolher (8,1) 25,7 Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética ,6 0,6 Contas a pagar vinc. à concessão - uso do bem público (0,9) 9,0 Outras contas a pagar (5,4) 21,6 NÃO CIRCULANTE ,1 24,0 Fornecedores (8,3) (25,2) Obrigações fiscais (43,1) (99,5) Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos ,3 4,6 Empréstimos, financiamentos e debêntures (0,6) 60,7 Benefício pós-emprego ,7 12,7 Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética (29,9) 4,3 Contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público ,2 8,9 Outras contas a pagar Provisões para litígios ,1 15,5 PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,6 6,8 Atribuível aos acionistas da empresa controladora ,6 7,2 Capital social Ajustes de avaliação patrimonial (2,6) (6,6) Reserva legal ,1 12,1 Reserva de retenção de lucros ,0 38,0 Dividendo adicional proposto ,2 Lucros acumulados Atribuível aos acionistas não controladores ,8 (8,6) TOTAL ,2 7,1 16

17 5.3 Demonstração do Resultado Demonstração do Resultado 4T11 4T10 Var.% Var.% (1) (2) (1/2) (3) (4) (3/4) RECEITA OPERACIONAL , ,7 Fornecimento de energia elétrica , ,3 Suprimento de energia elétrica , ,8 Disponibilidade da rede elétrica , ,6 Receita de construção , ,8 Telecomunicações , ,7 Distribuição de gás canalizado , ,5 Outras receitas operacionais (41,1) (14,2) Custos e Despesas Operacionais ( ) ( ) 2,5 ( ) ( ) 8,5 Energia elétrica comprada para revenda ( ) ( ) 5,6 ( ) ( ) 9,1 Encargos de uso da rede elétrica ( ) ( ) (1,6) ( ) ( ) 6,7 Pessoal e administradores ( ) ( ) 17,6 ( ) ( ) 21,1 Planos previdenciário e assistencial (53.514) (45.811) 16,8 ( ) ( ) 21,4 Material (26.950) (20.309) 32,7 (85.610) (84.124) 1,8 Matéria-prima e insumos para produção de energia (4.882) (3.796) 28,6 (25.031) (22.975) 8,9 Gás natural e insumos para operação de gás (54.006) (40.231) 34,2 ( ) ( ) 29,2 Serviços de terceiros ( ) ( ) 10,9 ( ) ( ) 11,5 Depreciação e amortização ( ) ( ) 10,9 ( ) ( ) 1,9 Provisões e reversões ( ) ( ) (20,6) ( ) ( ) (20,2) Custo de construção ( ) ( ) 23,2 ( ) ( ) 10,3 Outros custos e despesas operacionais (66.941) ( ) (52,2) ( ) ( ) (1,8) RESULTADO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL (78,5) (44,0) LUCRO ANTES DO RESULTADO FIN. E TRIBUTOS , ,7 RESULTADO FINANCEIRO (44,3) (35,5) Receitas financeiras (39,3) (11,5) Despesas financeiras (58.405) (87.459) (33,2) ( ) ( ) 16,1 LUCRO OPERACIONAL , ,7 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (34.172) ( ) ( ) 9,9 Imposto de Renda e Contribuição Social (87.100) (64.573) 34,9 ( ) ( ) 22,8 Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos (27,5) ,4 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO , ,5 Atribuído aos acionistas da empresa controladora , ,2 Atribuído aos acionistas não controladores (14,7) LAJIDA , ,8. 17

18 5.4 Fluxo de Caixa Fluxo de Caixa Consolidado Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício Ajustes para a reconciliação do lucro líquido do período com a geração de caixa das atividades operacionais Depreciação Amortização de intangível - concessão Amortização de intangível - outros Amortização de investimentos - direito de concessão Variações monetárias e cambiais não realizadas - líquidas ( ) Remuneração de contas a receber vinculadas à concessão ( ) ( ) Resultado da equivalência patrimonial (55.654) (99.337) Imposto de Renda e Contribuição Social Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos ( ) ( ) Provisão para perdas com contas a receber vinculadas à concessão Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para perdas com desvalorização de investimentos Provisão para perdas de créditos tributários Provisões (reversões) para litígios Provisão para benefícios pós-emprego Provisão para pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética Baixas de contas a receber vinculadas à concessão Baixas de investimentos Resultado das baixas de imobilizado Resultado das baixas de intangíveis Baixa de outros intangíveis vinculados à concessão Redução (aumento) dos ativos (28.085) Aumento (redução) dos passivos ( ) ( ) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Aplicações financeiras (38.332) ( ) Empréstimos concedidos a partes relacionadas - - Adições em investimentos (43.479) (180) Adições no imobilizado ( ) ( ) Adições no intangível vinculado à concessão ( ) ( ) Adições em outros intangíveis (11.033) (28.177) Participação financeira do consumidor Caixa líquido gerado (utilizado) nas atividades de investimento ( ) ( ) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Integralização de capital em controladas por acionistas não controladores (30.813) Empréstimos e financiamentos obtidos Empréstimos e financiamentos - amortização de principal (48.646) (46.593) Debêntures - amortização de principal ( ) ( ) Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos ( ) ( ) Caixa líquido utilizado pelas atividades de financiamento ( ) Total dos efeitos no caixa e equivalentes a caixa ( ) Saldo inicial de caixa e equivalentes a caixa Saldo final de caixa e equivalentes a caixa Variação no caixa e equivalentes a caixa ( )

19 6. Demonstrações Contábeis Subsidiárias Integrais 6.1 Ativo Ativo GeT DIS TEL CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Clientes Dividendos a receber Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná Contas a Receber Vinculadas à Concessão Outros créditos Estoques Imposto de Renda e Contribuição Social Outros tributos correntes a recuperar Despesas Antecipadas NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Aplicações financeiras Clientes Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná Depósitos judiciais Contas a Receber Vinculadas à Concessão Adiantamento a fornecedores Outros créditos Outros tributos correntes a recuperar Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos Créditos com Controladas Investimentos Imobilizado Intangível TOTAL GeT: Copel Geração e Transmissão, DIS: Copel Distribuição, TEL: Copel Telecomunicações 19

20 6.2 Passivo Passivo GeT DIS TEL CIRCULANTE Folha de pagamento e provisões trabalhistas Fornecedores Imposto de Renda e Contribuição Social Outros Tributos Empréstimos, financiamentos e debêntures Dividendos a pagar Benefícios pós-emprego Encargos do consumidor a recolher Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética Contas a pagar vinculdas à concessão - uso do bem público Outras contas a pagar NÃO CIRCULANTE Coligadas, controladas Fornecedores Obrigações Fiscais Imposto de Renda e Contribuiçao Social diferidos Empréstimos e financiamentos Benefícios pós-emprego Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética Contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público Provisões para litígio PATRIMÔNIO LÍQUIDO Atribuido aos acionistas da empresa controladora Capital social Ajustes de avaliação patrimonial Reserva Legal Reserva de retenção de lucros Dividendo adicional proposto TOTAL GeT: Copel Geração e Transmissão, DIS: Copel Distribuição, TEL: Copel Telecomunicações 20

21 6.3 Demonstrativo do Resultado Demonstração do Resultado GeT DIS TEL Receita Operacional Fornecimento de energia elétrica Suprimento de energia elétrica Disponibilidade da rede elétrica Receita de construção Prestação de serviços de telecomunicações Outras receitas operacionais Custos e despesas operacionais ( ) ( ) ( ) Energia elétrica comprada para revenda (72.357) ( ) - Encargos de uso da rede elétrica ( ) ( ) - Pessoal e administradores ( ) ( ) (58.341) Planos previdenciário e assistencial (37.860) ( ) (7.113) Material (16.104) (66.018) (1.730) Matéria-prima e insumos para produção de energia (23.047) - - Serviços de terceiros (84.802) ( ) (17.769) Depreciação e amortização ( ) ( ) (24.523) Provisões e reversões ( ) ( ) 734 Custos de construção ( ) ( ) - Outras despesas operacionais ( ) ( ) (5.695) Resultado de equivalência patrimonial (3.487) - - Resultado antes do resultado financeiro e tributos Resultado financeiro Resultado antes dos tributos sobre o lucro Imposto de Renda e Contribuição Social ( ) ( ) (12.472) Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos Lucro (prejuízo) do exercício LAJIDA GeT: Copel Geração e Transmissão, DIS: Copel Distribuição, TEL: Copel Telecomunicações 21

22 7. Mercado de Energia 7.1 Mercado Cativo O mercado cativo cresceu 5,4% e foi responsável pelo consumo de GWh em A classe industrial cresceu 5,3%, consumindo GWh no acumulado do ano. Este resultado foi ocasionado pelo crescimento da produção industrial paranaense, particularmente dos setores de veículos automotores, refino de petróleo e produção de etanol e máquinas, aparelhos e materiais elétricos. Ao final de dezembro, esta classe englobava 33,3% do mercado cativo da Copel, com consumidores atendidos. A classe residencial consumiu GWh, registrando crescimento de 5,0%, influenciado pela expansão do emprego e da renda na área de concessão, fatores que estimularam o aumento de 4,2% no número de consumidores e a variação positiva de 0,8% no consumo médio residencial. No final de dezembro de 2011, esta classe representava 27,7% do mercado cativo da Copel, totalizando consumidores residenciais. A classe comercial consumiu GWh, o que representa um crescimento de 6,8%, motivado pela evolução da renda e pelo aumento do crédito, principalmente o habitacional, que estimularam os setores de móveis e eletrodomésticos e de materiais de construção. No final do período, esta classe representava 21,2% do mercado cativo da Copel e eram atendidos consumidores. A classe rural consumiu GWh e cresceu 5,5%, em decorrência do bom desempenho da agropecuária paranaense e do aumento de 2,2% na base de clientes. Ao final de dezembro, eram atendidos consumidores rurais. Esta classe representa 8,3% do mercado cativo da Copel. As outras classes (poderes públicos, iluminação pública, serviços públicos e consumo próprio) consumiram GWh, aumento de 3,7%, em linha com o crescimento da base de clientes, perfazendo o total de consumidores no final do período. Estas classes em conjunto equivalem a 9,5% do mercado cativo da Copel. Classes GWh 4T11 4T10 Var. % Var. % (1) (2) (1/2) (3) (4) (3/4) Industrial , ,3 Residencial , ,0 Comercial , ,8 Rural , ,5 Outras , ,7 Total Cativo , ,4 22

23 7.2 Mercado Fio (TUSD) O mercado fio da Copel Distribuição, composto pelo mercado cativo, pelo suprimento a concessionárias e permissionárias dentro do Estado do Paraná e pela totalidade dos consumidores livres existentes na sua área de concessão, avançou 4,4%, conforme verificado na tabela abaixo: 4T11 4T10 Var. % Var. % (1) (2) (1/2) (3) (4) (3/4) Mercado Cativo , ,4 Concessionárias e Permissionária , ,7 Consumidores livres (*) (12,0) (2,2) Mercado Fio , ,4 * Total de consumidores livres atendidos pela COPEL GET e por outros fornecedores dentro da área de concessão da COPEL DIS. GWh 7.3 Fluxos de Energia Consolidado Copel GWh Var. % Geração Própria ,0 Energia Comprada ,7 Itaipu (0,5) Leilão CCEAR ,3 Itiquira Dona Francisca (4,5) CCEE (MCP) ,6 Proinfa (2,8) Elejor Disponibilidade Total ,4 Mercado cativo ,4 Concessionárias ,8 Consumidores Livres (12,8) Contratos Bilaterais (27,8) Leilão CCEAR ,7 CCEE (MCP) ,8 MRE ,2 Perdas e diferenças ,2 Rede básica ,4 Distribuição ,9 Alocação de contratos no CG ,7 Valores sujeitos a alterações após o fechamento pela CCEE CCEAR: Contrato de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado CCEE (MCP): Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (Mercado de Curto Prazo) MRE: Mecanismo de Realocação de Energia CG: Centro de Gravidade do Submercado (diferença entre a energia faturada e a recebida no CG) 23

24 Copel Geração e Transmissão Var. % Geração Própria ,0 CCEE (MCP) ,4 Dona Francisca (4,4) Disponibilidade Total ,9 Contratos Bilaterais (27,8) CCEAR COPEL Distribuição ,0 CCEAR Outras ,5 Consumidores Livres (12,9) CCEE (MCP) (28,1) MRE ,2 Perdas e diferenças ,5 GWh Copel Distribuição Var. % Itaipu (0,5) CCEAR COPEL Geração e Transmissão ,0 CCEAR Outras ,9 CCEAR - Leilão de ajuste CCEE (MCP) (52,1) Itiquira ,0 Proinfa (2,8) Elejor S.A Disponibilidade ,9 Mercado cativo ,4 Concessionárias ,7 CCEE (MCP) ,0 Perdas e diferenças ,2 Rede básica (4,2) Distribuição ,8 Alocação de contratos no CG ,2 GWh 24

25 8. Informações Adicionais 8.1 Tarifas Tarifas Médias de Compra de Energia R$/MWh Tarifas Quantidade Dez/11 Set/11 Dez/10 Var. % Var. % MW médio (1) (2) (3) (1 / 2) (1 / 3) Itaipu* ,46 100,53 86,32 (2,1) 14,1 Leilão - CCEAR ,42 79,35 74,57-6,5 Leilão - CCEAR ,98 92,76 87,29-6,5 Leilão - CCEAR ,04 102,46 97,69 1,5 6,5 Leilão - CCEAR ,76 132,75 124,59-6,6 Leilão - CCEAR ,57 111,58 104,87-6,4 Leilão - CCEAR 2008 H ,82 139,79 131,16-6,6 Leilão - CCEAR 2008 T15** ,91 172,91 162,27-6,6 Leilão - CCEAR ,25 125,08 117,32-6,8 Leilão - CCEAR 2009 H ,40 149,40 140,22-6,5 Leilão - CCEAR 2009 T15** ,98 168,98 158,59-6,6 Leilão - CCEAR 2010 H ,78 149,78 140,57-6,6 Leilão - CCEAR 2010 T15** ,24 159,24 149,45-6,6 Leilão - CCEAR 2011 H ,40 154, Leilão - CCEAR 2011 T15** ,58 175, Leilão - CCEAR 2011 T15** ,75 148, * Transporte de Furnas não incluído. Tarifas Médias de Fornecimento de Energia R$/MWh Dez/11 Set/11 Dez/10 Var. % Var. % (1) (2) (3) (1 / 2) (1 / 3) Industrial * 219,71 226,78 207,69 (3,1) 5,8 Residencial 296,51 300,96 293,54 (1,5) 1,0 Comercial 267,77 271,06 257,86 (1,2) 3,8 Rural 177,98 177,85 173,63-2,5 Outros 205,29 209,04 200,54 (1,8) 2,4 Tarifa média de fornecimento 246,79 252,17 238,75 (2,1) 3,4 Sem ICMS Tarifas * Não inclui consumidores livres Tarifas Médias de Suprimento de Energia R$/MWh Tarifas Quantidade Dez/11 Set/11 Dez/10 Var. % Var. % MW médio (1) (2) (3) (1 / 2) (1 / 3) Leilão CCEAR ,28 78,65 74,35 0,8 6,6 Leilão CCEAR ,14 92,17 87,38 1,1 6,6 Leilão CCEAR ,24 102,85 97,66 1,4 6,7 Leilão CCEAR ,46 109,37 103,60 1,0 6,6 Leilão CCEAR ,37 125,71 118,45 0,5 6,7 Concessionárias Estado do Paraná ,19 137,40 135,65 (1,6) (0,3) 25

26 8.2 Principais Indicadores Físicos e Financeiros 31 de dezembro de 2011 Geração Usinas da Copel GeT 18 (17 hidrelétricas e 1 termelétrica) Usinas em que a Copel possui participação 07 (5 hidrelétricas, 1 termelétrica e 1eólica) Capacidade instalada total da Copel GeT MW Capacidade instalada das participações da Copel (1) 608 MW Usinas automatizadas e teleoperadas da Copel GeT 12 Usinas automatizadas e teleoperadas das participações da Copel 03 Transmissão Linhas de transmissão Subestações Potência instalada em subestações km 31 (100% automatizadas) MVA Distribuição (até 230 kv) Linhas e redes de distribuição km Subestações 357 (100% automatizadas) Potência instalada em subestações MVA Municípios atendidos 396 (2) Localidades atendidas Consumidores cativos 3,9 milhões DEC (em horas e centesimal de hora) 10,64 FEC 8,26 vezes Telecomunicações Cabos ópticos no anel principal (interurbano) km Cabos ópticos auto-sustentados (urbano) km Cidades atendidas no Paraná 302 Cidades atendidas em Santa Catarina 2 Clientes Administração Empregados (subsidiárias integrais) Copel Geração e Transmissão Copel Distribuição Copel Telecomunicações 503 Consumidores por empregado da Distribuição 557 Finanças VPA R$ 43,22 por ação LAJIDA R$ 1.856,7 milhões Liquidez Corrente 1,80 Nota: (1) Proporcional à sua participação no capital. (2) 3 municípios parcialmente atendidos na área rural. 26

27 8.3 Teleconferência sobre A Copel fará sua teleconferência sobre os Resultados de 2011, na sexta-feira, 30 de março de 2012, às 11:00 (horário de Brasília). Telefone para acesso (11) Código: COPEL A teleconferência também será transmitida ao vivo pela internet no endereço eletrônico: Solicitamos conectar com 15 minutos de antecedência. Relações com Investidores - COPEL Telefone: Fax: (41) (41) Informações contidas neste documento podem incluir considerações futuras e refletem a percepção atual e perspectivas da diretoria sobre a evolução do ambiente macroeconômico, condições da indústria, desempenho da Companhia e resultados financeiros. Quaisquer declarações, expectativas, capacidades, planos e conjecturas contidos neste documento, que não descrevam fatos históricos, tais como informações a respeito da declaração de pagamento de dividendos, a direção futura das operações, a implementação de estratégias operacionais e financeiras relevantes, o programa de investimento, os fatores ou tendências que afetem a condição financeira, liquidez ou resultados das operações são considerações futuras de significado previsto no U.S. Private Securities Litigation Reform Act de 1995 e contemplam diversos riscos e incertezas. Não há garantias de que tais resultados venham a ocorrer. As declarações são baseadas em diversos fatores e expectativas, incluindo condições econômicas e mercadológicas, competitividade da indústria e fatores operacionais. Quaisquer mudanças em tais expectativas e fatores podem implicar que o resultado real seja materialmente diferente das expectativas correntes. 27

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