PARA DIVULGAÇÃO IMEDIATA COPEL DIVULGA RESULTADOS DE 2006

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1 RELAÇÕES COM INVESTIDORES COPEL Companhia Paranaense de Energia PARA DIVULGAÇÃO IMEDIATA COPEL DIVULGA RESULTADOS DE 2006 Curitiba, Brasil, 27 de março de 2007 A Companhia Paranaense de Energia - COPEL (NYSE: ELP / LATIBEX: XCOP / BOVESPA: CPLE3, CPLE5, CPLE6), empresa que gera, transmite e distribui energia no Estado do Paraná, anunciou nesta data seus resultados do quarto trimestre e do ano de As demonstrações contábeis são apresentadas em Reais (R$) e de acordo com os princípios contábeis aceitos no Brasil. O balanço consolidado da COPEL apresenta, além dos dados das subsidiárias integrais (COPEL Geração, COPEL Transmissão, COPEL Distribuição, COPEL Telecomunicações e COPEL Participações) os dados da Compagas, da Elejor e da Usina Termelétrica de Araucária (empresas em que a Copel detém o controle). Receita Operacional Líquida Anual: R$ milhões - aumento de 11% em relação a Lucro Operacional: R$ milhões variação de 152% em relação aos R$ 728 milhões apresentados em Lucro Líquido: R$ milhões (R$ 4,54 por lote de mil ações). O valor apresentado em 2005 foi de R$ 502 milhões. O lucro líquido do quarto trimestre foi R$ 310 milhões. Em maio de 2006, a COPEL reverteu R$ 416,4 milhões (efeito final no resultado) referente ao gás para a UEG Araucária. Em dezembro de 2006, a COPEL reverteu para o resultado R$ 197,6 milhões (efeito final no resultado de R$ 130,4 milhões) referente a provisão de Cofins incidente sobre operações relativas a energia elétrica durante o período de setembro de 1998 a junho de LAJIDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização): R$1.976 milhões, 62% superior ao apresentado em 2005 (R$ milhões). Sem os efeitos da reversão de gás, ocorrida em maio, e da Cofins, ocorrida em dezembro, o Lajida ficaria em R$ milhões. Rentabilidade do Patrimônio Líquido: 24,2%. Sem os efeitos das reversões, a rentabilidade sobre o Patrimônio Líquido ficaria em 13,6%. O consumo de energia elétrica faturado pela COPEL manteve-se nos mesmos patamares de Entretanto, o mercado fio da COPEL Distribuição (TUSD), composto pelo mercado cativo mais a totalidade dos consumidores livres existentes na sua área de concessão, apresentou crescimento de 3,5% em Relações com Investidores COPEL ri@copel.com 1

2 1. PRINCIPAIS EVENTOS - Dividendos e JCP: Para o exercício de 2006, está sendo proposto para homologação na Assembléia Geral Ordinária - AGO, que ocorrerá em abril de 2007, o montante de R$123,0 milhões a título de Juros sobre o Capital Próprio (JCP) e R$ 157,9 milhões a título de dividendos, totalizando R$ 280,9 milhões. - Reversão de Valores Relativos ao Contrato de Gás: Como resultado do contrato assinado entre a COPEL, a Compagas e a Petrobras referente ao gás para a UEG Araucária, a Companhia reverteu, em maio de 2006, R$ 416,4 milhões (efeito líquido no resultado). - Reversão da provisão da Cofins: A COPEL reverteu para o resultado, em dezembro de 2006, a provisão referente à Cofins incidente sobre operações relativas a energia elétrica do período de setembro de 1998 a junho de Essa reversão, no valor de R$197,6 milhões, ocorreu em razão de sentença proferida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em favor da Companhia. - Mercado de Energia: O mercado fio da COPEL Distribuição (TUSD) apresentou crescimento de 3,5% em 2006 ( GWh) em comparação com o ano anterior. O consumo de energia elétrica faturado pela COPEL em 2006 manteve-se nos mesmos patamares do ano anterior, atingindo GWh. As classes residencial, comercial e rural cresceram 3,7%, 5,4% e 3,0%, respectivamente. A classe industrial (consumidores cativos mais consumidores livres da Copel Geração) apresentou retração de 5,7%. Os gráficos abaixo demonstram o consumo mensal de energia elétrica faturado pela COPEL no período de 2004 a 2006: Consumo Total/ Total Consumption 450 Consumo Residencial/ Residential Consumption GWh GWh JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 330 JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Consumo Industrial/ Industrial Consumption Consumo Comercial/ Commercial Consumption GWh JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ GWh JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

3 - Debêntures: A COPEL encerrou, em 6 de outubro de 2006, a operação de emissão de debêntures no montante de R$ 600 milhões, saldo do programa de R$ 1 bilhão arquivado na CVM em abril de A operação foi liderada pelo Banco do Brasil, e teve a participação dos bancos ABN-Amro/Real e Banif. Essa emissão tem prazo de 5 anos para amortização, com pagamento semestral de juros e taxa de remuneração de 104% da variação do CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Esses recursos foram utilizados para, no início de 2007, quitar o saldo da emissão de debêntures ocorrida em 2002 e amortizar 1/3 das debêntures emitidas em UEG Araucária: Em 30 de maio de 2006, a COPEL adquiriu a totalidade das cotas pertencentes à El Paso (60% do capital social) e assumiu oficialmente a titularidade da Usina Elétrica a Gás de Araucária. Em 28 de dezembro de 2006, foi assinado Contrato de Locação da Usina Termelétrica a Gás de Araucária entre a UEG Araucária e a Petrobras, com vigor até 31 de dezembro de 2007, podendo ser prorrogado, mediante acordo entre as partes, por um período de até 12 meses. O valor do aluguel mensal, destinado a cobrir todos os custos e tributos devidos pela UEG Araucária, é composto de uma parcela fixa mensal e uma parcela variável mensal. O valor da parcela fixa mensal é de R$ 13,14 por MWh multiplicado pela potência de referência (428,35 MW) e pelo número de horas do mês. O valor da parcela variável mensal, de R$ 33,23 por MWh, é calculado em função da efetiva energia gerada. Na mesma data também foi assinado Contrato de Prestação de Serviços de Operação e Manutenção da UEG Araucária entre a COPEL Geração e a Petrobras, com vigor até 31 de dezembro de 2008, ou até o término do Contrato de Locação, o que ocorrer primeiro. O valor mensal dos serviços prestados, destinado a remunerar a operadora, é de R$ 5,86 por MWh multiplicado pela potência de referência (428,35 MW) e pelo número de horas do mês. - Usina Hidrelétrica de Mauá: O consórcio firmado entre COPEL (51%) e Eletrosul (49%) ganhou, no terceiro leilão de energia nova realizado dia 10 de outubro de 2006, a concessão para a construção e a operação da Usina Hidrelétrica de Mauá, localizada no rio Tibagi, no Estado do Paraná, com capacidade instalada de 362 MW. A produção total da usina (192 MW médios) foi contratada a partir de janeiro de 2011, pelo período de 30 anos, com preço de R$ 112,96/MWh. - 3º Leilão de energia nova: No terceiro leilão de energia nova, realizado no dia 10 de outubro de 2006, a COPEL Distribuição comprou 57,7 MW médios de energia proveniente de fontes hidrelétricas, a R$120,86/MWh por um período de 30 anos, além de 54,3 MW médios de energia proveniente de fontes termelétricas, a R$ 137,44/MWh por um período de 15 anos. Essa energia será recebida a partir de 1º de janeiro de CIEN: Em 3 de janeiro de 2007, a COPEL e a CIEN firmaram aditivos aos Contratos de Suprimento de Potência Firme e Energia Elétrica, reduzindo de 400 MW médios para 175 MW médios o total de energia contratada, para fornecimento até 31 de dezembro de Para a recomposição da energia descontratada junto à CIEN, a COPEL, no Leilão A-1 realizado em 14 de dezembro de 2006, adquiriu 159 MW médios para o período de 2007 a 2014, a R$ 104,74/MWh, com a garantia da manutenção da neutralidade para a empresa. 3

4 Por força dessa negociação e do ajustado nos referidos aditivos, a COPEL reverterá, no primeiro trimestre de 2007, aproximadamente R$ 100 milhões da provisão escriturada para pagamento de pendências dos contratos aditados, que ficam resolvidas. - Ações da COPEL no ISE: As ações da COPEL vão continuar integrando o Índice de Sustentabilidade Empresarial ISE da Bolsa de Valores de São Paulo em O ISE é formado por ações de companhias comprometidas com os princípios da sustentabilidade, que englobam responsabilidade social, cuidados com o meio ambiente, ética empresarial e transparência contábil, entre outros. - As empresas mais admiradas em 2006: Dentre as 13 companhias geradoras e comercializadoras de energia avaliadas por executivos no ranking da revista Carta Capital, a COPEL ficou em 2º lugar, com 1 ponto percentual atrás do 1º colocado. O fator mais relevante para essa avaliação foi a Ética, seguida pela Qualidade de Gestão, Qualidade de Produtos/Serviços e Respeito pelo Consumidor. 2. RECURSOS HUMANOS A COPEL encerrou o quarto trimestre de 2006 com um total de empregados. Ao final de dezembro de 2006, a COPEL tinha 574,2 consumidores por empregado na subsidiária de Distribuição. O quadro de pessoal da COPEL está assim distribuído: COPEL Geração = 975 empregados COPEL Transmissão = 970 empregados COPEL Distribuição = empregados COPEL Telecomunicações = 318 empregados COPEL Participações = 30 empregados A Compagas, a Elejor e a UEG Araucária, controladas da COPEL, contam com 76, 6 e 5 empregados, respectivamente. 4

5 3. PERFORMANCE OPERACIONAL O mercado fio da COPEL Distribuição (TUSD), composto pelo mercado cativo mais a totalidade dos consumidores livres existentes na sua área de concessão, apresentou crescimento de 3,5% no ano de 2006 em relação ao ano anterior. Mercado Fio - TUSD GWh 4T06 4T05 Var. % Var. % Mercado fio (TUSD) , ,5 Crescimento do mercado de fornecimento O consumo de energia elétrica faturado pela COPEL em 2006 totalizou GWh, mantendo-se praticamente nos mesmos patamares do ano anterior (não inclui suprimento nem venda às pequenas concessionárias no Estado do Paraná). A classe residencial, que respondeu por 25,8% do mercado de energia elétrica faturado, cresceu 3,7% no período de 12 meses. O consumo médio por consumidor residencial foi de 152,5 kwh/mês, com aumento de 0,7% em relação ao verificado no ano anterior. Residencial 25,8% Consumo por Classe (inclui consumidores livres) Outros 9,8% Rural 7,7% Comercial 18,2% Industrial 38,5% O consumo da classe industrial, incluindo os consumidores livres atendidos pela COPEL Geração, representou 38,5% do mercado da COPEL em 2006, com queda de 5,7% em relação a Esse desempenho decorre da queda na produção industrial em razão da retração nos preços internacionais de algumas commodities, do câmbio defasado e da saída parcial e/ou total de consumidores para o mercado livre. A classe comercial, que representou 18,2% do mercado da COPEL no período, apresentou o melhor desempenho entre as principais classes de consumo, com crescimento de 5,4%. Esse bom desempenho resultou do cenário positivo vivenciado pelo setor terciário (com destaque para os ramos de comércio atacadista, comércio varejista e hotelaria/alimentação), aliado ao aumento no número de consumidores (2,1% superior ao apresentado em dezembro de 2005). A classe rural apresentou crescimento de 3,0% em 2006, sendo responsável por 7,7% do mercado faturado de energia da COPEL. Esse resultado se deve, principalmente, ao prolongado período de estiagem, que demandou maior uso de irrigação. O consumo médio rural apresentou acréscimo de 2,7% em relação ao ano anterior, atingindo 363,1 kwh/mês. 5

6 Em dezembro de 2006, o número total de clientes da COPEL atingiu , crescimento de 2,7% se comparado a dezembro de 2005, representando novos consumidores faturados. Consumo Por Classe GWh Classe 4T06 4T05 Var. % Var. % Residencial , ,7 Industrial (com consumidores livres) (7,0) (5,7) Comercial , ,4 Rural , ,0 Outras , ,3 Total , PERFORMANCE FINANCEIRA Receitas Em 2006, a receita operacional líquida atingiu R$ 5.384,6 milhões, 11,3% superior aos R$ 4.838,7 milhões registrados em Esse aumento decorre principalmente dos seguintes fatos: (i) repasses médios de 4,4% na tarifa de fornecimento a partir de 1º de agosto de 2005 e de 5,12% a partir de 24 de junho de Destaca-se que atualmente a COPEL Distribuição vem aplicando integralmente as tarifas constantes na Resolução Aneel nº 345, de ; Receita de Fornecimento por Classe (inclui consumidores livres) Residencial 34,3% Outros 8,2% Rural 4,4% Comercial 21,3% Industrial 31,8% (ii) elevação na receita de suprimento de energia elétrica devido, principalmente, ao término do contrato inicial entre a COPEL Geração e COPEL Distribuição (eliminado na consolidação) e conseqüente venda de 368 MW médios de energia no 1º leilão de energia existente para o período Também foram contabilizados: (a) receita pelo despacho da Usina Termelétrica de Araucária, iniciado a partir de 09 de setembro de 2006, no montante de R$ 87,1 milhões, e (b) aumento na receita do contrato bilateral de suprimento para a Celesc (passou de 380 MW médios em 2005 para 480 MW médios em 2006); 6

7 (iii) aumento na disponibilidade da rede em razão do reajuste de 9,1% homologado pela Resolução Aneel 150/2005, de 1º de julho de 2005, aplicado sobre a receita da COPEL Transmissão, e pelo reajuste da tarifa de uso do sistema de distribuição (TUSD) homologado pela Resolução ANEEL 345/2006; e (iv) elevação na receita de venda de gás decorrente do aumento das operações de distribuição de gás à terceiros. Demonstrativo da Receita Bruta R$ mil Receitas 4T06 3T06 4T Residencial Industrial Comercial Rural Outras classes Total Fornecimento Suprimento de energia elétrica Disponibilidade da rede Receita de telecomunicações Distribuição de gás canalizado Outras Total Deduções da Receita A tabela a seguir demonstra as deduções da receita operacional da COPEL: R$ mil Deduções da Receita 4T06 3T06 4T ICMS ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) PASEP/COFINS ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) RGR (15.623) (15.731) (16.169) (57.927) (63.817) Outras (495) (449) (12.609) (2.748) (83.891) TOTAL ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) A queda verificada em outras deduções da receita reflete o encerramento da cobrança do encargo de capacidade emergencial, conforme Resolução Aneel nº 204, de 22 de dezembro de

8 Custo e Despesa Operacional Em 2006, o total dos custos e despesas operacionais atingiram R$ 3.781,2 milhões, valor inferior em 4,3% aos R$3.949,6 milhões registrados em Os principais destaques ocorridos foram: Custos e Despesas Operacionais Pessoal e previd. 18,9% Taxas regulam. 13,2% a conta energia elétrica comprada para revenda manteve-se nos mesmos níveis de 2005, sendo que os principais montantes contabilizados foram: R$ 335,4 milhões de ITAIPU, R$ 227,4 milhões de CIEN, R$ 87,7 milhões de Itiquira e R$ 654,1 milhões do leilão de energia. Foi também apropriada CVA passiva de energia no montante de R$ 45,2 milhões. Encargos de uso da rede 14,1% Material e outros 6,0% Energia comprada 38,0% Depreciação 9,8% A variação de 0,8% verificada na rubrica encargos de uso do sistema de transmissão decorre, principalmente, do reajuste homologado pela Resolução Aneel 150, de 1º de julho de 2005, e dos efeitos líquidos da CVA. A rubrica "pessoal cresceu 13,3% devido, principalmente, aos reajustes salariais de 5,9%, ocorrido a partir de outubro de 2005, e de 3,5%, a partir de outubro de 2006, além do aumento no quadro funcional. A variação de 144,7% ocorrida em planos previdenciário e assistencial reflete a apropriação dos custos estimados para 2006, segundo critérios atuariais, conforme Deliberação CVM 371/2000, bem como pelo aumento no quadro de pessoal. Foram reclassificados das despesas operacionais para a despesa financeira R$ 54,7 milhões no resultado de 2006 e R$69,6 milhões em 2005, referentes aos encargos do contrato de migração para o Plano Previdenciário III. O saldo apresentado na conta material apresentou acréscimo de 8,6% em relação ao saldo de 2005, refletindo a maior compra de combustíveis e peças para veículos, bem como a maior aquisição de materiais para o sistema elétrico. O saldo da rubrica "matéria-prima e insumos para produção de energia elétrica" reflete a contabilização do acordo, firmado em maio, entre a COPEL, a Petrobrás e a Compagas, referente ao gás natural para a usina de Araucária. Ressalta-se que foram revertidos, nesta conta, R$ 298,1 milhões devido a esse acordo. A rubrica gás natural e insumos para operação de gás reflete os montantes de gás natural adquiridos pela Compagas da Petrobras. O acréscimo verificado (24,9%) devese ao aumento na compra de gás para revenda em virtude, principalmente, da entrada em operação em caráter emergencial, a partir de 9 de setembro de 2006, da Usina Termelétrica de Araucária, despachada pelo ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico). 8

9 Em serviços de terceiros, o acréscimo verificado decorre, principalmente, da elevação nos custos com consultoria técnica, manutenção do sistema elétrico e de processamento e transmissão de dados. O acréscimo verificado em depreciação e amortização deve-se ao ingresso de novos ativos no imobilizado em serviço referentes à Elejor e à UEG Araucária. O acréscimo em taxas regulamentares, deve-se, basicamente, pela maior apropriação referente à conta de consumo de combustível (CCC) e à conta de desenvolvimento energético (CDE), reduzidos pela menor apropriação da compensação financeira pela utilização de recursos hídricos no período. Foram contabilizados, em 2006, R$ 278,1 milhões como CCC, R$ 165,7 milhões como CDE, R$ 39,4 milhões como compensação financeira pela utilização de recursos hídricos e R$ 16,0 milhões como taxa de fiscalização da Aneel. Os valores contabilizados em pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética atendem aos critérios para aplicações de recursos em tais programas, conforme definido pela Resolução Aneel 176, de 28 de novembro de O saldo da rubrica tributos apresentou decréscimo de 82,7% em relação ao saldo de 2005, devido a apropriação, ocorrida em 2005, de autuações da Secretaria da Fazenda do Estado do Paraná - SEFA em virtude do cadastramento indevido de consumidores na classe rural fato este não recorrente. A rubrica provisões e reversões contempla a reversão, ocorrida em dezembro de 2006, da provisão referente à Cofins, no valor de R$197,6 milhões, compensadas parcialmente pelas apropriações referentes à Energética Rio Pedrinho (R$ 25,0 milhões) e ao Consórcio Salto Natal Energética (R$ 23,8 milhões). A variação apresentada em outras despesas operacionais decorre, principalmente, do aumento da provisão de encargos de concessão de outorga referente ao Complexo Energético Elejor e das doações, contribuições e subvenções vinculadas à Lei Rouanet e ao Fundo dos Direitos da Infância e da Adolescência, totalmente cobertos por renúncia fiscal. 9

10 Demonstrativo dos Custos e Despesas Operacionais R$ mil Custos e Despesas Operacionais Energia elétrica comprada para revenda 4T06 3T06 4T ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Encargos de uso sist. transmissão ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Pessoal ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Planos previd. e assistencial (29.276) (73.010) (29.831) Material (18.419) (16.133) (18.178) (67.858) (62.465) Matéria-prima e insumos para produção de energia elétrica (4.112) (4.002) (2.469) (62.070) Gás natural e insumos (63.282) (63.131) (24.698) ( ) ( ) Serviços de terceiros (62.599) (61.223) (53.324) ( ) ( ) Depreciação e amortização (97.537) (99.164) (83.842) ( ) ( ) Taxas regulamentares ( ) ( ) (97.645) ( ) ( ) Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética (10.581) (12.687) (37.384) (52.265) (46.771) Tributos (1.456) (652) (7.351) (42.510) Provisões e reversões (13.628) (12.338) (65.068) Recuperação de despesas Outras despesas operacionais (25.658) (20.109) (17.218) (92.219) (50.312) Total ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 10

11 CVA A movimentação dos saldos de diferimento de custos tarifários atualizados pela SELIC, em 2006, está demonstrada na tabela a seguir: Movimentação Parcela A Saldo 31/12/05 Diferimento Amortização Atualiz. Monet. Transf. R$ mil Saldo 31/12/06 Ativo Energia elétrica comprada (Itaipu) (48.582) Transporte de energia comprada (4.184) Encargos uso sist. transmissão (88.264) Conta de desenv. energético CDE (28.984) Encargos serviços de sistema - ESS (16.479) Conta consumo combustível CCC (24.499) Proinfa (6.357) Energia elétrica comp. (CVA energ.) TOTAL ( ) Passivo Energia comprada p/ revenda (88.468) Itaipu (22.530) (18.991) (119) - - CCC Encargos uso sist. transmissão Transporte de energia comprada (1) TOTAL ( ) LAJIDA O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização - LAJIDA atingiu, em 2006, R$ 1.975,8 milhões, montante 62,2% superior ao apresentado no ano anterior (R$ 1.218,1 milhões). Sem os efeitos das reversões de gás contratado para a UEG Araucária e da Cofins, o Lajida ficaria em R$ 1.480,2 milhões. Resultado Financeiro As receitas financeiras apresentaram crescimento de 84,0% em relação a 2005, devido, principalmente, à contabilização de R$ 283,2 milhões, ocorrido em maio, referente aos descontos obtidos na negociação entre a COPEL, a Petrobrás e a Compagas do contrato de compra de gás para a UEG Araucária. Também contribuíram para esse resultado, (i) a maior variação monetária do IGP-DI, índice que corrige o contrato da CRC com o Governo do Estado do Paraná, (ii) a elevação em rendas de aplicações financeiras, em 11

12 virtude do maior saldo de caixa do período e (iii) os ganhos advindos das operações com derivativos (R$ 22,4 milhões). As despesas financeiras decresceram 13,7% como reflexo, basicamente, da apropriação, em 2005, de dois fatos não recorrentes: multas contratuais da Compagas, no valor R$ 190,9 milhões e encargos com operações com derivativos, no montante de R$ 42,0 milhões. Foram também reclassificados da rubrica planos previdenciário e assistencial, R$ 54,7 milhões no resultado de 2006 e R$69,6 milhões no resultado de 2005, referentes aos encargos do contrato de migração para o Plano Previdenciário III. Resultado Operacional A COPEL apresentou, em 2006, lucro operacional de R$ 1.837,2 milhões. Este resultado foi diretamente influenciado pelas reversões dos valores referentes ao contrato de gás para a UEG Araucária e da provisão da Cofins. No entanto, mesmo desconsiderando-se esse efeito, a COPEL apresentaria um resultado operacional 36,5% superior ao apresentado no mesmo período do ano anterior. Resultado Não Operacional O resultado não operacional apresentado no período reflete o efeito líquido da retirada de bens e direitos provenientes de baixas do ativo permanente e a equivalência patrimonial da UEG Araucária, no valor de R$ 16,4 milhões. Lucro Líquido A COPEL registrou, em 2006, lucro líquido de R$ 1.242,7 milhões. Nesse montante estão considerados os efeitos líquidos do acordo sobre o gás para a UEG Araucária (R$ 416,4 milhões) e da reversão da Cofins (R$ 130,4 milhões). Retirando-se esses efeitos, o resultado seria de R$ 695,9 milhões, valor 38,5% superior ao apresentado no ano anterior (R$ 502,4 milhões). No quarto trimestre de 2006, o lucro líquido registrado foi de R$ 310,2 milhões. 5. BALANÇO E PROGRAMA DE INVESTIMENTOS Ativo Em , o ativo total da COPEL é de R$ ,6 milhões. O programa de investimentos realizado pela COPEL em 2006 (incluindo a aquisição da UEG Araucária) foi de R$ 930,6 milhões, sendo R$ 41,9 milhões em projetos de geração de energia, R$ 142,8 milhões em projetos de transmissão, R$ 282,2 milhões em obras de distribuição, R$ 30,1 milhões em telecomunicações e R$ 433,6 milhões na aquisição da usina termelétrica de Araucária. A Elejor e a Compagas, cujos balanços estão consolidados com a COPEL, investiram, neste período, R$ 59,9 milhões em geração de energia e R$ 10,9 milhões em canalização de gás, respectivamente. 12

13 Passivo e Patrimônio Líquido O total da dívida consolidada da COPEL, em 31 de dezembro de 2006, somava R$2.596,9 milhões, representando endividamento sobre o patrimônio líquido de 40,7%. Neste trimestre, especificamente, o índice de endividamento ficou elevado devido à captação de R$ 600 milhões, ocorrida em 6 de outubro de 2006, utilizados, no início de 2007, para quitar o saldo da emissão de debêntures ocorrida em 2002 e amortizar 1/3 das debêntures emitidas em Como evento subseqüente, a Copel contratou junto ao Banco do Brasil uma linha de financiamento de até R$ 353 milhões com a finalidade de pagamento de dívidas existentes. Até foram contratadas duas operações sendo uma no valor de R$ 29 milhões pelo prazo de 7 anos à taxa de 106,5% a.a. do CDI e outra no valor de R$ 231 milhões pelo prazo de 7 anos à taxa de 106,2% a.a. do CDI. Considerando-se o pagamento da dívida e a captação (rolagem) ocorridos no início de 2007 e retirando-se a dívida da Elejor e da Compagas, o índice de endividamento sobre o patrimônio líquido da COPEL ficaria em 26,3%. O patrimônio líquido da COPEL é de R$ 6.376,3 milhões, montante superior em 16,2% ao registrado em dezembro de 2005, e equivalente a R$ 23,30 por lote de mil ações. Perfil do Endividamento R$ mil Moeda Estrangeira Curto Prazo Longo Prazo Total BID Tesouro Nacional Eletrobrás Banco do Brasil S/A Total Moeda Estrangeira Moeda Nacional Curto Prazo Longo Prazo Total Eletrobras COPEL Eletrobras Elejor BNDES - Compagas Debêntures COPEL Debêntures Elejor Outros Total Moeda Nacional TOTAL

14 6. INFORMAÇÕES ADICIONAIS Principais Indicadores Físicos e Financeiros 31 de dezembro de 2006 Geração Usinas da COPEL Geração: Usinas em que a COPEL Participações detém capital: Capacidade instalada total da COPEL Geração: MW Capacidade instalada da COPEL Participações: 600 MW (proporcional à sua participação no capital) Usinas automatizadas e teleoperadas da COPEL Geração: 12 Usinas automatizadas e teleoperadas da COPEL Participações: 03 Subestações elevadoras da COPEL Geração: 11 Subestações elevadoras automatizadas e teleoperadas: 10 Disponibilidade das unidades geradoras com mais de 10 MW da COPEL Geração: 94,4% Transmissão Linhas de transmissão: km Subestações: 129 Subestações automatizadas: 129 Potência instalada em subestações: MVA Distribuição Linhas de distribuição: km Subestações: 237 Subestações automatizadas: 215 Potência instalada em subestações de 34,5kV: MVA Localidades atendidas: Municípios atendidos: 393 Consumidores: DEC (em horas e centesimal de hora): 14,79 FEC: 13,65 vezes Telecomunicações Cabos ópticos no anel principal: km Cabos ópticos auto-sustentados: km Cidades atendidas: 170 Clientes: 389 Administração Empregados (subsidiárias integrais): Consumidores por empregado da Distribuição: (17 hidrelétricas e 1 termelétrica) 06 (04 hidrelétricas, 1 termelétrica e 1 eólica) Finanças VPA (por lote de mil ações): R$ 23,30 LAJIDA: R$ 1.975,8 milhões Liquidez Corrente: 1,2 14

15 Tarifas Médias de Compra de Energia Tarifas Dezembro 2006 Dezembro 2005 R$/MWh Variação % Leilão CCEAR ,84 57,50 7,5 Leilão CCEAR , CIEN 70,85 88,24 (19,7) Itaipu * 85,46 90,95 (6,0) (*) Inclui tarifa de transporte (Furnas) Tarifas de Fornecimento na Distribuição Direta Tarifas Dezembro 2006 Dezembro 2005 R$/MWh Variação % Residencial 242,48 268,90 (9,8) Industrial (sem consumidores livres) 187,60 171,68 9,3 Comercial 227,52 234,87 (3,1) Rural 151,73 164,20 (7,6) Outros 174,23 177,39 (1,8) Total 206,70 209,52 (1,3) Sem ICMS As tarifas de dezembro de 2006 foram influenciadas pelos seguintes eventos: 1) encerramento da cobrança de 9,05% referentes à CVA e aos componentes financeiros externos ao reajuste tarifário anual, que tinham vigência até 23 de junho de A partir de 24 de junho de 2006 esse percentual passou a ser de 0,21%; e 2) a tarifa da classe industrial reflete a retirada gradual dos subsídios cruzados entre os grupos de consumo de alta e baixa tensão, conforme disposto no Decreto 4.667/2003. Tarifas de Suprimento de Energia Tarifas Dezembro 2006 Dezembro 2005 R$/MWh Variação % Pequenas concessionárias 86,19 81,23 6,1 Leilão CCEAR ,76 57,51 7,4 Leilão - CCEAR ,

16 Fluxo de Energia Fonte 2006 Geração Própria Energia Comprada Itaipu Leilão CCEAR Cien MRE/CCEE Outros Disponibilidade Total Requisito Estadual Distribuição Direta Concessionárias 457 Clientes Livres Contratos Bilaterais Leilão CCEAR MRE/CCEE Perdas e diferenças Perdas na rede básica 762 Perdas na distribuição Alocação de contratos no CG 206 CCEAR = Contrato de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado MRE = Mecanismo de Realocação de Energia CCEE = Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CG = Centro de Gravidade do Submercado (diferença entre a energia faturada e a recebida no CG). Valores sujeitos a alterações após o fechamento pela CCEE. GWh Composição Acionária (em 31/12/2006) Milhões de ações - dez/06 Acionistas ON % PNA % PNB % TOTAL % Estado do Paraná , , ,1 BNDESPAR , , ,0 ELETROBRÁS , ,6 Custódia em Bolsa , , , ,0 BOVESPA , , , ,7 NYSE , , ,3 MADRI ,0 54 0,0 Outros 562 0, , , ,4 TOTAL , , , ,0 Custódia em Bolsa 13,5% ON Outros 0,4% Custódia em Bolsa 44,0% TOTAL Outros 0,4% ELETROBRÁS 1,1% ELETROBRÁS 0,6% BNDESPAR 26,4% Estado do Paraná 58,6% BNDESPAR 24,0% Estado do Paraná 31,1% 16

17 7. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA CNPJ / Companhia de Capital Aberto - CVM copel@copel.com COPEL BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS (Valores expressos em milhares de reais) ATIVO 31/03/ /06/ /09/ /12/ /12/2005 CIRCULANTE Disponibilidades Consumidores e revendedores Provisão para créditos de liquidação duvidosa (81.978) ( ) ( ) ( ) (79.073) Serviços executados para terceiros, líquidos Dividendos a receber Serviços em curso Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná Impostos e contribuições sociais Conta de compensação da "parcela A" Ativo regulatório - PIS/Pasep e Cofins Cauções e depósitos vinculados Estoques Outros créditos NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Consumidores e revendedores Repasse CRC ao Governo do Estado do Paraná Impostos e contribuições sociais Depósitos judiciais Conta de compensação da "parcela A" Ativo regulatório - PIS/Pasep e Cofins Cauções e depósitos vinculados Coligadas e controladas Outros créditos Investimentos Imobilizado Intangível Diferido ATIVO TOTAL

18 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA CNPJ / Companhia de Capital Aberto - CVM copel@copel.com COPEL BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS (Valores expressos em milhares de reais) PASSIVO 31/03/ /06/ /09/ /12/ /12/2005 CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos e contribuições sociais Juros sobre o capital próprio Folha de pagamento e provisões trabalhistas Benefícios pós-emprego Conta de compensação da "parcela A" Taxas regulamentares Operações com Derivativos Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética Outras contas a pagar NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Debêntures Provisões para contingências Coligadas e controladas Fornecedores Impostos e contribuições sociais Benefícios pós-emprego Conta de compensação da "parcela A" Taxas regulamentares Consumidores Gás não Retirado Outras contas a pagar PARTICIPAÇÃO DE ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reservas de capital Reservas de reavaliação Reservas de lucros PASSIVO TOTAL

19 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA CNPJ / Companhia de Capital Aberto - CVM copel@copel.com COPEL MOVIMENTOS DOS RESULTADOS TRIMESTRAIS (Valores expressos em milhares de reais) 4º Trim º Trim º Trim º Trim º Trim /12/ /12/2005 RECEITA OPERACIONAL Fornecimento de energia elétrica Suprimento de energia elétrica Disponibilidade da rede elétrica Receita de telecomunicações Receita de venda de gás Outras receitas operacionais DEDUÇÕES DA RECEITA OPERACIONAL ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA DESPESAS OPERACIONAIS Energia elétrica comprada para revenda ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Encargos de uso do sistema de transmissão ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Pessoal e administradores ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Planos previdenciário e assistencial (31.505) (29.483) (29.276) (73.010) (29.831) Material (18.178) (16.078) (17.228) (16.133) (18.419) (67.858) (62.465) Matéria-prima e insumos para produção de energia elétrica (2.469) (6.146) (4.002) (4.112) (62.070) Gas Natural e Insumos para Operação de Gás (24.698) (23.681) (27.608) (63.131) (63.282) ( ) ( ) Serviços de terceiros (53.324) (51.097) (51.860) (61.223) (62.599) ( ) ( ) Depreciação e amortização (83.842) (85.437) (90.257) (99.164) (97.537) ( ) ( ) Taxas regulamentares (97.645) ( ) (84.458) ( ) ( ) ( ) ( ) Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética (37.384) (22.627) (6.370) (12.687) (10.581) (52.265) (46.771) Tributos (5.110) (133) (652) (1.456) (7.351) (42.510) Provisões e reversões (12.338) (3.197) (88.773) (13.628) (65.068) Recuperação de despesas Outras despesas operacionais (17.218) (17.949) (28.503) (20.109) (25.658) (92.219) (50.312) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) RESULTADO DAS ATIVIDADES RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras Despesas financeiras ( ) ( ) (54.501) ( ) ( ) ( ) ( ) (99.833) (7.337) (41.832) (70.736) ( ) RESULTADO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS (3.208) (7.393) (6.187) LUCRO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL (1.547) (3.652) (41.234) (1.303) (22.977) (10.646) LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (27.493) (94.985) ( ) (64.004) (73.788) ( ) ( ) LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES DE ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES PARTICIPAÇÕES DE ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES (3.371) (3.900) (3.141) 918 (7.765) (13.888) (16.424) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO LUCRO LÍQUIDO POR LOTE DE MIL AÇÕES - R$ 0,7064 0,6236 2,0820 0,7020 1,1335 4,5410 1,

20 8. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - SUBSIDIÁRIAS COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA CNPJ / Companhia de Capital Aberto - CVM copel@copel.com COPEL BALANÇO PATRIMONIAL em 31 de dezembro de 2006 (Valores expressos em milhares de reais) ATIVO GER TRA DIS TEL PAR CIRCULANTE Disponibilidades Consumidores e revendedores, líquidos Serviços executados para terceiros Serviços em curso Repasse CRC ao Governo do Paraná Impostos e contribuições sociais Conta de compensação da "parcela A" Ativo regulatório - PIS/Pasep e Cofins Cauções e depósitos vinculados Outros créditos Estoques NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Consumidores e revendedores Repasse CRC ao Governo do Paraná Impostos e contribuições sociais Depósitos judiciais Conta de compensação da "parcela A" Ativo regulatório - PIS/Pasep e Cofins Cauções e depósitos vinculados Coligadas, controladas e controladora Outros créditos Investimentos Imobilizado Intangível TOTAL DO ATIVO GER: Geração, TRA: Transmissão, DIS: Distribuição, TEL: Telecomunicação, PAR: Participações 20

21 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA CNPJ / Companhia de Capital Aberto - CVM copel@copel.com COPEL PASSIVO GER TRA DIS TEL PAR CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos e contribuições sociais Dividendos a pagar Folha de pagamento e prov. trabalhistas Benefícios pós-emprego Conta de compensação da "parcela A" Taxas regulamentares Pesquisa e desenvolv. eficiência energética Outras contas a pagar NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Debêntures Provisões para contingências Coligadas e controladas Fornecedores Impostos e contribuições sociais Benefícios pós-emprego Conta de compensação da "parcela A" Outras contas a pagar PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reservas de lucros Prejuízos acumulados (4.308) TOTAL DO PASSIVO GER: Geração, TRA: Transmissão, DIS: Distribuição, TEL: Telecomunicação, PAR: Participações 21

22 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA CNPJ / Companhia de Capital Aberto - CVM copel@copel.com COPEL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Para o período findo em em 31 de dezembro de 2006 (Valores expressos em milhares de reais) DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO GER TRA DIS TEL PAR Receita Operacional Fornecimento de energia elétrica Suprimento de energia elétrica Disponibilidade da rede elétrica Outras receitas operacionais Deduções da receita operacional ( ) (43.147) ( ) (12.185) (69.797) Receita Operacional Líquida Custos e Despesas Operacionais Energia elétrica comprada para revenda (69.324) - ( ) - (4.275) Encargos de uso da rede elétrica ( ) - ( ) - (10.365) Pessoal e planos previdenciário e assist. ( ) (95.108) ( ) (30.001) (13.199) Material (8.581) (3.819) (53.688) (1.321) (443) Matéria-prima e insumos - prod. energia Serviços de terceiros (51.804) (17.291) ( ) (6.541) (8.787) Depreciação e amortização ( ) (40.987) ( ) (26.938) (43.529) Taxas regulamentares (43.260) (3.431) ( ) - (1.996) Pesquisa e desenv. e eficiência energética (11.341) (3.886) (34.976) - (2.062) Tributos (787) (1.112) (2.868) (597) (226) Provisões e reversões (14.397) (93.337) (783) - Recuperação de despesas Outras despesas operacionais (14.391) (5.664) (44.686) (2.705) ( ) ( ) ( ) (68.865) ( ) Resultado das Atividades Resultado Financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras (64.867) (17.708) ( ) (2.745) (51.087) (9.280) (1.822) (34.062) Lucro Operacional Resultado Não Operacional (319) (794) (6.201) (64) (15.994) Lucro antes da Tributação Imposto de renda e contribuição social ( ) (26.672) (96.944) (1.134) (20.178) Lucro Líquido do Exercício GER: Geração, TRA: Transmissão, DIS: Distribuição, TEL: Telecomunicação, PAR: Participações 22

23 9. FLUXO DE CAIXA COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA CNPJ / Companhia de Capital Aberto - CVM copel@copel.com COPEL DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 ( Valores expressos em milhares de reais ) Consolidado ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do exercício Despesas (receitas) que não afetam o caixa: Provisão para créditos de liquidação duvidosa Depreciação e amortização Variações monetárias de longo prazo - líquidas (14.751) (38.942) Equivalência patrimonial (13.501) Imposto de renda e contribuição social diferidos (38.363) Provisões (reversões) no exigível a longo prazo (5.875) Baixas de ativo regulatório - Pasep/Cofins Baixas de imobilizado - líquidas Baixas de intangível, diferido e outros ativos não circulantes - líquidas Amortização de ágio em investimentos Participações minoritárias Variações no ativo circulante (72.770) Variações no passivo circulante ( ) Aplicações no realizável a longo prazo (76.352) (97.441) Aumento do exigível a longo prazo ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ( ) ( ) Participações societárias: ( ) (2.707) Alienação de investimentos Dividendos e juros sobre o capital próprio Aplicações no imobilizado: Em geração (41.925) (20.686) Em geração (Elejor - Centrais Elétricas do Rio Jordão S.A.) (59.816) ( ) Em transmissão ( ) ( ) Em distribuição ( ) ( ) Em telecomunicações (30.132) (23.110) Em canalização de gás (Companhia Paranaense de Gás - Compagas) (10.902) (8.988) Instalações gerais (5) - Contribuições do consumidor Aplicações no intangível (5.747) (2.324) Aplicações no diferido (145) (752) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Empréstimos e financiamentos (77.164) ( ) Debêntures Dividendos propostos ( ) (99.880) TOTAL DOS EFEITOS NO CAIXA Saldo inicial de caixa Saldo final de caixa Variação no caixa Nota: Demonstração em conformidade com o Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica, aprovado pela Resolução Aneel nº 444/2001 publicada no D.O.U. em

24 TELECONFERÊNCIA SOBRE RESULTADO DO 4º TRIMESTRE DE 2006 Apresentação do Sr. Paulo Roberto Trompczynski - Diretor de Finanças e de Relações com Investidores Data & Hora: Quinta-feira, 29 de março de :00 h (horário de Brasília) Número: (0XX-11) A teleconferência também será transmitida ao vivo pela internet no endereço Solicitamos conectar com 15 minutos de antecedência. Relações com Investidores - COPEL ri@copel.com Telefone Fax (41) (41) Informações contidas neste documento podem incluir considerações futuras e refletem a percepção atual e perspectivas da diretoria sobre a evolução do ambiente macro-econômico, condições da indústria, desempenho da Companhia e resultados financeiros. Quaisquer declarações, expectativas, capacidades, planos e conjecturas contidos neste documento, que não descrevam fatos históricos, tais como informações a respeito da declaração de pagamento de dividendos, a direção futura das operações, a implementação de estratégias operacionais e financeiras relevantes, o programa de investimento, os fatores ou tendências que afetem a condição financeira, liquidez ou resultados das operações são considerações futuras de significado previsto no U.S. Private Securities Litigation Reform Act de 1995 e contemplam diversos riscos e incertezas. Não há garantias de que tais resultados venham a ocorrer. As declarações são baseadas em diversos fatores e expectativas, incluindo condições econômicas e mercadológicas, competitividade da indústria e fatores operacionais. Quaisquer mudanças em tais expectativas e fatores podem implicar que o resultado real seja materialmente diferente das expectativas correntes. 24

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