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1 Resultados de 2012 Curitiba, Brasil, 25 de março de 2013 A Companhia Paranaense de Energia - Copel (BM&FBOVESPA: CPLE3, CPLE5, CPLE6 / NYSE: ELP / LATIBEX: XCOP), empresa que gera, transmite, distribui e comercializa energia, anuncia os resultados de O balanço consolidado da Copel apresenta os dados das subsidiárias integrais (Copel Geração e Transmissão, Copel Distribuição e Copel Telecomunicações) e de nossas controladas e coligadas. As demonstrações contábeis consolidadas foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro IFRS, emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Destaques > Receita Operacional Líquida: R$ milhões. > Resultado Operacional: R$ 973 milhões. > Lucro Líquido: R$ 727 milhões. > LPA (Lucro Líquido por Ação): R$ 2,65. > LAJIDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização): R$ milhões. > Rentabilidade do Patrimônio Líquido: 6,0% no período. > Crescimento no fornecimento de energia elétrica: 5,5%. As ações da Companhia e os principais índices apresentaram as seguintes variações no período: Código Preço Var. % Índice Pontos Var. % 31/12/2012 no ano 31/12/2012 no ano CPLE3 (ordinária/ BM&FBovespa) R$ 25,20 (23,7) Ibovespa ,4 CPLE6 (preferencial B/ BM&FBovespa) R$ 31,70 (18,5) IEE (11,7) ELP (ADS/ Nyse) US$ 15,35 (26,8) Dow Jones ,3 XCOP (preferencial B/ Latibex) 11,62 (28,3) Latibex (10,7)

2 ÍNDICE 1. Informações Gerais 3 Decisão sobre a Prorrogação das Concessões 4 Copel arremata Dois Lotes no Leilão de Transmissão da Aneel 007/ Demonstração do Resultado Receita Operacional Custos e Despesas Operacionais Lajida Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Financeiro Lucro Líquido Consolidado 9 3. Balanço e Programa de Investimentos Ativo Caixa, Equivalentes de Caixa e Aplicações Financeiras Repasse CRC ao Estado do Paraná Contas a Receber Vinculadas à Concessão Contas a Receber Vinculadas à Prorrogação da Concessão Ativo Imobilizado Ativo Intangível Passivo e Patrimônio Líquido Endividamento Contas a pagar vinculadas à concessão Utilização do Bem Público Programa de Investimentos Composição Acionária Demonstrações Contábeis - Consolidado Ativo Passivo Demonstração do Resultado Fluxo de Caixa Demonstrações Contábeis Subsidiárias Integrais Ativo Passivo Demonstrativo do Resultado Mercado de Energia Mercado Cativo Mercado Fio (TUSD) Fluxos de Energia Informações Adicionais Tarifas Principais Indicadores Físicos e Financeiros Teleconferência sobre Resultados de

3 1. Informações Gerais O lucro líquido da Copel totalizou R$ 726,5 milhões em 2012, montante 38,3% menor do que os R$ 1.176,9 milhões apurados em Essa redução no lucro líquido é explicada: (i) por ajustes no balanço patrimonial da Copel Distribuição conforme determinação do agente regulador do setor elétrico, a Aneel, relacionados aos efeitos do 3º Ciclo de Revisão Tarifária impacto negativo líquido de R$ 236,6 milhões que resultou em redução tarifária média percebida pelo consumidor de 0,65%, e à adequação à Resolução Aneel nº 474/12 impacto negativo líquido de R$ 28,1 milhões - que determinou o alongamento da vida útil dos ativos de energia; (ii) pelo movimento de ativos e passivos regulatórios não reconhecidos pelo IFRS (efeito negativo líquido de R$ 82,6 milhões em 2012, ante efeito positivo líquido de R$ 64,4 milhões em 2011); e (iii) pela adesão de 790 empregados ao Programa de Sucessão e Desligamento Voluntário (PSDV) ao longo de 2012, que resultou em efeito negativo líquido de R$ 111,4 milhões. A tabela a seguir sintetiza os principais destaques do período: Dados Operacionais Var. % Energia Comercializada (GWh) ,0 Copel Distribuição ,2 Copel Geração ,8 Tarifas Médias (R$/MWh) Tarifa Média de Compra - Copel Distribuição 115,08 107,22 7,3 Tarifa Média de Fornecimento - Copel Distribuição 245,80 246,79 (0,4) Tarifa Média de Suprimento - Copel GeT 98,69 93,42 5,6 Resultado Econômico-Financeiro () Var. % Resultado Operacional 972, ,9 (38,6) EBITDA 1.551, ,3 (18,9) EBITDA Ajustado por Ativos e Passivos Regulatórios 1.676, ,7 (7,6) Lucro Líquido 726, ,9 (38,3) Capex 1.872, ,2 5,8 Dívida Líquida 1.014,4 540,7 87,6 Patrimônio Líquido (PL) , ,5 3,5 Indicadores Econômicos-Financeiros Var. % Margem EBITDA 18,2% 24,6% (26,0) Margem EBITDA Ajustado 19,6% 23,3% (15,7) ROE 6,0% 10,4% (42,4) Margem Operacional 11,4% 20,4% (44,1) Margem Líquida 8,5% 15,1% (43,7) Dívida Líquida/EBITDA 0,65 0,28 132,7 VPA 45,67 44,10 3,6 Endividamento do PL 26,1% 18,0% 45,0 Liquidez Corrente 1,7 1,8 (5,6) Lucro Líquido por Ação (LPA) 2,65 4,30 (38,3) Valores sujeitos a arredondamentos. 3

4 Decisão sobre a Prorrogação das Concessões Os acionistas da Companhia, reunidos na 184ª Assembleia Geral Extraordinária, respaldados por recomendação do Conselho de Administração, expedida em sua 109ª Reunião Extraordinária, decidiram (i) declinar da proposta do poder concedente para antecipação da prorrogação das centrais geradoras Parigot de Souza, Chopim I e Mourão, que expiram em 2015, e da Usina Rio dos Patos, que expira em 2014, constantes no Contrato de Concessão Aneel nº 045/1999, e (ii) aceitar a proposta do poder concedente para antecipação da prorrogação dos ativos de transmissão, constantes no Contrato de Concessão Aneel nº 060/2001. A decisão levou em conta a capacidade de geração de caixa e a dimensão estratégica desses ativos, preservando ao máximo o valor da empresa em ambos os casos. A Aneel, por meio da Resolução Homologatória nº 1.395/2012, de 11 de dezembro de 2012, estabeleceu a nova Receita Anual Permitida (RAP) para os ativos do Contrato de Concessão de Transmissão nº 060/2001, passando de R$ 304,9 milhões para R$ 116,1 milhões. Copel arremata Dois Lotes no Leilão de Transmissão da Aneel 007/2012 Em leilão de transmissão realizado no dia 19 de dezembro de 2012, a Companhia conquistou o direito de construir e operar os seguintes empreendimentos: COPEL GeT SPE/ Subsidiária Linha de Transmissão Local km Subestações Participação RAP* CAPEX* Paranaíba Transm. De Energia S.A * Valor de referência da ANEEL LT Assis Paraguaçu Paulista II SE Paraguaçu Paulista II Barreiras II - Pirapora II ** Em relação a data de assinatura do respectivo contrato de concessão Operação Comercial (meses)** SP % COPEL GeT 5,9 57,8 jan/15 BA MG GO ,5% COPEL GeT 24,5% Furnas 51,0% State Grid 100,5 960,0 36 A administração da Copel reitera seu compromisso com a disciplina financeira na condução de seu plano de expansão, tendo em vista que os lotes arrematados possuem retornos esperados acima do custo de capital próprio da Companhia. Revisão Tarifária Extraordinária Em 24 de janeiro de 2013 a Aneel, via Resolução Homologatória nº 1.431, aprovou a Revisão Tarifária Extraordinária (RTE) em decorrência da Lei nº /2013, que promoveu a prorrogação das concessões de transmissão e geração de energia que venciam até 2017, e das medidas provisórias nº 591/2012 e 605/2013. As principais alterações que permitiram a redução da tarifa foram: (a) alocação de cotas de energia, resultantes das geradoras com concessão renovadas, a um preço médio de R$ 32,81/ MWh, (b) redução dos custos de transmissão, (c) redução dos encargos setoriais, e (d) retirada de subsídios da estrutura da tarifa, com aporte direto do Tesouro Nacional. As tarifas que contemplam a RTE e os componentes financeiros pertinentes estarão em vigor no período de 24 de janeiro a 23 de junho de A tarifa da Copel sofreu redução média de 19,3%. Remuneração aos Acionistas O Conselho de Administração da Copel, durante a 139ª Reunião Ordinária, de 19 de dezembro de 2012, deliberou que fosse antecipada parcela de R$ 138,1 milhões a título de juros sobre o capital próprio (JCP) do exercício de 2012 em substituição aos dividendos, cujo valor será compensado por ocasião da definição dos dividendos anuais de tal exercício, como segue: R$ 0,47920 por ação ordinária, R$ 2,52507 por ação preferencial de classe "A", e R$ 0,52720 por ação preferencial de classe 4

5 B. O pagamento dos proventos, destinados aos acionistas que faziam parte da posição acionária da Companhia em 02 de janeiro de 2013, foi iniciado em 15 de janeiro de Serão propostos na Assembleia Geral Ordinária (AGO), que ocorrerá no dia 25 de Abril de 2013, a distribuição do montante de R$ 268,6 milhões na forma de dividendos e JCP. Neste total, já está contabilizada a antecipação de R$ 138,1 milhões em JCP paga em 15 de janeiro de Demonstração do Resultado 2.1 Receita Operacional Em 2012, a receita operacional atingiu R$ 8.532,2 milhões, montante 9,7% superior aos R$ 7.776,2 milhões registrados no ano anterior. Destacam-se as seguintes variações: (i) aumento de 12,6% na receita de fornecimento de energia elétrica (que reflete somente a venda de energia, não considerando a Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição - TUSD) devido, basicamente, ao crescimento de 3,5% no consumo do mercado cativo no período e ao reajuste tarifário aplicado em 24 de junho de 2011 (efeito médio percebido positivo de 2,99%), compensado em parte pela revisão tarifária periódica incidente a partir de 24 de junho de 2012 (efeito médio percebido negativo de 0,65%); (ii) crescimento de 12,8% na conta suprimento de Receita de Fornecimento de Energia e de TUSD 16,3% 27,5% 5,8% Industrial Residencial Comercial 20,9% Rural 29,5% Outras energia elétrica decorrente (a) dos reajustes nos preços dos contratos de comercialização de energia do mercado regulado (CCEAR); (b) do crescimento de volume nos contratos bilaterais, e (c) do aumento no PLD (mercado à vista), o que ampliou a receita na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE); (iii) a rubrica disponibilidade da rede elétrica (composta pela receita da TUSD e TUST) apresentou aumento de 2,5% em razão: (a) do crescimento de mercado, (b) do reajuste tarifário aplicado na Copel Distribuição a partir de 24 de junho de 2011, compensado em parte pela revisão tarifária periódica em vigor a partir de 24 de junho de 2012, e (c) do aumento da receita de juros dos ativos de transmissão; (iv) a conta receita de construção apresentou retração de 6,3%, e reflete a contabilização de investimentos em serviços de construção e melhoria da infraestrutura utilizada na distribuição e transmissão de energia elétrica; (v) acréscimo de 7,2% na receita de telecomunicações em virtude do atendimento a novos clientes a base de clientes passou de ao final de 2011, para ao final de 2012; 5

6 (vi) aumento de 18,6% em distribuição de gás canalizado (fornecido pela Compagas) por conta do reajuste das tarifas (8,5% aplicado a partir de agosto de 2011, 4,5% a partir de março de 2012 e 8,0% a partir de agosto de 2012); e (vii) expansão de 93,3% em outras receitas operacionais devido, principalmente, à maior receita de aluguel da UEG Araucária, em razão do reajuste nos valores do contrato de arrendamento da usina junto à Petrobras e de seu despacho no período de março a dezembro de Demonstrativo da Receita 4T12 4T11 Var.% Var.% (1) (2) (1/2) (3) (4) (3/4) Fornecimento de energia elétrica , ,6 Suprimento de energia elétrica , ,8 Disponibilidade da rede elétrica (TUSD/ TUST) (12,5) ,5 Receita de construção , ,3 Receita de telecomunicações , ,2 Distribuição de gás canalizado , ,6 Outras receitas operacionais , ,3 Receita operacional , ,7 2.2 Custos e Despesas Operacionais No acumulado de 2012, o total de custos e despesas operacionais atingiu R$ 7.542,7 milhões, valor 16,5% superior aos R$ 10,2% Custos e Despesas Operacionais Energia comprada 6.472,7 milhões registrados durante As principais variações foram: (i) acréscimo de 30,4% na conta energia elétrica comprada para revenda em 5,5% 7,3% 37,2% Material e outros Encargos do uso da rede Pessoal e plano previdenciário e assistencial função do maior custo com aquisição de energia de Itaipu, dos leilões (CCEARs) - 19,0% Serviços de terceiros Depreciação particularmente em razão dos contratos de disponibilidade de energia térmica, e junto 10,2% 10,6% Custo de construção à CCEE; 6

7 Energia Elétrica Comprada para Revenda 4T12 4T11 Var. % Var. % (1) (2) (1/2) (3) (4) (3/4) Itaipu , ,5 CCEAR (leilão) , ,6 CCEE Bilaterais , ,7 Proinfa , ,9 (-) Pis/Pasep e Cofins (79.119) (88.673) (10,8) ( ) ( ) 21,8 TOTAL , ,4 (ii) elevação de 22,1% na conta encargos de uso da rede elétrica em razão da entrada em operação de novos ativos no sistema e da maior incidência de encargos (energia de reserva EER e serviços de sistemas ESS), compensada parcialmente pela saída de grandes consumidores da rede básica; (iii) em 2012, a rubrica pessoal e administradores totalizou R$ 1.246,6 milhões, montante 26,9% superior ao apresentado no mesmo período do ano anterior. Esse resultado contempla: (a) o reajuste salarial de 7,4% aplicado a partir de outubro de 2011 e de 5,58% a partir de outubro de 2012, e (b) a revisão da estrutura de carreiras e remuneração ocorrida a partir de 1º de junho de Observou-se ainda a provisão de R$ 168,8 milhões relacionados à adesão de 790 empregados ao Programa de Sucessão e Desligamento Voluntário PSDV; (iv) o saldo da conta planos previdenciário e assistencial reflete a apropriação dos valores devedores determinados no relatório anual do atuário para 2012 referente ao Plano Assistencial, calculados segundo critérios da Deliberação CVM nº 600/2009, bem como as mensalidades dos dois planos. Para mais detalhes, vide Nota Explicativa nº 23 Benefícios Pós- Emprego de nossas DFPs; (v) o saldo apresentado na conta material registrou decréscimo de 18,4%, refletindo, principalmente, a redução na aquisição de material para o sistema elétrico; (vi) a conta matéria-prima e insumos para produção de energia registra o custo com a aquisição de carvão mineral para a Usina Termelétrica de Figueira; (vii) a rubrica gás natural e insumos para operação de gás cresceu 32,5% e reflete o reajuste nos preços do gás natural adquirido pela Compagas para atendimento a terceiros, reajustados principalmente devido aos efeitos recentes da desvalorização cambial e ao reajuste da cesta de óleos que determina o preço de aquisição do gás; (viii) o aumento de 4,8% em serviços de terceiros se deve, em grande parte, ao reajuste dos contratos e à ampliação de gastos com serviços necessários para viabilizar o crescimento de mercado e a manutenção dos ativos da Companhia (manutenção do sistema elétrico e de instalações, leitura e entrega de faturas e outros serviços); (ix) a variação verificada em provisões e reversões foi ocasionada, principalmente, pela atualização das provisões referentes a litígios em que a Companhia está envolvida, conforme parecer jurídico interno, e pela provisão de R$ 54,5 milhões relacionada a ação movida pela Tradener Ltda. (para mais detalhes, vide Nota Explicativa nº (c) de nossas 7

8 DFPs), parcialmente compensada pela reversão de R$ 37,1 milhões referente a créditos para liquidação duvidosa da venda de energia da UHE Mauá conforme decisão da administração baseada no Despacho da Aneel nº 1.611/12; (x) a conta custo de construção registrou crescimento de 5,5%, e reflete os investimentos realizados nos negócios de distribuição e transmissão de energia; e (xi) a rubrica outros custos e despesas operacionais caiu 17,9% em razão da redução de geração de energia hidráulica no período e de menores perdas na desativação e alienação de bens. Custos e Despesas Operacionais 4T12 4T11 Var.% Var.% (1) (2) (1/2) (3) (4) (3/4) Energia elétrica comprada para revenda , ,4 Encargos de uso da rede elétrica , ,1 Pessoal e administradores , ,9 Planos previdenciário e assistencial , ,2 Material (35,7) (18,4) Matéria-prima e insumos para produção de energia , ,9 Gás natural e insumos para operação de gás , ,5 Serviços de terceiros (8,2) ,8 Depreciação e amortização (4,4) (0,5) Provisões e reversões (49,6) (24,5) Custo de construção , ,5 Outros custos e despesas operacionais (8,6) (17,9) TOTAL , ,5 2.3 Lajida Em 2012, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização atingiu R$ 1.551,1 milhões, montante 18,9% inferior ao apresentado no ano anterior (R$ 1.912,3 milhões). 2.4 Resultado de Equivalência Patrimonial O resultado de equivalência patrimonial reflete os ganhos e perdas nos investimentos realizados nas coligadas da Copel. Em 2012, o resultado apresentado é composto por R$ 53,3 milhões da Dominó Holdings (Sanepar), R$ 9,4 milhões de Foz do Chopim Energética, R$ 8,1 milhões de Dona Francisca Energética e perda de R$ 59,8 milhões da Sercomtel Telecom dos quais R$ 28,9 milhões estão relacionados à impairment realizado no 4T Resultado Financeiro As receitas financeiras aumentaram 12,4%, totalizando R$ 648,9 milhões. A variação verificada é decorrente da correção monetária (pelo IGP-M de 2012) das contas a receber vinculadas à concessão, da renda (juros de 6,65% a.a.) e correção monetária (pelo IGP-DI de 2012) sobre o repasse de CRC, dos acréscimos de juros moratórios sobre faturas de energia em atraso, e de outras receitas financeiras, particularmente relacionadas à variação monetária sobre os efeitos da prorrogação das concessões (atualização pelo IPCA mais WACC regulatório de 5,59% a.a.), compensada parcialmente pela queda do saldo médio de capital aplicado e pela redução do CDI no período, que implicou em menor renda de aplicações financeiras. 8

9 As despesas financeiras registradas no período totalizaram R$ 676,8 milhões, valor 91,8% superior ao verificado no ano anterior. Esse resultado é decorrente, principalmente, da apropriação de R$ 401,1 milhões em razão de remensuração do valor justo do ativo financeiro da Copel Distribuição por conta dos efeitos do 3º ciclo de revisão tarifária (R$ 358,5 milhões) e de novas estimativas de vida útil conforme Resolução Aneel nº 474/12 (R$ 42,6 milhões). 2.6 Lucro Líquido Consolidado A Copel registrou, em 2012, lucro líquido de R$ 726,5 milhões, valor 38,3% inferior ao apresentado em 2011 (R$ 1.176,9 milhões). 3. Balanço e Programa de Investimentos 3.1 Ativo Em 31 de dezembro de 2012, o ativo total da Copel alcançou R$ ,6 milhões, montante 12,6% superior ao registrado em 31 de dezembro de Caixa, Equivalentes de Caixa e Aplicações Financeiras Em 31 de dezembro de 2012, as disponibilidades das subsidiárias integrais e controladas da Copel (caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras) totalizaram R$ 2.247,2 milhões e estavam aplicadas, majoritariamente, em Certificados de Depósitos Bancários (CDB) e operações compromissadas. As aplicações foram remuneradas, em média, à taxa de 100,8% da variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) do período Repasse CRC ao Estado do Paraná Através do quarto termo aditivo, assinado em 21 de janeiro de 2005, a Companhia renegociou com o Governo do Estado do Paraná o saldo da Conta de Resultados a Compensar (CRC) em 31 de dezembro de 2004, no montante de R$ 1.197,4 milhões, em 244 prestações mensais recalculadas pelo sistema price de amortização, atualizado pela variação do IGP-DI, e juros de 6,65% a.a. O vencimento da primeira parcela ocorreu em 30 de janeiro de 2005 e as demais têm vencimentos subsequentes e consecutivos. O saldo atual da CRC é de R$ 1.384,3 milhões. O Governo do Estado vem cumprindo o pagamento das parcelas renegociadas conforme estabelecido no quarto termo aditivo, que também prevê a garantia por dividendos das amortizações desse financiamento Contas a Receber Vinculadas à Concessão Com base nas características estabelecidas no contrato de concessão de distribuição e transmissão de energia elétrica, a administração entende que estão atendidas as condições para a aplicação da Interpretação Técnica ICPC 01 Contratos de Concessão, a qual fornece orientações sobre a contabilização de concessões de serviços públicos. 9

10 3.1.4 Contas a Receber Vinculadas à Prorrogação da Concessão Em decorrência do aceite da Copel às condicionantes estabelecidas pelo poder concedente para antecipação da prorrogação dos ativos de transmissão (MP 579), em 01/11/2012, através das Portarias 578 e 579 e Portaria Interministerial 580, o Ministério de Minas e Energia informou, além do valor da nova RAP, o valor da indenização que a Companhia faz jus no Contrato de Concessão de Transmissão nº 060/2001, no montante de R$ milhões (considerando apenas os ativos que entraram em operação após maio de 2000). A indenização homologada para esses ativos será recebida em 30 parcelas mensais calculadas pelo Sistema de Amortização Constante (SAC), atualizada pelo IPCA e remunerada pelo Custo Médio Ponderado de Capital (WACC) de 5,59% real ao ano, sendo a primeira parcela recebida em janeiro de Com a promulgação da Lei nº em 11 de janeiro de 2013, o poder concedente reconsiderou o direito de indenização dos ativos existentes em 31/05/2000, no entanto ainda não houve definição do valor a ser indenizado. A Administração da Companhia avaliou estes ativos, utilizando a metodologia do valor novo de reposição, com base no banco de preço regulatório, homologado pela Resolução Homologatória nº 758/2009. O valor da expectativa da Administração sobre a indenização destes ativos é de R$ 160,2 milhões e indica a recuperabilidade dos saldos registrados no final do exercício de Para maiores informações vide nota explicativa nº 10 de nossas demonstrações financeiras Ativo Imobilizado A Companhia adotou o método do custo atribuído para determinar o valor justo dos ativos imobilizados das atividades de geração e telecomunicações. Estes bens do ativo imobilizado estão depreciados pelo método linear com base nas taxas anuais estabelecidas pela Aneel, as quais são praticadas e aceitas pelo mercado como adequadas, limitadas ao prazo da concessão, quando aplicável. A vida útil estimada, os valores residuais e a depreciação são revisados no final da data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente Ativo Intangível Esta conta é composta, em grande parte, pelo ativo intangível do contrato de concessão da Copel Distribuição, o qual representa o direito de exploração dos serviços de construção e de prestação dos serviços de fornecimento de energia elétrica que será recuperado através do consumo e consequente faturamento aos consumidores. 3.2 Passivo e Patrimônio Líquido O total da dívida consolidada da Copel somava R$ 3.261,6 milhões em 31 de dezembro de 2012, representando endividamento de 26,1% sobre o patrimônio líquido consolidado, o qual, ao final de 2012, era de R$ ,5 milhões, montante 3,5% superior ao registrado em 31 de dezembro de 2011 e equivalente a R$ 45,67 por ação (valor patrimonial por ação VPA) Endividamento A composição dos saldos de empréstimos, financiamentos e debêntures está demonstrada na tabela a seguir: 10

11 Curto Prazo Longo Prazo Total Tesouro Nacional Moeda Estrangeira Eletrobras Total Eletrobras - COPEL FINEP Moeda Nacional BNDES/Banco do Brasil S/A - Mauá Banco do Brasil S/A e outros Debêntures Total TOTAL A seguir demonstramos o vencimento das parcelas dos empréstimos, financiamentos e debêntures: Curto Prazo Jan/13 - Dez/13 Longo Prazo Jan/14 - Dez/ Após 2017 Moeda Nacional Moeda Estrangeira TOTAL A evolução da dívida líquida consolidada da Copel (empréstimos, financiamentos e debêntures menos caixa) é demonstrada no gráfico a seguir: , ,5 hões ,0 0,5 vezes 150 (150) (450) (215) (407) Dívida Líquida Dívida Líquida/LAJIDA 0,0-0, Contas a pagar vinculadas à concessão Utilização do Bem Público Refere-se aos encargos de outorga de concessão pela Utilização do Bem Público (UBP) incorridos a partir da assinatura do contrato de concessão do empreendimento até a data final da concessão. 11

12 Elejor Mauá Colíder Total Passivo circulante Passivo não circulante Provisões para Litígios A Companhia responde por diversos processos judiciais perante diferentes tribunais e instâncias. A Administração da Copel, fundamentada na opinião de seus assessores legais, mantém provisão para litígios sobre as causas cuja probabilidade de perda é considerada provável. Os saldos das provisões para litígios são os seguintes: Consolidado Dez/12 Dez/11 Var.% (1) (2) (1 / 2) Fiscais ,5 Trabalhistas ,6 Benefícios a Empregados ,4 Cíveis: ,1 Fornecedores (22,0) Cíveis e direito administrativo ,8 Servidões de passagem ,2 Desapropriações e patrimoniais ,0 Consumidores ,1 Ambientais ,6 Regulatórias ,8 TOTAL ,5 As causas classificadas como perdas possíveis, estimadas pela Companhia e suas controladas ao final do período, totalizaram R$ 2.356,3 milhões distribuídos em ações das seguintes naturezas: fiscais - R$ 1.227,5 milhões; cíveis - R$ 810,8 milhões; trabalhistas - R$ 257,4 milhões; benefícios a empregados - R$ 41,4 milhões; e regulatórias - R$ 19,2 milhões. 3.3 Programa de Investimentos O programa de investimentos realizado pela Copel ao longo de 2012 e a previsão máxima de investimentos para 2013 são apresentados na tabela a seguir: 12

13 hões Realizado Previsto Previsto Geração e Transmissão* 988, ,9 925,1 UHE Mauá 162,0 89,1 58,6 UHE Colíder 543,5 562,4 449,0 PCH Cavernoso II 58,1 50,6 8,3 LT Araraquara/ Taubaté ,8 SE Cerquilho ,8 Outros 224,7 367,8 238,6 Distribuição 778, ,0 986,4 Telecomunicações 79,8 82,5 69,9 TOTAL 1.846, , ,4 * Inclui o empreendimento arrematado pela COPEL no Leilão Aneel nº 007/2012 (lote B), realizado em 19/12/2012, após a aprovação do orçamento pela 139ª Reunião Ordinária do CAD. O montante de aportes da Copel realizados para os novos negócios em 2012 (São Bento Energia, Cutia Empreendimentos Eólicos, Costa Oeste Transmissora, Marumbi Transmissora, Transmissora Sul Brasileira, Caiuá Transmissora, Integração Maranhense Transmissora, Matrinchã Transmissora de Energia, Guaraciaba Transmissora de Energia e Paranaíba Transmissora) foi de R$ 55,1 milhões. Para 2013, estão previstos R$ 647,4 milhões em aportes adicionais. 4. Composição Acionária O capital social integralizado, em 31 de dezembro de 2012, monta a R$ 6.910,0 milhões. Sua composição por classe de ações (sem valor nominal) e principais acionistas é a seguinte: Mil ações Acionistas ON % PNA % PNB % TOTAL % Estado do Paraná , ,1 BNDESPAR , , ,9 Eletrobras , ,6 Custódia da Bolsa , , , ,1 BM&FBovespa , , , ,2 NYSE 111 0, , ,8 LATIBEX , Outros 551 0, , ,3 TOTAL , , , ,0 26,4% 1,1% 13,5% 0,4% ON 58,6% Estado do Paraná BNDESPAR Eletrobras Custódia da Bolsa Outros 0,2% PN 21,2% BNDESPAR Custódia da Bolsa Outros 44,1% 0,3% Total 31,1% Estado do Paraná BNDESPAR Eletrobras Custódia da Bolsa Outros 78,6% 0,6% 23,9% 13

14 5. Demonstrações Contábeis - Consolidado 5.1 Ativo Ativo Dez/12 Set/12 Dez/11 Var.% Var.% (1) (2) (3) (1/2) (1/3) CIRCULANTE ,8 26,9 Caixa e equivalentes de caixa ,9 41,4 Títulos e Valores Mobiliários ,1 9,2 Cauções e depósitos vinculados ,5 - Clientes ,2 8,8 Dividendos a receber ,5 (46,6) Repasse CRC ao Estado do Paraná ,0 15,3 Contas a receber vinculadas à concessão (95,4) (93,4) Contas a receber vinculadas à prorrogação da concessão Outros créditos ,7 45,9 Estoques ,9 20,2 Imposto de Renda e Contribuição Social (10,4) (10,3) Outros tributos correntes a recuperar (38,2) (1,7) Despesas antecipadas (72,5) 9,1 NÃO CIRCULANTE ,9 9,1 Realizável a Longo Prazo (0,7) 11,4 Títulos e Valores Mobiliários ,6 105,3 Cauções e depósitos vinculados (40,6) 15,2 Clientes (17,5) (19,4) Repasse CRC ao Estado do Paraná (0,9) 2,2 Depósitos judiciais ,0 33,3 Contas a receber vinculadas à concessão (24,8) (17,0) Contas a receber vinculadas à prorrogação da concessão Outros créditos ,2 33,4 Imposto de renda e contribuição social (1,1) 6,8 Outros tributos correntes a recuperar ,4 54,3 Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos ,2 39,2 Despesas antecipadas (17,7) - Investimentos (8,0) (1,1) Imobilizado ,3 9,2 Intangível (0,8) 4,2 TOTAL ,5 12,6 14

15 5.2 Passivo Passivo Dez/12 Set/12 Dez/11 Var.% Var.% (1) (2) (3) (1/2) (1/3) CIRCULANTE ,8 38,3 Obrigações sociais e trabalhistas ,0 71,4 Fornecedores ,6 52,0 Imposto de Renda e Contribuição Social (14,6) 12,1 Outras obrigações fiscais ,5 0,8 Empréstimos e financiamentos ,8 135,2 Dividendos a pagar ,6 50,9 Benefícios pós-emprego ,9 (28,4) Encargos do consumidor a recolher (5,6) (19,9) Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética ,1 1,7 Contas a pagar vinc. à concessão - uso do bem público ,3 8,6 Outras contas a pagar (23,9) 12,0 NÃO CIRCULANTE ,5 24,5 Fornecedores ,1 (6,9) Obrigações fiscais Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos (6,2) (5,0) Empréstimos e financiamentos ,8 45,2 Benefício pós-emprego ,9 16,1 Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética (24,8) 10,5 Contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público (0,2) 7,7 Outras contas a pagar Provisões para litígios ,6 15,5 PATRIMÔNIO LÍQUIDO (2,4) 3,5 Atribuível aos acionistas da empresa controladora (2,5) 3,4 Capital social Ajustes de avaliação patrimonial (1,7) (7,3) Reserva legal ,5 6,5 Reserva de retenção de lucros ,6 17,6 Dividendo adicional proposto (24,0) Lucros acumulados Atribuível aos acionistas não controladores ,0 8,9 TOTAL ,5 12,6 15

16 5.3 Demonstração do Resultado Demonstração do Resultado Var.% (1) (2) (1/2) RECEITA OPERACIONAL ,7 Fornecimento de energia elétrica ,6 Suprimento de energia elétrica ,8 Disponibilidade da rede elétrica (TUSD/ TUST) ,5 Receita de construção ,3 Receita de Telecomunicações ,2 Distribuição de gás canalizado ,6 Outras receitas operacionais ,3 Custos e Despesas Operacionais ( ) ( ) 16,5 Energia elétrica comprada para revenda ( ) ( ) 30,4 Encargos de uso da rede elétrica ( ) ( ) 22,1 Pessoal e administradores ( ) ( ) 26,9 Planos previdenciário e assistencial ( ) ( ) 21,2 Material (69.816) (85.610) (18,4) Matéria-prima e insumos para produção de energia (25.511) (25.031) 1,9 Gás natural e insumos para operação de gás ( ) ( ) 32,5 Serviços de terceiros ( ) ( ) 4,8 Depreciação e amortização ( ) ( ) (0,5) Provisões e reversões ( ) ( ) (24,5) Custo de construção ( ) ( ) 5,5 Outros custos e despesas operacionais ( ) ( ) (17,9) RESULTADO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL (80,2) LUCRO ANTES DO RESULTADO FIN. E TRIBUTOS (26,4) RESULTADO FINANCEIRO (27.821) Receitas financeiras ,4 Despesas financeiras ( ) ( ) 91,8 LUCRO OPERACIONAL (38,6) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ( ) ( ) (39,5) Imposto de Renda e Contribuição Social ( ) ( ) (25,1) Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos ,7 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (38,3) Atribuído aos acionistas da empresa controladora (39,5) Atribuído aos acionistas não controladores ,8 LAJIDA (18,9) 16

17 5.4 Fluxo de Caixa Fluxo de Caixa Consolidado Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício Ajustes para a reconciliação do lucro líquido do período com a geração de caixa das atividades operacionais Depreciação Amortização de intangível - concessão Amortização de intangível - outros Amortização de investimentos - direito de concessão Variações monetárias e cambiais não realizadas - líquidas (90.346) Atualização do valor justo de contas a receber vinculadas à concessão Remuneração de contas a receber vinculadas à concessão ( ) ( ) Resultado da equivalência patrimonial (11.040) (55.654) Imposto de Renda e Contribuição Social Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos ( ) ( ) Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para perdas com desvalorização de investimentos Provisão para perdas de créditos tributários (3.135) Provisões (reversões) para litígios Provisão para benefícios pós-emprego Provisão para pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética Baixas de contas a receber vinculadas à concessão Baixas de investimentos Resultado das baixas de imobilizado Resultado das baixas de intangíveis Redução (aumento) dos ativos (28.085) Aumento (redução) dos passivos ( ) ( ) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Aplicações financeiras ( ) (38.332) Adições Costa Oeste - efeito líquido de caixa adquirido (12) Adições Cutia - efeito líquido de caixa adquirido (4.310) Adições Cauiá - efeito líquido do caixa adquirido (30) - Adições Integração Maranhense - efeito líquido do caixa adquirido (53) - Adições Matrinchã - efeito líquido do caixa adquirido (313) - Adições Guaraciaba - efeito líquido do caixa adquirido (169) - Adições em investimentos (7.889) (39.157) Adições no imobilizado ( ) ( ) Adições no intangível vinculado à concessão ( ) ( ) Adições em outros intangíveis (13.076) (11.033) Alienação de Intangíveis 191 Participação financeira do consumidor Caixa líquido gerado (utilizado) nas atividades de investimento ( ) ( ) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Integralização de capital em controladas por acionistas não controladores - (30.813) Empréstimos e financiamentos obtidos Emissão de Debêntures Empréstimos e financiamentos - amortização de principal (37.868) (48.646) Debêntures - amortização de principal - ( ) Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos ( ) ( ) Caixa líquido utilizado pelas atividades de financiamento ( ) Total dos efeitos no caixa e equivalentes a caixa ( ) Saldo inicial de caixa e equivalentes a caixa Saldo final de caixa e equivalentes a caixa Variação no caixa e equivalentes a caixa ( ) 17

18 6. Demonstrações Contábeis Subsidiárias Integrais 6.1 Ativo Ativo GeT DIS TEL CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Títulos e valores mobiliários Cauções e depósitos vinculados Clientes Repasse CRC ao Estado do Paraná Contas a Receber Vinculadas à Concessão Contas a receber vinculadas à prorrogação da concessão Outros créditos Estoques Imposto de Renda e Contribuição Social Outros tributos correntes a recuperar Despesas Antecipadas NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Títulos e valores mobiliários Cauções e depósitos vinculados Clientes Repasse CRC ao Estado do Paraná Depósitos judiciais Contas a Receber Vinculadas à Concessão Contas a receber vinculadas à prorrogação da concessão Adiantamento a fornecedores Outros créditos Outros tributos correntes a recuperar Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos Investimentos Imobilizado Intangível TOTAL GeT: Copel Geração e Transmissão, DIS: Copel Distribuição, TEL: Copel Telecomunicações 18

19 6.2 Passivo Passivo GeT DIS TEL CIRCULANTE Obrigações sociais e trabalhistas Fornecedores Imposto de Renda e Contribuição Social Outras obrigações fiscais Empréstimos e financiamentos Debêntures Dividendos a pagar Benefícios pós-emprego Encargos do consumidor a recolher Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética Contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público Outras contas a pagar NÃO CIRCULANTE Coligadas, controladas Fornecedores Obrigações Fiscais Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos Empréstimos e financiamentos Debêntures Benefícios pós-emprego Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética Contas a pagar vinculadas à concessão - uso do bem público Provisões para litígio PATRIMÔNIO LÍQUIDO Atribuído aos acionistas da empresa controladora Capital social Ajustes de avaliação patrimonial Reserva Legal Reserva de retenção de lucros Dividendo adicional proposto Lucros Acumulados/ Prejuízos acumulados - (43.420) - TOTAL GeT: Copel Geração e Transmissão, DIS: Copel Distribuição, TEL: Copel Telecomunicações 19

20 6.3 Demonstrativo do Resultado Demonstração do Resultado GeT DIS TEL Receita Operacional Fornecimento de energia elétrica Suprimento de energia elétrica Disponibilidade da rede elétrica (TUSD/ TUST) Receita de construção Prestação de serviços de telecomunicações Outras receitas operacionais Custos e despesas operacionais ( ) ( ) ( ) Energia elétrica comprada para revenda ( ) ( ) - Encargos de uso da rede elétrica ( ) ( ) - Pessoal e administradores ( ) ( ) (70.253) Planos previdenciário e assistencial (44.315) ( ) (8.591) Material (17.934) (48.296) (1.800) Matéria-prima e insumos para produção de energia (22.641) - - Serviços de terceiros (93.560) ( ) (17.280) Depreciação e amortização ( ) ( ) (28.019) Provisões e reversões (80.212) ( ) (4.316) Custos de construção (43.791) ( ) - Outras despesas operacionais ( ) (85.228) (9.144) Resultado da equivalência patrimonial Resultado antes do resultado financeiro e tributos (76.656) Resultado financeiro Resultado antes dos tributos sobre o lucro (71.012) Imposto de Renda e Contribuição Social ( ) ( ) (13.653) Imposto de Renda e Contribuição Social diferidos Lucro (prejuízo) do exercício (43.420) LAJIDA GeT: Copel Geração e Transmissão, DIS: Copel Distribuição, TEL: Copel Telecomunicações 20

21 7. Mercado de Energia O fornecimento de energia elétrica da Copel, composto pelas vendas no mercado cativo da Copel Distribuição e as vendas no mercado livre da Copel Geração e Transmissão registrou expansão de 5,5% em O mercado cativo cresceu 3,5% e foi responsável pelo consumo de GWh, enquanto o mercado livre da Copel Geração e Transmissão elevou-se 52,8%, consumindo GWh no período. 7.1 Mercado Cativo A classe industrial apresentou uma redução de 0,8% no consumo, totalizando GWh em Este resultado foi ocasionado, basicamente, pela queda na produção industrial decorrente dos efeitos da crise econômica mundial e pela migração de grandes clientes para o mercado livre. Ao final de dezembro, a classe industrial representava 31,8% do mercado cativo da Copel e eram atendidos consumidores industriais. A classe residencial consumiu GWh, registrando crescimento de 5,4%, devido à continuidade do movimento de expansão do crédito e da renda e, ainda, em razão da ocorrência de temperaturas acima da média, principalmente no quarto trimestre, fato que estimulou o aumento do consumo de energia. Ao final de 2012, esta classe era equivalente a 28,2% do mercado cativo da Copel, totalizando consumidores residenciais. A classe comercial consumiu GWh, o que representa um crescimento de 5,9%, influenciado pelo crescimento das vendas do comércio varejista na área de concessão. No final do período, esta classe representava 21,7% do mercado cativo da Copel e eram atendidos consumidores. A classe rural consumiu GWh e cresceu 8,2%, em decorrência do bom desempenho apresentado pelo agronegócio paranaense ao longo de Esta classe representava 8,7% do mercado cativo da Copel, e, ao final do ano, eram atendidos consumidores rurais. As outras classes (poderes públicos, iluminação pública, serviços públicos e consumo próprio) consumiram GWh, aumento de 4,2%. Estas classes, em conjunto, eram equivalentes a 9,6% do mercado cativo da Copel, totalizando consumidores no final do período. A tabela a seguir apresenta o comportamento do mercado cativo aberto por classe de consumo: GWh 4T12 4T11 Var. % Var. % Classes (1) (2) (1/2) (3) (4) (3/4) Industrial , (0,8) Residencial , ,4 Comercial , ,9 Rural , ,2 Outras , ,2 Total Cativo , ,5 21

22 7.2 Mercado Fio (TUSD) O mercado fio da Copel Distribuição, composto pelo mercado cativo, pelo suprimento a concessionárias e permissionárias dentro do Estado do Paraná e pela totalidade dos consumidores livres existentes na sua área de concessão, avançou 2,7%, conforme verificado na tabela abaixo: GWh 4T12 4T11 Var. % Var. % (1) (2) (1/2) (3) (4) (3/4) Mercado Cativo , ,5 Concessionárias e Permissionária , ,7 Consumidores livres (*) , (3,8) Mercado Fio , ,7 * Total de consumidores livres atendidos pela COPEL GeT e por outros fornecedores dentro da área de concessão da COPEL DIS. Vale destacar que o crescimento do mercado fio da Copel Distribuição foi afetado pela migração de grandes consumidores industriais livres para a rede básica no final de Excluindo os efeitos desta migração, o mercado fio teria apresentado um crescimento de 4,7% em Fluxos de Energia Consolidado Copel GWh Var. % Geração Própria (29,5) Energia Comprada ,9 Itaipu (0,4) Leilão CCEAR ,6 Itiquira ,2 Dona Francisca (0,6) CCEE (MCP) ,3 MRE Proinfa ,7 Elejor ,3 Disponibilidade Total (7,1) Mercado Cativo ,5 Concessionárias ,8 Consumidores Livres ,8 Contratos Bilaterais ,1 Leilão CCEAR (2,4) CCEE (MCP) (76,6) MRE (55,3) Perdas e Diferenças ,5 Rede básica (19,1) Distribuição ,2 Alocação de contratos no CG ,6 Valores sujeitos a alterações após o fechamento pela CCEE CCEAR: Contrato de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado CCEE (MCP): Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (Mercado de Curto Prazo) MRE: Mecanismo de Realocação de Energia CG: Centro de Gravidade do Submercado (diferença entre a energia faturada e a recebida no CG) 22

23 Copel Geração e Transmissão GWh Var. % Geração Própria (29,5) CCEE (MCP) ,5 MRE Dona Francisca (0,6) Disponibilidade Total (17,1) Contratos Bilaterais ,0 CCEAR COPEL Distribuição (0,8) CCEAR Outras (2,5) Consumidores Livres ,8 CCEE (MCP) (53,4) MRE (55,3) Perdas e diferenças (35,7) Valores sujeitos a arredondamentos. Copel Distribuição GWh Var. % Itaipu (0,4) CCEAR COPEL Geração e Transmissão (0,8) CCEAR Outras ,1 CCEAR - Leilão de ajuste (3,6) CCEE (MCP) ,3 Itiquira ,1 Proinfa ,7 Elejor S.A ,3 Disponibilidade ,9 Mercado cativo ,5 Concessionárias ,8 CCEE (MCP) (90,4) Perdas e diferenças ,4 Rede básica ,8 Distribuição ,2 Alocação de contratos no CG ,6 Valores sujeitos a arredondamentos. 23

24 8. Informações Adicionais 8.1 Tarifas Tarifas Médias de Compra de Energia R$/MWh Tarifas Quantidade Dez/12 Set/12 Dez/11 Var. % Var. % MW médio (1) (2) (3) (1/2) (1/3) Itaipu* ,63 110,19 98,46 (2,3) 9,3 Leilão ,43 83,35 79,42 0,1 5,0 Leilão ,67 97,48 92,98 0,2 5,0 Leilão ,38 139,38 132,76-5,0 Leilão ,36 117,25 111,72 0,1 5,0 Leilão H ,25 157,25 149,78-5,0 Leilão T15** ,19 167,19 159,24-5,0 Leilão H ,11 162,11 154,40-5,0 Leilão T15** ,34 184,34 175,58-5,0 Leilão T15** ,37 165, Outros Leilões*** ,87 150,85 149,95-0,6 Bilaterais ,77 163,80 158,14-3,6 Total/ Tarifa Média de Compra ,08 115,61 107,22 (0,5) 7,3 * Transporte de Furnas não incluído. ** Preço médio do leilão corrigido pelo IPCA. Na prática o preço é formado por 3 componentes: parcela fixa, parcela variável e despesa na CCEE. O custo dos dois últimos itens depende do despacho das usinas conforme programação do Operador Nacional do Sistema (ONS). *** Preço médio ponderado dos produtos. Tarifas Médias de Fornecimento de Energia - sem ICMS R$/MWh Dez/12 Set/12 Dez/11 Var. % Var. % Tarifas (1) (2) (3) (1/2) (1/3) Industrial* 220,00 220,63 219,71 (0,3) 0,1 Residencial 293,62 286,62 296,51 2,4 (1,0) Comercial 265,67 263,87 267,77 0,7 (0,8) Rural 178,04 178,69 177,98 (0,4) - Outros 206,89 208,03 205,29 (0,5) 0,8 Tarifa média de fornecimento 245,80 243,80 246,79 0,8 (0,4) * Não inclui consumidores livres Tarifas Médias de Suprimento de Energia R$/MWh Quantidade Dez/12 Set/12 Dez/11 Var. % Var. % Tarifas MW médio (1) (2) (3) (1 / 2) (1/ 3) Leilão CCEAR ,58 82,89 79,28 0,8 5,4 Leilão CCEAR ,27 97,23 93,14 1,1 5,5 Leilão CCEAR ,82 108,60 104,24 3,9 8,2 Leilão CCEAR ,77 115,40 110,46 1,2 5,7 Leilão CCEAR ,92 132,51 126,37 0,3 5,2 Concessionárias no Estado do Paraná ,65 147,51 135,19 0,1 9,2 Total/ Tarifa Média de Suprimento ,69 97,70 93,42 1,0 5,6 24

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