Resultados do 1º Trimestre de 2010

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1 Resultados Para Divulgação do 1T2010 Imediata Resultados do 1º Trimestre de 2010 Curitiba, Brasil, 12 de maio de 2010 A Companhia Paranaense de Energia - Copel (BM&FBOVESPA: CPLE3, CPLE5, CPLE6 / NYSE: ELP / LATIBEX: XCOP), empresa que gera, transmite, distribui e comercializa energia no Estado do Paraná, anuncia os resultados do 1º trimestre de As demonstrações contábeis são apresentadas de acordo com os princípios contábeis aceitos no Brasil. Este relatório apresenta dados acumulados no 1º trimestre de 2010 em comparação ao mesmo período do ano anterior. O balanço consolidado da Copel apresenta, além dos dados das subsidiárias integrais (Copel Geração e Transmissão, Copel Distribuição e Copel Telecomunicações), os dados da Compagas, da Elejor, da UEG Araucária, das Centrais Eólicas do Paraná e da Dominó Holdings, esta última controlada em conjunto com os outros acionistas. Receita Operacional Líquida (ROL): R$ milhões. Resultado Operacional: R$ 332 milhões. Lucro Líquido: R$ 224 milhões (R$ 0,82 por ação). LAJIDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização): R$ 324 milhões. Rentabilidade do Patrimônio Líquido: 2,5% no trimestre. Crescimento nas vendas de energia elétrica para o mercado cativo: 8,2%. O rating da Copel, calculado pela Fitch é AA(bra) para o corporativo e para a 4ª emissão de Debêntures. As ações da Companhia e os principais índices apresentaram, no 1º trimestre de 2010, as seguintes variações: Código Preço Var. % Indice Pontos Var. % CPLE3 (ordinária/ BM&FBovespa) R$ 37,20 1,9 IBOVESPA ,6 CPLE6 (preferencial B/ BM&FBovespa) R$ 36,41 (1,7) ELP (ADS/ Nyse) US$ 20,48 (4,5) DOW JONES ,1 XCOP (preferencial B/ Latibex) 15,17 2,4 LATIBEX ,9 1

2 ÍNDICE 1. Demonstração do Resultado Receita Operacional Deduções da Receita Custos e Despesas Operacionais LAJIDA Resultado Financeiro Resultado de Equivalência Patrimonial Lucro Líquido 7 2. Balanço e Programa de Investimentos Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Programa de Investimentos Composição Acionária Demonstrações Contábeis - Consolidado Ativo Passivo Demonstração do Resultado Fluxo de Caixa Demonstrações Contábeis Subsidiárias Integrais Ativo Passivo Demonstrativo do Resultado Mercado de Energia Mercado Cativo Mercado Fio (TUSD) Mercado Consolidado da Copel Fluxos de Energia Informações Adicionais Tarifas Principais Indicadores Físicos e Financeiros Teleconferência sobre Resultados do 1º Trimestre de

3 1. Demonstração do Resultado O conteúdo das demonstrações contábeis e financeiras da Copel é monitorado pelo Conselho de Administração da Companhia, através das atividades do Comitê de Auditoria. Para assegurar a adequação das informações divulgadas, o Comitê de Auditoria recebe diretamente informações sobre qualquer preocupação a respeito. Com o advento da Lei nº /07, que atualizou a legislação societária brasileira para possibilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabilidade (IFRS), novas normas e pronunciamentos técnicos contábeis vêm sendo expedidos, em consonância com os padrões internacionais de contabilidade pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. A Companhia, amparada pela Deliberação CVM nº 603/2009, optou por apresentar os seus formulários de Informações Trimestrais - ITR durante o exercício de 2010 de acordo com as práticas contábeis em vigor até 31 de dezembro de 2009 e reapresentá-los comparativamente com os de 2009 também ajustados às normas de 2010, pelo menos quando da apresentação das demonstrações financeiras do exercício social de Receita Operacional No primeiro trimestre de 2010, a receita operacional atingiu R$ 2.344,6 milhões, montante 12,9% superior aos R$ 2.077,5 milhões registrados no mesmo período de Destacam-se os seguintes fatos: (i) aumento de 17,2% na receita de fornecimento de energia elétrica (que reflete somente a venda de energia, não considerando a Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição - TUSD) devido, basicamente: (i) ao aumento de 8,2% nas vendas de energia para o mercado cativo, com destaque para as classes residencial industrial e comercial, com variações de 6,0%, 10,3% e 9,8% respectivamente; (ii) ao repasse tarifário de Receita de Fornecimento de Energia e de TUSD Industrial 32,0% Outras Rural 7,0% 4,7% Comercial 22,5% Residencial 33,8% 12,98%, a partir de 24 de julho de 2009, para os consumidores que pagam suas faturas em atraso; e (iii) à elevação das alíquotas do ICMS sobre energia elétrica com vigor a partir de 1º de abril de (ii) elevação de 13,7% na conta suprimento de energia elétrica em razão: (i) do reajuste dos contratos de comercialização de energia no mercado regulado e dos contratos bilaterais e (ii) da maior receita com venda de energia na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). (iii) a conta disponibilidade da rede elétrica (composta pela receita da TUSD, pela receita da rede básica de transmissão e pela receita da rede de conexão) apresentou aumento de 9,5% em razão, principalmente: (i) do aumento nas vendas de energia; (ii) do repasse tarifário, a partir de 24 de julho de 2009, para os consumidores que pagam suas faturas em 3

4 atraso; (iii) da elevação das alíquotas do ICMS; e (iv) do reajuste aplicado aos encargos da rede. (iv) acréscimo de 27,0% na receita de telecomunicações em virtude do atendimento a novos clientes e do maior volume de serviços prestados aos clientes existentes; (v) aumento de 13,7% na receita de distribuição de gás canalizado (fornecido pela Compagas) em razão, basicamente, dos efeitos da recuperação da crise econômica mundial e conseqüente elevação nas vendas de gás, principalmente para o segmento industrial; e (vi) queda de 18,3% em outras receitas operacionais devido, principalmente, a redução na parcela variável do contrato de locação da Usina Termelétrica de Araucária. Demonstrativo da Receita Bruta R$ mil 1T10 4T09 1T09 Var.% Var.% (1) (2) (3) (1/2) (1/3) Receita operacional (0,4) 12,9 Fornecimento de energia elétrica (0,5) 17,2 Residencial ,7 17,8 Industrial (6,4) 16,4 Comercial ,4 19,0 Rural ,7 18,0 Outras classes (5,2) 12,5 Suprimento de energia elétrica (2,6) 13,7 CCEAR (leilão) (4,2) 6,0 Contratos bilaterais ,5 16,6 CCEE ,3 104,4 Disponibilidade da rede elétrica (0,1) 9,5 Residencial ,6 9,7 Industrial (7,3) 8,2 Comercial ,4 9,8 Rural ,5 7,3 Outras classes (5,3) 3,3 Consumidores livres ,1 13,0 Rede básica e de conexão ,3 23,3 Receita de telecomunicações ,3 27,0 Distribuição de gás canalizado ,5 13,7 Outras receitas operacionais (0,6) (18,3) Arrendamentos e aluguéis ,0 (31,9) Renda de prestação de serviços (1,7) 27,1 Serviço taxado (2,0) (13,3) Outras receitas (84,5) (88,8) 1.2 Deduções da Receita As deduções da receita tiveram incremento de 17,0% no primeiro trimestre de Essa variação ocorre em razão, principalmente: (i) da elevação das alíquotas do ICMS, que para energia elétrica foram majoradas de 27% para 29%, conforme Lei Orgânica nº / com vigor a partir de 1º de abril de 2009, e (ii) do aumento da Conta de Desenvolvimento Energético CDE, conforme determinado pela ANEEL. 4

5 A tabela a seguir demonstra as deduções legais que incidiram sobre a receita operacional da Copel: Deduções da Receita R$ mil 1T10 4T09 1T09 Var. % Var. % (1) (2) (3) (1 / 2) (1 / 3) ICMS ,1 20,8 Cofins (12,0) 11,6 Pis/Pasep (12,0) 11,6 ISSQN ,7 10,3 CDE ,0 20,3 CCC ,8 2,2 RGR (0,7) 3,3 P&D e PEE ,0 12,3 Outras TOTAL (2,9) 17,0 1.3 Custos e Despesas Operacionais No primeiro trimestre de 2010, o total de custos e despesas operacionais atingiu R$ 1.276,8 milhões, valor 29,3% superior aos R$ 987,1 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. Os principais destaques foram os seguintes: Custos e Despesas Operacionais Pessoal e Plano Previd. 15,8% Serviços de terceiros 5,7% Depreciação 7,8% (i) acréscimo de 36,7% na conta energia elétrica comprada para revenda em função do maior custo com aquisição de energia de Itaipu, dos leilões (CCEAR), de Itiquira e do Proinfa. A contabilização de R$ 82,6 milhões a título de CVA também contribuiu na Encargos do uso da rede 14,5% Material e outros 10,2% Energia comprada 46,0% elevação dessa rubrica. Esse aumento foi parcialmente compensado pela redução nos custos de compra de energia no âmbito da CCEE. A tabela a seguir apresenta a abertura da energia comprada para revenda: Energia Comprada para Revenda R$ mil 1T10 4T09 1T09 Var. % Var. % (1) (2) (3) (1 / 2) (1 / 3) Itaipu ,6 25,4 CCEAR (leilão) (1,0) 19,0 CCEE ,4 (79,1) Itiquira (2,6) 5,0 Dona Francisca (2,1) (0,5) Proinfa ,8 347,4 CVA (10.734) (16.887) - - (-) Pis/Pasep e Cofins (52.124) (51.898) (49.389) 0,4 5,5 TOTAL ,4 36,7 5

6 (ii) elevação de 50,4% na conta encargos de uso da rede elétrica em razão, principalmente, do maior custo de Encargo de Serviço do Sistema ESS, conforme definido pela ANEEL. Cabe ao ESS a cobertura dos custos dos serviços do sistema, inclusive os custos decorrentes da geração despachada independentemente da ordem de mérito, entre outros. (iii) (iv) (v) (vi) (vii) no primeiro trimestre de 2010, a rubrica "pessoal e administradores totalizou R$ 175,4 milhões, montante 5,2% superior ao apresentado no 1º trimestre do ano anterior. Esse aumento decorreu, basicamente, pelo reajuste salarial de 6,0%, aplicado a partir de outubro de 2009; a conta planos previdenciário e assistencial reflete a apropriação dos valores devedores determinados no relatório anual do atuário para 2010 referente ao Plano Assistencial (R$ 7,1 milhões), calculados segundo critérios da Deliberação CVM nº 371/2000. Além disso, foram contabilizadas as mensalidades dos dois planos; o saldo apresentado na conta material registrou acréscimo de 17,0%, refletindo, principalmente, a maior aquisição de material para o sistema elétrico; a queda verificada na conta matéria-prima e insumos para produção de energia refere-se à menor aquisição de carvão mineral para a Usina Termelétrica de Figueira; a rubrica gás natural e insumos reflete os montantes de gás natural adquiridos da Petrobras pela Compagas para atendimento a terceiros. A redução de 9,3% reflete, principalmente, a queda no preço do insumo em razão da valorização do real frente ao dólar, tendo em vista que os preços do gás estão atrelados à moeda norte-americana; (viii) o aumento de 10,6% em serviços de terceiros deve-se, em grande parte, aos maiores gastos com manutenção do sistema elétrico; (ix) (x) o acréscimo verificado em provisões e reversões, deve-se, basicamente, pela constituição de provisões trabalhistas no montante de R$ 20,2 milhões; e a variação de 35,6% verificada em outras despesas operacionais deve-se, principalmente, à maior apropriação em compensação financeira pela utilização de recursos hídricos, em razão do aumento na geração própria de energia verificada nesse trimestre. R$ mil Custos e Despesas operacionais 1T10 4T09 1T09 Var.% Var.% (1) (2) (3) (1/2) (1/3) Energia elétrica comprada para revenda ,4 36,7 Encargos de uso da rede elétrica ,1 50,4 Pessoal e administradores (35,2) 5,2 Planos previdenciário e assistencial (5.519) (16,3) - Material (21,4) 17,0 Matéria-prima e insumos p/ prod. energia ,6 (2,4) Gás natural e insumos ,3 (9,3) Serviços de terceiros (17,3) 10,6 Depreciação e amortização ,1 1,1 Provisões e reversões ( ) ,0 Outras despesas operacionais (60,8) 35,6 TOTAL ,2 29,3 6

7 1.4 LAJIDA No primeiro trimestre de 2010, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização LAJIDA atingiu R$ 323,8 milhões, montante 30,8% inferior ao apresentado no mesmo período do ano anterior (R$ 468,2 milhões). 1.5 Resultado Financeiro As receitas financeiras cresceram 36,7% em relação ao primeiro trimestre de 2009, totalizando R$ 120,0 milhões. A elevação verificada deve-se, principalmente, pela variação monetária sobre a CRC, valor corrigido pelo IGP-DI, índice que acumulou acréscimo de 2,8% no 1T10 enquanto que no 1T09 registrou retração de 1,0%. As despesas financeiras registradas no período totalizaram R$ 53,5 milhões, valor 3,2% inferior ao verificado no 1º trimestre do ano anterior. Esse resultado refletiu, principalmente, o decréscimo em encargos de dívida, em função da quitação de parcela de debêntures. 1.6 Resultado de Equivalência Patrimonial O resultado de equivalência patrimonial reflete os ganhos e perdas nos investimentos realizados nas coligadas da Copel. No primeiro trimestre de 2010, o resultado apresentado é composto por R$ 2,2 milhões da Sercomtel Telecom, R$ 2,5 milhões de Foz do Chopim Energética, R$ 28,6 milhões de Dona Francisca Energética e R$ 8,2 milhões da Sanepar. 1.7 Lucro Líquido A Copel registrou, no primeiro trimestre de 2010, lucro líquido de R$ 224,0 milhões (equivalente a R$ 0,82 por ação), valor 17,7% inferior ao apresentado no mesmo período de Balanço e Programa de Investimentos 2.1 Ativo Em 31 de março de 2010, o ativo total da Copel registrou valor de R$ ,0 milhões, montante 5,1% superior ao registrado no final de março de Repasse CRC ao Estado do Paraná Através do quarto termo aditivo assinado em 21 de janeiro de 2005, a Companhia renegociou com o Estado do Paraná o saldo da Conta de Resultados a Compensar - CRC em 31 de dezembro de 2004, no montante de R$ milhões, em 244 prestações recalculadas pelo sistema price de amortização, atualizado pela variação do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna - IGP-DI, e juros de 6,65% a.a. O vencimento da primeira parcela ocorreu em 30 de janeiro de 2005 e as demais tem vencimentos subsequentes e consecutivos. O saldo atual da CRC é de R$ 1.275,7 milhões. 7

8 O Governo do Estado vem cumprindo o pagamento das parcelas renegociadas conforme estabelecido no quarto termo aditivo. As amortizações são garantidas com recursos oriundos de dividendos. 2.2 Passivo e Patrimônio Líquido O total da dívida consolidada da Copel (incluindo debêntures), ao final de março de 2010, somava R$ 1.526,3 milhões, representando endividamento sobre o patrimônio líquido de 16,9%. O patrimônio líquido da Copel, em 31 de março de 2010, era de R$ 9.054,0 montante 8,8% superior ao registrado em 31 de março de 2009 e equivalente a R$ 33,09 por ação (valor patrimonial por ação VPA). Endividamento A composição dos saldos de empréstimos, financiamentos e debêntures está demonstrada na tabela a seguir: Moeda Estrangeira Curto Prazo Longo Prazo Total BID Tesouro Nacional Eletrobras Total R$ mil Moeda Nacional Eletrobras - COPEL BNDES - Compagas Debêntures - COPEL BNDES/Banco do Brasil S/A - Mauá Banco do Brasil S/A e outros Total TOTAL GERAL A seguir demonstramos o vencimento das parcelas dos empréstimos, financiamentos e debêntures: R$ mil Após 2014 Empréstimos e Financiamentos Moeda Nacional Moeda Estrangeira Debêntures TOTAL

9 A dívida líquida consolidada da Copel (empréstimos, financiamentos e debêntures menos caixa) apresentou significativa redução nos últimos anos, conforme o gráfico a seguir: ,68 1,48 R$ milhões (100) (300) (169) (23) T10 1,28 1,08 0,88 0,68 0,48 0,28 0,08 vezes (500) -0,12 Dívida Líquida Dívida Líquida/LAJIDA Provisões para Contingências A Companhia responde por diversos processos judiciais perante diferentes tribunais e instâncias. A Administração da Companhia, fundamentada na opinião de seus assessores legais, mantém provisão para contingências sobre as causas cuja perda é considerada provável. Os saldos das provisões para contingências, líquidos dos depósitos judiciais vinculados, são os seguintes: Consolidado Mar/10 Dez/09 Mar/09 Var.% Var.% (1) (2) (3) (1/2) (1/3) Trabalhistas ,8 49,8 Regulatórias ,1 0,4 Cíveis: (3,6) 13,3 Fornecedores ,6 17,9 Cíveis e direito administrativo (28,6) 45,8 Servidões de passagem (4,8) (7,6) Desapropriações e patrimoniais ,1 8,6 Consumidores ,6 (10,3) Ambientais ,0 - Fiscais: ,2 (77,3) Cofins Outros tributos ,2 (7,5) TOTAL ,5 (17,9) Os valores provisionados para o Cofins foram revertidos em razão da adesão ao Refis. 9

10 2.3 Programa de Investimentos O programa de investimentos realizado pela Copel no primeiro trimestre de 2010 e o aprovado pelo seu Conselho de Administração para 2010 é apresentado na tabela a seguir: R$ milhões Realizado Previsto 1T Geração e Transmissão 12,3 176,4 Consórcio Energético Cruzeiro do Sul (UHE Mauá) 36,1 323,3 Distribuição 160,2 761,8 Telecomunicações 16,2 81,4 TOTAL 224, ,9 A Compagas, a Elejor e a UEG Araucária, cujos balanços estão consolidados com a Copel, investiram, respectivamente, R$ 7,0 milhões, R$ 0,3 milhão e R$ 1,5 milhão no primeiro trimestre de Composição Acionária O capital social integralizado, em 31 de março de 2010, monta a R$ milhões e sua composição por ações (sem valor nominal) e principais acionistas é a seguinte: Mil ações Acionistas ON % PNA % PNB % TOTAL % Estado do Paraná , ,1 BNDESPAR , , ,0 Eletrobras , ,6 Custódia da Bolsa , , , ,0 BM&FBOVESPA , , , ,3 NYSE 150 0, , ,6 LATIBEX , ,1 Outros 554 0, , ,3 TOTAL , , , ,0 ON PN TOTAL Eletrobras 1,1% Custódia da Bolsa 13,5% Outros 0,4% Custódia da Bolsa 78,5% Outros 0,2% BNDESPAR 21,2% Custódia da Bolsa 44.0% Outros 0,3% Estado do Paraná 31,1% BNDESPAR 26,4% Estado do Paraná 58,6%, Eletrobras 0,6% BNDESPAR 24,0% 10

11 4. Demonstrações Contábeis - Consolidado 4.1 Ativo R$ ATIVO Mar/10 Dez/09 Mar/09 Var.% Var.% (1) (2) (3) (1/2) (1/3) CIRCULANTE (3,3) 4,5 Caixa e equivalentes de caixa ,4 Consumidores e revendedores ,4 10,7 Provisão para créditos de liquidação duvidosa (59.682) (54.018) (60.723) 10,5 (1,7) Serviços de telecomunicações, líquidos ,1 24,0 Dividendos a receber ,1 42,0 Serviços em curso ,7 59,3 Repasse CRC ao Estado do Paraná ,3 6,1 Impostos e contribuições sociais (24,1) 15,6 Conta de compensação da "Parcela A" (16,1) (2,6) Outros ativos regulatórios (50,0) (68,2) Títulos e valores mobiliários (95,6) (95,2) Cauções e depósitos vinculados ,9 (31,0) Estoques ,6 45,7 Outros créditos ,1 (26,3) NÃO CIRCULANTE ,5 5,2 Realizável a Longo Prazo (0,3) (2,6) Consumidores e revendedores ,0 (19,0) Provisão para créditos de liquidação duvidosa - - (191) - - Serviços de telecomunicações (64,2) Repasse CRC ao Estado do Paraná ,7 (1,9) Impostos e contribuições sociais ,6 (1,8) Conta de compensação da "Parcela A" (58,4) (20,5) Outros ativos regulatórios Títulos e valores mobiliários ,1 - Cauções e depósitos vinculados ,3 (34,0) Depósitos judiciais ,4 (21,0) Outros créditos ,6 45,7 Investimentos ,2 6,7 Imobilizado ,2 7,0 Intangível ,0 25,2 TOTAL ,2 5,1 11

12 4.2 Passivo R$ PASSIVO Mar/10 Dez/09 Mar/09 Var.% Var.% (1) (2) (3) (1/2) (1/3) CIRCULANTE (9,2) (0,7) Empréstimos, financiamentos e debêntures (39,5) (31,0) Fornecedores ,6 2,8 Impostos e contribuições sociais (26,1) 27,6 Dividendos/Juros sobre o capital próprio ,5 (63,3) Folha de pagamento e provisões trabalhistas (16,3) 2,3 Benefício pós-emprego (7,0) 0,1 Conta de compensação da "Parcela A" ,8 447,1 Outros passivos regulatórios (49,6) (80,1) Encargos do consumidor a recolher ,6 40,8 Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética (6,8) 12,5 Outras contas a pagar (4,1) 9,7 NÃO CIRCULANTE (3,2) (4,2) Empréstimos, financiamentos e debêntures (6,1) (6,1) Provisões para contingências ,5 (17,9) Fornecedores (4,4) (19,7) Impostos e contribuições sociais (10,3) 471,3 Benefícios pós-emprego ,0 (10,6) Conta de compensação da "Parcela A" (5,4) - Outros passivos regulatórios (42,3) (99,6) Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética ,1 21,9 Receita diferida Outras contas a pagar ,1 (68,2) PARTICIPAÇÕES DE ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES ,4 30,5 PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,5 8,8 Capital social Reservas de capital Reservas de lucros ,2 Lucros acumulados (17,7) TOTAL ,2 5,1 12

13 4.3 Demonstração do Resultado DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO 1T10 4T09 1T09 Var.% Var.% (1) (2) (3) (1/2) (1/3) Receita operacional * (0,4) 12,9 Deduções da receita operacional ( ) ( ) ( ) (2,9) 17,0 Receita operacional líquida ,0 10,6 Custos e despesas operacionais ( ) ( ) ( ) 5,2 29,3 Energia elétrica comprada para revenda ( ) ( ) ( ) 25,4 36,7 Encargos de uso do sistema de transmissão ( ) ( ) ( ) 8,1 50,4 Pessoal e administradores ( ) ( ) ( ) (35,2) 5,2 Planos previdenciário e assistencial (26.054) (31.112) (16,3) - Material (16.230) (20.640) (13.871) (21,4) 17,0 Matéria-prima e insumos para prod. de energia (5.559) (3.202) (5.693) 73,6 (2,4) Gás natural e insumos (34.151) (33.399) (37.666) 2,3 (9,3) Serviços de terceiros (73.322) (88.697) (66.316) (17,3) 10,6 Depreciação e amortização (99.697) (98.568) (98.633) 1,1 1,1 Provisões e reversões (17.763) (9.551) (115,2) 86,0 Outras despesas operacionais (57.120) ( ) (42.117) (60,8) 35,6 Resultado das atividades (17,5) (39,4) Resultado financeiro (42.473) ,3 Receitas financeiras ,0 36,7 Despesas financeiras (53.481) ( ) (55.233) (62,0) (3,2) Resultado de equivalência patrimonial (12.918) ,5 Resultado operacional ,6 (19,6) Imposto de renda e contribuição social ( ) (31.326) ( ) 226,5 (25,5) Lucro líquido antes das participações de (16,7) acionistas não controladores 24,3 Partic. de acionistas não controladores (5.846) (4.862) (3.795) 20,2 54,0 Lucro líquido ,4 (17,7) Lucro líquido por ação - R$ 0,82 0,66 0,99 24,0 (17,7) LAJIDA (12,5) (30,8) * Ver abertura da receita operacional na página 4. R$

14 4.4 Fluxo de Caixa FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO 1T10 1T09 Fluxos de caixa das atividades operacionais R$ Lucro líquido do exercício Ajustes para a reconciliação do lucro líquido do exercício com a geração de caixa das atividades operacionais Provisão (reversão) para créditos de liquidação duvidosa Depreciação Amortização de intangível Variações monetárias e cambiais não realizadas - líquidas (13.763) Resultado da equivalência patrimonial (41.514) (11.174) Imposto de renda e contribuição social diferidos (47.761) Variações na conta de compensação da "parcela A" - líquidas (87.695) Variações em outros ativos e passivos regulatórios - líquidas Provisões (reversões) para contingências Provisão (reversão) para benefícios pós-emprego (23.997) Provisão para pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética Baixas de investimentos 6 - Baixas de imobilizado - líquidas Baixas de intangível - líquidas Participação de acionistas não controladores (3.795) Redução (aumento) dos ativos Aumento (redução) dos passivos ( ) ( ) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Títulos e valores mobiliários Cauções e depósitos vinculados (5.075) (20.983) Adições em demais investimentos (30) (21) Adições no imobilizado ( ) ( ) Adições no intangível (28.057) (10.164) Participação financeira do consumidor Venda de bens do ativo imobilizado Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento ( ) ( ) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Empréstimos e financiamentos obtidos Empréstimos e financiamentos - amortização de principal (10.491) (15.361) Debêntures - amortização de principal ( ) ( ) Caixa líquido utilizado pelas atividades de financiamento ( ) ( ) Total dos efeitos no caixa e equivalentes a caixa (666) ( ) Saldo inicial de caixa e equivalentes a caixa Saldo final de caixa e equivalentes a caixa Variação no caixa e equivalentes a caixa (666) ( ) 14

15 5. Demonstrações Contábeis Subsidiárias Integrais 5.1 Ativo Ativo GET DIS TEL R$ CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Consumidores e revendedores, líquidos Serviços de telecomunicações, líquidos Dividendos a receber Serviços em curso Repasse CRC ao Estado do Paraná Impostos e contribuições sociais Conta de compensação da "Parcela A" Outros ativos regulatórios Títulos e valores mobiliários Cauções e depósitos vinculados Estoques Outros créditos NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Consumidores e revendedores, líquidos Serviços de telecomunicações Repasse CRC ao Estado do Paraná Impostos e contribuições sociais Conta de compensação da "Parcela A" Títulos e valores mobiliários Cauções e depósitos vinculados Depósitos judiciais Outros créditos Investimentos Imobilizado Intangível TOTAL GET: Copel Geração e Transmissão, DIS: Copel Distribuição, TEL: Copel Telecomunicações 15

16 5.2 Passivo R$ Passivo GET DIS TEL CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Fornecedores Impostos e contribuições sociais Dividendos a pagar Folha de pagamento e provisões trabalhistas Benefícios pós-emprego Conta de compensação da "parcela A" Outros passivos regulatórios Encargos do consumidor a recolher Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética Outras contas a pagar NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Provisões para contingências Coligadas, controladas Fornecedores Impostos e contribuições sociais Benefício pós-emprego Conta de compensação da "Parcela A" Outros passivos regulatórios Pesquisa e desenvolv. eficiência energética Outras contas a pagar PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reservas de lucros Lucros (Prejuízos) acumulados TOTAL GET: Copel Geração e Transmissão, DIS: Copel Distribuição, TEL: Copel Telecomunicações 16

17 5.3 Demonstrativo do Resultado Demonstração do Resultado R$ GET DIS TEL Receita Operacional Fornecimento de energia elétrica Suprimento de energia elétrica Disponibilidade da rede elétrica Receita de telecomunicações Outras receitas operacionais Deduções da receita operacional (68.828) ( ) (7.285) Receita Operacional Líquida Custos e despesas operacionais ( ) ( ) (21.887) Energia elétrica comprada para revenda (13.938) ( ) - Encargos de uso da rede elétrica (47.332) ( ) - Pessoal e administradores (41.270) ( ) (8.763) Planos previdenciário e assistencial (6.235) (18.330) (1.203) Material (3.553) (12.341) (268) Matéria-prima e insumos para prod. de energia (5.125) - - Serviços de terceiros (14.089) (62.268) (3.936) Depreciação e amortização (33.333) (43.365) (8.089) Provisões e reversões (30.359) Outros custos e despesas operacionais (30.339) (13.773) (642) Resultado das Atividades (54.286) Resultado financeiro Resultado de equivalência patrimonial (5.280) - - Resultado operacional Provisão para IRPJ e CSLL (76.720) (58.326) (3.789) IRPJ e CSLL diferidos (9.660) (359) Lucro Líquido Lajida (10.921) GET: Copel Geração e Transmissão, DIS: Copel Distribuição, TEL: Copel Telecomunicações 6. Mercado de Energia 6.1 Mercado Cativo O mercado cativo foi responsável pelo consumo de 5.377,5 GWh e apresentou crescimento de 8,2% no primeiro trimestre de O comportamento do mercado foi influenciado, principalmente, pelos seguintes fatos: - Aumento no número de consumidores em todos os segmentos; - Acréscimo de 4,9%, 8,0%, 3,0% e 3,6% no consumo médio por consumidor industrial, comercial, residencial e rural, respectivamente; e - Medidas de combate à crise. 17

18 A classe residencial consumiu 1.499,0 GWh, registrando crescimento de 6,0%, influenciado (i) pela elevação do número de consumidores em 2,9%, e (ii) pela maior aquisição de produtos eletroeletrônicos, em razão da expansão do mercado de trabalho, da redução do IPI para produtos da linha branca, da queda na taxa de juros e da valorização cambial. Esta classe contempla 27,9% do mercado cativo da Copel. No final do período, a companhia registrou consumidores residenciais. A classe industrial cresceu 10,3%, consumindo 1.709,9 GWh, em virtude da recuperação da atividade econômica. Esta classe engloba 31,8% do mercado cativo da Copel. Ao final do primeiro trimestre de 2010, eram atendidos consumidores industriais cativos. A classe comercial consumiu 1.172,2 GWh, o que representa um crescimento de 9,8%, estimulado pelas medidas governamentais visando combater a crise. Esta classe representa 21,8% do mercado cativo da Copel. No final do trimestre, eram atendidos consumidores comerciais. A classe rural consumiu 488,9 GWh e cresceu 8,5%, em decorrência da expansão de 4,8% no número de consumidores e da recuperação da economia. Esta classe representa 9,1% do mercado cativo da Copel. Ao final do período, eram atendidos consumidores rurais. As outras classes (poderes públicos, iluminação pública, serviços públicos e consumo próprio) consumiram 507,5 GWh, aumento de 3,9% no período. Estas classes de consumo equivalem a 9,4% do mercado cativo da Copel. No final do trimestre, eram atendidos consumidores. A tabela a seguir apresenta o comportamento do mercado de energia cativo aberto por classe de consumo: Classes GWh 1T10 1T09 Var. % (1) (2) (1/2) Residencial ,0 Industrial ,3 Comercial ,8 Rural ,5 Outras ,9 Total Cativo ,2 6.2 Mercado Fio (TUSD) O mercado fio da Copel Distribuição, composto pelo mercado cativo, pelo suprimento a concessionárias e permissionárias dentro do Estado do Paraná e pela totalidade dos consumidores livres existentes na sua área de concessão, avançou 7,1%, em decorrência da expansão do mercado cativo, conforme verificado na tabela abaixo: GWh 1T10 1T09 Var. % (1) (2) (1/2) Mercado Cativo ,2 Concessionárias e Permissionária ,8 Consumidores livres(*) ,7 Mercado Fio ,9 * Total de consumidores livres atendidos pela COPEL GET e por outros fornecedores dentro da área de concessão da COPEL DIS. 6.3 Mercado Consolidado da Copel A tabela a seguir apresenta as vendas totais de energia da Copel aberto entre Copel Distribuição e Copel Geração e Transmissão: 18

19 6.4 Fluxos de Energia Consolidado Copel COPEL Distribuição Classes GWh 1T10 1T09 Var. % (1) (2) (1/2) Mercado Cativo ,2 Concessionárias e Permissionária ,8 CCEE Total COPEL Distribuição ,2 COPEL Geração e Transmissão CCEAR (COPEL Distribuição) ,8 CCEAR (outras concessionárias) ,1 Leilão de ajuste (COPEL Distribuição) Consumidores livres (13,9) Contratos Bilaterais ,6 CCEE ,5 Total COPEL Geração e Transmissão ,1 Total COPEL ,0 GWh 1T10 1T09 Var. % Geração Própria ,7 Energia Comprada ,3 Itaipu (1,1) Leilão CCEAR ,6 Itiquira Dona Francisca CCEE ,4 MRE Outros ,4 Disponibilidade Total ,6 Mercado cativo ,2 Concessionárias ,5 Consumidores Livres (14,1) Contratos Bilaterais ,2 Leilão CCEAR (0,3) CCEE ,2 MRE ,0 Perdas e diferenças ,0 Rede básica ,9 Distribuição ,5 Alocação de contratos no CG ,2 Valores sujeitos a alterações após o fechamento pela CCEE CCEAR = Contrato de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado MRE = Mecanismo de Realocação de Energia CCEE = Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CG = Centro de Gravidade do Submercado (diferença entre a energia faturada e a recebida no CG) 19

20 Copel Geração e Transmissão 1T10 1T09 Var. % Geração Própria ,7 CCEE ,0 MRE Dona Francisca Disponibilidade Total ,0 Contratos Bilaterais ,4 CCEAR COPEL Distribuição ,8 CCEAR Outras Concessionárias ,1 Leilão de ajuste (COPEL Distribuição) Consumidores Livres (13,9) CCEE ,5 MRE ,7 Perdas e diferenças ,6 GWh Copel Distribuição 1T10 1T09 Var. % Itaipu (1,0) CCEAR COPEL Geração e Transmissão ,8 CCEAR Outras Concessionárias ,2 Leilão de ajuste (COPEL Ger. e Tra.) CCEE ,2 Itiquira Outros ,6 Disponibilidade ,5 Mercado cativo ,2 Concessionárias ,8 CCEE Perdas e diferenças ,2 Rede básica (6,8) Distribuição ,5 Alocação de contratos no CG ,2 GWh 20

21 7. Informações Adicionais 7.1 Tarifas Tarifas Médias de Compra de Energia Tarifas R$/MWh Mar 10 Dez 09 Mar 09 Var. % (1) (2) (3) (1 / 3) Itaipu* 90,35 87,95 116,41 (22,4) Leilão - CCEAR ,82 70,86 67,39 5,1 Leilão - CCEAR ,94 82,97 78,92 5,1 Leilão - CCEAR ,93 92,87 89,26 4,1 Leilão - CCEAR (A-1) 118,41 118,41 112,56 5,2 Leilão - CCEAR ,75 99,74 94,86 5,2 Leilão - CCEAR 2008-H30 124,85 124,65 118,74 5,1 Leilão - CCEAR 2008-T15** 154,22 154,22 146,60 5,2 Leilão - CCEAR ,07 112,08 107,50 4,3 Leilão - CCEAR 2009-H30 133,26 133,26 126,67 5,2 Leilão CCEAR 2009 T15** 150,73 150,73 143,28 5,2 Leilão CCEAR 2010 H30 111, Leilão CCEAR 2010 T15** 147, * Transporte de Furnas não incluído ** Preço médio do leilão corrigido pelo IPCA. Na prática o preço é formado por três componentes: parcela fixa, parcela variável e despesa na CCEE. O custo dos dois últimos itens depende do despacho das usinas conforme programação do Operador Nacional do Sistema (ONS). Tarifas Médias de Fornecimento de Energia Tarifas R$/MWh Mar 10 Dez 09 Mar 09 Var. % (1) (2) (3) (1 / 3) Residencial 271,14 271,17 257,49 5,3 Industrial * 180,68 181,36 176,79 2,2 Comercial 228,49 228,74 225,18 1,5 Rural 156,74 156,24 151,21 3,7 Outros 177,98 177,85 173,00 2,9 Tarifa média de fornecimento 212,87 213,51 206,34 3,2 Sem ICMS * Não inclui consumidores livres Tarifas Médias de Suprimento de Energia Tarifas R$/MWh Mar 10 Dez 09 Mar 09 Var. % (1) (2) (3) (1 / 3) Leilão CCEAR ,96 70,86 67,62 4,9 Leilão CCEAR ,35 83,24 79,38 5,0 Leilão CCEAR ,22 93,13 88,96 4,8 Leilão CCEAR ,92 98,76 94,27 4,9 Leilão CCEAR ,10 113,03 107,96 4,8 Concessionárias Estado do Paraná 139,68 145,46 122,26 14,2 21

22 7.2 Principais Indicadores Físicos e Financeiros 31 de março de 2010 Geração Usinas da Copel Geração e Transmissão (Copel GET) Usinas em que a Copel possui participação Capacidade instalada total da Copel GET MW Capacidade instalada das participações da Copel (1) 610 MW Usinas automatizadas e teleoperadas da Copel GET 15 Usinas automatizadas e teleoperadas das participações da Copel 03 Subestações elevadoras da Copel GET 14 (automatizadas e teleoperadas) 18 (17 hidrelétricas e 1 termelétrica) 07 (05 hidrelétricas, 1 termelétrica e 1 eólica) Transmissão Linhas de transmissão Subestações Potência instalada em subestações km 30 (100% automatizadas) MVA Distribuição (até 138 kv) Linhas e redes de distribuição km Subestações 350 (100% automatizadas) Potência instalada em subestações MVA Municípios atendidos 393 Localidades atendidas Consumidores cativos DEC (em horas e centesimal de hora) 3,63 FEC 3,18 vezes Telecomunicações Cabos ópticos no anel principal km Cabos ópticos auto-sustentados km Cidades atendidas 217 Clientes 740 Administração Empregados (subsidiárias integrais) Copel Geração e Transmissão Copel Distribuição Copel Telecomunicações 414 Consumidores por empregado da Distribuição 564 Finanças VPA R$ 33,09 por ação LAJIDA R$ 323,8 milhões Liquidez Corrente 2,2 Nota: (1) Proporcional à sua participação no capital. 22

23 7.3 Teleconferência sobre Resultados do 1º Trimestre de 2010 Apresentação do Sr. Ronald Thadeu Ravedutti Diretor Presidente, com participação do Sr. Rafael Iatauro - Diretor de Finanças, Relações com Investidores e de Controle de Participações. Data: Sexta-feira, 14 de maio de Hora: 11h (horário de Brasília) Telefone: (11) Código: Copel A teleconferência também será transmitida ao vivo pela internet no endereço eletrônico: Solicitamos conectar com 15 minutos de antecedência. Relações com Investidores - Copel Telefone: Fax: (41) (41) Informações contidas neste documento podem incluir considerações futuras e refletem a percepção atual e perspectivas da diretoria sobre a evolução do ambiente macroeconômico, condições da indústria, desempenho da Companhia e resultados financeiros. Quaisquer declarações, expectativas, capacidades, planos e conjecturas contidos neste documento, que não descrevam fatos históricos, tais como informações a respeito da declaração de pagamento de dividendos, a direção futura das operações, a implementação de estratégias operacionais e financeiras relevantes, o programa de investimento, os fatores ou tendências que afetem a condição financeira, liquidez ou resultados das operações são considerações futuras de significado previsto no U.S. Private Securities Litigation Reform Act de 1995 e contemplam diversos riscos e incertezas. Não há garantias de que tais resultados venham a ocorrer. As declarações são baseadas em diversos fatores e expectativas, incluindo condições econômicas e mercadológicas, competitividade da indústria e fatores operacionais. Quaisquer mudanças em tais expectativas e fatores podem implicar que o resultado real seja materialmente diferente das expectativas correntes. 23

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