RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS DO ANO 2015 INFORMAÇÃO GERAL

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1 RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS DO ANO 2015 INFORMAÇÃO GERAL O Conselho Geral da Ordem dos Advogados é um órgão da Ordem dos Advogados, conforme o disposto na alínea f) do nº 2 do artº 9º do Estatuto da Ordem dos Advogados. Nos termos do disposto na alínea q) do nº 1 do artº 46º do Estatutos da Ordem dos Advogados, o Conselho Geral deve Submeter à aprovação da assembleia geral o orçamento e plano de atividades para o ano civil seguinte, as contas do ano civil anterior e o respetivo relatório sobre as atividades anuais que forem apresentadas pelo bastonário; O presente relatório respeita às contas individuais do Conselho Geral do ano de 2015, as quais, depois de aprovadas pelo órgão, constituirão anexo das contas globais da Ordem dos Advogados, as quais compreende ainda as contas dos Conselhos Regionais, sendo que estas integram as contas dos Conselhos de Deontologia e das Delegações e Agrupamentos de Delegações da sua jurisdição territorial. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Apresentam-se em seguida as demonstrações financeiras: Balanço analítico em 31 de dezembro de 2015 Demonstração de resultados por naturezas do período findo em 31 de dezembro de 2015 Demonstração da variação dos fundos patrimoniais Demonstração da variação dos fundos de caixa e seus equivalentes ANEXO Relatório da execução orçamental e respetivo anexo 1

2 BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 DATAS RUBRICAS NOTAS 31 de dezembro de de dezembro de 2014 ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis 3.1/4/ , ,16 Ativos intangíveis , ,73 Outros ativos financeiros , , , ,22 Ativo corrente Inventários 3.2/ , ,58 Clientes 3.3.1/ , ,70 Adiantamentos a fornecedores 3.3.5/ , ,29 Estado e outros entes públicos , ,96 Fundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados /membros , ,20 Estruturas da Ordem dos Advogados , ,79 Diferimentos , ,42 Outras contas a receber , ,42 Caixa e depósitos bancários 3.3.2/ , , , ,38 Total do ativo , ,60 FUNDOS PATRIMONAIS E PASSIVO Fundos patrimoniais Fundos , ,72 Resultados transitados 0, ,30 Outras variações nos fundos patrimoniais ,00 0,00 Resultado líquido do período , ,57 Total dos fundos patrimoniais , ,59 PASSIVO Passivo não corrente Provisões 3.6/ , ,00 0,00 Passivo corrente Fornecedores 3.3.5/ , ,53 Adiantamento de clientes 3.3.1/ , ,80 Estado e outros entes públicos , ,47 Diferimentos , ,70 Outras contas a pagar 3.3.5/ , , , ,01 Total do passivo , ,01 Total dos fundos patrimoniais e do passivo , ,60 2

3 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS Período findo em 31 de dezembro de 2015 RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS PERÍODOS Vendas e serviços prestados 3.5/ , ,24 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 3.2/6/ , ,61 Fornecimentos e serviços externos 15/ ,13 Gastos com o pessoal 14/15/16/ , , ,24 Ajustamentos de inventários (perdas/reversões) 6 913, ,48 Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) 5.2/ , ,79 Provisões (aumentos/reduções) 3.6/ , ,06 Outros rendimentos e ganhos , ,55 Outros gastos e perdas , ,64 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos , ,40 Gastos/reversões de depreciação e de amortização 3.1/4/ , ,15 Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) , ,25 Juros e rendimentos similares obtidos , ,81 Resultado antes de impostos , ,06 Imposto sobre o rendimento do período 3.7/ , ,49 Resultado líquido do período , ,57 3

4 DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DOS FUNDOS PATRIMONIAIS Descrição Notas Fundo Resultados transitados Outras variações nos fundos patrimoniais Resultado líquido do período Total dos fundos patrimoniais Posição no início do período , , , ,17 Outras alterações reconhecidas nos capitais próprios , , , , , ,30 0, , ,85 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO , ,57 RESULTADO INTEGRAL , ,42 OPERAÇÕES COM INSTITUIDORES NO PERÍODO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Posição no fim do período , ,30 0, , ,58 Posição no início do período , ,30 0, , ,58 9 0, , , , ,00 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO , ,65 RESULTADO INTEGRAL , ,65 OPERAÇÕES COM INSTITUIDORES NO PERÍODO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Posição no fim do período , , , , ,23 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Período findo em 31 de dezembro de 2015 RUBRICAS Fluxos de caixa das atividades operacionais NOTAS PERÍODOS Recebimentos de quotizações , ,11 Outros recebimentos da atividade , ,67 Pagamentos a fornecedores , ,00 Pagamentos ao pessoal , ,28 Caixa gerada pelas operações , ,50 Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento 8.987, ,54 Outros recebimentos/pagamentos , ,85 Fluxos de caixa das atividades operacionais , ,81 Fluxos de caixa das atividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis , ,79 Ativos intangíveis ,34 0,00 Recebimentos provenientes de: Fluxos de caixa das atividades de investimento , ,79 Fluxos de caixa das atividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Pagamentos respeitantes a: Fluxos de caixa das atividades de financiamento 0,00 0,00 Variação de caixa e seus equivalentes , ,60 Caixa e seus equivalentes no início do período , ,62 Caixa e seus equivalentes no fim do período , ,02 4

5 Breve comentário às contas do ano 2015 As contas do Conselho Geral do ano 2015 foram encerradas com reforço do equilíbrio financeiro, mercê de um resultado positivo de ,65 e uma execução orçamental com um superavit de ,77, o que determinou um autofinanciamento gerado na ordem dos ,00. Mais um ano em que beneficiaram com este resultado quer a liquidez, quer a autonomia e solvabilidade, situadas em patamares bastante confortáveis, garantido a realização e concretização das competências do Conselho Geral e do Conselho Superior. Importa reter, da análise das contas do presente exercício, uma consolidação do efeito das políticas e medidas de contenção dos gastos absolutamente necessária para combater a tendência de diminuição dos rendimentos, como é o caso da perda substancial da receita da procuradoria e taxas de justiça cível. ANEXO 1. IDENTIFICAÇÃO Nome do órgão: Conselho Geral da Ordem dos Advogados Morada: Largo de S. Domingos, nº 14-1º LISBOA Natureza: Pessoa coletiva pública de natureza associativa Entidade jurídica: Sede: Largo de S. Domingos, 14-1º LISBOA As contas aqui apresentadas foram aprovadas pelo Conselho Geral, em plenário realizado no dia 31 de março de REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A Ordem dos Advogados está abrangida pelo normativo contabilístico aplicável às entidades do setor não lucrativo (ESNL), publicado pelo Decreto-Lei 36-A/2011, de 9 de Março. 5

6 Sem prejuízo da observância do disposto neste normativo, designadamente do disposto na norma contabilística e de relato financeiro para as entidades do setor não lucrativo, homologada por Despacho nº 74/2011/MEF, do Ministro de Estado e Finanças, publicado através do Aviso nº 6726-B/2011, de 14 de Março, o Conselho Geral adotou códigos de contas adequados ao reconhecimento e controlo de determinadas operações, designadamente aquelas que respeitam a operações internas, derrogando-se, assim a adoção de alguns dos códigos de contas, constantes do Código de Contas que integra o referido normativo, aprovado e publicado pela Portaria 106/2011, de 14 de Março. Nestes termos, o Conselho Geral adota o mesmo referencial contabilístico que os demais órgãos da OA, pelo que a preparação e apresentação das suas demonstrações financeiras obedeceram ao SNC/ESNL e à respetiva NCRF, bem como foram adotadas as mesmas políticas contabilísticas. Salvo indicação em contrário, o uro é a moeda de expressão das demonstrações financeiras, até duas casas decimais, podendo os valores de alguns quadros explicativos de determinadas rubricas ou atividades serem arredondados para o uro. De igual modo, e salvo menção em contrário, todas as referências feitas neste relatório a valores, o são com referência à moeda uro. 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILISTICAS E IMPARIDADES As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações e de acordo com o regime contabilístico do acréscimo. De acordo com este regime do acréscimo ou da periodização económica, os efeitos das operações económicas e dos acontecimentos com relevância na situação patrimonial são reconhecidos quando ocorrem e não apenas quando sejam recebidos ou pagos. Deste modo, as demonstrações financeiras informam não só as transações passadas envolvendo o recebimento e o pagamento de caixa, mas também as obrigações de pagamento no futuro e de recursos que representam caixa a ser recebida no futuro. 6

7 Foram as seguintes as principais políticas contabilísticas utilizadas na preparação das presentes demonstrações financeiras: 3.1 Ativos fixos tangíveis Os ativos fixos tangíveis, qualquer que seja a sua natureza, são reconhecidos e mensurados ao custo de aquisição. As depreciações são calculadas a partir do momento em que os ativos se encontram disponíveis para utilização, de acordo com a sua vida útil média, fixada para grupos homogéneos de bens. Considera-se também como valor residual para cada grupo homogéneo de bens, logo para cada um dos elementos respetivos, o valor estimado de realização, com exceção dos equipamentos de informática para os quais não se considera qualquer valor residual, na medida em que, a existir, o seu valor de realização não é materialmente relevante. O Conselho Geral realiza testes de imparidade aos elementos do seu ativo fixo tangível com uma periodicidade de dois anos. 3.2 Inventários As mercadorias são mensuradas ao custo de aquisição, o qual é inferior ao respetivo valor de mercado, utilizando-se o custo médio como método de custeio. São reconhecidas perdas por imparidade nos casos em que o custo seja superior ao valor estimado de recuperação. 7

8 3.3 Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros no Conselho Geral classificam-se conforme se discrimina a seguir e a sua mensuração depende da categoria respetiva: Clientes e outras dívidas a receber As dívidas de clientes e as outras dívidas de terceiros são reconhecidas pelo seu valor nominal, deduzido de eventuais perdas por imparidade, para que as mesmas reflitam o valor realizável líquido. As perdas por imparidade são reconhecidas quando há informação objetiva da incobrabilidade da dívida ou probabilidade remota da sua recuperação Caixa e equivalentes de caixa Os montantes incluídos na rubrica caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa e depósitos à ordem, ambos imediatamente realizáveis e sem perda de valor Depósitos a prazo Os montantes incluídos na conta depósitos a prazo correspondem aos valores aplicados a determinado prazo, variando, por regra, entre 90 dias e 180 dias, podendo ser renovados automaticamente e os juros negociados e líquidos da retenção de impostos, creditados na conta depósitos à ordem, na data do respetivo vencimento Títulos negociáveis Os títulos negociáveis e outras aplicações financeiras são registados ao mais baixo do custo de aquisição ou de mercado Contas a pagar As contas a pagar não vencem juros e estão registadas pelo valor nominal. 8

9 3.3.6 Empréstimos bancários Os empréstimos são reconhecidos inicialmente pelo seu justo valor, líquido de despesas com emissão desses empréstimos. Em períodos subsequentes os empréstimos são registados ao custo amortizado, sendo a diferença entre os montantes recebidos e o valor a pagar, reconhecida na demonstração dos resultados durante o período de vida dos empréstimos usando o método da taxa de juro efetiva. 3.4 Instrumentos financeiros de médio e longo prazo Consideram-se instrumentos financeiros de médio e longo prazo, sempre que a sua conversão em caixa ou seus equivalentes, corresponda a um período superior a um ano. Neste caso, utiliza-se, para a sua mensuração, o valor presente estimado dos fluxos de caixa futuro, descontado à taxa de juro efetivo. 3.5 Reconhecimento do rédito Os réditos decorrentes de vendas são reconhecidos na demonstração dos resultados quando os riscos e benefícios inerentes à posse dos ativos são transferidos para o comprador e o montante dos proveitos possa ser razoavelmente quantificado. As vendas são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes, pelo seu justo valor do montante a receber. Os réditos resultantes das prestações de serviços são reconhecidos na demonstração dos resultados em função do grau de execução do serviço. As prestações de serviços são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes, pelo justo valor do montante a receber. Já quanto aos rendimentos estatutários, apenas as quotizações, são reconhecidos na demonstração de resultados à data do seu vencimento, pelo valor bruto incluindo os descontos concedidos pelo recebimento antecipado, estando este desconto reconhecido nos gastos. 9

10 No reconhecimento dos gastos e dos rendimentos, o Conselho Geral segue o princípio da especialização dos exercícios, pelo que, uns e outros, são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são pagos ou recebidos. 3.6 Provisões, ativos e passivos contingentes Sempre que o Conselho Geral reconhece a existência de uma obrigação fruto de um evento passado, a qual exige o dispêndio de recursos, e sempre que o seu valor possa ser razoavelmente estimado, é constituída uma provisão. Estas provisões são revistas à data do balanço de forma a transmitirem uma estimativa atual e fiável. Na eventualidade de uma das condições anteriores não ser cumprida, mas que se mantenha a possibilidade de afetar os exercícios futuros, o CG não reconhece um passivo contingente mas promove a sua divulgação. No que respeita a ativos contingentes, quando estes se verificarem resultantes de eventos passados, mas cuja ocorrência depende de eventos futuros incertos, estes não são registados. À semelhança dos passivos, também os ativos contingentes são divulgados. 3.7 Imposto sobre o rendimento A Ordem dos Advogados é uma entidade sem fins lucrativos. Todavia, pode realizar operações de natureza comercial, passíveis de tributação em imposto sobre o rendimento, além dos rendimentos de capitais, resultantes de aplicações financeiras. O CG também poderá realizar operações de natureza comercial e também pode obter rendimentos de capital, decorrentes de aplicações financeiras que realize. Neste caso procede à estimativa do imposto sobre o rendimento, aplicando a taxa de IRC das entidades sem finalidade lucrativa, à matéria tributável determinada com base nas regras estabelecidas no Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas. 10

11 São reconhecidos ativos por impostos diferidos e passivos por impostos diferidos, sempre que existam diferenças temporárias tributáveis. Ocorrendo estas situações, as estimativas para impostos diferidos são anualmente revistas. 3.8 Eventos subsequentes Os eventos subsequentes à data do balanço que integram elementos adicionais aos registos em final de exercício, são refletidos nas demonstrações financeiras, enquanto os eventos que integram elementos sobre registos posteriores à data do balanço, são divulgados nas notas do anexo. 3.9 Alteração de políticas, estimativas e erros fundamentais Os valores estimados referentes aos ativos e passivos são baseados nas últimas informações disponíveis. As revisões das estimativas em exercícios seguintes não são consideradas um erro. São reconhecidas em resultados e são objeto da divulgação adequada à sua materialidade. Perante os erros materialmente relevantes, relativos a períodos anteriores, procederse-á à revisão da informação comparativa apresentada nas demonstrações financeiras do exercício em que são identificados. 4. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os bens do ativo fixo tangível estão mensurados ao custo de aquisição e as depreciações são reconhecidas de forma linear durante o período de vida útil médio estimado para grupo homogéneo de bens, deduzido do valor residual, sendo: Grupo homogéneo de bens Vida útil (anos) Edifícios e outras construções Mobiliário Equipamento informático 3-4 Impressoras, fotocopiadoras e outro equipamento de escritório 4-6 Telemóveis 3-4 Intangíveis NCRF 6 e NCRF/ESNL 11

12 No quadro seguinte demonstra-se o movimento operado no período: Em 01 de janeiro de 2014 Edifícios e outras construções Equipamento de transporte Equipamento administrativo Biblioteca Outros ativos fixos tangíveis Valor de aquisição , , , , , ,73 Depreciação acumulada , , , , , ,65 Valor líquido , , , , , ,08 Total Em 31 de dezembro de 2014 Valor de aquisição , , , , , ,73 Aquisições , , , ,79 Reajustamento 67,15 67,15 Subtotal , , , , , ,67 Depreciação do período 6.812, , , , ,18 Reajustamentos de saldos das amortizações acumuladas -127,32-127,32 Depreciações acumuladas , , , , , ,51 Valor líquido , , , , , ,16 Em 01 de janeiro de 2015 Edifícios e outras construções Equipamento de transporte Equipamento administrativo Biblioteca Outros ativos fixos tangíveis Valor de aquisição , , , , , ,67 Depreciação acumulada , , , , , ,51 Valor líquido , , , , , ,16 Total Em 31 de dezembro de 2015 Valor de aquisição , , , , , ,67 Aquisições , , , ,07 Subtotal , , , , , ,74 Depreciação do período 6.812, , , , ,76 Depreciações acumuladas , , , , , ,27 Valor líquido , , , , , ,47 Todos os bens do ativo fixo estão afetos às diversas atividades desenvolvidas pelo Conselho Geral ou em benefício dos Advogados e Advogadas. 12

13 Os edifícios constantes desta demonstração encontram-se afetas ao Conselho Regional de Évora ( ,18) e à Delegação de Bragança ( ,70) e respetivas atividades, embora constem nas contas individuais do Conselho Geral. Quanto aos intangíveis, operou-se o seguinte movimento: Em 01 de janeiro de 2014 Ativos intangíveis Programas de computadores Valor de aquisição ,56 Depreciação acumulada ,86 Valor líquido ,70 Em 31 de dezembro de 2014 Valor de aquisição ,56 Aquisições 0,00 Subtotal ,56 Depreciação do período ,97 Depreciações acumuladas ,83 Valor líquido ,73 Ativos intangíveis Programas de computadores Em 01 de janeiro de 2015 Valor de aquisição ,56 Depreciação acumulada ,83 Valor líquido ,73 Em 31 de dezembro de 2015 Valor de aquisição ,56 Aquisições 1.624,34 Subtotal ,90 Depreciação do período ,97 Depreciações acumuladas ,80 Valor líquido ,10 No quadro precedente divulga-se o montante investido em programas de computadores, a que foi atribuído um período de vida útil de 3 anos e valor residual nulo. Os programas adquiridos satisfazem os requisitos da NCRF 6 (definição, reconhecimento e mensurabilidade), sendo evidentes os benefícios económicos futuros, pelo que reúne os critérios para serem reconhecidos como ativos. 13

14 5. CLIENTES E OUTROS DEVEDORES A principal rubrica de devedores respeita às dívidas de quotizações de advogados e advogadas, que se apresenta do seguinte modo: Quotizações Dívidas com maturidade até 5 anos , ,20 Dívidas com maturidade de 5 ou mais anos , ,88 Dívida total , ,08 Imparidades acumuladas , ,88 Líquido a receber , ,20 Foram reforçadas as imparidades com o reconhecimento da verba de ,12, correspondente ao aumento das dívidas de quotas com maturidade igual ou superior a 5 anos, sendo imputável às contas do Conselho Geral a verba de ,56, equivalente a 50% O saldo da conta clientes corresponde essencialmente a prestações de serviços relativos a inserção de publicidade no Boletim da Ordem dos Advogados e a patrocínios. Clientes Clientes nacionais , ,44 Clientes mercado comunitário , ,00 Adiantamento de clientes , ,80 Imparidades acumuladas , ,74 Líquido a receber 6.962, ,90 As imparidades reconhecidas respeitam a processos ainda não encerrados, relacionados com patrocínios e publicidade inserta no boletim Além das dívidas de clientes, o Conselho Geral possui outros créditos, dos quais se destacam os mais relevantes: 14

15 Outros devedores Adiantamentos a pessoal , ,62 Cauções prestadas ,00 Governo Regional da Madeira 1.543,41 UALP 472,25 Outros devedores 4.080,95 Imparidades acumuladas , ,00 Líquido a receber , ,57 Para a caução prestada em sede processo judicial, foi constituída a competente provisão para processos judiciais em curso. Foram ainda reconhecidos os acréscimos de rendimentos, em observância do princípio da periodização económica, como segue: Devedores por acréscimos de rendimentos Juros de aplicações financeiras , ,05 Outros rendimentos ,80 Total , , Estruturas da Ordem O saldo desta rubrica respeita à posição do Conselho Geral com os demais órgãos Conselhos Regionais, Delegações e Agrupamento de Delegações. 6. INVENTÁRIOS O Conselho Geral possui, na sua loja, um conjunto de artigos com imagem corporativa, obras literárias e outros artigos que são disponibilizados aos advogados e advogadas, através de venda. Estes artigos estão mensurados ao custo de aquisição, o qual é inferior ao valor de mercado. De facto, os inventários respeitam essencialmente a obras literárias cuja probabilidade de venda é muito reduzida, pelo que mantemos as imparidades respetivas oportunamente reconhecidas, tendo sido revertida a verba de 913,50 relativa a obras entretanto oferecidas. 15

16 Ainda assim, essas obras literárias pela qualidade dos temas revestem-se de algum significado, destinando-se a ser oferecidas a convidados da OA, no âmbito de eventos ou com o simples objetivo de presentear. Segue o mapa dos inventários e a demonstração do custo das mercadorias vendidas: Inventários Mercadorias , ,06 Imparidades , ,48 Valor líquido , ,58 Demonstração do custo das mercadorias vendidas Descrição Geral Certificados Total Existência inicial , ,06 Compras 6.274, , ,99 Regularizações de existências 3.992, ,44 Existência final , ,82 Custo das mercadorias vendidas 6.323, , ,79 7. DIFERIMENTOS gastos a reconhecer Em observância do princípio da periodização económica, foram diferidos para os períodos subsequentes a que respeitam, quer os gastos já pagos, quer os rendimentos já recebidos, conforme os quadros seguintes: Gastos a reconhecer Rendas 4.479, ,09 Seguros , ,06 Serviços especializados , ,39 Quotizações de filiação , ,00 Comunicação ,96 Licenças temporárias 3.871,37 Conservação e reparação ,11 Medicina, higiene e segurança 319,53 739,51 Estacionamento 2.000,00 Outros gastos a reconhecer 2.337,51 Total , ,42 16

17 8. CAIXA E SEUS EQUIVALENTES O fluxo das atividades operacionais é influenciado pelos recebimentos antecipados de quotizações, ou seja, quando estes recebimentos ocorrem em maior volume no próprio ano a que respeitam ou no ano anterior, na medida em que o prazo para este pagamento pode eventualmente ser prorrogado até final do mês de janeiro do ano seguinte. Também pode ser influenciado pelas transferências internas, em função dos montantes transferidos para os Conselhos Regionais e Delegações respeitantes a quotizações e a apoio extraordinário a estes órgãos, quando tal se mostre fundamentado e justificado. No presente ano, além destas realidades também este fluxo foi influenciado pelo encargo suportado pelo Conselho Geral relativamente a emolumentos devidos aos advogados estagiários e advogadas estagiárias. Quanto às atividades de investimento, conforme adiante melhor se explicará, as mesmas resumiram-se à substituição de alguns equipamentos, reforço da biblioteca com aquisição de obras literárias e equipamento do refeitório dos funcionários. Não ocorreram quaisquer operações em sede de atividades de financiamento. Aliás, a situação da tesouraria do Conselho Geral é suficiente para fazer face a todos os seus compromissos, não necessitando de recorrer a capitais alheios para financiar as suas atividades. Quanto aos excedentes pontuais de tesouraria, seguiu-se a política de efetuar aplicações de curto prazo e sem risco Nos quadros seguintes desenvolve-se com mais detalhe as operações que determinaram a variação do caixa e seus equivalentes. 17

18 Mapa da variação dos fundos de caixa e seus equivalentes Descrição Saldo do ano anterior , ,62 Recebimentos , ,36 Quotizações , ,41 Recebimento antecipado de quotas , ,70 Receita da Procuradoria e Taxa Cível , ,20 Laudos , ,19 Patrocínios , ,00 Publicidade , ,70 Vendas de agendas e outros artigos da loja , ,53 Emolumentos , ,28 Juros de aplicações , ,81 Outros recebimentos 8.987, ,54 Pagamentos , ,96 Despesas correntes , ,17 Gastos com pessoal , ,28 Remunerações , ,77 Contribuições e descontos para a Segurança Social , ,34 Impostos retidos , ,92 Seguro de acidentes de trabalho , ,96 Seguro de saúde grupo , ,41 Outros gastos com pessoal 7.429, ,88 Transferências para Conselhos Distritais - quotizações , ,56 Transferências para Conselhos Distritais e Delegações - apoio financeiro , ,33 Fornecimentos e serviços externos , ,00 Fluxo operacional , ,81 Pagamentos relativos a: Equipamento informático , ,47 Programas de informática 1.624,34 Mobiliário 2.197, ,77 Outro equipamento , ,80 Biblioteca e objetos de arte 4.263, ,75 Total , ,79 Recebimentos relativos a: Total 0,00 0,00 Fluxo das atividades de investimento , ,79 Recebimentos relativos a: Pagamentos relativos a: Fluxo das atividades de financiamento 0,00 0,00 Saldo para o período seguinte , ,02 Variação de caixa e seus equivalentes , ,60 18

19 O saldo do caixa e seus equivalentes é, assim, composto pelas seguintes verbas: Decomposição do saldo de caixa e seus equivalentes Descrição Caixa 6.496, ,75 Depósitos à ordem , ,40 Depósitos a prazo , ,87 Total , ,02 9. FUNDOS PATRIMONIAIS Para a variação dos fundos patrimoniais afetos ao Conselho Geral, contribuiu o resultado líquido do período e a verba de ,00 suportada pelo Conselho Geral, respeitante a cerca de 50% dos emolumentos devidos pelos Conselhos Regionais a advogados estagiários e advogadas estagiárias. No quadro seguinte desenvolve-se a variação dos fundos patrimoniais, ocorrida no ano em análise. Descrição Fundos Resultados transitados Outras variações nos fundos patrimoniais Resultado líquido do período Saldo em 01 de janeiro de , , , ,17 Aplicação de resultados , ,81 0,00 Transferência de contas , ,12 0,00 Custas suportadas de anos anteriores , ,46 Outras correções 337,47 337,47 Reajustamentos com Conselhos , ,84 Regionais Resultado apurado no período , ,57 Saldo em 31 de dezembro de , , , ,58 Total Saldo em 01 de janeiro de , , , ,58 Aplicação de resultados , ,57 0,00 Reembolso de emolumentos , ,00 Resultado apurado no período , ,65 Saldo em 31 de dezembro de , , , , ,23 19

20 10. FORNECEDORES E OUTROS CREDORES As dívidas a fornecedores e a outros credores estão reconhecidas pelo valor nominal, sendo elevada a probabilidade de pagamento no horizonte de um ano. Destacam-se as rubricas mais relevantes: Fornecedores Fornecedores nacionais , ,53 Adiantamentos a fornecedores , ,29 Líquido a pagar , ,24 Outros credores Pessoal , ,60 Credores por acréscimo de gastos , ,20 Outros credores por acréscimo de gastos 1.790,00 430,43 Cerificação legal de contas , ,00 Serviços jurídicos 7.213,96 Empresas de comunicações 4.498, ,24 CPAS - taxas de justiça 6.600, ,00 Ministério da Justiça 1.825, ,00 Outros credores 346,50 403,08 Líquido a pagar , ,51 A verba de ,60, da rubrica credores por acréscimo de gastos respeita aos encargos com férias respeitantes ao ano de 2015, mas a processar e pagar em 2016, em conformidade com o disposto no nº 2 do artº 237º e do artº 264º do Código do Trabalho. 11. DIFERIMENTOS rendimentos a reconhecer De igual modo e de acordo com o já referido princípio da periodização económica, foi reconhecido o diferimento dos seguintes rendimentos: Rendimentos a reconhecer Recebimento antecipado de quotas , ,70 20

21 12. ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS Pese embora a circunstância de ser da competência do Conselho Geral o pagamento ao Estado de todas as contribuições e impostos da Ordem dos Advogados, com exceção das contribuições e descontos para a Segurança Social, as contas do Conselho Geral refletem apenas as dívidas correntes que lhe são imputáveis, estando as dívidas desta natureza, dos demais órgãos, refletidas nas suas próprias contas. Deste modo, a totalidade das dívidas de contribuições e impostos da Ordem dos Advogados para com o Estado e a Segurança Social, encontram-se relevadas nas contas consolidadas. É a seguinte a posição das contas do Conselho Geral com o Estado e a Segurança Social: Estado e outros entes públicos Saldo devedores IRC retido na fonte a favor da entidade 9.075, ,54 Iva a recuperar 9.667,42 Total 9.075, ,96 Saldos credores IRC a pagar 7.410, ,49 IRS e IRC retido na fonte pela entidade , ,11 Iva a pagar 3.657, ,42 Contribuições e descontos para a Segurança Social , ,45 Total a pagar , ,47 No que respeita ao Conselho Geral, a Ordem dos Advogados não tem dívidas em mora quer ao Estado, quer à Segurança Social. 13. RÉDITO As vendas estão reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes, pelo seu justo valor do montante a receber. 21

22 Os réditos resultantes das prestações de serviços estão reconhecidos na demonstração dos resultados em função do grau de execução do serviço, líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes, pelo justo valor do montante a receber. Quando sujeitas a impostos (imposto sobre o valor acrescentado), as prestações de serviços estão reconhecidas pelo seu valor líquido. Em resumo: Rédito Rendimentos estatutários , ,31 Quotizações , ,77 Procuradoria e taxas de justiça cível , ,20 Outros rendimentos estatutários , ,34 Vendas e prestações de serviços , ,93 Outros réditos e ganhos , ,78 Os rendimentos estatutários representam cerca de 97% dos rendimentos do Conselho Geral, representado as quotizações 95% desse total dos rendimentos. A receita proveniente da procuradoria e da taxa de justiça cível representa 3%. Destaca-se ainda, incluído nos restantes rendimentos, o rendimento de aplicações financeiras no montante de ,77. A figura seguinte ilustra a estrutura dos rendimentos totais do Conselho Geral: 22

23 14. GASTOS COM PESSOAL Gastos com pessoal Remunerações , ,13 Encargos para a Segurança Social , ,58 Seguros de acidentes de trabalho , ,96 Seguro de saúde - grupo , ,41 Medicina, higiene e segurança 2.812, ,93 Formação profissional 3.468,60 739,20 Benefícios (pensões e complemento de reforma) , ,20 Outros gastos com pessoal , ,83 Total , ,24 Nos termos da portaria 105/2011, de 14 de março, divulga-se que durante o ano 2015 e em média, prestaram serviço no Conselho Geral e no Conselho Superior 53 funcionários com a saída de 3 e a entrada de 4, sendo o quadro de pessoal o seguinte: Departamento Secretariado do Bastonário 2 2 Departamento Jurídico 7 7 Departamento de Processos 4 4 Departamento Informático Departamento Administrativo Biblioteca 5 5 Departamento Financeiro, Recursos Humanos e Compras 4 4 Departamento Editorial e Comunicação 4 5 Total No dia 31 de dezembro era de 52, o número efetivo de funcionários ao serviço do Conselho Geral e do Conselho Superior. Mais se divulga, nos termos da mesma portaria que o número de membros dos órgãos estatutários é de 43, conforme consta no quadro seguinte, não sendo estes remunerados, com exceção do órgão Bastonário. 23

24 Órgão Bastonário 1 1 Conselho Superior Conselho Geral Ocorreu uma alteração no órgão do Conselho Superior com a saída de um membro e entrada de outro em sua substituição. 15. GASTOS TOTAIS No mapa seguinte destacam-se as principais rubricas dos gastos totais, os quais constam melhor desenvolvidos nas páginas 28 e 29 e comentados no capítulo destinado à análise da execução orçamental. Resumo dos gastos Gastos com pessoal Honorários Trabalhos especializados Seguros Rendas e alugueres Comunicação Limpeza e higiene Conservação e reparação Quotizações de filiação em Associações Divulgação institucional Deslocações e estadas Material de expediente e funcionamento Energia e fluidos Gastos não desembolsáveis Restantes gastos Total Constata-se uma diminuição de gastos, que nos últimos dois anos atingiu 10,2% sendo 1,7% relativo ao ano anterior e 8,5% relativo a Esta diminuição dos gastos que se tem vindo a verificar é fruto da consolidação das medidas de contenção que se têm vindo a verificar ao nível de todos os gastos de estrutura e funcionamento e não só. 24

25 Também o seguro de responsabilidade profissional atento o peso que tem no conjunto dos gastos do Conselho Geral e do Conselho Superior, experimentou uma nova redução, sem diminuição das garantias negociadas. Apenas a rubrica honorários experimenta um aumento, que não tem natureza estrutural, na medida em que esse aumento se deve fundamentalmente ao pagamento relativo a ações judiciais intentadas no âmbito do combate à procuradoria ilícita e a uma crescente impugnação judicial das decisões proferidas pelos órgãos disciplinares. 16. OUTRAS INFORMAÇÕES Os serviços e departamentos suporte da estrutura e funcionamento do Conselho Geral e do Conselho Superior apresentam a seguinte estrutura de gastos: Departamento / Serviço Pessoal Outros Total Secretariado do Bastonário Departamento Jurídico Departamento Administrativo Departamento Financeiro, Recursos Humanos e Compras Departamento Informático Departamento de Processos Biblioteca Departamento Editorial e Comunicação Totais Acrescenta-se que alguns destes Serviços desenvolvem atividades não só no âmbito do Conselho Geral e do Conselho Superior, mas ainda ao nível dos Conselhos Regionais e Delegações, como é o caso do Departamento Financeiro, Departamento Informático, incluindo este o Serviço de Acesso ao Direito. No capítulo destinado à análise da execução orçamental, dá-se conta da imputação dos restantes gastos aos diversos centros de atividade, incluindo os imputados às Comissões e Institutos. 25

26 Importa, contudo, realçar que cerca de 39% dos gastos incorridos no Conselho Geral têm como destino os Advogados e Advogadas, traduzidos em benefícios diretos e indiretos, os quais se resumem no quadro seguinte: Gastos que se traduzem em benefícios para os Advogados e Advogadas Base de dados da jurisprudência Seguro de responsabilidade profissional Serviço de Acesso ao Direito Plataforma "SINOA" (Acesso ao Direito e registo da prática de atos) Biblioteca Certificados digitais Cédulas profissionais Boletim Revista TOTAIS IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO Os rendimentos de capitais são tributados autonomamente e totalizaram ,77, a que corresponde o IRC de 7.410,14. De referir que, relativamente a este imposto, já foi efetuada a retenção na fonte de 9.075,67, pelo que há a recuperar do Estado a quantia de 1.665,63. Contudo, o imposto sobre o rendimento efetivo será apurado nas contas nacionais, na medida em que os restantes rendimentos de natureza comercial, para efeitos tributários, embora não tenham produzido matéria tributável, considerando as contas individuais do Conselho Geral, relevam para o cômputo do seu apuramento a nível nacional. 26

27 18. INVESTIMENTOS Os investimentos realizados totalizaram ,41, distribuídos da seguinte forma: Investimentos Descrição Equipamento de informática , ,47 Programas de informática 1.624,34 0 Mobiliário 2.197, ,77 Aparelhos de ar condicionado ,94 Equipamento diverso 728, ,80 Biblioteca 4.263, ,75 Total de investimentos , ,79 Os investimentos realizados resumiram-se à substituição de algum equipamento e mobiliário, obras literárias para reforço do acervo da biblioteca e ainda de mobiliário para equipamento do refeitório dos funcionários. 19. Responsabilidades não divulgadas nas demonstrações financeiras Encontra-se em vigor uma garantia bancária prestada pelo BCP, no montante de ,00, a qual não se encontra refletida nas demonstrações financeiras. Relacionada com esta garantia bancária existe um depósito a prazo cativo, no montante de 1.296,87, junto do mesmo Banco. Divulga-se ainda que se encontram reconhecidas penhoras de créditos e vencimentos no montante de ,46, que também não se encontra refletida nas demonstrações financeiras. 27

28 20. Desenvolvimento dos gastos e perdas Apresenta-se em seguida, o desenvolvimento dos gastos incorridos no âmbito do Conselho Geral e do Conselho Superior, com exclusão das operações internas com os Conselhos Regionais e Delegações contempladas estas em documento próprio, a análise da execução orçamental, constante do capítulo seguinte. DESENVOLVIMENTO DOS GASTOS E PERDAS POR NATUREZAS Descrição Gastos com pessoal , ,24 Remunerações , ,13 Encargos sociais , ,58 Outros gastos com pessoal , ,53 Fornecimentos e serviços externos , ,05 Serviços especializados , ,82 Trabalhos especializados , ,12 Divulgação institucional 1.882, ,32 Vigilância e segurança , ,01 Honorários , ,60 Comissões 5.811, ,00 Conservação e reparação , ,75 Serviços bancários , ,28 Encargos com cobrança de quotas , ,74 Materiais , ,58 Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 882, ,07 Livros e documentação técnica 456,65 220,17 Material de escritório , ,29 Artigos para oferta , ,57 Material de decoração 7.832, ,56 Material de limpeza e higiene , ,87 Jornais e revistas 6,30 30,05 Energia e fluidos , ,08 Eletricidade , ,79 Água 739,83 353,60 Combustível 1.416, ,69 Deslocações, estadas e transportes , ,28 Deslocações e estadas , ,25 Transportes de pessoal 6.850, ,65 Transportes de materiais 1.098, ,52 Portagens e estacionamentos 5.567, ,50 28

29 Refeições por conveniência serviço de titulares de órgãos , ,67 Refeições por conveniência serviço com outras entidades 1.688,82 834,69 Serviços diversos , ,29 Rendas e alugueres , ,66 Comunicação , ,56 Seguros , ,84 Despesas de representação 8.804, ,68 Limpeza, higiene e conforto , ,87 Águas, cafés e outros 7.292, ,68 Outros serviços 206,00 Outros gastos e perdas , ,20 Impostos e taxas , ,19 Ofertas e amostras de inventários 4.897,59 118,50 Quotizações de filiação em Associações , ,91 Inscrições em eventos 3.724, ,85 Não especificados , ,75 Subtotal , ,49 Perdas por imparidade para dívidas e reversões (advogados e outros) , ,79 Provisões para processos judiciais em curso ,00 Gastos de depreciação do ativo fixo e intangível , ,15 Custo das mercadorias vendidas , ,61 Gastos e perdas totais antes de impostos , ,04 29

30 Relatório de Execução Orçamental I. INTRODUÇÃO E NOTAS PRÉVIAS A Ordem dos Advogados é, nos termos estatutariamente previstos, uma associação pública representativa dos Advogados e Advogadas que tem por missão a defesa do Estado de Direito e os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, a colaboração na administração da justiça e a defesa dos interesse dos seus membros (todos os Advogados e todas as Advogadas), promovendo tudo quanto necessário à adequada prossecução dos seus fins (cf., conteúdo do artigo 3.º, do Estatuto da Ordem dos Advogados). II. BREVE SÍNTESE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL Neste documento, analisa-se a execução orçamental do Conselho Geral, numa perspetiva de comparação entre os valores orçamentados, os valores efetivamente registados em 2014 (quando aplicável) e os valores efetivamente registados em Esclarece-se, ainda, que, nesta análise, não são considerados os gastos não desembolsáveis, como é o caso das depreciações do ativo fixo e das imparidades dos ativos, em geral, e das respetivas reversões. Ao nível das receitas foi considerado o valor efetivamente recebido de quotas, logo, líquido dos descontos relativos aos recebimentos anuais e semestrais antecipados. A presente análise irá debruçar-se, essencialmente, sobre as rubricas que apresentam desvios face ao orçamento, e bem assim explicar e justificar as principais verbas realizadas. Assim, em termos globais, as receitas correntes apresentam um desvio desfavorável de cerca de 12%. 30

31 Inversamente, as despesas correntes apresentam-se com um desvio favorável de cerca de 12%, embora o comportamento tenha sido diferenciado em cada uma das rubricas, como adiante se verificará. As despesas de investimento apresentam-se com um desvio favorável de cerca de 85%, em virtude de se ter diferido para um momento posterior mais favorável a realização de investimentos que consideramos prioritários, mas que a instabilidade das receitas recomendou prudência nestas despesas, uma vez que tal medida não coloca em causa a eficiência e eficácia dos serviços. Os quadros seguintes demonstram o resumo global da execução orçamental: Descrição Orçamento Realizado Desvio Receitas correntes ,15% Despesas correntes ,35% Excedente gerado ,53% Despesas de investimento ,02% Saldo final , ,04% 31

32 O saldo orçamental do Conselho Geral relativo ao ano de 2015 resulta, assim, não só positivo, mas com um desvio favorável na ordem dos 37%. O equilíbrio financeiro do Conselho Geral não foi posto em causa, sem prejuízo do avultado auxilio financeiro prestado a outros órgãos, designadamente, Conselhos Regionais e Delegações com vista a assegurar o seu regular funcionamento e serviços de proximidades aos advogados e advogadas. Mapa dos apoios extraordinários a outros órgãos Conselho Regional de Évora Conselho Regional de Madeira Conselho Regional dos Açores Delegação de Abrantes Delegação de Portalegre Delegação de Setúbal Delegação de Vila Real Delegação de Barcelos Delegação de Lamego 600 Total De realçar ainda que, não obstante a implementação de medidas conducentes à racionalização das despesas e das que resultam do acompanhamento sistemático da execução orçamental, ainda nos tivemos de confrontar com a assumpção do encargo relativo ao reembolso de emolumentos a advogados estagiários e advogadas estagiárias, no montante de ,00, verba que, não estava prevista no nosso orçamento. 32

33 III. ANÁLISE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL - RECEITAS CORRENTES As receitas tiveram o seguinte comportamento: RECEITAS CORRENTES Descrição Orçamento para 2015 Realizado em 2014 Realizado em 2015 Desvio Valor % Quotizações estatutárias ,24% Compart. Taxas Inscrição Advogados ,46% Formação contínua ,19% Receita procuradoria / taxas justiça cível ,26% Laudos ,54% Serviços de apoio a advogados ,45% Publicidade ,94% Patrocínios ,63% Restantes receitas ,95% Receitas totais ,15% A análise do quadro precedente evidencia que o desvio nas receitas reside essencialmente no desvio nas quotas recebidas, bem como na receita da procuradoria e taxas de justiça cível, que tiveram um recuo no montante de ,00 Se no que respeita à receita da procuradoria se pecou por otimismo na previsão efetuada, no que respeita às quotizações, apesar do desvio desfavorável registado, importa salientar que os valores recebidos ultrapassaram os do ano anterior em cerca de 4%, ou seja, no ano de 2015 a cobrança de quotas excedeu em quase ,00 a cobrança referente ao ano de 2014, por força da ação sensibilizadora e pró-ativa do Conselho Geral no sentido de todos os advogados e advogadas cumprirem a sua obrigação estatutária. 33

34 Desempenho cobranças Quotizações recebidas em 2015 Quotizações recebidas em 2014 Na rubrica outras receitas o desvio ocorre essencialmente nas receitas provenientes das aplicações de tesouraria, em virtude de os bancos, sem prejuízo da consulta e negociação feitas pelo Conselho Geral, estarem a remunerar a uma taxa incomparavelmente mais baixa que no passado recente. Restantes receitas Descrição Orçamento 2015 Realiza do 2014 Realizad o 2015 Desvio Valor % Vendas de mercadorias e prestação de serviços Juros obtidos e outros rendimentos financeiros ,32% ,45% Não especificadas n/a É, ainda, de registar a receita de ,00 proveniente das 2.ª e 3ª Edição do Curso sobre Direito Penal Tributário e ainda da 1ª Edição do Curso sobre Responsabilidade Médica e da 1ª Edição do Curso sobre Responsabilidades Parentais, embora esta receita tenha correspondido, na íntegra, e tal como anunciado pelo Conselho Geral, às despesas incorridas com a produção e divulgação dos mesmos. 34

35 Realce ainda para o montante de 9.978,63, recebido de patrocinadores de alguns dos eventos realizados com as comemorações do Dia do Advogado e atividades desenvolvidas pelo Instituto de Advogados de Empresa. As dificuldades económicas conjunturais não favoreceram a realização do nosso orçamento nesta matéria, já que com a crise económica vivenciada há uma menor disponibilidade das empresas para investir em publicidade e patrocínios. IV. ANÁLISE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL - DESPESAS CORRENTES Os grandes grupos de despesas correntes, excluindo as dotações para os Conselhos Distritais e Delegações, apresentam o seguinte desempenho: Rubrica Orçamento para 2015 Realizado em 2014 Realizado em 2015 Desvio Serviços especializados , , , ,85 10,59% Materiais , , , ,69 26,44% Energia e fluidos , , , ,76-13,93% Deslocações, estadas e transportes , , , ,37 8,95% Serviços diversos , , , ,08-14,90% Despesas com pessoal , , , ,07-4,85% Outras despesas , , , ,31 71,11% Despesas de investimento , , , ,79-85,02% Total , , , ,48-2,62% Como os desvios desfavoráveis em algumas rubricas estão devidamente compensados com os desvios favoráveis das restantes, podemos considerar como excelente o desempenho ao nível das despesas, globalmente consideradas, com um desvio favorável global de 2,62%, que representa um recuo de cerca de ,00 na despesa. 35

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