ORDEM DOS ADVOGADOS - CONSELHO DISTRITAL DE FARO BALANÇO INDIVIDUAL em 31 de DEZEMBRO de 2012
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- Cláudia Bicalho
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1 ORDEM DOS ADVOGADOS - CONSELHO DISTRITAL DE FARO BALANÇO INDIVIDUAL em 31 de DEZEMBRO de 2012 Data: 2012/12/31 Unidade Monetária (EUR) PERÍODOS RUBRICAS NOTAS ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 3.1, , ,72 Outros activos financeiros Activos por impostos diferidos , ,72 Activo corrente Inventários 3.2, , ,13 Clientes 3.3, 5 14, ,00 Adiantamentos a fornecedores ,35 49,20 Estado e outros entes públicos 12 97,19 526,80 Estrutura da Ordem dos Advogados , ,14 Outras contas a receber , ,32 Diferimentos 7 619, ,90 Outros activos financeiros Caixa e depósitos bancários 3.3, , , , ,58 TOTAL DO ACTIVO , ,30 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO Fundo associativo Outros instrumentos de capital próprio Outras reservas Resultados transitados , ,05 Ajustamentos em activos financeiros Excedentes de revalorização Outras variações no capital próprio , , , ,08 Resultado líquido do período 3.065, , , ,31 Interesses minoritários TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO , ,31 PASSIVO PASSIVO NÃO CORRENTE Provisões Financiamentos obtidos Responsabilidades por benefícios pós-emprego Passivos por impostos diferidos 0,00 0,00 PASSIVO CORRENTE Fornecedores ,83 511,73 Adiantamento de clientes Estado e outros entes públicos , ,93 Estrutura da Ordem dos Advogados , ,67 Financiamentos obtidos , ,42 Outras Contas a pagar , ,84 Diferimentos , , , ,99 TOTAL DO PASSIVO , ,99 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO , ,30 O CONTABILISTA A VOGAL-TESOUREIRA RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 Página 17 Conselho Distrital de Faro
2 ORDEM DOS ADVOGADOS - CONSELHO DISTRITAL DE FARO Data: 2012/12/31 DEMONSTRAÇÃO (INDIVIDUAL/CONSOLIDADA) DOS RESULTADOS POR NATUREZAS PERÍODO FINDO EM 31 DEZEMBRO 2012 Unidade Monetária (EUR) PERÍODOS RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS Vendas e serviços prestados 3.4, , ,49 Rendimentos estatutários 3.4, , ,57 Subsídios à exploração Ganhos / perdas imputados de subsidiárias, associadas e Variação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas ,89-526,46 Fornecimento e serviços externos , ,47 Gastos com o pessoal , ,79 Imparidade de inventários (perdas/ reversões) Imparidade de dívidas a receber (perdas/ reversões) , ,56 Provisões (aumentos/ reduções) Imparidade investimentos não depreciaveis / amortizáveis (perdas/ reversões) Aumentos/reduções de justo valor Outros rendimentos e ganhos , ,97 Outros gastos e perdas , ,46 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 2.020, ,71 Gastos/reversões de depreciação e de amortização 3.1, , ,43 Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) , ,14 Juros e rendimentos similares obtidos , ,45 Juros e gastos similares suportados , ,62 Resultado antes de Impostos 5.925, ,31 Imposto sobre o rendimento do período 3.6, , ,46 Resultado líquido do período 3.065, ,77 O CONTABILISTA A VOGAL-TESOUREIRA RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 Página 18 Conselho Distrital de Faro
3 ANEXO 1. IDENTIFICAÇÃO Nome do órgão: Conselho Distrital de Faro da Ordem dos Advogados Morada: Rua Antero de Quental, 9 3.º FARO Natureza: Associação profissional Entidade jurídica: ORDEM DOS ADVOGADOS Sede: Largo de S. Domingos, 14-1º LISBOA 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A Ordem dos Advogados, está abrangida pelo Sistema de Normalização Contabilística, publicado em anexo ao Decreto-Lei 158/2009, de 13 de Julho. Atenta a sua especificidade, e sem prejuízo da observância das normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF) e normas interpretativas (NI), a Ordem dos Advogados (OA) adoptou códigos de contas adequados ao reconhecimento e controlo de determinadas operações, designadamente aquelas que respeitam a operações internas, derrogando-se, assim a adopção de alguns dos códigos de contas, constantes do Código de Contas que integra o Sistema de Normalização Contabilística (SNC). Nestes termos, o Conselho Distrital de Faro adopta o mesmo referencial contabilístico que os demais órgãos da OA, pelo que a preparação e apresentação das suas demonstrações financeiras obedeceram ao SNC e às respectivas NCFR, bem como foram adoptadas as mesmas políticas contabilísticas. O Euro é a moeda de expressão das demonstrações financeiras, apresentado até duas casas decimais. De igual modo, todas as referências feitas neste relatório a valores, o são com referência à moeda Euro. RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 Página 19 Conselho Distrital de Faro
4 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILISTICAS E IMPARIDADES As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações e de acordo com o regime contabilístico do acréscimo. De acordo com este regime do acréscimo ou da periodização económica, os efeitos das operações económicas e dos acontecimentos com relevância na situação patrimonial são reconhecidos quando ocorrem e não apenas quando sejam recebidos ou pagos. Deste modo, as demonstrações financeiras informam não só as transacções passadas envolvendo o recebimento e o pagamento de caixa, mas também as obrigações de pagamento no futuro e de recursos que representam caixa a ser recebida no futuro. Foram as seguintes as principais políticas contabilísticas utilizadas na preparação das presentes demonstrações financeiras: 3.1 Activos fixos tangíveis Os activos fixos tangíveis são reconhecidos e mensurados ao custo de aquisição. As depreciações são calculadas a partir do momento em que os activos se encontram disponíveis para utilização, de acordo com a sua vida útil média, fixada para grupos homogéneos de bens. Considera-se também como valor residual para cada grupo homogéneo de bens, logo para cada um dos elementos respectivos, o valor estimado de realização, com excepção dos equipamentos de informática para os quais não se considera qualquer valor residual, na medida em que, a existir, o seu valor de realização não é materialmente relevante. O Conselho Distrital de Faro realiza testes de imparidade aos elementos do seu activo fixo tangível com uma periodicidade de dois anos. 3.2 Inventários As mercadorias são mensuradas ao custo de aquisição, o qual é inferior ao respectivo valor de mercado, utilizando-se o custo médio como método de custeio. São reconhecidas perdas por imparidade nos casos em que o custo seja superior ao valor estimado de recuperação. RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 Página 20 Conselho Distrital de Faro
5 3.3 Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros no Conselho Distrital de Faro classificam-se conforme se discrimina a seguir e a sua mensuração depende da categoria respectiva: Clientes e outras dívidas a receber As dívidas de clientes e as outras dívidas de terceiros são reconhecidas pelo seu valor nominal, deduzido de eventuais perdas de imparidade, para que as mesmas reflictam o valor realizável líquido. As perdas por imparidade são reconhecidas quando há informação objectiva da incobrabilidade da dívida ou probabilidade remota da sua recuperação Caixa e equivalentes de caixa Os montantes incluídos na rubrica caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa e depósitos à ordem, ambos imediatamente realizáveis e sem perda de valor Depósitos a prazo Os montantes incluídos na conta depósitos a prazo correspondem aos valores aplicados a determinado prazo, variando entre 30 dias e 210 dias, sendo os juros negociados e líquidos da retenção de impostos, creditados na conta depósitos à ordem, na data do respectivo vencimento, ou capitalizados Contas a pagar As contas a pagar não vencem juros e estão registadas pelo valor nominal Empréstimos bancários Os empréstimos são reconhecidos inicialmente pelo seu justo valor, líquido de despesas com emissão desses empréstimos. Em períodos subsequentes os empréstimos são registados ao custo amortizado, sendo a diferença entre os montantes recebidos e o valor a pagar, reconhecida na demonstração dos resultados durante o período de vida dos empréstimos usando o método da taxa de juro efectiva. RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 Página 21 Conselho Distrital de Faro
6 3.4 Reconhecimento do rédito Os réditos decorrentes de vendas são reconhecidos na demonstração dos resultados quando os riscos e benefícios inerentes à posse dos activos são transferidos para o comprador e o montante dos proveitos possa ser razoavelmente quantificado. As vendas são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes, pelo seu justo valor do montante a receber. Os réditos resultantes das prestações de serviços são reconhecidos na demonstração dos resultados em função do grau de execução do serviço. As prestações de serviços são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes, pelo justo valor do montante a receber. Do mesmo modo, os rendimentos estatutários, que correspondem essencialmente a quotizações, são reconhecidos na demonstração de resultados à data do seu vencimento, pelo justo valor do montante a receber. No reconhecimento dos gastos e dos rendimentos, o Conselho Distrital de Faro segue o princípio da periodização económica, pelo que, uns e outros são reconhecidos à medida em que são gerados, independentemente do momento em que são pagos ou recebidos. 3.5 Provisões, activos e passivos contingentes Sempre que o Conselho Distrital de Faro reconhece a existência de uma obrigação fruto de um evento passado, a qual exige o dispêndio de recursos, e sempre que o seu valor possa ser razoavelmente estimado, é constituída uma provisão. Estas provisões são revistas à data do balanço de forma a transmitirem uma estimativa actual e fiável. Na eventualidade de uma das condições anteriores não ser cumprida, mas mantenha-se a possibilidade de afectar os exercícios futuros, o CDF não reconhece um passivo contingente mas promove a sua divulgação. RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 Página 22 Conselho Distrital de Faro
7 No que respeita a activos contingentes, quando estes se verificarem resultantes de eventos passados, mas cuja ocorrência depende de eventos futuros incertos, estes não são registados. À semelhança dos passivos, também os activos contingentes são divulgados. 3.6 Imposto sobre o rendimento A Ordem dos Advogados é uma entidade sem fins lucrativos. Todavia, pode realizar operações de natureza comercial, passíveis de tributação em imposto sobre o rendimento, além dos rendimentos de capitais, resultantes de aplicações financeiras. O CDF também poderá realizar operações de natureza comercial e também pode obter rendimentos de capital, decorrentes de aplicações financeiras que realize. Neste caso procede à estimativa do imposto sobre o rendimento, aplicando a taxa de IRC das entidades sem finalidade lucrativa, à matéria tributável determinada com base nas regras estabelecidas no Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas. São reconhecidos activos por impostos diferidos e passivos por impostos diferidos, sempre que existam diferenças temporárias tributáveis. Ocorrendo estas situações, as estimativas para impostos diferidos são anualmente revistas. 3.7 Eventos subsequentes Os eventos subsequentes à data do balanço que integram elementos adicionais aos registos em final de exercício, são reflectidos nas demonstrações financeiras, enquanto que os eventos que integram elementos sobre registos posteriores à data do balanço, são divulgados nas notas do anexo. 3.8 Alteração de políticas, estimativas e erros fundamentais Os valores estimados referentes aos activos e passivos são baseados nas últimas informações disponíveis. As revisões das estimativas em exercícios seguintes não são consideradas um erro. São reconhecidas em resultados e são objecto da divulgação adequada à sua materialidade. RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 Página 23 Conselho Distrital de Faro
8 Perante os erros materialmente relevantes, relativos a períodos anteriores, proceder-se-á à revisão da informação comparativa apresentada nas demonstrações financeiras do exercício em que são identificados. 4. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os bens do activo fixo tangível estão mensurados ao custo de aquisição e as depreciações são reconhecidas de forma linear durante o período de vida útil médio estimado para grupo homogéneo de bens, deduzido do valor residual, sendo: Mobiliário: 10 a 15 anos Computadores: 3 a 4 anos Impressoras, fotocopiadoras e outro equipamento de escritório: 4 a 6 anos Edifícios e outras construções 10 a 50 anos Activos fixos tangíveis Equipamento administrativo Activos fixos tangíveis em curso Outros activos fixos tangíveis Em 31 de Dezembro de 2011 Valor de aquisição ,43 0, , ,44 Depreciação acumulada ,86 0, , ,72 Valor líquido 8.292,57 0, , ,72 Em 01 de Janeiro de 2012 Valor de aquisição ,43 0, , ,44 Revaloração dos bens 0,00 0,00 0,00 0,00 Revaloração das depreciações 0,00 0,00 0,00 0,00 Depreciação acumulada ,86 0, , ,72 Valor líquido 8.292,57 0, , ,72 Em 31 de Dezembro de 2012 Valor de aquisição ,43 0, , ,44 Transferências 0,00 0,00 0,00 0,00 Aquisições 199, ,50 0, ,50 Alienações 0,00 0,00 0,00 0,00 Subtotal , , , ,94 Depreciação do período 887,69 0, , ,10 Depreciações acumuladas ,55 0, , ,82 Valor líquido 7.603, , , ,12 Total RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 Página 24 Conselho Distrital de Faro
9 5. CLIENTES E OUTROS DEVEDORES Além das dívidas de clientes, o CDF possui outros créditos, dos quais se destacam os mais relevantes, sendo Devedores por acréscimo de rendimentos respeitante aos juros reconhecidos no período, embora só venham a ser creditados no ano seguinte pela entidade bancária; Dívidas do Conselho Geral respeitam à comparticipação em quotizações e outras operações internas. O valor das comparticipações estatutárias corresponde à divida de quotas dos advogados da área territorial do CDF, na proporção de 50%, em que o CDF comparticipa. Seguindo a política do Conselho Geral foi constituída imparidade para as dívidas com uma maturidade superior a cinco anos. Clientes e outros devedores Clientes nacionais 3.134, ,00 Adiantamento de clientes 0,00 0,00 Líquido a receber 3.134, ,00 Devedores por acréscimos de rendimentos 5.801, ,77 Outros devedores 0, ,55 Líquido a receber 5.801, ,32 Conselho Geral Comparticipação em quotizações , ,74 Outras operações internas 2.268,74 427,40 Imparidades acumuladas , ,95 Líquido a receber , ,79 6. INVENTÁRIOS O Conselho Distrital de Faro possui um conjunto de artigos com imagem corporativa, obras literárias e outros artigos que são disponibilizados aos advogados, através de venda. Estes artigos estão mensurados ao custo de aquisição, o qual é inferior ao valor de mercado Mercadorias 5.179, ,13 RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 Página 25 Conselho Distrital de Faro
10 7. DIFERIMENTOS Em decorrência da adopção do princípio da periodização económica, foram diferidos para os períodos subsequentes a que respeitam quer os gastos já pagos, quer os rendimentos já recebidos, conforme o quadro seguinte: Gastos a reconhecer Seguros 513, ,71 Outros 105,68 199,19 Rendimentos a reconhecer Receita do Centro de Estágio , ,40 Outros ,00 0,00 8. CAIXA E SEUS EQUIVALENTES A variação negativa mais acentuada no presente ano, deve-se essencialmente à significativa diminuição dos valores aplicados em depósitos a prazo, comparativamente com o ano de 2011, o qual visou colmatar dificuldades de tesouraria decorrentes da obra em curso na nova Sede. Decomposição do saldo de caixa e seus equivalentes Caixa 350,00 350,00 Depósitos à ordem , ,09 Depósitos a prazo , ,00 Outras aplicações de tesouraria Total , ,09 9. CAPITAIS PRÓPRIOS Os capitais próprios são constituídos essencialmente por resultados transitados dos períodos anteriores. A variação no período teve origem nas seguintes operações: Reajustamento do saldo de dívidas de advogados 3.145,64 Variações patrimoniais negativas ,07 Subsídios investimento das delegações -98,55 Resultado apurado no período 3.065,52 Variação 4.466,54 RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 Página 26 Conselho Distrital de Faro
11 10. FORNECEDORES E OUTROS CREDORES As dívidas a fornecedores e a outros credores estão reconhecidas pelo valor nominal, sendo elevada a probabilidade de pagamento no horizonte de um ano. Destacam-se as rubricas mais relevantes: Fornecedores e outros credores Fornecedores nacionais 2.393,83 511,73 Adiantamentos a fornecedores -333,35-49,20 Líquido a pagar 2.060,48 462,53 Fornecedores de investimentos 0,00 251,95 Credores por acréscimo de gastos , ,96 Prestadores de serviços 0,00 0,00 Outros credores 1.228, ,83 Líquido a pagar , ,74 Conselho Geral Comparticipação em taxas de inscrição , ,16 Outras operações internas 3.154, ,98 Líquido a pagar , , EMPRESTIMOS Em 31 de Dezembro de 2012, a rubrica Financiamentos obtidos, apresentava a seguinte decomposição: Decomposição do saldo de Financiamentos Obtidos Instituição de crédito / ano Caixa Geral de Depósitos , ,42 Total , , ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS Com excepção das contribuições para a Segurança Social, a obrigação de todas as contribuições e impostos pertence ao Conselho Geral RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 Página 27 Conselho Distrital de Faro
12 Contudo, à data do encerramento das contas, a posição das contas do Estado e dos demais entes públicos é a seguinte: Saldo devedores IRC retido na fonte a favor da entidade 2.563, ,03 Saldos credores IRC a pagar 296,67 183,43 IRS e IRC retido na fonte pela entidade 1.682, ,78 IVA a pagar ,87 6,83 Contribuições para a Segurança Social 2.051, ,09 Total a pagar , , RÉDITO As receitas estatutárias representam 87% do rendimento, sendo as restantes receitas variáveis. O reconhecimento é feito pelo valor nominal, líquido de impostos Vendas e prestações de serviços 4.168, ,49 Receitas estatutárias , ,57 Subsídios 0,00 0,00 Outros rendimentos , , GASTOS COM PESSOAL Remunerações , ,25 Encargos para a Segurança Social , ,64 Seguros de acidentes de trabalho 1.496, ,66 Seguro de saúde - grupo 0,00 0,00 Medicina, higiene e segurança 620,32 511,24 Formação profissional 0,00 0,00 Benefícios (complemento de reforma) 0,00 0,00 Outros gastos com pessoal 0,00 0,00 Total , ,79 Os gastos com pessoal abrangem apenas os 4 funcionários integrados no quadro de pessoal do CDF, dado que as Delegações não têm funcionários ao seu serviço, e o Conselho de Deontologia conta apenas com um administrativo em regime de profissional liberal. RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 Página 28 Conselho Distrital de Faro
13 Os membros dos órgãos estatutários não são remunerados. 15. GASTOS TOTAIS No mapa seguinte discriminam-se os gastos totais, descritos pelas suas naturezas, e nos quadros subsequentes distribuem-se os gastos do ano 2012, pelos órgãos a que os mesmos são imputados. Como se verifica, a maior variação nos gastos concentra-se no grupo Serviços especializados, onde se incluem trabalhos especializados relacionados com a obra da Sede do CDF (fiscalização de obra, projectos, planos de segurança). Por órgão, destaca-se o CDF com 90% dos gastos realizados, seguido do Conselho de Deontologia com 9%. As delegações realizaram apenas 1% dos gastos, sendo as delegações de Lagos, Tavira, Vila Real de St.º António e Monchique não apresentaram contas em tempo útil. Gastos Variação % Custo das mercadorias vendidas (CMVMC) 612,89 526,46 86,43 16,42% Fornecimentos e serviços externos Afectação de inscrições de advogados ao CG 1.571, ,80-174,58-10,00% Serviços especializados , , ,07 41,16% Materiais 3.610, ,99 252,55 7,52% Energia e fluidos 3.630, ,98 717,01 24,61% Deslocações, estadas e transportes , , ,80-9,48% Serviços diversos , , ,36-10,84% Gastos com o pessoal , , ,90 1,79% Gastos e perdas de financiamento 3.308, ,62 139,38 4,40% Outros gastos e perdas , , ,72 62,89% Perdas por imparidade (dívidas de advogados) 3.120, , ,56-74,92% Gastos de depreciação e amortização 6.811, , ,33-20,28% Total de Gastos , , ,43 6,54% RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 Página 29 Conselho Distrital de Faro
14 Estrutura dos gastos por órgão 1% 9% 90% CDF C.Deontologia Delegações Estrutura dos gastos por delegação Silv es 0,1% Loulé 40,2% Portimão 11,8% Olhão 47,6% Albufeira 0,3% RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 Página 30 Conselho Distrital de Faro
15 DESENVOLVIMENTO DE GASTOS E PERDAS POR ORGÃOS 2012 Descrição CDF C.Deontologia Delegações Total 61 Custo das mercadorias vendidas (CMVMC) 612,89 0,00 0,00 612,89 62 Fornecimentos e serviços externos , , , , Afectação de inscrições de advogados ao CG 1.571,22 0,00 0, , Serviços especializados , ,61 762, , Trabalhos especializados ,79 0,00 60, , Publicidade e propaganda 712,19 678,96 0, , Honorários , ,00 475, , Conservação e reparação 170,55 76,65 153,75 400, Serviços bancários 413,58 0,00 73,00 486, Materiais 3.290,29 305,54 14, , Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 313,24 37,84 1,39 352, Livros e documentação técnica 124,00 0,00 0,00 124, Material de escritório 2.497,85 255,14 13, , Artigos para oferta 171,20 0,00 0,00 171, Material de limpeza 164,00 12,56 0,00 176, Material de decoração 20,00 0,00 0,00 20, Energia e fluidos 3.169,87 461,12 0, , Electricidade 2.774,18 439,86 0, , Água 395,69 21,26 0,00 416, Deslocações, estadas e transportes , , , , Deslocações do pessoal 68,40 0,00 0,00 68, Deslocações dos membros de orgãos 8.495, , , , Deslocações de outras entidades 601,20 0,00 60,00 661, Refeições por conveniência de serviço - membros 1.032,95 110,30 0, , Refeições com outras entidades 0,00 0,00 85,35 85, Serviços diversos , ,73 457, , Rendas e alugueres 1.857,03 5,61 0, , Comunicação 5.574, ,70 137, , Seguros 113,76 0,00 0,00 113, Contencioso e notariado 0,00 69,77 0,00 69, Despesas de representação 175,00 0,00 25,00 200, Limpeza, higiene e conforto 2.399,03 604,81 0, , Condomínio 126,24 0,00 0,00 126, Àguas, cafés e outros 324,17 39,84 45,06 409, Jantares e cocktails 1.991,40 0,00 250, ,60 63 Gastos com o pessoal ,69 0,00 0, , Remunerações do pessoal ,16 0,00 0, , Encargos sobre remunerações ,98 0,00 0, , Seguro de acidentes de trabalho e d.p ,23 0,00 0, , Medicina, higiene e segurança 620,32 0,00 0,00 620,32 69 Gastos e perdas de financiamento 3.308,00 0,00 0, ,00 68 Outros gastos e perdas , ,94 226, , Impostos 8.284, ,94 70, , Perdas em inventários 0,00 0,00 0,00 0, Outros 4.330,81 0,00 156, ,53 65 Perdas por imparidade (dívidas de advogados) 3.120,00 0,00 0, ,00 64 Gastos de depreciação e amortização 6.712,55 0,00 98, ,10 Gastos e perdas totais , , , ,22 Peso de cada orgão 89,83% 8,88% 1,28% 100,00% RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 Página 31 Conselho Distrital de Faro
16 GASTOS DAS DELEGAÇÕES 2012 Descrição Portimão Albufeira Lagos Loulé Monchique Olhão Silves Tavira VRSA Total 61 Custo das mercadorias vendidas (CMVMC) 0,00 62 Fornecimentos e serviços externos 388,81 9,00 0, ,32 0, ,21 3,12 0,00 0, , Afectação de inscrições de advogados ao CG 0, Serviços especializados 175,28 9,00 0,00 569,78 0,00 5,55 3,12 0,00 0,00 762, Trabalhos especializados 55,43 5,55 60, Publicidade e propaganda 0, Honorários 130,00 345,00 475, Conservação e reparação 153,75 153, Serviços bancários 45,28 9,00 15,60 3,12 73, Materiais 0,00 0,00 0,00 4,52 0,00 10,19 0,00 0,00 0,00 14, Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 1,39 1, Livros e documentação técnica 0, Material de escritório 4,52 8,80 13, Artigos para oferta 0, Material de limpeza 0, Material de decoração 0, Energia e fluidos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Electricidade 0, Água 0, Deslocações, estadas e transportes 145,35 0,00 0,00 245,21 0, ,84 0,00 0,00 0, , Deslocações do pessoal 0, Deslocações dos membros de orgãos 245, , , Deslocações de outras entidades 60,00 60, Refeições por conveniência de serviço - membros 0, Refeições com outras entidades 85,35 85, Serviços diversos 68,18 0,00 0,00 285,81 0,00 103,63 0,00 0,00 0,00 457, Rendas e alugueres 0, Comunicação 68,18 65,81 3,37 137, Seguros 0, Despesas de representação 25,00 25, Limpeza, higiene e conforto 0, Condomínio 0, Àguas, cafés e outros 45,06 45, Jantares e cocktails 195,00 55,20 250,20 63 Gastos com o pessoal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Remunerações do pessoal 0, Encargos sobre remunerações 0, Seguro de acidentes de trabalho e d.p. 0,00 69 Gastos e perdas de financiamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 68 Outros gastos e perdas 0,00 0,00 0,00 193,80 0,00 15,75 0,00 17,32 0,00 226, Impostos 70,15 70, Outros 123,65 15,75 17,32 156,72 65 Perdas por imparidade (dívidas de advogados) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 64 Gastos de depreciação e amortização 0,00 0,00 0,00 18,68 0,00 79,87 0,00 0,00 0,00 98,55 Gastos e perdas totais 388,81 9,00 0, ,80 0, ,83 3,12 17,32 0, ,88 Peso de cada orgão 11,79% 0,27% 0,00% 39,95% 0,00% 47,37% 0,09% 0,53% 0,00% 100,00% RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 Página 32 Conselho Distrital de Faro
17 16. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO Das actividades de natureza comercial o resultado obtido foi positivo ( 3.049,05). Acresce a este resultado os rendimentos de capitais, no montante de ,49, totalizando ,54, a matéria tributável em sede IRC. O imposto sobre o rendimento apurado foi de 2.860,05, relativamente ao qual já foi efectuada a competente retenção na fonte de 2.563,38. O IRC efectivo será comunicado posteriormente pelo Conselho Geral, após o apuramento do IRC da OA, nas contas consolidadas. Seguidamente divulga-se a execução orçamental e respectiva análise, completando-se, assim, o relato financeiro do Conselho Distrital de Faro. RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 Página 33 Conselho Distrital de Faro
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