Relatório Individual de Observação
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- Ana Luiza Antas
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1 Licenciatura em Educação Básica Ano letivo 2012/2013 Projeto de Intervenção Educacional 3º Ano, 1º Semestre Relatório Individual de Observação Agrupamento de Escolas de Oliveirinha 1ª Observação 6 de Novembro 2ª Observação 13 de Novembro Trabalho realizado por: Verónica Marisa Pereira Soares Nº Tp2 Grupo 4
2 Índice Contextualização... 3 Caracterização do contexto... 3 Caracterização da observação... 3 Considerações
3 Contextualização As observações de que falarei no decorrer deste relatório foram feitas no Agrupamento de Escolas de Oliveirinha (AEO), mais propriamente na Escola EB 2,3 Castro Matoso e no JI de Costa do Valado. As observações foram realizadas no Préescolar (1 sala), no 1ºCEB (1 sala) e 2º CEB (1 sala) e ainda 3ºCEB (1 sala). Caracterização do contexto O agrupamento de escolas de Oliveirinha é composto por 11 escolas, onde 5 correspondem ao ensino pré-escolar, outras 5 correspondem ao 1ºCEB e ainda faz também parte a sede do agrupamento onde se incluem o 1º,2º e 3º Ciclos do Ensino Básico. Caracterização da observação A observação que foi feita pode ser definida como sistemática - estruturada, dirigida e também desarmada global, não estruturada, sendo esta última maioritária. O meu papel nesta observação foi bastante mais não participante do que participante, que só aconteceu no Jardim de Infância. Usamos uma ficha de observação mas que apenas utilizávamos fora do contexto sala de aula visto termos reuniões sistemáticas onde tínhamos oportunidade de escrever após a observação que tinha sido feita. Considerações Nesta observação foi bastante interessante puder, interiormente, comparar entre este contexto e o anterior, e refletir acerca dessas comparações feitas e sobre uma certa homogeneidade que encontramos nos dois contextos. O decorrer desta observação, neste contexto, foi bastante enriquecedor, na medida em que a professora que estava responsável por nós não nos limitou a nenhum ciclo ou turma especifica, digo isto pois tivemos acesso a uma turma de 8º ano durante uma aula de TIC e ainda uma turma de necessidades educativas especiais que estava a ter uma aula, de componente mais prática e integrada nos gostos deles, na sua sala especifica onde cada um tem oportunidade de fazer o que mais gosta e distrair-se e aprender ao mesmo tempo coisas a que eles conseguem dar respostas, quando em aulas teóricas adequadas à sua idade não são capazes de acompanhar, e este tipo de ensino especifico, confesso ter-me surpreendido do ponto de vista pedagógico, pois apesar das suas dificuldades serem notórias a sua capacidade para certas atividades, como por exemplo costurar, eram nítidas, sendo depois estas crianças, encaminhadas para empresas 3
4 especificas como uma forma de estágio onde a maioria, segundo a professora que nos orientou, conseguem emprego fixo. O agrupamento apesar de ser bastante surpreendente não parece ou não aparenta problemas do foro financeiro, têm bastas projetos e parcerias que permitem dar resposta às várias dificuldades que vão aparecendo, alugam o pavilhão, os próprios pais parecem contribuir com mão-de-obra e material quando se põe em causa o conforto dos seus filhos, como soubemos num dos jardins de infância; dispõem ainda de uma lojinha de compras onde os alunos doam e compram, por valores simbólicos, objetos, roupa, entre outros. Na minha opinião é uma exceção dentro de um país em que a educação tem cada vez menos valor, um agrupamento conseguir manter as suas contas em ordem a nível financeiro, sendo de alguma forma louvável até, visto que aparentemente têm tudo o que precisam, podendo sempre investir em outros recursos para melhorar a vida quotidiana dos alunos na escolas. É ainda de salientar numa das observações, onde inclusive fomos dívidas, por isso apenas dois elementos do grupo tiveram oportunidade de presenciar, uma sessão de reunião do conselho de cooperação, uma reunião que se insere nas várias atividades que defende o Movimento de Escola Moderna, em que os alunos são responsáveis por julgar de certa forma os diversos erros que vão cometendo ao longo da semana, sendo as próprias crianças a decidirem se o erro deve ou não ser castigado, como se na sala se impusesse uma democracia, o que a meu ver foi uma incrível demonstração de uma outra forma de ver o ensino e o que representa o professor numa sala de aula, onde neste caso ele não tem autoridade para castigar só por si um aluno se na opinião dos colega ele está arrependido; foi nítido o quando isto tem repercussão nas atitudes das crianças, e é claro o seu arrependimento. Finalmente e em comparação com o outro contexto onde estivemos, também um agrupamento, achei que foram mais ou menos similares, em termos de organização e na forma de nos tratar e receber, muito embora neste segundo contexto o que vimos e o que nos foi dito ao longo das observações não foi exatamente aquilo que pudemos ler no projeto educativo, e foi também evidente a forma como a professora nos quis transparecer acerca da boa gestão e do bom funcionamento de todo o agrupamento, que me pareceu um pouco exagerada apesar de realmente também não coincidir com o que dito no projeto, pelo menos no que concerne ao que pudemos ver e ter acesso. Positivo foi sem dúvida a diversidade de faixas etárias, e também a disponibilidade que a professora demonstrou para connosco, estando sempre a 4
5 acompanhar-nos e a dirigir-nos para os diversos sítios que íamos ver e a reunir-se connosco após a observação de cada contexto para tirarmos dúvidas e pudermos interagir mesmo entre o grupo, visto termos estado praticamente sempre dividas a pares. Ocorreram ainda alguns percalços mas nada teve a ver com a minha observação mas sim com a de outras duas colegas, pois no que diz respeito às diversas turmas que vi, gostei muito e penso que estavam dentro daquilo que esperava e do que já tive oportunidade de ver anteriormente. Em termos mais específicos, todo o agrupamento dispõe de material tecnológico, computador em cada sala do pré-escolar e do 1º CEB e do 2ºCEB têm a sala específica dedicada à informática, para além da biblioteca, que também dispõe de computadores para todos os alunos da escola sede, a Castro Matoso; a formação a nível das tecnologias e no funcionamento de quadros interativos, ao contrário do que vimos no agrupamento de escolas de Aveiro, não me parece tão adequado, porque só nos foi respondido que havia muito ensino disponível, mas não que os professores teriam na generalidade esse mesmo ensino. A nível de recursos humanos pareceu-me não haver falta dos mesmos, ao nível de funcionárias a professora que nos orientou disse que seria mais ou menos em número adequado, apesar de nas horas de saída e entrada dos alunos parecerem faltar, não justificando a contratação de mais; os professores também são em número adequado e no 1º CEB há ainda uma professora que presta apoio às diversas turmas quando pedido pelos professores principais. Foi mais uma experiência enriquecedora, tal como todas as outras, com especial ênfase para a oportunidade de ver os alunos maiores, da minha especial preferência, em termos educativos. 5
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