PARA LER O LIXO: ALFABETIZAÇÃO DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
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- João da Costa Avelar
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1 PARA LER O LIXO: ALFABETIZAÇÃO DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO GABRIELA ALBANÁS COUTO (FEUSP). Resumo Esta comunicação pretende apresentar os resultados iniciais de uma pesquisa que aborda processos de letramento vividos por catadores de materiais recicláveis na cidade de São Paulo, em especial dos que participam ou participaram de cursos de alfabetização de jovens e adultos. Observamos e analisamos, primeiramente, a interferência de programas educacionais dessa natureza na aquisição de habilidades de leitura e escrita, na capacidade de interpretação de signos e na compreensão de informações, ou seja, na inserção dos educandos em práticas de leitura, escrita e cálculo. Também se pretende estudar a influência desses cursos na visão de mundo dos catadores a respeito de elementos atinentes ao seu campo profissional, tais como a geração de renda por meio da coleta, seleção e venda de materiais recicláveis, incluindo aspectos de gestão do próprio trabalho e das cooperativas às quais se vinculam e, ainda, no desenvolvimento de estratégias de sobrevivência nos grandes centros urbanos. O estudo permite, também, em paralelo, refletir sobre educação ambiental e sobre as relações entre essas iniciativas educacionais e temas como a exclusão social e o exercício da cidadania. Como referencial teórico escolheu se operar com as teorias do letramento, buscando, neste sentido, analisar os processos de lecto escritura e os usos da linguagem escrita no contexto da atividade de coleta e reciclagem de lixo. A pesquisa é de caráter qualitativo, de corte etnográfico e inclui: observação participante, confecção de um diário de campo, realização de entrevistas individuais e em grupo e registro imagético (foto/vídeo) das visitas ao local da pesquisa. Palavras-chave: alfabetização e letramento, catador de materiais recicláveis, cidadania. Estima-se que mais de 500 mil pessoas sobrevivam hoje por meio da atividade de coleta e comercialização de resíduos sólidos recicláveis nos centros urbanos de todo o Brasil, segundo cálculo[1] do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis. Somente na cidade de São Paulo, estimativas apontam a presença de 20 mil catadores coletando materiais recicláveis (Grimberg, 2007: p. 14). O número de pessoas que buscam, na coleta, desenvolver uma estratégia de sobrevivência nos grandes centros, enfrentando condições precárias de trabalho e de vida, cresce a cada ano. Diversos autores relacionam o aumento do número de catadores de materiais recicláveis com as crescentes exigências para o acesso ao mercado de trabalho formal, e consequente aumento do desemprego (Medeiros e Macedo, 2006: p. 65). Esses autores afirmam que, por sua idade, condição social e baixa escolaridade, muitos dos catadores não encontram lugar no mercado formal de trabalho; pertenceriam, deste modo, à grande massa de desempregados do país. Em contraste com a situação difícil que enfrentam, com pouco apoio oficial e nenhuma seguridade social, esses trabalhadores dão uma importante contribuição à sociedade, recuperando, numa atividade autônoma, uma grande quantidade de matérias-primas e recursos naturais. O presente projeto visa verificar o alcance e os efeitos dos referidos programas na atividade e na mentalidade dos catadores, considerando que a demanda mais relevante desse grupo social é por apropriação da linguagem e do conhecimento técnico como ferramenta de luta e de construção da autonomia frente aos desafios que enfrentam. Isso se potencializa com o fato de que os catadores têm procurado
2 se organizar em associações ou cooperativas como estratégia de barganha por melhores preços no mercado da reciclagem e por condições de trabalho mais dignas. Com efeito, nos últimos anos, apoiados por movimentos ambientalistas e sociais, os catadores vêm se organizando para assumir, de forma autônoma, a gestão de suas associações e cooperativas. O presente estudo opera com a hipótese de que a educação configura, do ponto de vista social, uma peça importante na relação entre estes sujeitos e seus pares, e representa, do ponto de vista pessoal, uma estratégia de apropriação da cultura no meio em que vivem, para entender seu entorno e para se movimentar de forma consciente e autônoma no espaço urbano. Uma segunda hipótese é que a alfabetização proporciona a estes sujeitos uma ampliação das possibilidades de desenvolvimento de estratégias de sobrevivência, tanto no âmbito pessoal como no âmbito profissional, da atividade de coleta de materiais. De que forma ser alfabetizado e/ou letrado potencializa o trabalho, transformando-o positivamente? Saber ler, escrever, calcular interfere na visão de mundo de um catador? Influencia sua identidade profissional? A participação dos catadores em projetos de alfabetização tem contribuído na construção de uma consciência ambiental e cidadã dos seus participantes? Que influência um projeto de alfabetização exerce no contexto da coleta de materiais recicláveis no sentido da formação de um pensamento crítico e autônomo diante dessa situação de trabalho tão desqualificada e precária? E, por último, em que a alfabetização e as práticas letradas contribuem para o engajamento social dos educandos em questão? Estes são alguns dos principais questionamentos que o presente projeto visa investigar, analisando os dados empíricos colhidos no contato direto e sistematizado com os sujeitos e grupos participantes à luz da literatura existente. De fato, embora a profissão de catador seja reconhecida pelo Ministério do Trabalho (o que ilustra o discurso da inclusão social proporcionada por meio desta atividade), o lixo - objeto do trabalho do catador - carrega em si significados culturais e sociais correntemente associados à exclusão, àquilo que não presta e que deve ser descartado. Segundo Medeiros e Macedo (2006, p: 66), vários autores "correlacionam o caráter excludente do trabalho do catador à semântica negativa do lixo, e que essa situação interfere na imagem que o catador faz de si". Ainda de acordo com Migueles (2004), "O trabalho com lixo interfere tanto na identificação do catador com o seu trabalho quanto no reconhecimento da sociedade pelo trabalho desempenhado pelo catador. Catar lixo é uma atividade excludente pela sua própria natureza de trabalho" (apud Medeiros e Macedo, 2006: p. 66). Uma análise realizada do ponto de vista da Psicologia Social revela ainda que o trabalho subalterno efetuado por "profissionais do lixo" pode ser considerado um "trabalho invisível". Costa (2004: p. 57) define o conceito de invisibilidade pública como sendo uma "espécie de desaparecimento psicossocial de um homem no meio de outros homens", fenômeno que estaria intimamente relacionado a determinadas atividades subalternas (sobretudo o trabalho com o lixo). Outros pesquisadores, por sua vez, apontam que estes trabalhadores estão integrados a cadeia produtiva e ao mercado de trabalho, ainda que da forma mais perversa, por executarem um trabalho informal desqualificado e socialmente não reconhecido. Os catadores de materiais recicláveis são, portanto, uma parte fundamental da indústria da reciclagem no país, setor econômico que cresce a cada ano. Desta maneira, Gonçalves (2004) conclui que: (...) contraditoriamente ao enquadramento na categoria de excluídos, que pressupõe a não-utilidade, os catadores são trabalhadores úteis, dos quais ainda é possível a extração de mais-valia. Eles vivem, na verdade, um processo de exclusão/inserção social, onde suas vidas são permeadas por zonas de vulnerabilidades, fragilidades e precariedades (p. 96).
3 Dentre as precariedades e vulnerabilidades às quais estão submetidos, a falta de estudo ou de acesso aos processos de escolarização configura-se como um fator importante a ser considerado quando se pensa na inserção social desses sujeitos. Nesta pesquisa pretende-se compreender a contribuição da educação para a inserção destes indivíduos em práticas sociais de leitura escrita e cálculo, como base para sua interação em uma sociedade urbana e grafocêntrica, onde tais práticas são valorizadas, e favorecem tanto o desenvolvimento de estratégias de sobrevivência como também a melhoria das condições de trabalho que enfrentam. Podemos considerar, sobretudo, o pensamento de Paulo Freire, de que o homem não pode ser compreendido fora de suas relações com o mundo, pois é um ser do trabalho e da transformação do mundo, é um ser da práxis, da ação e da reflexão. É uma concepção de homem que nos enxerga na relação com os resultados de nossas próprias ações, através de nossa intervenção no mundo e em relação com ele. E, no caso dos catadores, mais especificamente, em sua relação com o lixo e com todas as representações sociais nele imbricadas. Segundo Freire, a leitura de mundo antecede a leitura da palavra. O adulto não-alfabetizado, na abordagem freireana, "não pode ser visto como alguém ignorante e imaturo, mas como um ser produtor de cultura e de saberes. (...) o analfabetismo não é visto como causa da situação de pobreza, mas como efeito de uma sociedade injusta e não igualitária", conforme Galvão e Di Pierro (2007: p. 45 e 46). Por isso, a alfabetização de adultos deveria contribuir para a transformação da realidade social. Diante do exposto, selecionamos, para este estudo investigativo, os objetivos apresentados a seguir. Objetivos da Pesquisa Partindo de uma pesquisa de campo a ser desenvolvida junto a coletores de materiais recicláveis pertencentes a uma cooperativa na cidade de São Paulo, pretendemos avaliar o alcance e os resultados de projetos educacionais, sobretudo de caráter governamental, que visam à alfabetização desses indivíduos, observando, portanto, aspectos relacionados ao letramento e, em última instância, à visão de mundo dessas pessoas que tangem, pela própria atividade de subsistência, em temáticas como a da educação ambiental, a obtenção plena de cidadania e a crítica do modelo econômico produtor de lixo nos centros urbanos. De maneira mais específica, esta pesquisa visa: 1. Dimensionar o alcance de projetos de alfabetização voltados a coletores de materiais recicláveis, bem como caracterizar tais indivíduos em função da escolaridade, tomando como base uma pesquisa de campo a ser realizada junto a uma cooperativa de coletores de materiais recicláveis localizada na cidade de São Paulo; 2. Avaliar os efeitos da alfabetização nas práticas sociais de uso da linguagem escrita, tanto em aspectos cotidianos como em situações mais complexas de participação social e política em seus respectivos contextos e atividades, como também na visão de mundo dos grupos/indivíduos participantes de tais cursos de alfabetização, quando comparados a pessoas excluídas dessas iniciativas; 3. Refletir a respeito dos problemas relativos às questões ambientais e, notadamente, à educação ambiental, concernentes ao cotidiano dos coletores e recicladores de lixo. Consideraremos ainda, no âmbito desta pesquisa, as representações sociais dos grupos e indivíduos pesquisados sobre o mundo do consumo, seus próprios processos de escolarização e sobre os discursos de exclusão e de inclusão social que os contemplam.
4 Metodologia Para a consecução dos objetivos desta investigação, adotar-se-ão métodos qualitativos de pesquisa. Uma primeira etapa consistirá em revisão da bibliografia pertinente, mediante atividades de leitura, sistematizadas por meio de fichamentos, discussão e produção de resenhas e textos referentes aos temas letramento, educação de adultos, organização social e política da classe trabalhadora (em especial, dos catadores de recicláveis), socialização, exclusão e inclusão social e educação ambiental, entre outros. Uma etapa intermediária considerará a seleção dos sujeitos e grupos onde se realizará a pesquisa de campo. Para tanto, a estratégia será o engajamento e a articulação junto a fóruns de discussão e execução de atividades ligadas diretamente ao tema da pesquisa, quais sejam, o Fórum Municipal Lixo e Cidadania e o Fórum Mova[2], com participação em eventos promovidos por estas redes, como forma de aproximação com as organizações de catadores e com os projetos de alfabetização nos quais eles participam. Com estes contatos, pretende-se agendar e efetuar visitas a diferentes cooperativas de catadores, onde realizar-seão observação do trabalho dentro da cooperativa e entrevistas com líderes e mediadores de cada grupo para, a partir daí, ser possível eleger uma ou mais cooperativas para a consecução da pesquisa de campo. A pesquisa será de caráter qualitativo, de corte etnográfico e incluirá: observação participante, confecção de um diário de campo, realização de entrevistas individuais e em grupo e registro imagético (foto/vídeo) das visitas ao local da pesquisa. Ao optarmos por realizar a pesquisa de caráter qualitativo com abordagem etnográfica, estamos afirmando que esta será desenvolvida mediante o contato direto e prolongado com o ambiente a ser investigado, observando-se os aspectos físicos do ambiente (localização, organização espacial, materiais e ferramentas de trabalho utilizadas pelos catadores etc.), bem como aspectos mais subjetivos, como por exemplo, a qualidade das relações de trabalho entre os coletores, a dinâmica do cotidiano nas cooperativas e sua a organização administrativa, as regras do grupo etc., observações estas registradas e sistematizadas em diário de campo e captura de imagens em foto e vídeo. Por consideramos todos os dados de realidade importantes para a consecução dos objetivos da pesquisa, serão utilizados meios descritivos, como transcrição e análise de entrevistas realizadas, leitura de documentos oficiais a respeito de projetos educacionais voltados ao público em questão e outros de interesse a remontar o histórico da cooperativa e/ou a existência oficial da mesma, descrição detalhada dos elementos e situações que compõem o ambiente pesquisado, entre outros que possam surgir no decorrer do processo. Forma de análise dos resultados Para analisar os resultados da pesquisa vamos operar com as teorias do letramento, buscando, neste sentido, analisar os processos de lecto-escritura e os usos da linguagem escrita no contexto da atividade de coleta e reciclagem de lixo. Por alfabetização entende-se "a aquisição do sistema convencional da escrita, o aprender a ler como decodificação e a escrever como codificação", processo, que de acordo com a literatura atual, ocorre concomitantemente ao letramento, compreendido como o uso qualificado desse sistema em práticas sociais (Soares, 2003: p. 14). Ao refletir sobre os dados recolhidos na pesquisa de campo, tomaremos, portanto, este referencial teórico para orientar a formulação dos resultados.
5 Referências bibliográficas: COSTA, Fernando Braga da. Homens invisíveis: relatos de uma humilhação social. São Paulo: Globo, DI PIERRO, Maria Clara (coord.). Alfabetização de jovens e adultos no Brasil: lições da prática. Brasília: UNESCO, FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, GALVÃO, Ana Maria de Oliveira e DI PIERRO, Maria Clara. Preconceito contra o analfabeto. São Paulo: Cortez, (Coleção Preconceitos, v. 2.) GONÇALVES, Raquel de Souza. Catadores de materiais recicláveis: trabalhadores fundamentais na cadeia de reciclagem do país. Revista Serviço Social e Sociedade, n Trabalho e Saúde. São Paulo: Cortez, p GRIMBERG, Elisabeth. Coleta seletiva com inclusão social: Fórum Lixo e Cidadania na Cidade de São Paulo. Experiência e desafios. São Paulo: Instituto Pólis, (Publicações Pólis, n. 49) LUDKE, Menga e ANDRE, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, MEDEIROS, Luiza Ferreira Rezende e MACEDO, Kátia Barbosa. Catador de Material Reciclável: uma profissão para além da sobrevivência? Revista Psicologia e Sociedade, v. 18, n. 2, Agosto de 2006, p SOARES, Magda Becker. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação, n. 25, jan/fev/mar/abril Universidade, cidadania e alfabetização. Revista Caminhos, n. 1, Belo Horizonte, jun. 1990, p TORRES, Rosa Maria. Alfabetizacion y acceso a la cultura escrita por parte de jovens y adultos excluidos del sistema escolar: un estudio de campo en nueve paises de América Latina y el Caribe. Junho de Disponível acessado em 13/10/2008. em ZAGO, Nadir et alli (org.) Itinerários de pesquisa: perspectivas qualitativas em sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, [1] Dado indicado em Reciclagem sustentável e solidária, Fundação Avina, disponível em [2] O MOVA - Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos - é "uma estratégia de parceria entre governos e organizações da sociedade civil com o objetivo de alfabetizar jovens e adultos e promover a participação social. A experiência pioneira data do período em que Paulo Freire foi secretário de Educação do Município de São
6 Paulo ( )". In: DI PIERRO (coord). Alfabetização de jovens e adultos no Brasil: lições da prática. UNESCO, 2008.
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