Agrupamento. Projeto Educativo. Devagar, que temos pressa... "A Educação muda as pessoas. As Pessoas mudam o Mundo." Paulo Freire

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1 Agrupamento Projeto Educativo Devagar, que temos pressa... "A Educação muda as pessoas. As Pessoas mudam o Mundo." Paulo Freire

2 Índice Pág. 1 Introdução. 4 2 Quem Somos O espaço e as pessoas Constituição do Agrupamento As escolas 10 3 Dados de Partida Sucesso / Abandono escolar Indisciplina Análise Swot 17 4 Missão e Visão 18 5 Princípios A Escola também é em casa; O Bairro também vai à Escola Reduzir o insucesso escolar é potenciar um futuro de sucesso Trabalho colaborativo e cooperativo: a Escola educa e forma para a sociedade Educar para a cidadania e a democracia 22 6 Metas e Objetivos 23 7 O que temos Recursos Físicos Humanos Oferta Pedagógica e Educativa Serviços especializados SPO Ensino Especial Serviço de apoio Social Escolar Redes, Parcerias, Protocolos, Projetos, Clubes 37 8 Formação 38 9 Monitorização e Avaliação Comunicação e Divulgação do Projeto Educativo 39 2

3 Política Educativa Nacional Recursos Humanos e Físicos Contexto Educativo Análise Swot Definição de Metas Trabalho colaborativo e cooperativo Org. e Gestão Pedagógica Relação com comunidade educativa Educar para a Cidadania e Democracia Indisciplina, absentismo e abandono Qualidade das aprendizagens Motivação Processo de Aprendizagem Concretização do Projeto Relação com a comunidade Formação Relação com as Famílias Monitorização Avaliação / Reformulação 3

4 1. Introdução O Projeto Educativo é o documento de referência das políticas educativas de um Agrupamento e fundamenta toda a ação a desenvolver, procurando adequar a cada contexto específico as linhas orientadoras de âmbito nacional. Consagra a lei de bases do Sistema Educativo e constitui um instrumento essencial à concretização do regime de autonomia, administração e gestão das escolas. Tal pressupõe uma definição partilhada, de modo a que os seus princípios, valores, metas e estratégias representem a visão educativa, que responde às especificidades da comunidade, na qual o Agrupamento se encontra inserido, materializando a sua singularidade. A conceção deste Projeto educativo teve por base a análise dos pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças do agrupamento. O presente projeto tem como objetivo continuar a responder às necessidades da nossa realidade não perdendo de vista as recomendações da avaliação externa que ocorreu em Abril de O processo de construção subjacente a este documento, pela articulação, partilha e coerência que exige, de acordo com princípios de responsabilização dos vários intervenientes da comunidade educativa do Agrupamento, pressupõe a existência de um questionamento permanente em torno de perguntas como: Quem somos e como trabalhamos? Que escola queremos ser? Como vamos fazer?. Este projeto educativo concretizar-se-á através dos seguintes instrumentos operacionalizadores: - Regulamento Interno do Agrupamento - Projeto Curricular do Agrupamento - Plano Anual de Atividades do Agrupamento - Plano de Formação do Agrupamento Este documento revela-se um instrumento funcional e flexível, passível de reestruturações coerentes com os princípios nele estabelecido, tendo como referencial o disposto na Lei de Bases do Sistema Educativo. 4

5 A - Localização da sede do Agrupamento 2. Quem somos 2.1. O espaço e as pessoas O agrupamento abrange uma população escolar urbana, pertencente a diversos núcleos populacionais e com múltiplas origens culturais, das freguesias do Lumiar, Charneca e Ameixoeira. Estima-se que a população seja de habitantes, com origens regionais diferenciadas, no contexto nacional, uma importante presença de residentes de origem africana (PER 9, 11, 7 e 2) e alguns núcleos pertencentes à comunidade cigana (PER 10, 11 e 12) 5

6 Agrupamento Escolas do Alto do Alto do Lumiar Estudo Educação - k' Cidade

7 Agrupamento Escolas do Alto do Alto do Lumiar A grande maioria reside na área de intervenção do Projeto Urbanístico do Alto do Lumiar e integra contextos familiares com graves problemas socioeconómicos, com baixo nível de instrução formal, cujas atitudes são reveladoras dum alheamento relativamente aos propósitos e à importância da escolaridade básica na formação individual. Não deixa de ser significativo o facto de existir um elevado e crescente número de famílias a beneficiar do Rendimento Social de Inserção e da Ação Social Escolar. Neste universo tão pouco qualificado academicamente, onde abundam os casos de desemprego e precariedade, a economia paralela abre janelas de oportunidade para quem vive situações de maior exclusão. Os/as habitantes do bairro exercem, na sua maioria, profissões não qualificadas como o trabalho em limpezas e construção civil. Há alguns operários especializados, pequenos empresários ligados à construção civil, pequenos/as comerciantes, funcionários/as públicos/as com poucas habilitações, agentes de forças militarizadas e taxistas, entre outros. Todo este território tem sofrido constantes transformações, pelos realojamentos persistentes ao longo dos últimos anos, o que causa tensão e conflitualidade. Aqui coabitam famílias oriundas de vários bairros, que trazem consigo rivalidades e atritos já antigos. O aumento de conflitualidade social em períodos económicos recessivos vem acrescentar tensões no ambiente de bairro. As famílias não conseguem proteger os/as mais jovens deste ambiente que tem repercussões graves no seu comportamento e disponibilidade para a aprendizagem em contexto formal. Embora neste território coexistam bairros de realojamento social e novas urbanizações de venda livre destinadas à classe média e média alta, são praticamente inexistentes alunos/as que não sejam provenientes de famílias mais carenciadas. 7

8 Nível de instrução da população da Alta de Lisboa 1 40,0% 36,6% 35,0% 30,0% 25,0% 21,1% 20,0% 15,0% 11,6% 11,0% 10,0% 8,1% 5,0% 0,0% Não sabe ler nem escrever 1,4% 1,5% Frequentou a escola mas não sabe ler e escrever Não frequentou a escola mas sabe ler e escrever 1º ciclo do ensino básico 2º ciclo do ensino básico 3º ciclo do ensino básico Ensino Secundário 0,6% Curso Médio / Profissional 2,9% Curso Superior 1,0% Outra Formação 4,2% NR População inserida no Sistema Educativo 1 35,0% 31,8% 30,0% 25,0% 20,0% 19,1% 15,0% 15,9% 15,2% 10,0% 7,1% 5,0% 2,5% 3,5% 4,9% 0,0% 1º ciclo do ensino básico 2º ciclo do ensino básico 3º ciclo do ensino básico Ensino Secundário Curso Médio / Profissional Ensino Superior Outra Formação NR A população estudante corresponde a 24,5% da população residente. Entre a população estudante, 12% são trabalhadores-estudantes. 1 Estudo Educação - k' Cidade

9 População que já saiu do sistema de ensino 2 45,0% 40,0% 38,1% 35,0% 30,0% 25,0% 21,9% 20,0% 15,0% 10,0% 10,6% 10,1% 9,6% 5,0% 0,0% Não sabe ler nem escrever 1,9% 2,0% Frequentou a escola mas não sabe ler e escrever Não frequentou a escola mas sabe ler e escrever 1º ciclo do ensino básico 2º ciclo do ensino básico 3º ciclo do ensino básico Ensino Secundário 1,7% Curso Superior 0,2% Outra Formação 4,0% NR 2 Estudo Educação - k' Cidade

10 2.2. Constituição do Agrupamento Nº de Alunos por escola/agrupamento Designação da(s) Escola(s) Pré Escolar Ensino Básico 3 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Total Eb1 das Galinheiras 190 Jardim de Infância das Galinheiras 48 Eb1 Maria da Luz de Deus Ramos 120 Jardim de Infância Charneca 2 50 Eb1 Padre José Manuel Rocha e Melo 190 Jardim de Infância Musgueira Norte 75 Eb1 Dr. Nuno Cordeiro Ferreira 100 Jardim de Infância do B. da Cruz Vermelha 50 Escola Básica do Alto do Lumiar Total Agrupamento As Escolas Escola Básica do Alto do Lumiar Situada na freguesia do Lumiar, abrange toda a população escolar das escolas do agrupamento. Tal como as restantes escolas do agrupamento, revela grande precariedade em termos de subsistência. Cerca de 47% dos alunos beneficiam do ASE. A maioria da população tem poucas expectativas em relação ao futuro dos seus educandos e educandas. Av. Carlos Paredes 3 Estão incluídos os alunos de CEF e PIEF 10

11 Escola Básica do 1º Ciclo Dr. Nuno Cordeiro Ferreira/Jardim de Infância do Bairro da Cruz Vermelha Situada na freguesia do Lumiar, abrange uma população escolar proveniente de famílias do Bairro da Cruz Vermelha e de famílias da antiga Musgueira Norte, em menor número, e que foi deslocada aquando do processo de realojamento. A maioria da população residente tem poucas habilitações académicas e revela grande precariedade em termos de subsistência, dependendo de apoios sociais. 51% dos/as alunos/as são considerados carenciados/as. Rua Maria Margarida Escola Básica do 1º Ciclo Padre José Manuel Rocha e Melo/Jardim de Infância da Musgueira Norte Situada na freguesia do Lumiar, abrange uma população escolar proveniente de famílias do antigo bairro da Musgueira Norte e de famílias deslocadas dos bairros da Quinta Grande, Quinta da Pailepa, entre outros. À semelhança das outras escolas, apresenta as mesmas características sociais em termos de população, mas há alguns indícios de que os residentes têm expectativas mais consistentes em relação ao percurso escolar dos filhos e consequente futuro e projetos de vida. Rua Cardoso Pires 95% dos/as alunos/as são considerados carenciados/as. 11

12 Escola Básica do 1º Ciclo das Galinheiras/Jardim de Infância das Galinheiras Situada na freguesia de Santa Clara, nasceu da necessidade de se criar um novo equipamento escolar na Alta de Lisboa, no âmbito do Programa Escola Nova. A maioria da população escolar é oriunda de famílias muito jovens, com poucas habilitações académicas ou mesmo analfabetas e que dependem de apoios sociais, nomeadamente do rendimento social de inserção. A taxa de abandono escolar precoce no bairro das Galinheiras é grande, refletindo- -se em modelos de comportamento absentista que persistem, sobretudo na comunidade cigana, que representa 38% do total da população escolar. 31% dos/as alunos/as são considerados/as carenciados/as. Rua Maluda Escola Básica do 1º Ciclo Maria de Deus Luz Ramos/Jardim de Infância Charneca nº2 Situada na freguesia de Santa Clara a escola EB1/JI Maria da Luz de Deus Ramos, geograficamente muito perto da nova escola das Galinheiras, apresenta uma população escolar semelhante, tendo reduzido, pela deslocação de alunos, a percentagem de alunos pertencentes à comunidade cigana. 31% dos/as alunos/as são carenciados/as. Estrada Militar das Galinheiras 12

13 3. Dados de Partida 3.1 Sucesso / Abandono escolar Quadros comparativos sucesso e abandono escolar 1ºCiclo Ano Letivo Inscritos ( excet o o s t ransf eridos) Retidos por Insucesso Número de alunos Retidos por Abandono Ensino Básico Regular (incluir os alunos inscritos nas turm as PCA) Ultrapassaram o limite de faltas injustificadas 2011/ / / PIEF 2011/ / / ºCiclo do Ensino Básico Ano Letivo Inscritos (exceto os transferidos) Retidos por Insucesso Número de alunos Retidos por Abandono Ensino Básico Regular (incluir os alunos inscritos nas turm as PCA) Ultrapassaram o limite de faltas injustificadas 2011/ / / PIEF 2011/ / / / / / CEF 13

14 3º Ciclo do Ensino Básico Ano Letivo Inscritos (exceto os transferidos) Retidos por Insucesso Número de alunos Retidos por Abandono Ensino Básico Regular (incluir os alunos inscritos nas turm as PCA) Ultrapassaram o limite de faltas injustificadas 2011/ / / PIEF 2011/ / / CEF 2011/ / /

15 Ano de escolaridade Nº total de alunos avaliados Avaliação Interna- Português e Matemática 2011/12 1º ano ,67% 83 69,17% ,48% 93 68,89% ,29% 96 68,57% 2º ano ,64% ,64% ,50% 84 66,14% ,87% 98 79,03% 3º ano ,12% ,90% ,58% ,10% ,65% 80 58,82% 4º ano ,32% ,03% ,07% ,27% ,48% ,45% 5º ano ,99% 74 52,48% ,80% 67 42,14% ,86% 40 57,14% 6º ano ,23% 61 42,66% ,74% 68 48,23% ,75% 66 55,46% 7º ano ,00% 43 43,00% ,45% 53 60,23% ,00% 41 78,85% 8º ano ,00% 27 41,54% ,18% 27 44,26% ,35% 39 62,90% 9º ano ,67% 16 35,56% ,29% 29 51,79% ,67% 23 45,10% 2012/ /14 Alunos com níveis positivos Nº total de Alunos com níveis positivos Nº total de Alunos com níveis positivos Português Matemática alunos Português Matemática alunos Português Matemática avaliados avaliados N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % Alunos com positiva a todas as disciplinas Ano de escolaridade 1º ano ,18% ,48% 140 2º ano ,99% ,63% 124 3º ano ,28% ,70% 136 4º ano ,88% ,91% 137 5º ano ,47% ,93% 70 6º ano ,79% ,59% 119 7º ano ,00% ,00% 52 8º ano ,08% ,00% 62 9º ano ,22% ,44% 51 10º ano (**) 11º ano (**) 12º ano (**) Nº total de alunos avaliados (*) 2011/12 N.º total de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas / áreas disciplinares N.º % Nº total de alunos avaliados (*) 2012/13 N.º total de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas / áreas disciplinares N.º % Nº total de alunos avaliados (*) 2013/14 N.º total de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas / áreas disciplinares N.º % 62 44,29% 82 66,13% 67 49,26% 94 68,61% 31 44,29% 43 36,13% 15 28,85% 28 45,16% 13 25,49% 15

16 Ano Letivo Avaliação Externa 4ºAno Provas Finais Português Níveis A/5 Níveis B/4 Níveis C/3 Níveis D/2 Níveis E/1 Faltas Níveis Positivos N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % % 2011/12 0 0,0% 21 12,4% 44 26,0% 95 56,2% 9 5,3% 13 7,1% 38,5% 2012/13 0 0,0% 2 1,4% 14 10,1% 73 52,5% 50 36,0% 8 5,4% 11,5% 2013/14 0 0,0% 6 8,3% 13 18,1% 44 61,1% 9 12,5% 10 12,2% 26,4% Ano Letivo Níveis A/5 Níveis B/4 Níveis C/3 Matemática Níveis D/2 Níveis E/1 Níveis Positivos N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % % 2011/12 0 0,0% 10 6,1% 27 16,4% ,2% 22 13,3% 17 9,3% 22,4% 2012/13 0 0,0% 4 2,8% 15 10,6% 79 55,6% 44 31,0% 5 3,4% 13,4% 2013/14 1 1,2% 0 0,0% 4 4,7% 42 48,8% 39 45,3% 11 11,3% 5,8% Faltas Avaliação Externa 6ºAno- Provas Finais Ano Letivo Níveis 5 Níveis 4 Níveis 3 Português Níveis 2 Níveis 1 Níveis Positivos N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % % 2011/12 0 0,0% 7 6,9% 18 17,6% 66 64,7% 11 10,8% 2 1,9% 24,5% 2012/13 0 0,0% 3 3,2% 9 9,7% 63 67,7% 18 19,4% 37 28,5% 12,9% 2013/14 0 0,0% 3 2,8% 34 31,5% 58 53,7% 13 12,0% 10 8,5% 34,3% Faltas Ano Letivo Níveis 5 Níveis 4 Níveis 3 Matemática Níveis 2 Níveis 1 Níveis Positivos N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % % 2011/12 0 0,0% 1 1,0% 8 7,9% 40 39,6% 52 51,5% 3 2,9% 8,9% 2012/13 0 0,0% 2 2,1% 4 4,2% 32 33,7% 57 60,0% 39 29,1% 6,3% 2013/14 0 0,0% 0 0,0% 5 4,6% 45 41,3% 59 54,1% 8 6,8% 4,6% Faltas 16

17 Avaliação Externa 9ºAno- Exames Nacionais Ano Letivo Níveis 5 Níveis 4 Níveis 3 Português Níveis 2 Níveis 1 Faltas Níveis Positivos N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % % 2011/12 0 0,0% 2 6,3% 6 18,8% 21 65,6% 3 9,4% 0 0,0% 25,0% 2012/13 0 0,0% 0 0,0% 5 11,9% 29 69,0% 8 19,0% 3 6,7% 11,9% 2013/14 0 0,0% 0 0,0% 6 15,4% 32 82,1% 1 2,6% 0 0,0% 15,4% Ano Letivo Níveis 5 Níveis 4 Níveis 3 Matemática Níveis 2 Níveis 1 Níveis Positivos N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % % 2011/12 0 0,0% 0 0,0% 3 9,4% 19 59,4% 10 31,3% 0 0,0% 9,4% 2012/13 0 0,0% 1 2,5% 1 2,5% 13 32,5% 25 62,5% 5 11,1% 5,0% 2013/14 0 0,0% 0 0,0% 2 5,3% 31 81,6% 5 13,2% 1 2,6% 5,3% Faltas 3.2 Indisciplina Nº de alunos envolvidos, Nº de Ocorrências, Medidas Disciplinares (MDS, MDC) Ano Letivo Total de alunos inscritos (exceto os transferidos) Total de Ocorrências Total de Alunos Envolvidos em Ocorrências % de alunos envolvidos em ocorrências N.º de ocorrências por aluno N.º total de medidas(*) MC (1) MDS MD = MC + MDS % de MDS N.º de medidas disciplinares por aluno 2011/12(**) ,7% 6, ,4% 0, /13(**) ,0% 6, ,1% 0, / ,8% 9, ,6% 0,40 17

18 Agrupamento Escolas do Alto do Alto do Lumiar Análise Swot Disponibilidade dos intervenientes na comunidade educativa Implementação do Projeto Fénix Implementação de Projetos adequados às epecificidades das turmas Intervenção da equipa do Núcleo de Intervenção e Optimização Comportamental Relação com a Comunidade e Parceiros Educativos Criação e reformulação de instrumentos de monitorização e avaliação Elaboração do Plano de Promoção da Disciplina Ações de Capacitação e intervenção do períto externo Criação de Ofertas educativas diversificadas Salas UAAM Pontos Fortes Pontos Fracos Articulação inter-ciclos Desmotivação de docentes e discentes Pouca experiência em trabalho cooperativo e colaborativo Inadaptação de alguns docentes ao contexto escolar Fraco acompanhamento parental nas tarefas escolares e sociais Elevado absentismo e abandono dos alunos de etnia cigana Dificuldade em promover a responsabilidade de frequência e da assiduidade às aulas Conflitos étnicos e agressões entre pares (alunos) Baixas expetativas em relação às aprendizagens formais Indisciplina Abandono escolar Oportunidades Ameaças Protocolos técnico/pedagógicos Parcerias locais para implementação de estágios nas ofertas educativas diferenciadas Multiculturalidade da população escolar Desenvolvimento do sentimento de pertença para com a escola (celebração de efmérides) Restrições orçamentais Processo concursal para seleção e recondução de docentes Ausência de Pavilhão Gimnodesportivo A não garantia de continuidade dos recursos humanos Incerteza permanenteda continuidade do projeto TEIP Degradação do espaço escolar Turmas com elevado número de alunos 18

19 Agrupamento Escolas do Alto do Alto do Lumiar 4. Missão e Visão O Projeto que assume a missão de formar cidadãos e cidadãs competentes e ativos/as, aptos/as a enfrentar os desafios da sociedade atual, defende a visão de uma escola de qualidade e de referência no desenvolvimento local, onde o sucesso educativo dos alunos e alunas assenta, de forma transversal, nos valores do conhecimento e da cidadania, do respeito e da cooperação, da responsabilidade e da perseverança, da solidariedade e da justiça. Mudam-se os tempos / mudam-se as vontades, mudam-se os desafios e as respostas que lhes devemos. Hoje, é impossível subestimar as mudanças que, constantemente, afetam todos os sectores da vida. É impossível conceber a escola sem reconhecer o seu papel social, a sua relevância enquanto serviço público. A escola é um lugar de aprendizagem, um espaço onde são facultados os meios para construir o conhecimento, interiorizar atitudes e valores e adquirir competências, formando cidadãos e cidadãs críticos/as, conscientes, participativos/as, capazes de interagir e intervir na realidade e responder aos desafios da sociedade. Cada escola do agrupamento deve ser Uma escola para todos e todas que seja, ao mesmo tempo, uma escola para cada um e cada uma; Uma escola que promova a valorização do conhecimento e eduque para a cidadania, para a saúde e preservação ambiental e cultural; Uma escola que ensine a liberdade, responsabilidade e autonomia e que desenvolva o espírito crítico construtivo; Uma escola que pratique a cooperação e solidariedade e que reconheça o direito à diferença. 19

20 Devagar, que temos pressa A qualidade da aprendizagem e a eficácia do ensino são prioridades do agrupamento. Por isso mesmo, privilegiamos as tarefas de aprendizagem estimulantes que permitam aos alunos e alunas tomar decisões-chave acerca de como realizar essas tarefas e que ponham ênfase no valor da ajuda aos outros/as a aprender. A aprendizagem cooperativa leva a comportamentos pró-sociais e, estando ligada a um movimento de defesa da igualdade de direitos humanos para todos/as e de uma sociedade democrática, revela-se bastante ajustada à nossa população. o Porque conduz a uma melhoria das aprendizagens, das relações interpessoais, da autoestima e das competências no pensamento crítico. o Porque implica maior capacidade em aceitar as perspetivas dos outros/as, maior motivação intrínseca, maior número de atitudes positivas para com as disciplinas estudadas, a escola, professores/as e colegas e menos problemas disciplinares, dado existirem mais tentativas de resolução dos problemas de conflitos pessoais. o Porque estimula aquisição das competências necessárias para trabalhar com os outros/as. Porque desenvolve menor tendência para faltar à escola. Ou seja, envolvendo professores/as e alunos/as numa construção diária do conhecimento, onde o sucesso individual depende também do do coletivo, tornamos as aprendizagens mais fáceis, ao mesmo tempo que praticamos a transversalidade da educação para a cidadania. Decidimos combater o individualismo que tem obstaculizado ao trabalho docente enquanto trabalho de um coletivo. Assim, o agrupamento promoverá a articulação curricular entre o nível de educação pré-escolar e o primeiro ciclo do ensino básico e entre este e os subsequentes, numa perspetiva de continuidade de trabalho e de resolução de problemas e dificuldades. 20

21 Acreditamos que uma das respostas aos desafios da educação de hoje é a colaboração e a cooperação entre todos e todas, docentes e não docentes. Aprendizagem e cidadania O conhecimento é dinâmico, mutável e construído. Conhecer é multidimensional, contextual e situacional. E Paulo Freire é muito pertinente quando diz A educação muda as pessoas e as pessoas mudam o mundo. 5. Princípios A escola pode ter um papel minimizador e reparador nas situações de risco. A construção de um projeto educativo, enquanto documento orientador de todas as escolas, garantindo a sua unidade de ação, deve ser pensado com o propósito de atenuar as diferenças iniciais e assentar em pressupostos claros e não discriminatórios. Pretende-se pois, criar um referencial aglutinador de todos os membros da comunidade educativa, consolidando a sua identidade ao definir as prioridades de ação educativa, os objetivos e metas, reorganizando e otimizando os recursos disponíveis. 5.1.A Escola também é em casa; o Bairro também vai à Escola O Agrupamento de Escolas assume-se como um equipamento público dos bairros cujas populações serve. Todos e todas as alunas devem ter aqui um espaço onde encontrem oportunidades que lhes faltam nas ruas do bairro e em casa. Mas também as suas famílias e todas as forças vivas da comunidade terão de ver, nas portas que se lhes franqueiam, mais do que uma declaração de boas vindas, uma oportunidade de colaboração efetiva. Queremos contribuir para a valorização do papel da escola no meio a que pertence, criando uma cultura de recurso sistemático ao estabelecimento de parcerias com diferentes entidades. Porque o futuro não se constrói apenas com saberes académicos. 21

22 Porque o ensino dos saberes académicos é estéril se divorciados dos contextos dos aprendentes. Porque a aprendizagem não é verdadeira se não fizer pontes com a realidade vivida, é essencial valorizar experiências de aprendizagem centradas na iniciativa e criatividade dos alunos Porque uma escola isolada é uma escola inútil o é uma escola onde as aprendizagens que aí se fazem não servem a vida - familiar e do bairro -, o propósito individual e/ou de grupo e onde as aprendizagens da vida são desadequadas, o é uma escola que não prepara para a vida porque desperdiça Educação, O estreitamento das relações com as famílias, fomentando a sua participação e envolvimento no percurso escolar dos respetivos jovens é um ponto de partida para inverter a representação negativa que têm da escola enquanto instituição formal de partilhas na área do saber. 5.2.Reduzir o insucesso escolar é potenciar um futuro de sucesso Porque é através da educação que se adquirem os instrumentos fundamentais para uma verdadeira integração social, possibilitando a construção individual de uma identidade, participativa, solidária e criativa, a batalha pela qualidade das aprendizagens e o sucesso educativo deve traduzir-se numa luta constante contra a desvalorização do papel da escola e a menorização das aprendizagens curriculares; respeitando e valorizando a diversidade social e cultural. Há que adequar as práticas diferenciadas e potenciar todos os contextos de aprendizagens formais e não formais. 5.3.Trabalho colaborativo e cooperativo: a Escola educa e forma para a sociedade Porque a escola é um dos espaços da socialização do conhecimento, onde a troca de experiências deve ser encorajada como forma de aprendizagem; 22

23 porque é esta troca de saberes que leva à discussão de práticas, que favorece o desenvolvimento da destreza na análise crítica, na resolução de problemas e na tomada de decisões; porque pessoas que partilham decisões e são responsáveis pela qualidade do que é produzido em conjunto comungam da mesma identidade grupal e são capazes de identificar forças, fraquezas e dúvidas. Criando as rotinas de trabalhar juntos/as em vez de juntar trabalhos, seremos capazes de resgatar valores como a partilha e a solidariedade. 5.4.Educar para a cidadania e a democracia Porque aceitar, respeitar e valorizar as diferenças que diariamente se percebem na escola é fundamental para o exercício da cidadania; porque as nossas alunas e alunos são cidadãs/ãos que, todos os dias, absorvem mais um pouco do que vivenciam em casa, no bairro e também na escola, valorizar o ensino da democracia na escola onde a sua aprendizagem não deve ser apenas teórica é cumprir um dos objetivos de intervenção social da escola; porque a democracia é uma prática cujo exercício depende da qualidade dos cidadãos; porque o conhecimento é determinante na capacidade de intervenção social, queremos uma escola que forme cidadãs/ãos livres, críticas/os e capazes de escolher e decidir tanto na esfera individual como nas questões dos coletivos. 23

24 5.5 Identificação dos problemas Alunos -Maus resultados escolares persistentes, sobretudo na avaliação externa. - Interrupção precoce do percurso escolar. - Elevado absentismo dos alunos de etnia cigana. - Assiduidade pouco regular - Indisciplina e violência - Falta de motivação para as aprendizagens e falta de reconhecimento da importância do "Saber". Pessoal Docente\Discente Falta de estabilidade de docentes na escola desmotivação Dificuldade no acesso e/ou facilidade de uso de materiais didáticos ligados às novas tecnologias falta de assistentes operacionais Instalações Instalações degradadas e insuficientes falta de pavilhão gimnodesportivo parque informático antiquado e insuficiente falta de quadros interativos 24

25 Agrupamento Escolas do Alto do Alto do Lumiar 6. Metas Gerais Domínio I - Sucesso Escolar na Avaliação Externa Prova 1: Português - 4.º Ano N.º total de níveis (1) Taxa de sucesso Classificação média (1) Ano letivo No Agrupamento A nível Nacional alcançado no Agrupamento e a nível Nacional No Agrupamento A nível Nacional alcançado no Agrupamento e a nível Nacional 2013 / ,39% 80,36% -53,97% 2,22 3,20-0,98 (1)Considerar apenas os alunos inscritos na condição de internos e que realizaram a prova na 1.ª chamada Valor de partida Valor de chegada contratualizado Valor de chegada alcançado Cumprimento da submeta Submetas contratualizadas Submeta A Submeta B Melhorar pelo menos 5 p.p. face ao histórico Melhorar pelo menos 0,10 face ao histórico -39,17% -34,17% -53,97% -0,86-0,76-0,98 Submeta não cumprida Submeta não cumprida 25

26 Prova 2: Matemática - 4.º Ano N.º total de níveis (1) Taxa de sucesso Classificação média (1) Ano letivo No Agrupamento A nível Nacional alcançado no Agrupamento e a nível Nacional No Agrupamento A nível Nacional alcançado no Agrupamento e a nível Nacional 2013 / ,81% 61,98% -56,17% 1,63 2,92-1,29 (1)Considerar apenas os alunos inscritos na condição de internos e que realizaram a prova na 1.ª chamada Valor de partida Valor de chegada contratualizado Valor de chegada alcançado Cumprimento da submeta Submetas contratualizadas Submeta A Submeta B Melhorar pelo menos 5 p.p. face ao histórico Melhorar pelo menos 0,10 face ao histórico -36,75% -31,75% -56,17% -0,81-0,71-1,29 Submeta não cumprida Submeta não cumprida 26

27 Prova 3: Português - 6.º Ano N.º total de níveis (1) Taxa de sucesso Classificação média (1) Ano letivo No Agrupamento A nível Nacional alcançado no Agrupamento e a nível Nacional No Agrupamento A nível Nacional alcançado no Agrupamento e a nível Nacional 2013 / ,26% 73,11% -38,85% 2,25 3,00-0,75 (1)Considerar apenas os alunos inscritos na condição de internos e que realizaram a prova na 1.ª chamada Valor de partida Valor de chegada contratualizado Valor de chegada alcançado Cumprimento da submeta Submetas contratualizadas Submeta A Submeta B Melhorar pelo menos 5 p.p. face ao histórico Melhorar pelo menos 0,10 face ao histórico -45,75% -40,75% -38,85% Submeta cumprida -0,82-0,72-0,75 Submeta não cumprida 27

28 Prova 4: Matemática - 6.º Ano N.º total de níveis (1) Taxa de sucesso Classificação média (1) Ano letivo No Agrupamento A nível Nacional alcançado no Agrupamento e a nível Nacional No Agrupamento A nível Nacional alcançado no Agrupamento e a nível Nacional 2013 / ,59% 43,79% -39,20% 1,50 2,54-1,04 (1)Considerar apenas os alunos inscritos na condição de internos e que realizaram a prova na 1.ª chamada Valor de partida Valor de chegada contratualizado Valor de chegada alcançado Cumprimento da submeta Submetas contratualizadas Submeta A Submeta B Melhorar pelo menos 5 p.p. face ao histórico Melhorar pelo menos 0,10 face ao histórico -45,97% -40,97% -39,20% Submeta cumprida -1,13-1,03-1,04 Submeta não cumprida 28

29 Prova 5: Português - 9.º Ano Ano letivo 2013 / 14 29

30 Prova 6: Matemática - 9.º Ano N.º total de níveis (1) Taxa de sucesso Classificação média (1) Ano letivo No Agrupamento A nível Nacional alcançado no Agrupamento e a nível Nacional No Agrupamento A nível Nacional alcançado no Agrupamento e a nível Nacional 2013 / ,26% 52,45% -47,19% 1,92 2,76-0,84 (1)Considerar apenas os alunos inscritos na condição de internos e que realizaram a prova na 1.ª chamada Valor de partida Valor de chegada contratualizado Valor de chegada alcançado Cumprimento da submeta Submetas contratualizadas Submeta A Submeta B Melhorar pelo menos 5 p.p. face ao histórico Melhorar pelo menos 0,10 face ao histórico -33,44% -28,44% -47,19% -0,89-0,79-0,84 Submeta não cumprida Submeta não cumprida 30

31 1.º Ciclo do Ensino Básico Ano letivo N.º total de alunos inscritos no EB Regular (1) N.º total de alunos retidos (2) Taxa de insucesso escolar N.º total de alunos avaliados no final do 3.º período N.º de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas Percentagem de alunos com class. positiva a todas as disciplinas 2013 / ,55% ,80% (2) Excluir as retenções por (1) Excluir os transferidos excesso de faltas Valor de partida Observações: Indicar o n.º de alunos não considerados no campo Inscritos, que não são contabilizados como transferidos para efeitos de exportação de dados para a MISI e, comprovadamente, emigraram ou estão a frequentar cursos profissionais com equivalência ao ciclo de estudos em que estavam inscritos. Valor de chegada contratualizado Valor de chegada alcançado Submetas Cumprimento da submeta S S Submetas contratualizadas Submeta A Submeta B Melhorar pelo menos 5 p.p. face ao histórico Melhorar pelo menos 4 p.p. face ao histórico 12,27% 7,27% 16,55% 72,32% 76,32% 56,80% Submeta não cumprida Submeta não cumprida 31

32 Domínio II - Sucesso Escolar na Avaliação Interna 2.º Ciclo do Ensino Básico Ano letivo N.º total de alunos inscritos no EB Regular (1) N.º total de alunos retidos (2) Taxa de insucesso escolar N.º total de alunos avaliados no final do 3.º período(3) N.º de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas Percentagem de alunos com class. positiva a todas as disciplinas Observações: Indicar o n.º de alunos não considerados no campo Inscritos, que não são contabilizados como transferidos para efeitos de exportação de dados para a MISI e, comprovadamente, emigraram ou estão a frequentar cursos profissionais com equivalência ao ciclo de estudos em que estavam inscritos. 32

33 (3) 2013 / ,15% ,94% (1) Excluir os transferidos, os CEF, os PIEF e os Cursos Vocacionais (2) Excluir as retenções por excesso de faltas (3) Incluir os CEF, os PIEF e os Cursos Vocacionais Valor de partida Valor de chegada contratualizado Valor de chegada alcançado Cumprimento da submeta Submetas contratualizadas Submeta A Submeta B Melhorar pelo menos 5 p.p. face ao histórico Melhorar pelo menos 4 p.p. face ao histórico 34,70% 29,70% 18,15% 27,06% 31,06% 33,94% Submeta cumprida Submeta cumprida 33

34 3.º Ciclo do Ensino Básico Ano letivo N.º total de alunos inscritos no EB Regular (1) N.º total de alunos retidos (2) Taxa de insucesso escolar N.º total de alunos avaliados no final do 3.º período(3) N.º de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas (3) Percentagem de alunos com class. positiva a todas as disciplinas 2013 / ,47% ,50% (1) Excluir os transferidos, os CEF, os PIEF e os Cursos Vocacionais (2) Excluir as retenções por excesso de faltas (3) Incluir os CEF, os PIEF e os Cursos Vocacionais Valor de partida Observações: Indicar o n.º de alunos não considerados no campo Inscritos, que não são contabilizados como transferidos para efeitos de exportação de dados para a MISI e, comprovadamente, emigraram ou estão a frequentar cursos profissionais com equivalência ao ciclo de estudos em que estavam inscritos. Valor de chegada contratualizado Valor de chegada alcançado Cumprimento da submeta Submetas contratualizadas Submeta A Submeta B Melhorar pelo menos 5 p.p. face ao histórico Melhorar pelo menos 4 p.p. face ao histórico 33,55% 28,55% 10,47% 27,68% 31,68% 34,50% Submeta cumprida Submeta cumprida 34

35 Domínio III - Interrupção Precoce do Percurso Escolar 2.º Ciclo do Ensino Básico Ano letivo Inscritos (1) Retidos/ Excluídos por excesso de faltas (EF) N.º total de alunos Anulações de Matrícula (AM) Que abandonaram no decurso do ano (A) interromperam precocemente o percurso escolar (IPPE) Taxa de interrupção precoce do percurso escolar (TIPPE) Observações Indicar o n.º de alunos não considerados no campo Inscritos, que não são contabilizados como transferidos para efeitos de exportação de dados para a MISI e, comprovadamente, emigraram ou estão a frequentar cursos profissionais com equivalência ao ciclo de estudos em que estavam inscritos / ,02% (1) Excluír os transferidos, os cursos EFA e os CQEP Não contabilizar os alunos que não são contabilizados como transferidos para efeitos de exportação de dados para a MISI e, comprovadamente, emigraram ou estão a frequentar cursos profissionais com equivalência ao ciclo de estudos em que estavam inscritos. Valor de partida Valor de chegada contratualizado Valor de chegada alcançado Cumprimento da meta O valor de chegada deve ser menor ou igual a Meta contratualizad a 0,8% 0,29% 0,80% 72,02% meta não cumprida 35

36 3.º Ciclo do Ensino Básico Ano letivo Inscritos (1) Retidos/ Excluídos por excesso de faltas (EF) N.º total de alunos Anulações de Matrícula (AM) Que abandonaram no decurso do ano (A) interromperam precocemente o percurso escolar (IPPE) Taxa de interrupção precoce do percurso escolar (TIPPE) Observações Indicar o n.º de alunos não considerados no campo Inscritos, que não são contabilizados como transferidos para efeitos de exportação de dados para a MISI e, comprovadamente, emigraram ou estão a frequentar cursos profissionais com equivalência ao ciclo de estudos em que estavam inscritos / ,86% (1) Excluír os transferidos, os cursos EFA e os CQEP Não contabilizar os alunos que não são contabilizados como transferidos para efeitos de exportação de dados para a MISI e, comprovadamente, emigraram ou estão a frequentar cursos profissionais com equivalência ao ciclo de estudos em que estavam inscritos. Valor de partida Valor de chegada contratualizado Valor de chegada alcançado Cumprimento da meta Meta contratualizad a Melhorar pelo menos 25% face ao histórico 2,07% 1,55% 19,86% meta não cumprida 36

37 Domínio IV Indisciplina Ano letivo N.º total de alunos Inscritos (1) N.º total de Medidas Corretivas (MC) (2) Medidas Disciplinares Sancionatórias (MDS) N.º total Medidas Disciplinares (MD) Medidas disciplinares por aluno (MDA) 2013 / ,40 (1) Excluíndo os transferidos, o pré-escolar, os cursos EFA e o Ensino Recorrente (2) Considerar apenas as que constam da alínea b) e seguintes do ponto 2 do Artigo 26.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro - Estatuto do Aluno e Ética Escolar Valor de partida Valor de chegada contratualizado Valor de chegada alcançado Cumprimento da meta Meta contratualizad a O valor de chegada deve ser menor ou igual a 0,10 0,10 0,10 0,40 meta não cumprida 37

38 Agrupamento Escolas do Alto do Alto do Lumiar 6. Metas e Objetivos EIXO 1 - RELAÇÃO COM A COMUNIDADE META A: Estabelecer uma maior relação de cooperação com a comunidade educativa Objetivos Ações/estratégias Indicadores de avaliação 1- Valorizar o papel da escola no Meio. 2-Reforçar a construção identitária do agrupamento, valorizando a diversidade cultural e o pluralismo. 3- Envolver os Encarregados de Educação no percurso escolar dos alunos. 4- Intensificar o envolvimento dos parceiros, pais e encarregados de educação na vida do Agrupamento. - Dinamizar sessões temáticas tendo por destinatários Encarregados de Educação, com vista ao acompanhamento construtivo do percurso escolar dos seus educandos - Colaborar em ações comunitárias destinadas a eliminar e a prevenir a fuga à escolaridade obrigatória, o abandono precoce e o absentismo sistemático. - Promover atividades, no agrupamento, de mostra dos saberes das famílias. - Desenvolver e aprofundar relações com as diversas instituições locais. - Dar continuidade aos protocolos com o Centro de Saúde local no âmbito da promoção da saúde em ambiente escolar. - Envolver os pais e encarregados de educação nas atividades escolares. - Número de contactos, presenciais e outros, entre a escola e a família. - Número de ações realizadas. -Número de intervenções das associações de pais e restantes parceiros. -Questionários de satisfação aos intervenientes educativos. - Número de atividades com as parcerias estabelecidas. - Nº de encarregados de educação presentes nas reuniões e atividades do agrupamento 38

39 EIXO 2: APOIO À MELHORIA DAS APRENDIZAGENS META A: Melhorar a qualidade das aprendizagens e preparar para a vida ativa Objetivos Ações/ Estratégias Indicadores de avaliação 1- Promover um ambiente de sala de aula facilitador das aprendizagens. 2-Criar um clima motivador para as aprendizagens. 3- Melhorar a capacidade linguística dos alunos/as. 4-Melhorar o raciocínio matemático dos alunos/as. 5- Promover a leitura e outras literacias. 6- Integrar os alunos e alunas com necessidades educativas especiais de acordo com as suas necessidades e capacidades. 7- Alargar a oferta formativa. 8- Motivar e apoiar candidaturas a projetos de enriquecimento curricular, intercâmbio nacional e Internacional e de inovação pedagógica. 9- Desenvolver projetos de transição para a vida ativa de alunos/as com dificuldades de aprendizagem quer com Percursos Alternativos ou - Proceder à identificação e ao diagnóstico precoce de inadaptações. - Valorizar métodos de aprendizagem centrados na iniciativa e criatividade dos alunos. - Valorizar o empenho individual e coletivo dos alunos. - Diferenciar metodologias pedagógicas. - Utilizar o carater interdisciplinar dos currículos do Ensino Básico na planificação das atividades letivas. - Desenvolver/aplicar o Plano da Matemática ou outros projetos e o Plano Nacional de Leitura, como alavancas para o desenvolvimento das competências dos alunos. - Adaptar currículos às necessidades dos alunos. - Criar projetos tendo em vista colmatar dificuldades de aprendizagem ou desenvolver capacidades e promover a igualdade de oportunidades. - Reorganizar a intervenção junto dos alunos e alunas com - Nível de participação em atividades de aprendizagem formal/ informal, dentro/fora da escola. - Número de alunos com Plano de Recuperação ao longo do ano e respetiva avaliação. - Taxa de sucesso no final do ano. - Resultados da avaliação interna. - Taxa de sucesso a Língua Portuguesa e Matemática. 39

40 disciplinas alternativas, quer com o estabelecimen- necessidades educativas especiais. EIXO 2: APOIO À MELHORIA DAS APRENDIZAGENS (continuação) META A: Melhorar a qualidade das aprendizagens e preparar para a vida ativa Objetivos Ações/ Estratégias Indicadores de avaliação to de protocolos com empresas ou instituições da - Diversificar oportunidades de aprendizagem informal na - Taxa de colocação de alunos no ensino região. escola. secundário e cursos de formação 10- Garantir a articulação e sequencialidade nos Potenciar as Biblioteca Escolares promovendo atividades profissional. diferentes ciclos. 11- Realizar de forma sistemática a articulação vertical dos conteúdos programáticos e estratégicos entre os vários níveis de ensino. 12- Reorganizar os circuitos de comunicação entre as diversas estruturas pedagógicas. que desenvolvam competências gerais de ciclo. - Integrar e valorizar os diferentes projetos como pilares do conhecimento, do aprender a fazer e a viver na diversidade social e cultural. - Facilitar o encaminhamento de alunos para vias profissionalizantes de modo a garantir a conclusão da escolaridade obrigatória. - Criar espaços de interligação entre a escola e a realidade profissional. - Cooperar entre ciclos, em contexto de sala de aula. - Resultados da avaliação externa. 40

41 41

42 Agrupamento Escolas do Alto do Alto do Lumiar EIXO 3: GESTÃO E ORGANIZAÇÃO META A: Otimizar a organização e gestão pedagógica Objetivos Ações/Estratégias Indicadores de avaliação 1- Aumentar o bem estar e a motivação do pessoal docente e não docente. 2- Promover a implementação de novos processos de organização e gestão pedagógica. 3- Promover boas práticas de utilização de espaços e equipamentos. 4- Melhorar a articulação/comunicação entre as diferentes estruturas/órgãos da organização escolar. 5- Implementar e manter uma cultura de autoavaliação no agrupamento. 6- Implementar uma cultura de Supervisão Pedagógica, quer ao nível de instrumentos de avaliação quer ao nível de práticas pedagógicas 7- Melhorar a articulação entre anos e ciclos 8- Melhorar o espaço físico escolar, melhorar os equipamentos e software para aperfeiçoar a eficácia da gestão escolar, pedagógica e - Criar espaços de reflexão e partilha pedagógica entre pares. - Reorganizar os circuitos de comunicação entre as diversas estruturas pedagógicas e as estruturas de orientação educativa. - Garantir a divulgação de informações relevantes em tempo útil. - Realizar de forma significativa e organizada a articulação vertical de conteúdos programáticos e estratégicos entre os vários níveis e ciclos. - Implementar a articulação curricular entre ciclos e departamentos. - Criar regulamentos de utilização dos diversos espaços. - Fixar, sempre que possível, as turmas em salas próprias. - Criar uma equipa de avaliação interna do agrupamento. - Criar momentos de supervisão/colaboração em aulas coadjuvadas, através dos coordenadores Pedagógicos ou docentes por ele designados -Atas, relatórios e outros documentos produzidos pelos grupos de trabalho. - Horários das turmas. - Inquéritos. - Avaliação interna - Reuniões de reflexão 42

43 administrativa EIXO 4: TRABALHO COLABORATIVO E COOPERATIVO META A: Divulgar, partilhar e adotar boas práticas Objetivos Ações/Estratégias Indicadores de avaliação 1- Promover uma organização, orientação e gestão das escolas que proporcione uma vivência mais humana, criativa e estimulante do trabalho cooperativo, reflexivo, e da participação democrática. 2- Sistematizar a implementação do trabalho colaborativo entre Conselho de Docentes, Conselho Pedagógico e Departamentos/Disciplinas, visando a articulação vertical e horizontal. 3- Promover a troca de experiências de forma a criar comunidades de aprendizagem. - Dinamizar sessões de partilha de conhecimentos, experiências, atividades e projetos, bem como de construção de saberes intra e interdisciplinares. - Divulgar trabalhos significativos. - Reorganizar o centro de recursos, potenciando a sua utilização e funcionalidades. - Número de convocatórias que contemplem pontos de partilha/trabalho coletivo na sua ordem de trabalhos. - Atas de departamento, grupos disciplinares, conselhos de turma, reuniões de docentes (número de referências a trabalhos, atividades, projetos ou discussões em curso nos departamentos, grupos disciplinares, conselhos de turma, conselhos de docentes, reuniões de professores). - Número de sugestões exequíveis para um bom funcionamento. 43

44 EIXO 5: EDUCAR PARA A CIDADANIA E DEMOCRACIA META A: Promover a aquisição de valores, normas e regras de conduta facilitadoras da inserção plena do indivíduo na sociedade Objetivos Ações/Estratégias Indicadores de avaliação 1- Transformar a Escola num espaço de convívio e de socialização democrática orientada pelos valores e princípios de uma cidadania ativa e consciente. 2- Envolver todos os e as intervenientes numa participação responsável e construtiva na vida do agrupamento. 3- Promover a participação ativa das e dos alunos na reflexão crítica e resolução de problemas. 4- Fomentar o desenvolvimento de relações interpessoais entre os membros da comunidade educativa, no cumprimento e respeito pelos respetivos papeis, direitos e deveres, fomentando o espírito de integração, de colaboração, de entreajuda e de saudável convivência. 5-Contribuir para a proteção do meio ambiente, para o equilíbrio ecológico e para a preservação do património. 6-Contribuir para uma cultura de inclusão, - Criar espaços que realizem todos os atores educativos no seu contributo para o bem comum. - Dialogar e refletir em sala de aula sobre experiências vividas e preocupações sentidas pelos alunos e alunas. - Estabelecer parcerias com entidades da sociedade civil, de modo a conferir maior diversidade a ações a desenvolver. - Criar dinâmicas e/ou projetos que conduzam à compreensão e ao respeito pelo meio ambiente e património histórico-cultural. - Adotar práticas e linguagens que promovam a igualdade no respeito pela diferença: religiosa, sexual, cultural, de género, - Número de assembleias. - Número de ações realizadas. - Número de sugestões. 44

45 recusando todas as formas de discriminação. EIXO 6: INDISCIPLINA, ABSENTISMO E ABANDONO ESCOLAR META A: Garantir um clima de bem estar, cooperação e confiança Objetivos Ações/ Estratégias Indicadores de avaliação 1-Reduzir o absentismo. 2- Reduzir o abandono. - Desenvolver a autonomia e a responsabilidade dos alunos e alunas. 3- Diminuir o número de ocorrências disciplinares dentro e fora da sala de aula. 4- Corresponsabilizar as famílias pelos comportamentos e atitudes dos seus educandos/as. - Criar estratégias de prevenção, intervenção e acompanhamento dos alunos/as que revelem comportamentos inadequados. - Promover a melhoria da qualidade das interações alunoaluno-adulto. - Otimizar o acompanhamento dos alunos/as absentistas ou em abandono pelos técnicos do TEIP/ SPO. - Elaborar contratos Escola/Família/aluno/a. - Encaminhar para percursos alternativos os alunos/as que não tenham perfil para o ensino regular. - Formação/sensibilização de docentes e não docentes no âmbito da gestão de conflitos. - Reunir o conselho de turma e os alunos/as sempre que necessário. - Realizar conselhos de turma com a presença de - Taxa de absentismo e abandono Atas dos conselhos de turma. - Número de alunos/as acompanhados pelos técnicos do TEIP/SPO. - Número de contratos efetuados. - Número de alunos/as encaminhados para percursos alternativos. - Atas de assembleias de Turma e de Delegados/as. - Número de ocorrências disciplinares. 45

46 encarregados/as de educação. EIXO 6: INDISCIPLINA, ABSENTISMO E ABANDONO ESCOLAR( Cont.) META A: Garantir um clima de bem estar, cooperação e confiança Objetivos Ações/ Estratégias Indicadores de avaliação - Reforçar o papel do ou da diretora/titular de turma e 5- Criar projetos de prevenção da indisciplina. 6- Valorizar o papel dos Delegados de Turma na prevenção da indisciplina. dos conselhos de turma/ano na prevenção da indisciplina, aferindo critérios de combate à mesma. - Recorrer ao regulamento interno para fazer cumprir as medidas necessárias ao controlo da indisciplina. - Implementar Gabinetes de prevenção e controlo da indisciplina. - Reuniões de debate sobre a indisciplina entre delegados de turma. - Realização de assembleias de turma. - Reuniões periódicas com o Diretor do agrupamento Número de Ocorrências disciplinares. Número de Medidas disciplinares sancionatórias aplicadas. 46

47 Agrupamento Escolas do Alto do Alto do Lumiar 7. O que temos 7.1. Recursos Físicos ESCOLAS DO AGRUPAMENTO EB1 das Galinheiras /J.I E.B.1 Maria da Luz de Deus Ramos/J.I. Salas Normais 8-1ºC 3-J.I. 8-1ºC 2-J.I. Laboratórios Sala TIC Centro de Recursos Apoio ao Estudo Biblioteca Ginásio Refeitório UAM* E.B.1 Nº34/ J.I 12-1ºC 3- J.I E.B.1 Nº91/J.I. 6-1ºC J.I. E. B. 2.3 do Alto do Lumiar

48 Agrupamento Escolas do Alto do Alto do Lumiar Humanos ESCOLAS DO AGRUPAMENTO Docentes (Quadro) Docentes Contratados Ensino Especial Assistentes Operacionais Contrato de Emprego Inserção (CEI) EB1 das Galinheiras Jardim de Infância das Galinheiras 1 1 E.B.1 Maria da Luz de Deus Ramos Jardim de Infância Charneca E.B.1 Nº Jardim de Infância Musgueira Norte 3 - E.B.1 Nº Jardim de Infância do B. da Cruz Vermelha 1 1 E. B. 2.3 do Alto do Lumiar

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