Estudo de Comportamento Informacional Dos leitores dos Jornais Gratuitos e/ou Jornais Pagos

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1 Filipa Rente Ramalho Estudo de Comportamento Informacional Dos leitores dos Jornais Gratuitos e/ou Jornais Pagos Porto Faculdade de Letras da Universidade do Porto Junho de 2007

2 Filipa Rente Ramalho Estudo de Comportamento Informacional Dos leitores dos Jornais Gratuitos e/ou Jornais Pagos Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Comportamento Informacional, do 2º Ano 2º Semestre, leccionada pelo Professor Armando Malheiro da Silva Porto Faculdade de Letras da Universidade do Porto Junho de

3 Sumário: 1. Introdução Contexto, Meio ambiente e procedimentos metodológicos... 6 a) Contexto... 6 b) Meio ambiente... 7 c) Procedimentos metodológicos Apresentação dos resultados Caracterização da amostra Resultados Obtidos Interpretação dos resultados Teoria Modelo Conclusão Biliografia Anexos Índice de Gráficos: Gráfico 1 - Relação amostra/sexo 9 Gráfico 2 Relação Amostra/Idade 9 Gráfico 3 Habilitações literárias/idade 9 Gráfico 4 Tipos de jornais que lêem os inquiridos 10 Gráfico 5 Frequência de leitura 10 Gráfico 6- satisfação pelos jornais 11 Gráfico 7 situação de leitura 11 3

4 Gráfico 8 preferência dos jornais 12 Gráfico 9 razoes de preferência (jornais pagos) 12 Gráfico 10 razões de preferência pelos jornais gratuitos 13 Gráfico 11 preferência dos jornais dos inquiridos que lêem jornais gratuitos e jornais pagos 16 Gráfico 12 PREFERÊNCIA dos jornais dos inquiridos que lêem somente jornais gratuitos 16 Gráfico 13 Preferência dos jorais dos inquiridos que lêem somente jornais pagos 16 Gráfico 14 evolução da preferência dos jornais por idade/sexo 17 4

5 1. INTRODUÇÃO Este trabalho foi realizado no âmbito da cadeira de Comportamento Informacional, que pertence ao Plano de Estudos do Curso de Licenciatura de Ciência da Informação (2º Ano, 2º Semestre), no corrente ano lectivo (2006/2007). O objectivo proposto pelo docente da cadeira foi o de escolhermos um núcleo temático, entre vários apresentados, e encontrar um caso concreto para esse núcleo temático a fim de o estudarmos. O núcleo temático que escolhi foi o núcleo C Busca e uso de Informação em contextos informais ou próprios do quotidiano da acção humana (em casa, assistindo TV, ouvindo música, lendo jornais e revistas, no café, no cabeleireiro, nos transportes públicos, no emprego, etc.). No que diz respeito ao caso concreto, escolhi estudar o comportamento informacional dos leitores de jornais gratuitos e/ou pagos, analisando a sua preferência por tipo de jornal: pago ou gratuito. Escolhi este caso porque acho interessante o facto de, nos últimos dois anos, observar nas minhas viagens para a faculdade (em transportes públicos, na rua, estradas e outros locais) uma crescente busca e utilização de jornais gratuitos pela população (neste caso do Porto e Grande Porto). Posso até arriscar-me a dizer que a minha motivação é aquilo que eu chamo de um fenómeno, a nível de jornais, em que podemos encontrar um pessoa com todos os jornais gratuitos disponíveis na mão, em cada esquina, transporte, rua, etc! Assim, achei interessante perceber se realmente há um grande número de pessoas a procurar informação dos jornais gratuitos, se lêem jornais pagos, e qual dos dois tipos de jornais preferem. O trabalho que passo a apresentar está dividido em 7 partes ou capítulos em que a primeira é esta mesma onde faço uma breve introdução ao trabalho final do meu estudo de caso. Numa segunda parte falo do contexto e do meio ambiente referente ao meu caso e refiro também os procedimentos metodológicos utilizados. Seguidamente passo à apresentação dos resultados com a caracterização da amostra do meu estudo e os resultados obtidos e estatísticas. Na parte 4 faço uma interpretação dos resultados referindo uma teoria e propondo um modelo. De seguida, faço uma breve conclusão referindo-me a aspectos essenciais do meu estudo de caso que considerei importante referir. As últimas duas partes (o ponto 6 e o ponto 7) dizem respeito à bibliografia consultada para a realização deste trabalho e aos anexos. 5

6 2. CONTEXTO,MEIO AMBIENTE E PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Introduzindo este ponto do trabalho é importante explicar o que é o comportamento informacional e para isso nada melhor do que apresentar a definição do orientador da disciplina. Para o professor Armando Malheiro podemos definir comportamento informacional como o modo de ser ou de reagir de uma pessoa ou de um grupo numa determinada situação e contexto, impelido por necessidades induzidas ou espontâneas, no que toca exclusivamente à produção/emissão, recepção, memorização/guarda, reprodução e difusão de informação. 1 O comportamento informacional corresponde ainda a um segmento do objecto de estudo da Ciência da Informação a par do segmento da Gestão de Informação e do segmento da Organização e Representação da Informação. a) CONTEXTO O contexto é definido pelo professor Armando Malheiro como uma unidade agregadora de elementos materiais ( ), tecnológicos ( ) e simbólicos ( ) que envolvem o(s) sujeito(s) de acção info-comunicacional através de momentos circunstanciais delimitados cronologicamente (situação). 2 Depois de muito pensar e repensar considerei o contexto do meu estudo como sendo os jornais gratuitos ou pagos lidos pela população residente do Porto e Grande Porto. O que caracteriza este contexto é essencialmente uma vasta lista de jornais gratuitos (como o Destak, o Metro, o Diário Desportivo, etc.) e jornais pagos (como o Jornal de Notícias, Público, Diário de Noticias, etc.) lista essa em que não posso deixar de incluir jornais semanais, regionais etc. porque essa característica não foi delimitada. Os jornais, na sua maioria contém noticias do Porto e Grande Porto sendo que alguns podem ser especializados (como por exemplo em desporto, economia, politica) e que também contêm noticias a nível nacional. Explicando melhor o contexto que considerei primeiro em falar dos jornais gratuitos e depois dos pagos, relatando as principais características que achei importante referir. 1 SILVA, Armando Malheiro da. A Informação: da compreensão do fenómeno e construção do objecto científico. Porto: Edições Afrontamento, SILVA, Armando Malheiro da. A Informação: da compreensão do fenómeno e construção do objecto científico. Porto: Edições Afrontamento, p.144 6

7 Os jornais gratuitos estão facilmente ao alcance de qualquer pessoa sem descriminar sexo, profissão, habilitações literárias, poder de compra, etc, Isto acontece porque são gratuitos, concentram só e apenas as principais notícias do dia, têm um nível de língua baixo e, por isso, são fáceis de ler e entender. São distribuídos por promotores e por postos fixos em passeios, nas ruas, nas filas de trânsito, nas estações de metro, nas paragens de autocarro, nas Universidades, em lojas comerciais diversas, em hospitais e centros de saúde, em consultórios médicos, em serviços públicos, etc. Na prática, onde passa gente, com pressa ou sem pressa, com dinheiro ou sem dinheiro, a espera numa fila ou a caminho do emprego está sempre algures um posto com um dos vários jornais gratuitos disponíveis ou até mesmo um promotor a distribui-los. O jornal gratuito vai de encontro as pessoas. Já os jornais pagos, alguns deles, indirectamente são discriminatórios já que nem todas as pessoas os conseguem pagar, não são todas as pessoas que os conseguem ler. Isto acontece porque, pagam-se, têm muitas notícias e muita informação, têm um nível de língua relativamente alto sendo mais complexo e mais difícil de ler para certas pessoas. Os jornais pagos são distribuídos em Quiosques na rua e em parques, em tabacarias, cafés, papelarias, diversas lojas comerciais, etc. Na prática uma pessoa só compra o jornal pago porque quer e para isso tem que se dirigir a um destes locais e compra-lo. A pessoa é que vai de encontro ao jornal pago. b) MEIO AMBIENTE O meio ambiente significa a realidade política, económica, social e cultural que condiciona e envolve os contextos e situações comportamentais relativas ao fluxo e ao uso/reprodução de informação 3. No que toca ao assunto do meio ambiente do contexto que considerei foi, de uma certa forma, difícil identifica-lo, provavelmente devido a uma lacuna da minha investigação que foi não especificar a leitura dos jornais gratuitos ao pagos regionais, por isso, e considerando que os jornais que foram considerados no meu estudo foram todos, apesar de as suas noticias incidirem essencialmente na região do Porto Grande Porto, tenho que considerar que mesmo ao existirem os jornais nacionais com versão do Porto o meio ambiente é também nacional já que também existem noticias a nível nacional. Assim considero como meio ambiente do contexto que considerei O Porto e Portugal como um meio ambiente alargado. O Porto tem uma área de 2395 km e é o 17º Maior distrito português. Tem cerca de habitantes (dados de 2001) e é constituído por 18 municípios. O Grande Porto é 3 SILVA, Armando Malheiro da. A Informação: da compreensão do fenómeno e construção do objecto científico. Porto: Edições Afrontamento, p.154 7

8 uma sub-região estatística portuguesa, parte da Região Norte. Compreende 9 concelhos e de todos eles apenas Espinho pertence ao Distrito de Aveiro, mas os restantes municípios pertencem ao Distrito do Porto. Tem uma área de 817 km e uma população de habitantes (dados de 2004). Toda a realidade política, económica, social e cultural da cidade/distrito/sub-região constitui um meio envolvente em constante mutação, já que é essa mutação que influencia o contexto que é os jornais que por sua vez informam sobre estas constante mudanças na cidade. O mesmo acontece em relação ao meio ambiente alargado que é Portugal, pois influencia em parte os jornais exactamente nos mesmo assuntos. c) PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Em relação aos procedimentos metodológicos é importante referir que, em primeiro lugar, consultei fundamentalmente a bibliografia indicada pelo docente da cadeira assim como os meus apontamentos das aulas e a minha memória das excelentes discussões das aulas da disciplina que são confusas e ao mesmo tempo elucidativas e produtivas. Após ter os conhecimentos sobre a matéria consolidados e ter estabelecido os objectivos do meu trabalho comecei a trabalhar no campo da pesquisa da informação para o meu estudo. Assim considerei que o método do inquérito seria o método mais adequado ao meu estudo já que tinha pouco tempo e precisava duma amostra ao máximo considerável. Assim elaborei primeiramente um inquérito teste que fiz a uma amostra de duas pessoas (de ambos os sexos) para cada faixa etária que considerei no inquérito. Resultantes deste inquérito teste foram identificadas algumas lacunas que após corrigidas resultaram no inquérito que apresento em anexo. O inquérito ficou disponível on-line e a amostra tanto respondeu on-line como em suporte papel após ter distribuído vários inquéritos. Como tardaram a aparecer as respostas ao meu inquérito reuniu 200 respostas. Depois de reunidas as respostas ao inquérito, reuni toda a informação, fiz a caracterização da minha amostra e tratei os dados estatisticamente. Por fim comecei a trabalhar no campo da estruturação do trabalho a qual já mencionei na introdução. 8

9 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 3.1. CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA A minha amostra é constituída por 200 pessoas residentes no Porto ou Grande Porto. GRÁFICO 1 - RELAÇÃO AMOSTRA/SEXO 60% das pessoas inquiridas são do sexo masculino, isto é, mais de metade dos inquiridos são do sexo masculino. GRÁFICO 2 RELAÇÃO AMOSTRA/IDADE 40% dos inquiridos situa-se na faixa etária dos 21 aos-30 anos, isto é, grande parte dos inquiridos tem uma idade entre os 21 e os 30 anos. Também é importante referir que mais de metade dos inquiridos tem uma idade igual ou inferior a 30 anos. GRÁFICO 3 HABILITAÇÕES LITERÁRIAS/IDADE A maior parte dos inquiridos possui frequência universitária ou licenciatura. Em todas as faixas etárias há inquiridos com frequência universitária. Nas 9

10 três últimas faixas etárias o número de inquiridos com doutoramento é semelhante. No que toca à profissão, dos 200 inquiridos 114 são estudantes e 15 são trabalhadores estudantes. Á parte disso as profissões que sobressaem mais são as de Professor e Gestor. Em relação ao concelho de residência, 66 são do concelho do Porto sendo que os outros concelhos que sobressaem mais são Matosinhos, Maia e Gondomar. Por fim, quanto ao concelho do local de trabalho/estudo, 91 inquiridos afirmam trabalhar no concelho do Porto, seguindo-se Matosinhos com 36, Vila Nova de Gaia com 28, Gondomar com 22, Maia com 18 e Valongo com RESULTADOS OBTIDOS GRÁFICO 4 TIPOS DE JORNAIS QUE LÊEM OS INQUIRIDOS Mais de metade dos inquiridos (110) afirma ler os dois tipos de jornais (gratuitos e pagos). Outra grande parte (67) lê apenas jornais gratuitos. GRÁFICO 5 FREQUÊNCIA DE LEITURA Grande parte dos inquiridos que lê jornas gratuitos fá-lo 3 a 4 vezes por semana ou todos os dias. Em relação aos jornais pagos a frequência de leitura é significativamente 10

11 mais baixa (1-2-vezes por semana). GRÁFICO 6- SATISFAÇÃO PELOS JORNAIS Numa interpretação geral destes dados podemos dizer que o grau de satisfação pelos jornais pagos é superior ao grau de satisfação dos jornais gratuitos. GRÁFICO 7 SITUAÇÃO DE LEITURA No que toca a situação de leitura é claramente evidente que grande parte dos inquiridos que lêem jornais gratuitos fazem-no nos transportes Públicos, em tempos mortos ou de espera e num café e locais homólogos. Em relação aos jornais pagos 94 (grande parte) lê os jornais em casa. 11

12 GRÁFICO 8 PREFERÊNCIA DOS JORNAIS 65% dos inquiridos (117) prefere ler jornais pagos, ou seja, mais de metade dos inquiridos. GRÁFICO 9 RAZOES DE PREFERÊNCIA (JORNAIS PAGOS) A razão mais forte pela qual os inquiridos preferem ler jornais pagos é pelo carácter fidedigno, de qualidade e bem fundamentado das notícias, isto é, 88 pessoas apontam esta razão. 12

13 GRÁFICO 10 RAZÕES DE PREFERÊNCIA PELOS JORNAIS GRATUITOS A maior parte dos leitores que preferem ler jornais gratuitos aponta para razões como ser gratuito e ter notícias simples, curtas e directas, como principais razoes de preferência. 13

14 4. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS 4.1. TEORIA Keith Devlin propõe no seu livro fazer uma compreensão científica de informação e conhecimento 4. Desta maneira Devlin com contributo teórico de outros dois autores, John Barwise e John Perry, desenvolve a Teoria das Situações. A teoria das Situações explica que a informação é transmitida em situações como, por exemplo, quando uma pessoa se senta ao computador e consulta uma base de dados; ou quando uma amigo conversa com outro. Estudando esta teoria, considero que é a teoria que mais se adequa ao meu estudo já que a acção info-comunicacional de ler o jornal é uma situação única pois a informação contida no jornal de hoje não vai ser a informação contida no próximo jornal que sair, são situações diferentes já que a informação passada varia de situação para situação. Também poderia adequar a teoria do meu estudo a Teoria dos Sistemas de L. Bertalanffy que diz que os sistemas ( Unidade global organizada por inter-relações entre elementos, processos ou indivíduos, e que está também ela, em constante interacção com o meio envolvente. 5 ) têm quatro características: a globalidade, a interacção, a estrutura e a Abertura. Depois Bertalanffy refere que as organizações como sistemas abertos possuem propriedades como: interacção constante com o exterior; auto-regulação; entropia negativa; variedade e diferenciação; e equifinalidade. Desta maneira consideraria que os jornais estão em constante troca e interacção com o exterior, que têm que se auto-regular para estarem sempre actualizados nas suas notícias; e tentam pautar pela variedade e diferenciação para crescerem no mercado dos jornais impressos MODELO O esquema a seguir explicar o modelo do meu estudo. O meio Ambiente é o Porto/Grande Porto (considerando o meio Ambiente alargado como Portugal). O contexto é os jornais gratuitos/pagos lidos pela população residente no Porto e Grande Porto. Caracterizando o contexto podemos dizer que os elementos materiais são o jornal impresso em papel, aquilo em que o leitor pega; os elementos tecnológicos poderemos considerar a impressão do jornal a cores e com todo os aspectos gráficos feitos a computador; e o 4 Devlin, K. Infoscience: Turning Information into Knowledge. New York: W.H. Freeman, p.3 5 L. Bertalanffy 14

15 elementos simbólicos são a importância e a necessidade que existe na relação do leitor com o jornal. Meio Ambiente Contexto Elementos simbólicos Elementos tecnológicos Elementos materiais 15

16 5. CONCLUSÃO A primeira conclusão que retiro do meu estudo é que muita gente lê jornais gratuitos, já que 65% dos inquiridos afirmou ler jornais gratuitos. A par desta conclusão retiro do meu estudo conclusões bastante interessantes. Uma dessas conclusões é que desses 65%, 55% também lêem jornais pagos. Depois é interessante realçar que dos inquiridos que lêem os dois jornais (110) apenas 38 preferem ler jornais gratuitos e 72 preferem ler jornais pagos. (gráfico nº11). Ao contrário, dos inquiridos que lêem somente jornais pagos apenas 1 dessas 20 pessoas afirma preferir ler jornais gratuitos. (gráfico nº13) GRÁFICO 11 PREFERÊNCIA DOS JORNAIS DOS INQUIRIDOS QUE LÊEM JORNAIS GRATUITOS E JORNAIS PAGOS Depois também é importante concluir que das pessoas que afirmam ler apenas jornais gratuitos, apesar não o fazer 25 dessas 67 pessoas prefere ler jornais pagos. (gráfico nº12) GRÁFICO 12 PREFERÊNCIA DOS JORNAIS DOS INQUIRIDOS QUE LÊEM SOMENTE JORNAIS GRATUITOS GRÁFICO 13 PREFERÊNCIA DOS JORAIS DOS INQUIRIDOS QUE LÊEM SOMENTE JORNAIS PAGOS Depois posso considerar que à medida que a faixa etária vai crescendo, a preferência pelos jornais gratuitos (que é maior nas faixas etárias mais novas) vai decrescendo. Isto demonstra possivelmente que a exigência e 16

17 necessidades informacionais dos leitores vão aumentando. (gráfico nº) GRÁFICO 14 EVOLUÇÃO DA PREFERÊNCIA DOS JORNAIS POR IDADE/SEXO Para rematar devo dizer que a principal conclusão que tiro é que em determinada situação como a caminho do emprego nos transportes públicos, parado no trânsito ou em tempos mortos e filas de espera o jornal gratuito é escolhido por muita gente para passar o tempo aproveitando para se informarem das principais notícias do dia. Os leitores compreendem as diferenças dos dois tipos de jornais já que a maioria se sente satisfeita com os jornais gratuitos, embora procurem os jornais pagos para suprimir as suas necessidades informacionais que restaram da leitura dos jornais gratuitos. Penso que tive algumas lacunas (que agora me apercebo) no meu estudo e que este estudo poderia ser feito com mais força e especificidade e com uma amostra bastante maior dado o meio ambiente considerado para ser mais fidedigno. Por fim atrevo-me a pôr um novo problema Será que se os jornais gratuitos começassem a apostar no seu conteúdo, acrescentando notícias e melhorando-as, as pessoas iam começar a preferir mais os jornais gratuitos? Ou ao invés, como gostam dos jornais gratuitos curtos e directos iam deixar de os ler? Fica este problema para um estudo posterior. 17

18 6. BILIOGRAFIA AZEVEDO, Carlos A. Moreira, e outro Metodologia Científica: Contributos práticos para a elaboração de trabalhos académicos. Porto: C. Azevedo, DEVLIN, K. Infoscience: Turning Information into Knowledge. New York: W.H. Freeman, FIGUEIREDO, Nice Menezes de Estudos de uso e de usuários da Informação. Brasília: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBCIT), 1994 SILVA, Armando Malheiro da. A Informação: da compreensão do fenómeno e construção do objecto científico. Porto: Edições Afrontamento, 2006 SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda Das «Ciências» Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto: Edições Afrontamento, ISBN

19 7. ANEXOS Inquérito (disponível no CD) Outros gráficos e dados (disponível no cd) 19

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