O Acto Administrativo: Conceito, estrutura, objecto e conteúdo
|
|
- Ruth Barata Olivares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Filipa Rente Ramalho O Acto Administrativo: Conceito, estrutura, objecto e conteúdo Trabalho para a Disciplina de Direito Administrativo Orientador: Professor António Francisco de Sousa UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE LETRAS 2007
2 Sumário Introdução Conceito de Acto Administrativo Evolução Tipos Elementos Estrutura do Acto Administrativo Objecto e Conteúdo do Acto Administrativo... 7 Conclusão... 8 Bibliografia... 9 Pág.2/9
3 Introdução Este trabalho foi realizado no âmbito da cadeira de Direito Administrativo, que pertence ao Plano de Estudos do Curso de Licenciatura de Ciência da Informação (2º Ano, 2º Semestre), no corrente ano lectivo (2006/2007), com o objectivo de falar sucintamente sobre o tema O Acto Administrativo: conceito, estrutura, objecto e conteúdo. Este tema foi escolhido por mim entre todos os outros temas apresentados por considerar que a matéria sobre o acto administrativo é de grande importância para a disciplina e seria uma boa forma de me preparar para o exame final já que o objectivo do trabalho era falar sucintamente e considerar os aspectos mais importantes, o que obriga a que se faça uma boa análise do tema. Assim sendo o meu primeiro objectivo foi de recolher toda a informação importante para este tema e selecciona-la devidamente de forma a não prescindir do indispensável e prescindir do que não tem importância devida. Depois necessitei de dividir o trabalho em partes distintas, para que conseguisse fazer um trabalho claro e consequentemente uma melhor apresentação e compreensão do tema. Desta maneira numa primeira parte falo sobre o conceito de Acto Administrativo, mencionando a sua evolução, os seus tipos e os seus elementos. Depois, num segundo capítulo, explico sucintamente a estrutura do Acto Administrativo. Numa terceira parte passo a falar do objecto e conteúdo do Acto Administrativo. Por fim, faço uma conclusão do trabalho realizado. Devo, por último acrescentar que para a realização deste trabalho consultei fundamentalmente a bibliografia indicada pelo docente da cadeira assim como os meus apontamentos das aulas. Pág.3/9
4 1. Conceito de Acto Administrativo 1.1. Evolução O acto Administrativo surgiu com o moderno Direito Administrativo. Em finais do século XIX, surgiu em França a figura do acto administrativo como acto executório, aquele que dizia respeito às decisões da administração que tinha a força própria de auto execução. O conceito surge primeiro em França com Maurice Hourriou que restringiu o acto administrativo às decisões executórias da Administração. Depois Surge na Alemanha, com Otto Mayer que desenvolve o conceito com base no modelo da sentença judicial. Já em Portugal, surge a teoria do acto administrativo com Marcelo Caetano, muito influenciado pelo sistema francês. O conceito de acto administrativo passa então por ser a decisão que regula o caso concreto e que tem força executória própria. Esta definição tem vindo a evoluir pouco e mantém-se ao longo dos tempos segundo a definição de Marcello Caetano. A positivização do conceito apenas se dá em 1992 com o art. 120º do Código do Procedimento Administrativo. Neste artigo está o conceito legal de Acto Administrativo, embora possamos recorrer à doutrina para clarificar e esclarecer. Assim e, conforme o CPA actos administrativos são ( ) as decisões dos Órgãos da Administração que ao abrigo de normas de direito Público visem produzir efeitos jurídicos numa situação individual e concreta Tipos Porque são diversos os tipos de actos administrativos, vou apenas mencionar aqueles que considero mais relevantes. Acto colectivo é um acto que afecta diversas pessoas que fazem parte de um grupo; Acto plural é aquele que afecta, de igual maneira pessoas diferentes, isto é pessoas entre as quais não há qualquer tipo de relação; Acto Geral é o acto que afecta uma pluralidade de pessoas determinadas ou determináveis, afectando, por isso várias pessoas sem qualquer relação entre si; Acto impositivo é o acto que impõe uma dada ordem a uma dada pessoa; Acto permissivo pode ser um acto que atribui vantagens como o de autorização, concessão, admissão, delegação, licença e subvenção; ou então um acto que elimina ou reduz encargos como o de dispensa e renúncia; Acto de decisão é um acto que resulta de um órgão singular; Acto de deliberação é um acto que resulta de um órgão colegial; 1 Código do procedimento Administrativo), artigo 120º Pág.4/9
5 Acto de pré-decisão é o acto que procede outro acto; Acto de execução instantânea é o acto em que o cumprimento do mesmo se consome num acto; Acto de execução continuada é o acto que não acaba num só momento, numa determinada execução; 1.3. Elementos Acto jurídico: um acto administrativo é um acto jurídico, isto é, acção voluntária que, por sua vez origina efeitos jurídicos; Acto Unilateral: um acto administrativo, sendo um acto jurídico resulta de um autor cuja declaração é perfeita mesmo que as intenções de outros sujeitos sejam diferentes, isto é a Administração Pública não precisa da vontade de mais ninguém para ser perfeita porque ela já o é; Acto praticado por um Órgão Administrativo: é um acto organicamente administrativo, isto é, é um acto praticado por um órgão da administração pública; Acto do poder Administrativo: só é um acto administrativo aquele que é praticado no exercício de um poder público praticado em aplicação de Direito Administrativo; Acto que versa sobre uma situação individual e concreta: o acto administrativo distingue entre todos os actos adminitrativos os que têm conteúdo individual e concreto e as normas jurídicas emanadas da Administração pública, isto é, que têm conteúdo geral e abstracto. Em síntese o acto administrativo é o acto jurídico unilateral praticado, no exercício de poder administrativo, por um órgão da Administração ou por uma entidade pública ou privada para tal habilitada por lei, e que traduz uma decisão tendente a produzir efeitos jurídicos sobre uma situação individual e concreta. 2 2 AMARAL, Diogo Freitas do Curso de Direito Administrativo. Coimbra, Vol II Pág.5/9
6 2. Estrutura do Acto Administrativo São quatro as ordens de elementos que compõem a estrutura do acto administrativo: os elementos subjectivos, os elementos formais, os elementos objectivos e os elementos funcionais. Os elementos subjectivos são o autor e o destinatário, ou seja, o acto administrativo relaciona dois sujeitos: A administração Pública e um particular ou, por vezes pessoas colectivas públicas. Os elementos formais são a forma e as formalidades, isto é, o acto administrativo tem obrigatoriamente uma forma, uma maneira de como manifesta a conduta voluntária; por outro lado temos as formalidades que são os parâmetros que a lei manda observar com intenção de garantir a correcta formação do acto administrativo ou o respeito pelos direitos e interesses legítimos dos particulares. Os elementos objectivos são o conteúdo e o objecto, ou seja, o conteúdo é a parte da conduta voluntária em que o acto consiste e o objecto é a parte exterior onde o acto recai. Os elementos funcionais são a causa, os motivos e o fim. A causa é um elemento sobre o qual não subsiste unanimidade entre os autores. O professor Freitas do Amaral fala, por isso, em duas vertentes: a objectiva, sendo a função jurídico-social de cada tipo de acto administrativo; e a subjectiva sendo o motivo imediato de Ada acto administrativo. Os motivos são tudo aquilo que leva a Administração pública a praticar um dado acto administrativo; existem motivos típicos e atípicos, próximos e remotos, principais e acessórios, imediatos e mediatos, etc. O fim é o objectivo a alcançar através de um dado acto administrativo. Para concluir esta breve explicação sobre a estrutura do acto é importante distinguir elementos de requisitos e pressupostos. Nos elementos podemos dizer que são fundamentos que integram o próprio acto e dividem-se em elementos essenciais (sem eles o acto não existe) e em elementos acessórios (podem ou não estar no acto). Os requisitos são os parâmetros que a lei enuncia para cada um dos elementos do acto e dividem-se em requisitos de validade (sem eles o acto é inválido) e os requisitos de eficácia (sem eles o acto é ineficaz). Os pressupostos são situações prévias que são exigidas para que o acto seja praticado. Pág.6/9
7 3. Objecto e Conteúdo do Acto Administrativo Como referi no capítulo anterior, o objecto do acto administrativo é a parte exterior onde o acto incide, por sua vez o acto incide sobre um acto administrativo primário, uma coisa ou uma pessoa. Consultando o Código de Procedimento Administrativo poderemos ver as Menções do acto que são a/o: Designação da autoridade que pratica e a menção de delegação ou subdelegação de poderes, quando há; Reconhecimento adequado do destinatário ou destinatários; Declaração dos factos ou actos a que deram origem, quando relevantes; Justificação, quando exigível; Conteúdo ou sentido da decisão e o respectivo objecto; Data em que é executado; A assinatura do autor do acto e do presidente do órgão colegial de que derive. O conteúdo do acto administrativo é constituído pela decisão essencial tomada pela Administração, pelas cláusulas acessórias e pelos fundamentos da decisão tomada. Depois de sabermos o que constitui o conteúdo do acto administrativo, é importante distinguir conteúdo acessório de conteúdo principal. Aquilo que permite identificar o acto, aquilo que tem que constar do acto constitui o conteúdo principal. Já o conteúdo acessório é tudo aquilo que é optativo e equivale aos elementos que a Administração Pública pode adicionar aos elementos do conteúdo principal. Pág.7/9
8 Conclusão Em primeiro lugar devo dizer que o tema do acto administrativo é um tema bastante extenso e, por isso, apenas referi estes aspectos do acto de uma maneira muito simplificada já que foi o pedido. Como um dos meus objectivos era preparar-me para o exame final da cadeira primeiramente li toda a informação do tema do acto administrativo tanto nas lições do professor Freitas do Amaral como no livro do professor da disciplina. Após estudar, e também porque ainda não tínhamos acabado a matéria nas aulas, senti alguma dificuldade em escolher os aspectos que iria referir neste trabalho e também em começar a resumir a informação já que era difícil discernir o que era mais importante daquilo que era menos importante. No final do trabalho, penso que alcancei os meus objectivos e consegui duma maneira simplificada e directa falar do conceito, da estrutura, do objecto e conteúdo do acto. Em jeito de conclusão posso ainda referir que o acto Administrativo é bastante importante para o Direito Administrativo já que este serve para regular a Administração e as suas principais características são a subordinação à lei, a presunção da legalidade, a imperatividade, a revogabilidade, a sanabilidade, a autoridade, a condição necessária do uso da força e a impugnabilidade contenciosa. Outro tema bastante interessante para falar num outro trabalho: as características e a natureza do acto administrativo. Pág.8/9
9 Bibliografia AMARAL, Diogo Freitas do Curso de Direito Administrativo. Coimbra, vol. II SOUSA, António Francisco de - Direito Administrativo em geral. Porto, Código do Procedimento Administrativo Pág.9/9
REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE DAS EMPRESAS DO GRUPO EDP
REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE DAS EMPRESAS DO GRUPO EDP Aprovado em reunião do Conselho de Administração Executivo da EDP Energias de Portugal, S.A. (EDP) em 25 de Março de 2008 Capítulo I Disposições
Leia maisCASA PRONTA. Perguntas & Respostas
CASA PRONTA Perguntas & Respostas 1. O que é o balcão Casa Pronta? O Casa Pronta é um balcão único onde é possível realizar todas as operações relativas à compra e venda de casa (prédios urbanos). Neste
Leia maisAto Administrativo. Direito Administrativo. Fernanda Paula Oliveira 1. 1. Conceito de ato administrativo. Busca de um conceito de ato administrativo
1 Ato Administrativo 2 1. Conceito de ato administrativo 3 Busca de um conceito de ato administrativo Intenção inicial: identificar a forma de atuação administrativa que tipicamente se apresentava como
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisPROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO
PROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO 12ª Classe 2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Área de Ciências Económico-Jurídicas Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Introdução ao Direito - 12ª Classe EDITORA: INIDE IMPRESSÃO:
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 97/11 Critérios de Avaliação e Peritos Avaliadores dos Imóveis dos Fundos de Investimento Imobiliário
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 97/11 Critérios de Avaliação e Peritos Avaliadores dos Imóveis dos Fundos de Investimento Imobiliário O Decreto
Leia maisCaracterização dos cursos de licenciatura
Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos
Leia mais27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação
27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação Os Estados signatários da presente Convenção: Desejosos de estabelecer disposições comuns sobre a lei aplicável aos
Leia maisAtos administrativos Parte 1
Parte 1 Todos os direitos reservados. A comercialização não autorizada desta obra, por qualquer meio, eletrônico ou reprográfico, ainda que parcial, constitui ato ilícito, respondendo os infratores nos
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisConcurso limitado por prévia qualificação para a celebração de acordo quadro para a prestação do serviço de seguro automóvel
Concurso limitado por prévia qualificação para a celebração de acordo quadro para a prestação do serviço de seguro automóvel Convite à apresentação de propostas ANCP Outubro de 2010 Índice Artigo 1.º Objecto
Leia maisPerguntas Frequentes
Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,
Leia maisO consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Ciências da Comunicação: Jornalismo, Assessoria e Multimédia O consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Metodologia da Investigaça
Leia mais14. Convenção Relativa à Citação e à Notificação no Estrangeiro dos Actos Judiciais e Extrajudiciais em Matéria Civil e Comercial
14. Convenção Relativa à Citação e à Notificação no Estrangeiro dos Actos Judiciais e Extrajudiciais em Matéria Civil e Comercial Os Estados signatários da presente Convenção, desejando criar os meios
Leia maisR E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O
Escola Superior de Turismo e Hotelaria Instituto Politécnico da Guarda R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O Data 2008-07-22 Conselho Científico Índice 1. Introdução... 3 2. Avaliação da aprendizagem...
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA
REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA (Aprovado pela Assembleia de Faculdade, em 16 de Janeiro de 2014) CAPÍTULO I Objecto e conceitos
Leia maisCOMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS QUESTÃO A autarquia pretende que a CCDR LVT se pronuncie relativamente à possibilidade de existência
Leia maisGUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS
Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças
Leia maisPerguntas mais frequentes
Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar
Leia maisDecreto-Lei n.º 111/2000 de 4 de Julho
Decreto-Lei n.º 111/2000 de 4 de Julho Regulamenta a lei que proíbe as discriminações no exercício de direitos por motivos baseados na raça, cor, nacionalidade ou origem étnica A Lei n.º 134/99, de 28
Leia maisAjuste Directo. (alínea a) do n.º 1 do artigo 20º do CCP) Procedimento 03/2015
Ajuste Directo (alínea a) do n.º 1 do artigo 20º do CCP) Procedimento 03/2015 Aquisição de Serviços de Criação de imagem e Fornecimento de Material de divulgação da oferta comercial CADERNO DE ENCARGOS
Leia maisPASSAPORTE PARA ANGOLA
PASSAPORTE PARA ANGOLA Susana Almeida Brandão 27 de Maio 2011 VEÍCULOS DE INVESTIMENTO Veículos de Investimento Sociedade comercial angolana Sucursal de sociedade estrangeira SOCIEDADES POR QUOTAS vs SOCIEDADES
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto do Selo 60.º CIS, Verba 2 TGIS
Diploma: Código do Imposto do Selo Artigo: Assunto: 60.º CIS, Verba 2 TGIS FICHA DOUTRINÁRIA Comunicação de contratos de arrendamento Processo: 2010004346 IVE n.º 1703, com despacho concordante, de 2011.03.18,
Leia maisPor despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado
Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisA FIGURA DO ESTADO. 1. Generalidades
A FIGURA DO ESTADO 1. Generalidades Naturalmente que no contexto das instituições, há uma que, pela sua dimensão e pelo momento histórico que atravessamos 1, tem especial interesse: o Estado. Uma série
Leia maisP R E M I S S A S P A R A E L A B O R A Ç Ã O D E C O N T R A T O D E P R E S T A Ç Ã O D E S E R V I Ç O S D E A R Q U I T E C T U R A
P R E M I S S A S P A R A E L A B O R A Ç Ã O D E C O N T R A T O D E P R E S T A Ç Ã O D E S E R V I Ç O S D E A R Q U I T E C T U R A O Pelouro do Apoio à Prática Profissional entendeu estabelecer um
Leia maisARBITRAGEM DE CONSUMO
DECISÃO ARBITRAL 1. A, Demandante melhor identificado nos autos, suscitou a intervenção do Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo (o ), ao abrigo do artigo 15.º, n.º 1, da Lei
Leia maisPROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO
CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO I
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE DIREITO DIREITO ADMINISTRATIVO I 2.º Ano Turma B PROGRAMA DA DISCIPLINA Ano lectivo de 2011/2012 LISBOA 2011 Regente: Prof. Doutor Fausto de Quadros ELEMENTOS DE ESTUDO
Leia maisHans J. Vermeer Skopos and commission in translational action
Hans J. Vermeer Skopos and commission in translational action 1 Synopsis? Introdução de conceitos importantes para a Skopostheorie de Vermeer: Skopos - termo técnico para o objectivo ou propósito da tradução;
Leia maisPerguntas Frequentes sobre o Certificado Sucessório Europeu
Perguntas Frequentes sobre o Certificado Sucessório Europeu 1- O que é o Certificado Sucessório Europeu (CSE)? 2- Que instrumento jurídico criou o CSE? 3- Quem pode pedir o CSE? 4- Um credor pode pedir
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO DE GREVE E SOLIDARIEDADE
REGULAMENTO DO FUNDO DE GREVE E SOLIDARIEDADE DIRECÇÃO DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTO DO FUNDO DE GREVE E SOLIDARIEDADE SECÇÃO I CONSTITUIÇÃO, UTILIZAÇÃO, GESTÃO E DESTINO DO FUNDO Artigo 1. Constituição
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES (APENAS PARA ESCOLAS) MANIFESTAÇÃO DE NECESSIDADES PARA COLOCAÇÕES CÍCLICAS ANO ESCOLAR
Leia maisAs decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa
As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa MARIA LÚCIA AMARAL * Introdução 1. Agradeço muito o convite que me foi feito para participar neste colóquio luso-italiano de direito
Leia maisInformação Pública: Valor e Limites para as Organizações Cívicas e Solidárias. Dra. Teresa Salis Gomes ( CIVITAS )
Informação do Sector Público: Acesso, reutilização e comercialização 24 de Novembro de 2004 Representação da Comissão Europeia em Portugal Informação Pública: Valor e Limites para as Organizações Cívicas
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º
Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Faturas - Mediadores de seguros que pratiquem operações isentas Processo: nº 4686, por despacho de 2013-05-15, do SDG do IVA, por delegação
Leia maisGABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 第 309 /2005 號 行 政 長 官 批 示 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 114 /2005 號 社 會 文 化 司 司 長 批 示.
956 澳 門 特 別 行 政 區 公 報 第 一 組 第 40 期 2005 年 10 月 3 日 獨 一 條 許 可 透 過 三 月 二 十 二 日 第 89/99/M 號 訓 令 而 獲 授 許 可 於 澳 門 設 立 分 支 公 司 以 經 營 一 般 保 險 業 務 的 Companhia de Seguros Fidelidade S.A., 中 文 名 稱 為 忠 誠 保 險 公 司,
Leia maisDepósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.
Designação Classificação Depósito Indexado USD 6 meses Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.
Leia maisLei dos Formulários dos Diplomas
CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Lei dos Formulários dos Diplomas (1998) Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É expressamente
Leia maisFAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!
FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as
Leia maisGLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39
GLOSSÁRIO Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. Assembleia geral: órgão das sociedades anónimas em que
Leia mais12. Convenção Relativa à Supressão da Exigência da Legalização dos Actos Públicos Estrangeiros
12. Convenção Relativa à Supressão da Exigência da Legalização dos Actos Públicos Estrangeiros Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando suprimir a exigência da legalização diplomática ou
Leia maisCaso Prático 2. O Ministro de Estado e das Finanças aprovou o seguinte despacho:
Caso Prático 2 O Ministro de Estado e das Finanças aprovou o seguinte despacho: 1 O Instituto de Informática deve adquirir 200 servidores da marca ZXZ, por forma a garantir o correcto armazenamento do
Leia mais10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores
10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer disposições comuns relativas
Leia maisAVALIAR PARA PRESERVAR O PATRIMÓNIO ARQUIVÍSTICO
AVALIAR PARA PRESERVAR O PATRIMÓNIO ARQUIVÍSTICO Por Maria João Pires de Lima É com grata satisfação que nos encontramos nesta conferência sobre a problemática dos Arquivos Universitários e particularmente
Leia maisFACULDADE FORTIUM UNIDADE ASA SUL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: DIREITO ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO. PROFESSOR: Marcelo Thimoti
FACULDADE FORTIUM UNIDADE ASA SUL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: DIREITO ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO SEMESTRE: 3º TURNO: Noite PROFESSOR: Marcelo Thimoti 1. Enumere a segunda coluna de acordo com a
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO
ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO (Secção 2 da Lei de Saúde Mental de 1983) 1. NOME DO DOENTE 2. NOME DO RESPONSÁVEL PELO SEU TRATAMENTO (O SEU MÉDICO RESPONSÁVEL ) 3. NOME DO HOSPITAL E ENFERMARIA Porque
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução
Leia maisP.º R. P. 301/04 DSJ-CT
P.º R. P. 301/04 DSJ-CT - Registo de hipoteca legal por dívidas à Segurança Social sobre bens dos gerentes da sociedade devedora. Documentos instrutórios : certidão comprovativa da dívida e cópia autenticada
Leia maisA AICCOPN NÃO SE RESPONSABILIZA PELA INSUFICIENTE OU INDEVIDA ADAPTAÇÃO DO SEU CLAUSULADO. MINUTA DE CONTRATO DE EMPREITADA DE OBRAS PARTICULARES
ADVERTE-SE QUE ESTA MINUTA CONSTITUI APENAS UM EXEMPLO DE CONTRATO DE EMPREITADA DE OBRAS PARTICULARES, PELO QUE DEVERÁ SER ADAPTADA CASO A CASO EM FUNÇÃO DAS NEGOCIAÇÕES QUE TIVEREM LUGAR. A AICCOPN NÃO
Leia maisPortaria n.º 1254/2009, de 14/10 - Série I, n.º 199
Regulamenta o envio, por via electrónica, do requerimento de isenção de impostos, emolumentos e outros encargos legais, previsto no n.º 6 do artigo 60.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, no momento do
Leia maisConvenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos
Convenção nº 146 Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo conselho administração da Repartição Internacional
Leia maisRegulamento da unidade curricular de Laboratório Experimental Ano lectivo 2009-2010
Escola Superior de Teatro e Cinema - Departamento de Cinema Regulamento da unidade curricular de Laboratório Experimental Ano lectivo 2009-2010 1 Definição Laboratório Experimental é uma unidade curricular
Leia maisDespacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio
Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Aprova o Regulamento do Fundo de Compensação Sócio-Económica no âmbito do Programa de Expansão
Leia maisM U N I C Í P I O D E B R A G A
REGULAMENTO MUNICIPAL RESPEITANTE AO FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM RECINTOS ITINERANTES OU IMPROVISADOS E À REALIZAÇÃO ACIDENTAL DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA ARTÍSTICA
Leia maisParecer n.º 02/P/2008/GPDP. Assunto: Pedidos de fornecimento dos dados de cliente do hotel por parte do Serviço Competente A à Companhia B
Parecer n.º 02/P/2008/GPDP Assunto: Pedidos de fornecimento dos dados de cliente do hotel por parte do Serviço Competente A à Companhia B A Companhia B vem pedir a nossa opinião sobre a situação de que,
Leia maisTABELA NACIONAL DE INCAPACIDADES POR ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS. Actualização N.º 1
TABELA NACIONAL DE INCAPACIDADES POR ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS Actualização N.º 1 TÍTULO: AUTORES: TABELA NACIONAL DE INCAPACIDADES POR ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS
Leia maisO Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens
O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir
Leia maisUNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA
UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para
Leia maisPARECER N.º 11/CITE/2005
PARECER N.º 11/CITE/2005 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, conjugado com a alínea a) do n.º 1 do artigo 98.º
Leia maisTrabalho suplementar e Banco de horas
Trabalho suplementar e Banco de horas INTRODUÇÃO Sem grandes considerações jurídicas acerca do Direito do Trabalho, é consabido que esta é uma área que se encontra muito próxima do indivíduo, desenvolvendo-se,
Leia maisNovas regras para insolvência avançam em Maio, mas falta regular actividade dos gestores.
Administradores de insolvência ainda sem estatuto Novas regras para insolvência avançam em Maio, mas falta regular actividade dos gestores. Económico, 23-04-12 As novas regras para o processo de insolvência
Leia mais第 四 屆 爲 進 入 法 院 及 檢 察 院 司 法 官 團 的 培 訓 課 程 及 實 習 的 錄 取 試 法 律 知 識 考 試 民 法 商 法 及 民 事 訴 訟 法 2011 年 1 月 17 曰 (B 卷 )
第 四 屆 爲 進 入 法 院 及 檢 察 院 司 法 官 團 的 培 訓 課 程 及 實 習 的 錄 取 試 法 律 知 識 考 試 民 法 商 法 及 民 事 訴 訟 法 2011 年 1 月 17 曰 (B 卷 ) I A 於 1995 年 購 入 一 個 居 住 用 獨 立 單 位 A 與 B 於 2000 年 在 澳 門 登 記 結 婚, 雙 方 並 無 婚 前 協 定, 自 始 雙 方
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisAUDITORIAS DA QUALIDADE
AUDITORIAS DA QUALIDADE O uso de planos de auditoria é um importante mecanismo adoptado em sistemas da qualidade, no âmbito do relacionamento entre vários departamentos ou empresas dentro de um determinado
Leia maisRelatório de análise sobre uma queixa relacionada com omissão administrativa
Relatório de análise sobre uma queixa relacionada com omissão administrativa Parte I: Assunto * 1. A Associação Novo Macau apresentou, em 11 de Setembro de 2012, uma queixa ao Comissariado contra a Corrupção
Leia maisL 343/10 Jornal Oficial da União Europeia 29.12.2010
L 343/10 Jornal Oficial da União Europeia 29.12.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 1259/2010 DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 2010 que cria uma cooperação reforçada no domínio da lei aplicável em matéria de divórcio
Leia maisPrémio Secil Universidades Engenharia Civil 2009 Regulamento Ordem dos Engenheiros Av. Sidónio Pais, 4-E / 1050-212 Lisboa Telef: 21 313 26 00 / Fax: 21 313 26 72 E-mail: colegios@ordemdosengenheiros.pt
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Diário da República, 1.ª série N.º 185 23 de Setembro de 2009 6789 de contrato de trabalho a tempo parcial e de contrato em regime de prestação de serviços, é calculado proporcionalmente. Artigo 13.º Direitos
Leia maisConcurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011
Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011 Programa de concurso CMF Abril de 2011 Programa de concurso Pág.
Leia maisCONTRATO DE BOLSA Entre FUNDAÇÃO BIAL . Considerando I. II. III. IV. Primeira
CONTRATO DE BOLSA Entre FUNDAÇÃO BIAL, instituição de utilidade pública, com o número de identificação de pessoa colectiva 503 323 055, com sede na Avenida da Siderurgia Nacional, S. Mamede do Coronado,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES Ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei
Leia maisREGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)
REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade
Leia maisL 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010
L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e
Leia maisPROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores
PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores A pretende impulsionar as actividades de Responsabilidade Social em Angola, contribuindo para o seu desenvolvimento.
Leia maisDIREITOS FUNDAMENTAIS. Exame - 16.06.2015. Turma: Dia. Responda, sucintamente, às seguintes questões:
DIREITOS FUNDAMENTAIS Exame - 16.06.2015 Turma: Dia I Responda, sucintamente, às seguintes questões: 1. Explicite o sentido, mas também as consequências práticas, em termos de densidade do controlo judicial,
Leia maisGERIR ENERGIA: A VERDADE SOBRE A GESTÃO DO TEMPO
GERIR ENERGIA: A VERDADE SOBRE A GESTÃO DO TEMPO Gestão do tempo como gestão das energias Ninguém gere o tempo. Não conseguimos colocar as 17 horas antes das 15. 2004 só chega depois de 2003. Gerimos energias,
Leia maisInstituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente. Regulamento
Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente Regulamento Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o processo de avaliação do desempenho do pessoal docente a
Leia maisNo âmbito deste procedimento, foram recebidas respostas da Tele2 e da PTC (em anexo ao presente relatório):
http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=246205 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA PRÉVIA A QUE FOI SUBMETIDO O PROJECTO DE DECISÃO RELATIVO À RESOLUÇÃO DE UM LITÍGIO ENTRE A TELE2 E A PT COMUNICAÇÕES QUANTO
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS
REGULAMENTO ÉTICO ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01 e-mail: erse@erse.pt www.erse.pt Regulamento Ético
Leia maisSINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL PARECER N.º 05/2011
1 PARECER N.º 05/2011 Referência: Assunto: Legislação: SM/15/2011.SM.0214 (CJ) Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa. Deliberação do Conselho de Administração. Circular Informativa. Internato Médico.
Leia maisINTRODUÇÃO objectivo
INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção
Leia maisPHC Serviços CS. A gestão de processos de prestação de serviços
PHC Serviços CS A gestão de processos de prestação de serviços A solução que permite controlar diferentes áreas de uma empresa: reclamações e respectivo tratamento; controlo de processos e respectivos
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisRelatório do trabalho: My Site Of Bookmarks
Relatório do trabalho: My Site Of Bookmarks Filipa Ramalho ci05020 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Ciência da Informação Rua Roberto Frias, s/n, 4200-465 Porto, Portugal
Leia maisRegulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)
Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA
REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA CAPÍTULO I Objecto e conceitos Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas aplicáveis
Leia maisMESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo.
MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO JORNALISMO Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. Artigo 2.º Destinatários O Mestrado em Jornalismo
Leia mais2- Está prevista formação para os avaliadores externos?
ADD algumas questões O Conselho das Escolas na sequência da reunião hoje ocorrida com o Senhor Diretor Geral da Administração Escolar e dois Assessores dos Senhores Secretários de Estado, sobre a operacionalização
Leia mais