E o Centro de Educação, de onde se origina?

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1 DISCURSO DO DIRETOR DO CENTRO DE EDUCAÇÃO, PROFESSOR JOSÉ BATISTA NETO, PROFERIDO POR OCASIÃO DA SESSÃO SOLENE EM HOMENAGEM AOS 60 ANOS DO CENTRO DE EDUCAÇÃO, PROMOVIDA PELA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE PERNAMBUCO, POR PROPOSIÇÃO DA DEPUTADA TERESA LEITÃO EXMA. SRA. DEPUTADA TEREZA LEITÃO, PRESIDENTE DESTA SESSÃO SOLENE EXMO SRS DEPUTADOS PRESENTES REPRESENTANTES DE INSTITUIÇÕES CÓ-IRMÃS NO CAMPO DA EDUCAÇÃO REPRESENTANTES DE INSTITUIÇÕES CIVIS E ONG s EXMA. SRA. PRESIDENTE DA ANPAE, EXMO. SR. DO SINTEPE, EXMO. SR. PRESIDENTE DA ADUFEPE EXMO SR. PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO ESTADO DE PERNAMBUCO DEMAIS AUTORIDADES PRESENTES PREZADOS PROFESSORES, SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS E ESTUDANTES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO EDUCADORAS E EDUCADORES PRESENTES MINHAS SENHORAS, MEUS SENHORES Este é, definitivamente, um momento especial para a comunidade do Centro de Educação da UFPE, pois combina alegria, em face da data comemorativa, e desafio, em virtude das demandas sociais por manter e ampliar, com qualidade, tão importante patrimônio social e cultural de Pernambuco. Falo em alegria, falo em desafio, falo para lembrar o que o foi, o que é, de onde veio, por onde passou esta instituição que merece, nesta manhã de setembro, mês em que também se comemora os 90 de Paulo Freire, homenagem tão significativa. Assim, para narrar a trajetória do Centro de Educação vou dividir minha fala em partes, o que farei respondendo a algumas perguntas. A primeira delas é:

2 E o Centro de Educação, de onde se origina? O Centro de Educação (CE) é uma dos doze unidades acadêmicas de que se compõe, hoje, a Universidade Federal de Pernambuco, unidades que estão distribuídas nos campi de Recife, Vitória de Santo Antão e Caruaru. Suas origens estão na Faculdade de Filosofia de Pernambuco (FAFIPE) e na Faculdade de Educação da antiga Universidade do Recife. A Faculdade de Filosofia de Pernambuco foi uma instituição de ensino superior originalmente criada pelo Governador do Estado de Pernambuco, Barbosa Lima Sobrinho, porém sem nunca ter vindo a funcionar com cursos, até que foi federalizada em A federalização da Faculdade de Filosofia de Pernambuco, em 1951, faz com ela passasse a funcionar em prédio próprio, no então bucólico bairro recifense da Soledade. Provoca ainda a transferência dos cursos de Pedagogia, Filosofia, Matemática, Letras Clássicas, Letras Neolatinas, seus primeiros curós, para o âmbito da então Universidade do Recife, IES que sofreu alterações posteriores, marcadamente com a Reforma Universitária de Às vésperas da Reforma Universitária, portanto em 19668, mas já sob a égide do regime militar, a FAFIPE foi transformada em Faculdade de Educação. Com a Reforma Universitária, foi instituída, nas universidades federais, a estrutura departamental e de centros acadêmicos, razão pela qual a UFPE veio a criar o Centro de Educação, em 1975, atribuindo-lhe como finalidade, nas palavras de hoje, promover a formação inicial e continuada de profissionais da educação e de pesquisadores desta mesma área. O Centro de Educação é, portanto, unidade acadêmica sucedânea das antigas Faculdade de Filosofia de Pernambuco (FAFIPE) e Faculdade de Educação (FE), criada em Em abril daquele ano, suas atividades foram transferidas para o prédio onde até a presente data está instalado, no campus da UFPE, na Cidade Universitária. 1 1 As informações históricas sobre a Faculdade de Filosofia de Pernambuco, sobre a Faculdade de Educação e sobre o Centro de Educação resultaram da pesquisa intitulada Ser professor na Faculdade de Filosofia de Pernambuco/ Faculdade de Educação/ Centro de Educação, coordenada pelos professores José Batista Neto e Eliete Santiago.

3 O que fez e faz o Centro de Educação? Durante os trinta anos iniciais, a formação profissional de pedagogos e professores de diversas áreas constituiu a função dominante e quase única do projeto pedagógico da FAFIPE, uma vez que as atividades de pesquisa e de extensão não conheciam grande expressão. Para o desenvolvimento das atividades de formação, fora criado, em março de 1958, o Colégio de Aplicação (CAp), com o nome de Ginásio de Aplicação. O CAp sempre foi mais que uma escola de Educação Básica. Instituído com a finalidade de ser campo de estágio dos estudantes dos cursos de licenciaturas diversas e de pedagogia e de experimentação pedagógica, essa unidade encontra-se perfeitamente integrada ao projeto institucional de formação de educadores da UFPE, desenvolvendo ainda importantes projetos e programas que dão corpo às políticas educacionais do Ministério da Educação, tanto em Pernambuco como em nível nacional. São exemplos, hoje, dessa contribuição e integração às políticas educacionais, a participação de seus profissionais no Programa Nacional do Livro Didático, no Pró Letramento, no Provinha Brasil, no Exame Nacional para o Ingresso na Carreira Docente, no Projeto Um Computador por Aluno, no Gestar II, entre outros. Um corpo docente altamente qualificado compõe sua fortuna pedagógica e permite com que a contribuição ao desenvolvimento de tais políticas públicas se efetive e ganhe expressão. O Colégio de Aplicação, unidade acadêmica do Centro de Educação da UFPE, honra Pernambuco e suas tradições no campo da Educação, tradições que remontam às figuras notáveis de um Paulo Freire, de uma Anita Paes Barreto, de um Paulo Rosas, de um João Francisco de Souza. É, portanto, dever de todo pernambucano/a estar vigilante no momento em que se pretende por em marcha medidas de desmonte dessa importante unidade do projeto institucional de formação de professores de nossa querida UFPE. Conclamo os parlamentares desta Casa de Joaquim Nabuco a levantarem sua voz em defesa do Colégio de Aplicação, portanto, contra toda iniciativa que venha a afastá-lo da missão para a qual foi criado: formar profissionais da educação, na universidade pública.

4 Retomo o fio da narrativa para dizer aos senhores e senhoras que o Centro de Educação, no final dos anos 70, e como ocorrera à maioria das Instituições Federais do Ensino Superior, avança para superar aquilo que fora uma característica maior de sua ação: ter a formação profissional de pedagogos e professores de diversas áreas como sua função dominante. No período em que o país começava a dar os primeiros passos em direção da Abertura política lenta, segura e gradual, como se dizia à época, foi instituído o Mestrado em Educação. Esse fato é de grande relevância, pois a partir dele passou o CE e a UFPE a conhecer grande impulso em suas atividades de produção de conhecimento educacional. A formação de pesquisadores e a produção de conhecimento educacional desenvolveram-se em quantidade e qualidade, tendo levado à criação do atual Programa de Pós-graduação em Educação. Esse Programa compõe-se, hoje, de cinco linhas de pesquisa, a que estão vinculados 50 docentes e 195 mestrandos e doutorandos. Ao longo de seus trinta e quatro anos de existência, produziu um acervo de 561 dissertações e de 79 teses defendidas (dados de setembro de 2011), trabalhos de investigação em que as políticas públicas de educação, a gestão educacional, a escola pública, suas políticas e seus profissionais têm sido tomados como objeto de estudo. E os esforços em formar pesquisadores e produzir conhecimentos não pararam por aí. A pós-graduação expandiu-se ainda mais, com a implantação, em 2008, do Programa de Pós-graduação em Educação Matemática e Tecnológica. O EDUMATEC congrega 20 docentes e, apesar de ser de criação muito recente, já conta em sua produção 46 mestres formados em sua área de conhecimento. É por tais motivos que não hesito em afirmar: o CE firmou-se como uma das mais importantes instituições de pesquisa do país, com contribuição ao desvendamento da realidade educacional em diversos níveis e domínios. De par com a implantação e consolidação da pós-graduação, desenvolveram-se, através da área de extensão, inúmeros projetos de formação continuada para as redes públicas de ensino municipais e estadual e com movimentos sociais no campo e nas cidades.

5 No nível do ensino de graduação, o CE atende, nos dias de hoje, a mais de três mil e seiscentos estudantes de dezenove cursos da UFPE, distribuídos entre a graduação em Pedagogia e os cursos das Licenciaturas Diversas. Como um dos resultados dessa ação, são formados, anualmente, 250 pedagogos, em média. No nível da Educação Básica, mais de quatrocentos estudantes da Educação Básica, atendidos pelo Colégio de Aplicação. Tudo o que descrevi até aqui não teria sido possível se, ao longo dos anos 1990 e 2000, não tivesse ocorrido um intenso investimento institucional e pessoal na qualificação, em alto nível, de seu pessoal docente, tanto por parte dos ocupantes de cargos nos Departamentos como no Colégio de Aplicação. Tal política de formação resultou na constituição de um quadro docente altamente titulado e qualificado, que permite distingui-lo entre os congêneres de outras IES, no Brasil, bem como assegurar sua contribuição para o desenvolvimento da área. Como está estruturado o Centro de Educação? Como vimos, a missão institucional foi mudando ao longo do tempo. Na verdade, em consonância com as mudanças da sociedade brasileira e os novos requerimentos de cada época, ela foi se tornando cada vez mais complexa. De modo que, para dar conta de sua missão institucional - formar profissionais da educação, produzir e difundir conhecimentos educacionais, contribuir com a construção de uma escola pública de qualidade -, o Centro de Educação está estruturado em quatro departamentos (Administração Escolar e Planejamento Educacional, Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação, Métodos e Técnicas de Ensino e Psicologia e Orientação Educacionais), seis coordenações (Colégio de Aplicação, Licenciaturas Diversas, Pedagogia, Programa de Pós-graduação, Setorial de Extensão e Biblioteca Setorial) e um colegiado de curso (Pedagogia). Sua gestão é colegiada e descentralizada, suscitando a participação nas decisões dos segmentos que o compõe, docentes, servidores técnico administrativos e estudantes.

6 Outras estruturas acadêmicas o integram, como o Núcleo de Estudos e Pesquisas História da Educação em Pernambuco (NEPHEPE); o Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Educação de Jovens e Adultos e Educação Popular (NUPEP); o Núcleo de Educação Matemática (NEMAT); o Núcleo de Formação Didático Pedagógico dos Professores da UFPE (NUFOPE); o Núcleo de Educação em Direitos Humanos; o Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL); o Centro de Educação Inclusiva e cátedras José Marti e Paulo Freire. O Centro de Educação participa ainda da política de assistência estudantil, donde se destaca, embora não seja a única ação dessa política, o Programa Institucional de Bolsas, cujo objetivo é a formação acadêmica e o apoio ao estudante de graduação e pós graduação nas atividades de pesquisa, ensino e extensão. Quais são as linhas gerais do seu Projeto Político Pedagógico? O Projeto Político Pedagógico do Centro de Educação da UFPE se propõe consolidar uma perspectiva científica e humana de formação inicial e continuada do profissional da educação para a docência, pesquisa e extensão, a serviço da qualidade de vida. Seu processo de construção inscreve-se nas lutas mais gerais pela redemocratização do país dos anos 70 e 80, lutas nas quais as universidades públicas desempenharam um importante papel enquanto instituições de produção e difusão de conhecimentos sobre a realidade brasileira, em particular, sobre a realidade educacional, e de formação de profissionais para esse setor. Esse processo é, portanto, histórico, social e coletivo. É também político, no sentido de que se busca concretizar uma forma de mediação democrática entre a instituição universitária e a sociedade e as relações sociais no interior da instituição e a sua governabilidade. O Projeto Político Pedagógico do CE tem como uma diretriz o compromisso político com setores sociais mais pobres, com os excluídos, com o desenvolvimento de uma educação emancipatória e com a escola pública.

7 Tem sido uma busca incessante, procurar sintonizá-lo com as novas exigências do contexto social mais geral e com a compreensão do momento histórico como um capítulo de processos sociais, econômicos, políticos e culturais de grande amplitude (globalização, reforma do Estado, cultura de massa, indústria cultural, diversidade cultural, entre outros). Pensar o Projeto Político Pedagógico do Centro de Educação da UFPE é pensar em um espaço de definição e ressignificação de políticas públicas de educação, em uma unidade acadêmica criativa, como dizia João Francisco de Souza, tomada como locus de excelência a serviço da formação de profissionais (professores, pesquisadores dos fenômenos educacionais, teóricos da educação), cada vez mais capazes de contribuir com a construção da Universidade e da Educação Básica de qualidade, em um horizonte de eticidade para as relações interpessoais, econômicas, políticas e pedagógicas. Em vista de tal concepção, as ações institucionais o Centro de Educação da UFPE tem assumido os seguintes Princípios Norteadores: A defesa da Universidade pública, gratuita e de qualidade socialmente referenciada A consolidação da autonomia e da democracia na universidade pública A defesa da escola pública, gratuita e de qualidade socialmente referenciada Uma política de formação global dos profissionais da educação A articulação com os sistemas públicos de ensino e os movimentos sociais A defesa da Profissionalização e Valorização dos profissionais da educação Respondidas essas quatro perguntas, espero ter ajudado os senhores e senhoras a formar uma ideia sobre esses 60 anos de existência, mas, sobretudo, espero não tê-los enfadado. Antes, porém de concluir minhas palavras, expresso os agradecimentos de toda a comunidade do Centro de Educação à Deputada Tereza Leitão, professora, educadora, militante das causas educacionais, parlamentar que tem se destacado por sua atuação em temáticas sociais relevantes como as da mulher, da cultura, e aquela que a trouxe ao Parlamento estadual, a da Educação. Externo o reconhecimento pela distinção dessa homenagem. Expresso ainda os agradecimentos aos parlamentares que votaram em favor da

8 proposição da Deputada e a esta Casa que é, de toda evidência, a casa de todos os pernambucanos. Muito obrigado!

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