MANEJO DE BEZERRAS E NOVILHAS

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1 MANEJO DE BEZERRAS E NOVILHAS Artur Chinelato de Camargo Walter Miguel Ribeiro EMBRAPA - Pecuária Sudeste, São Carlos, SP Dezembro / 2.006

2 2 ÍNDICE ITEM PÁGINA I. Introdução 3 II. Fator Humano 3 III. Cuidados com a Bezerra Recém Nascida 3 IV. Período de Aleitamento 6 V. Divisão em Lotes das Bezerras e Novilhas 7 VI. Cobrição das Novilhas 8 VII. Critérios para a Seleção de Bezerras e Novilhas 8 ANEXOS 1, 2, 3, 4, 5 e 6

3 I. Introdução 3 As práticas de manejo e alimentação para bezerras e novilhas, descritas a seguir, foram empregadas em meados dos anos 80 no rebanho leiteiro confinado da EMBRAPA em Brasília (DF) e no rebanho leiteiro à pasto da EMBRAPA em São Carlos (SP), em meados dos anos 90, com sucesso nas duas situações. Algumas são práticas de manejo consagradas e outras, fruto de vivências adquiridas ao longo do tempo. II. Fator Humano Partindo do pressuposto que o fator de maior relevância para obtenção de êxito em qualquer atividade econômica é o humano, a lida com os animais (ordenha, criação de bezerras e recria de novilhas), era efetuada por uma funcionária. A escolha de uma mulher para desempenhar as atividades que envolvem o contato direto com os animais (bezerras, novilhas e vacas) vem de encontro às necessidades dos mesmos. O bovino leiteiro aprecia quem lhes dê atenção, tenha paciência para com eles, seja carinhoso no trato diário e pratique hábitos de higiene. Entre a mulher e o homem, conclui-se que estas características tem mais afinidade com o universo feminino. No sul do Brasil é comum a lida dos animais ficar a cargo das mulheres e crianças, enquanto os homens cuidam das pastagens, plantio de forrageiras, colheitas e preparo dos alimentos. Em ambas unidades da EMBRAPA, o fator humano, seguramente, correspondeu a mais da metade de todo o sucesso na criação das bezerras e na recria das novilhas. III. Cuidados com a Bezerra Recém Nascida No final da gestação (últimos 20 dias), as vacas eram conduzidas a um piquete denominado maternidade. Essa área era bem localizada, ficando à vista de todos e próxima à sala de ordenha (estábulo). Era formada por forrageira estolonífera, no caso, a grama estrela, podendo ser ainda a coastcross ou o tifton. A escolha de uma cobertura vegetal como essa, visa o recobrimento total do solo para evitar que a bezerra recém nascida tenha contato com a terra e principalmente com a lama em dias de chuva, reduzindo o risco de enfermidades. O piquete dispunha ainda de bebedouro e cocho móvel tipo trenó. Foi instalado um poste com luz para atendimentos noturnos.

4 4 Se não for possível providenciar tal iluminação, deve-se adquirir uma potente lanterna. O piquete maternidade da EMBRAPA em São Carlos (SP), apresenta como defeito, o fato de ser plano, não permitindo o escoamento total das águas de chuva. Neste caso deve-se ampliar a área por vaca no piquete. A orientação aos funcionários quando uma vaca entrava em trabalho de parto, era para não mexer com o animal e apenas ficar atento ao momento do rompimento da "bolsa". Não fique observando o animal em trabalho de parto porque você vai acabar intervindo na tentativa de aliviar o sofrimento das vacas. Quem já viu uma vaca parir sabe que algumas fazem verdadeiros escândalos, dando-nos a impressão que estão morrendo. Caso após 4 a 5 horas, o parto ainda não tiver sido concluído, deverá ocorrer a intervenção, de preferência, com o auxílio de um profissional capacitado. Essa intervenção em porcentagem, significou menos de 5% das parições na EMBRAPA. Após a parição, a vaca inicia de imediato, o processo de secagem da bezerra, lambendo-a totalmente. Caso ela não queira levantar-se, intervenha. O animal pode não querer levantar-se por cansaço ou problemas metabólicos, como a febre do leite ou febre vitular. Na segunda hipótese, há a necessidade de atendimento veterinário. A primeira ação efetiva do ser humano na cria, é a cura do umbigo, que deve ser lavado, retirando-se a terra ou outro material que esteja aderido, mergulhando-o, a seguir, por uns trinta segundos, em uma solução contendo tintura de iôdo a 10% e amarrando-o, posteriormente, 2 a 3 cm abaixo da abertura no corpo. Antigamente era feito o corte do umbigo, mas como alguns empregados insistiam em puxar o umbigo para cortá-lo, acabavam deixando a porta de entrada aberta aos problemas de infecção. Como o problema de cortar ou não, é mais estético e como em uma semana a dez dias o umbigo cai naturalmente, decidiu-se não mais cortá-lo. Com a bezerra já seca (lambida) e o umbigo curado, 30 a 40 minutos após o nascimento, o colostro era fornecido. Quanto mais cedo a bezerra consumir o colostro, maiores serão as chances de vida e de um desenvolvimento saudável. A vaca transfere imunidade, via colostro, como se fosse uma vacina. Após o nascimento, o retículo intestinal está aberto permitindo que as imunoglobulinas passem à corrente sangüínea, garantindo as defesas ao animal. O primeiro colostro tem 12 a 15% de proteína, das quais 80% são gamaglobulinas (anticorpos). Esta imunidade protege as bezerras

5 5 contra doenças durante os 2 a 3 primeiros meses de vida. Se a malha intestinal está aberta, além das vacinas poderão penetrar, via tentativas de mamar ou falta de higiene na condução dos trabalhos, agentes contaminantes como fezes. Esse problema é mais sério quando o animal nasce à noite e não é atendido após o nascimento. Certa vez, um produtor me falou que não dava para acompanhar os nascimentos noturnos porque ele tinha que dormir. Perguntei quantas vacas ele possuía e ele me respondeu por volta de 40 matrizes. Supondo um rebanho estruturado, isto é, com distribuição homogênea de parições ao longo do ano, espera-se que ocorram de 3 a 4 partos ao mês. Considerando que metade acontecerá à noite, ele deveria acompanhar o nascimento de 1 a 2 bezerras por mês e concluí que se ele que tinha na atividade leiteira sua principal fonte de renda, preferia não trocar 1 a 2 noites de sono por mês, pela participação em um dos momento de maior importância na exploração leiteira, ficaria difícil encarar a atividade com a seriedade que ela requer. Na EMBRAPA, a vaca era conduzida à sala de ordenha (estábulo) onde tinha os tetos lavados. Era ordenhada mecanicamente num sistema tipo balde ao pé, podendo em outras circunstâncias, ser ordenhada manualmente. O colostro era despejado com o auxílio de um funil numa mamadeira limpa e apropriada, com capacidade para 2 litros, recebendo a seguir, o bico. O colostro assim fornecido à bezerra, permitia que houvesse o controle de quanto leite foi consumido. O mínimo eram 2 litros, sem haver limite máximo. Quanto mais colostro a cria consumir nas primeiras horas de vida, melhor. A quantidade ingerida, bem como a quantidade ordenhada eram anotados. Após a primeira mamada, a bezerra e a vaca eram pesadas, descontando-se o leite ingerido pela bezerra. A separação das bezerras poderá ser imediata, 12 ou 24 horas após, não tendo sido notado nenhum efeito que mostrasse uma tendência de manejo. No caso das propriedades da EMBRAPA, procedíamos à apartação imediata. Recomenda-se que a propriedade mantenha um banco de colostro, ou seja, uma quantidade de 4 a 8 litros de colostro congelado em garrafas pet de 2 litros. Isto é importante para casos onde a produção de leite foi insuficiente em decorrência de má alimentação no período pré parto ou tetos perdidos durante o período seco ou ainda todos os tetos perdidos no caso de vacas primíparas ou, o que é mais grave, como a morte da vaca pós parto. Caso

6 6 algum problema ocorra, a vida do recém nascido estará garantida. Aqueça o colostro congelado em banho-maria e forneça-o à bezerra. O excesso de colostro produzido não é um problema e sim uma oportunidade de economizar leite integral. O produtor poderá fornecer o colostro às outras bezerras em aleitamento, tomando o cuidado de diluí-lo meio a meio com água ou poderá conservá-lo por até 4 semanas, bastando aplicar 0,1% de formol, ou seja, para cada litro de colostro excedente colocado no latão (tarro) de 50 litros, adicionar 1 ml de formol. Pode ser oferecido às bezerras em aleitamento diluído em água, meio a meio. IV. Período de Aleitamento Diariamente eram fornecidos 4 litros de leite, sendo 2 pela manhã e 2 à tarde, num balde de metal com boca ovalada. O período de aleitamento pode durar de 5 a 8 semanas, desde que as bezerras estejam consumindo no mínimo, 800 g de um concentrado peletizado adequado para à categoria. O desaleitamento pode ser abrupto ou gradual, passando a ser oferecido na última semana apenas metade do leite. Dependendo do preço, o leite era substituído por sucedâneos à base de leite em pó. A água estava disponível às bezerras desde o primeiro dia, sendo diariamente trocada e o recipiente de plástico lavado. O concentrado peletizado fornecido também a partir do primeiro dia de vida, era trocado diariamente, mesmo sem ter sido consumido. Não era desperdiçado, pois fazia parte do arraçoamento da categoria das bezerras desaleitadas até a idade de 4 meses. O recipiente também era lavado e secado ao sol, para então receber novo concentrado. Nas duas propriedades da EMBRAPA, o feno era oferecido a partir do primeiro dia de vida. A justificativa era reduzir o erro de avaliação por parte do empregado, ou seja, não deixar por conta dele a decisão de quando iniciar o fornecimento do feno. Por sua vez, o feno era de qualidade, feito artesanalmente. O consumo é baixo não justificando o investimento em equipamentos para confeccioná-lo. Cana de açúcar e silagens podem começar a ser oferecidas a partir da 8ª semana de idade. Qualquer ambiente que ofereça um piso seco e macio para as fêmeas em crescimento repousarem e um local arejado e sombreado para protegeremse do calor, estará apto a ser usado pelas bezerras. No caso utilizou-se tanto em Brasília (DF) como em São Carlos (SP), abrigos individuais denominados

7 7 "casinhas tropicais" (planta no anexo 1). A diferença neste modelo de construção é o telhado duplo, separados por 5 cm de vão, que possibilitam um isolamento térmico mais eficiente. Outra medida tomada nas duas unidades de EMBRAPA, a fim de organizar as informações e facilitar as decisões, foi dar às bezerras nascidas no mesmo ano, nomes iniciados com a mesma letra, conforme sugerido no anexo 2 e confeccionar uma ficha individual para cada animal nascido, utilizando um modelo apresentado no anexo 3. V. Divisão em Lotes das Bezerras e Novilhas A partir do nascimento, todas as fêmeas em crescimento eram pesadas na balança ou com a fita que correlaciona o perímetro torácico com o peso do animal e os dados anotados em planilhas contidas no anexo 4. Esse controle permitia que bezerras e novilhas fossem mudadas de lotes, adiantando-as ou atrasando-as em função do ganho de peso ocorrido na última pesagem. O agrupamento de bezerras (até 1 ano de idade) e novilhas eram estabelecidos de acordo com o peso, devendo haver uma amplitude máxima de 60 kg no caso das bezerras e de 80 kg no caso das novilhas. Assim os lotes existentes na EMBRAPA eram os seguintes: 1. bezerras em aleitamento do nascimento até 1,5 a 2 meses de idade 2. bezerras desaleitadas de 1,5 a 2 meses até 4 meses de idade 3. bezerras de 4 a 6 meses de idade 4. bezerras de 6 a 9 meses de idade 5. bezerras de 9 a 12 meses de idade (puberdade) 6. novilhas pré-inseminação com 12 a 15 meses de idade 7. novilhas inseminadas com 15 a 18 meses de idade 8. novilhas prenhes com 18 a 21 meses de idade 9. novilhas em final de gestação com 21 a 24 meses de idade (padrão de crescimento mais acelerado) 10. novilhas em final de gestação com 24 a 27 meses de idade Os pesos ideais de acordo com a raça (tamanho do animal) e o padrão de crescimento desejado para parição aos 24 e aos 27 meses, são apresentados no anexo 5. Deve-se ressaltar que na puberdade (8 ao 12 mês

8 8 de idade) o ganho de peso da bezerra não deverá ultrapassar a 700 g/dia, sob pena de ter a produção de leite reduzida em até 20% devido ao acúmulo de gordura no úbere em formação, independentemente da raça. O controle da infestação de vermes nas bezerras e novilhas era efetuado mensalmente, reduzindo a interferência desse fator no crescimento dos animais. O princípio ativo dos produtos era alterado de acordo com recomendação veterinária. O custo da everminação dificilmente ultrapassava a margem de 2% da despesa total da atividade leiteira. A pesagem mensal dos animais auxiliava na correta dosificação dos produtos. VI. Cobrição das Novilhas A cobrição das novilhas era efetuada quando atingia determinado peso, podendo ser alterado para mais ou para menos, em função: (1) da capacidade do produtor em alimentar seus animais e conferir-lhes ganho de peso adequado para que atinjam o peso recomendado no momento do parto. Se não vai tratar bem do animal após o estabelecimento da gestação, deverá adiar o momento da cobrição e vice-versa e (2) estratégia de manejo, visando a estruturação do rebanho (uniformidade de parições ao longo do ano). Um quadro circular (anexo 6) para o acompanhamento dinâmico do crescimento e do desenvolvimento das bezerras e das novilhas foi utilizado na EMBRAPA em São Carlos (SP), para facilitar o manejo e agilizar a tomada de decisões visando a cobrição das novilhas o mais próximo possível dos 15 meses de idade com o peso adequado para cada raça. VII. Critérios para a Seleção de Bezerras e Novilhas A maior dificuldade para a venda de bezerras e novilhas está no fato dos rebanhos brasileiros estarem em crescimento contínuo. Como não há limitação a esse crescimento, dificilmente os produtores comercializam seus animais jovens. Partem da premissa de que todas as bezerras e novilhas serão de excelente qualidade, o que não condiz com a verdade. Esse fato leva a dissabores quando da parição tão aguardada de algumas novilhas.

9 9 Os critérios para a seleção de bezerras e novilhas vacas estão listados a seguir:. desenvolvimento - fêmeas em crescimento que apresentem um desenvolvimento aquém do desejado em função de doenças e/ou submissão na hierarquia social. Com a pesagem mensal de todas as bezerras e novilhas do plantel, via uso de fita de pesagem ou balança, e correlação com padrão de crescimento de acordo com a raça (anexo 5) e a idade à primeira parição (24 ou 27 meses), atitudes são tomadas para a correção desses problemas. No entanto, dificilmente todas as fêmeas jovens terão o mesmo ritmo de crescimento.. reprodução - novilhas com dificuldade para o estabelecimento da gestação. Três ou mais cobrições via monta natural ou inseminação artificial, pode ser um sinal de problemas futuros. O médico veterinário deverá ser consultado para definir se o problema é da novilha ou está na forma como o rebanho está sendo criado.. defeitos físicos - animais jovens com problemas de aprumos, cascos achinelados, lordose, xifose, inserção alta da cauda ou posição inclinada ou quase horizontal da vulva, são defeitos graves nas futuras matrizes do rebanho.. conjunto - bezerras e novilhas cuja aparência seja de um animal débil, com dianteiro comprimido ou o contrário, sejam grosseiras em suas formas ( machorras ), que sejam desproporcionais (cabeça e corpo), que apresentem dificuldade ao caminhar ou temperamento agitado, não produzirão vacas em condição de permitir o retorno do investimento.. estruturação do rebanho - descarte de bezerras e novilhas para aquisição de novilhas ou vacas prenhes, para "tamparem" lacunas estabelecidas pela ausência de parições em determinados meses ou épocas do ano. O objetivo é termos uma uniformidade de partos ao longo do ano.. composição do rebanho - um rebanho ideal deverá ser composto por 65 a 70% de vacas, sendo que destas 80 a 85% deverão estar em lactação. O restante do rebanho deverá ser de bezerras e novilhas.

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