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1 Oficina: Finanças Públicas Economia Contábeis Campus Barcelona Sala 63 14h45 às 16h15 Professor FRANCISCO R. FUNCIA 27/10/2018 1

2 Objetivos Objetivo Geral Desenvolver a capacidade de resolução de problemas para os estudos específicos aplicados em avaliações referentes ao conteúdo de Finanças Públicas. Objetivo Específico e Metodologia Desenvolver a apresentação teórica para resolução de problemas do conteúdo de Finanças Públicas. Apresentação dos conceitoschaves de Finanças Públicas que poderão subsidiar a resolução de questões e exercícios das provas de Contabilidade e Economia. 2

3 Gestão Fiscal Responsável Gestão Fiscal Responsável O que, como e para quem? Receita Pública O que é? Como fazer? Para quem? Despesa Pública Dívida Pública Execução Orçamentária Equilibrada Planejamento Transparência Executivo Legislativo Judiciário Min.Público 3

4 Tributação - Reflexão Inicial (Adam Smith) Os indivíduos devem contribuir para a receita do Estado na proporção de suas capacidades de pagamento, ou seja, em proporção a seus rendimentos O tributo a ser pago deve ser certo e não arbitrário, com o valor a ser pago e a forma de pagamento devendo ser claros e evidentes para o contribuinte Todo tributo deve ser arrecadado da maneira mais conveniente para o contribuinte Todo o tributo deve ser arrecadado de forma que implique o menor custo possível para o contribuinte, além do montante arrecadado pelo Estado com o tributo ESP Prof. Funcia TÓPICO 1 V ;

5 Arrecadação Tributária Principal fonte de receita do setor público Caracteríticas do Sistema Tributário Equidade Simplicidade Neutralidade Progressividade ESP Prof. Funcia TÓPICO 1 V ;

6 EQUIDADE, NEUTRALIDADE E SIMPLICIDADE EQUIDADE Princípio do Benefício: contribuição proporcional aos benefícios gerados pelo bem público Tarifas e Taxas Contribuição para a Previdência Social Capacidade de Pagamento: Equidade horizontal: contribuintes com a mesma capacidade de pagamento devem pagar o mesmo valor de tributos Equidade vertical: os tributos pagos pelos indivíduos devem respeitar as diversas capacidades de pagamento NEUTRALIDADE O sistema tributário não deve provocar distorções na alocação de recursos e ineficiência econômica Por exemplo: impostos seletivos sobre consumo podem provocar a redução do consumo de um bem e, portanto, da sua produção, em detrimento de outros. Porém, isso pode corrigir uma falha de mercado (bebidas alcoólicas, fumo, etc.) SIMPLICIDADE Processo de lançamento e cobrança tributária de fácil: Gestão e Fiscalização do governo; e Entendimento da população 6

7 Como medir a capacidade de pagamento? Fluxo: renda e consumo Base mais ampla Renda: pode incidir sobre poupança e investimento (prejudicial) Renda: base pessoal com isenções e alíquotas progressivas (benéfico) Consumo: atos egoístas deveriam ser mais tributados Consumo: todos pagam a mesma alíquota independentemente da renda (injusto) Estoque: patrimônio e riqueza ESP Prof. Funcia TÓPICO 1 V ;

8 Progressividade X Regressividade Progressividade: alíquota aumenta em função da capacidade contributiva. Progressividade com equidade: alíquota aumenta em função da capacidade contributiva, sendo diferenciada em função das diferentes capacidades contributivas (estabelecimento de faixas de tributação) Por exemplo: Imposto de Renda e IPTU (alguns municípios) Regressividade: quando o sistema tributário não respeita a capacidade contributiva, onerando mais os que ganham menos Impostos sobre consumo são geralmente regressivos; esse efeito pode ser reduzido pela adoção de alíquotas inversamente proporcionais à essencialidade do produto, mas isso é de difícil operacionalização (problemas regionais, elastividade-preço, financiamento do setor público, etc.) Imposto de renda com poucas faixas de renda apresenta um certo grau de regressividade ESP Prof. Funcia TÓPICO 1 V ;

9 Tipos de Tributação Direta Indireta Incide diretamente sobre as famílias e empresas Está diretamente associado à capacidade contributiva Incide sobre a atividade econômica ou objeto ESP Prof. Funcia TÓPICO 1 V ;

10 Bases de Incidência Impostos: renda, patrimônio e consumo Renda: todas as remunerações geradas no sistema econômico salários, lucros, juros, aluguéis, etc. Patrimônio: pela posse ou propriedade dos ativos ou no ato de mudança dessa propriedade Consumo: transações de compra e venda de produtos; podem ser cobrados pelo valor da transação (portanto, podem ser cumulativos ou em cascata ) ou pelo valor adicionado em cada estágio produtivo Taxas e Contribuições: em função de sua natureza Tributos cumulativos ou em cascata: geram distorções setoriais e dos preços relativos Tributo/imposto único: atende ao princípio da simplicidade, mas não atende ao princípio da capacidade contributiva (é regressivo), além de ser em cascata. ESP Prof. Funcia TÓPICO 1 V ;

11 Receita Pública Gestão dos Tributos de Competência de cada Ente Instituir Lançar Arrecadar Cobrar (Lei) (Cadastro) (Controle) (Dívida Ativa e Execução Fiscal) Prof.Funcia - 11

12 Receita Pública Renúncia de Receita Anistia (restrição) Remissão (desejável) Redução Alíquota e Base de Cálculo (somente com compensação) Prof.Funcia - 12

13 Gasto Público (abordagem agregada) Gasto Público e Receita Pública: a questão do financiamento Gasto Público e Demanda Efetiva (Keynes): a questão do nível de atividade econômica Orçamento Equilibrado (R=D), Gasto Público e Dívida Pública: o custo da rolagem da dívida 13

14 Etapas da Despesa Pública (conceito ampliado) 1. EXISTE DOTAÇÃO? SE NÃO...(3.1) 2. O RECURSO É SUFICIENTE? SE NÃO...(3.2) 3. ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL ESPECIAL (SOMENTE POR LEI); 3.2 SUPLEMENTAR (LEI OU DECRETO). 4. RESERVA (prévia à licitação) 5. EMPENHO (prévio à despesa) 14

15 Etapas da Despesa Pública (conceito ampliado) 5. RESERVA (prévia à licitação) 6. EMPENHO (prévio à despesa) 7. LIQUIDAÇÃO (prévia ao pagamento) 8. PAGAMENTO (disponibilidade $) Obs.: RESTOS A PAGAR (processados e não processados) 15

16 Gráfico 1 - Composição do Gasto Público Federal segundo o Grupo de Despesas Natureza da União em relação de ao PIB Despesa GRUPO DE DESPESA Despesa Despesa Despesa Despesa Despesa Despesa Despesa Despesa Despesa Despesa Liquidada Liquidada Liquidada Liquidada Liquidada Liquidada Liquidada Liquidada Liquidada Liquidada DESPESAS CORRENTES 23,2% 24,4% 23,1% 24,7% 26,6% 24,1% 22,6% 22,6% 22,9% 22,6% Pessoal e Encargos Sociais 4,6% 4,8% 4,4% 4,4% 4,5% 4,4% 4,6% 4,6% 5,1% 5,0% Juros e Encargos da Dívida 3,3% 3,9% 3,6% 5,3% 6,4% 4,2% 3,8% 3,9% 3,7% 4,1% Outras Despesas Correntes 15,3% 15,6% 15,1% 15,0% 15,7% 15,6% 14,2% 14,1% 14,1% 13,5% Transf. a Estados, DF e Municípios 5,1% 5,2% 5,5% 5,1% 5,4% 5,5% 4,8% 4,7% 5,0% 4,6% Benefícios Previdenciários² 6,7% 6,9% 6,4% 6,7% 6,8% 6,6% 6,3% 6,4% 5,9% 5,7% Demais Despesas Correntes 3,5% 3,5% 3,1% 3,2% 3,5% 3,5% 3,1% 3,0% 3,2% 3,1% DESPESAS DE CAPITAL 5,2% 9,2% 7,2% 5,0% 7,1% 4,1% 5,4% 6,4% 6,8% 6,9% Investimentos 0,6% 0,5% 0,3% 0,4% 0,8% 0,8% 0,6% 0,4% 0,7% 1,1% Inversões Financeiras 0,8% 0,8% 1,2% 1,0% 1,1% 1,0% 1,1% 1,4% 1,4% 1,6% Amortização da Dívida² 3,8% 7,9% 5,6% 3,6% 5,1% 2,3% 3,7% 4,7% 4,7% 4,2% SUBTOTAL 28,4% 33,6% 30,3% 29,7% 33,7% 28,3% 28,0% 29,0% 29,7% 29,4% Amortização da Dívida Refinanciam. 10,2% 8,3% 9,2% 14,1% 15,9% 23,3% 18,8% 22,3% 16,0% 16,9% Refinanciamento Dívida Mobiliária 10,1% 8,2% 9,1% 14,1% 15,7% 23,1% 18,4% 21,8% 15,5% 16,2% Refinanciamento Dívida Contratual 0,1% 0,1% 0,0% 0,0% 0,2% 0,2% 0,4% 0,5% 0,5% 0,7% TOTAL 38,6% 41,9% 39,4% 43,8% 49,6% 51,5% 46,8% 51,3% 45,7% 46,3% Fonte: Elaboração Própria a partir de STN 16

17 Despesas pelas principais Funções de governo e com destaque para juros e amortização da dívida na função encargos gerais 17

18 Necessidades de Financiamento do Setor Público (ENADE 2015 CE) O resultado fiscal do Governo, também conhecido como Necessidades de Financiamento do Setor Público NFSP, avalia o desempenho fiscal da Administração Pública em um determinado período de tempo, geralmente dentro de um exercício financeiro, ou seja, de 1º de janeiro a 31 de dezembro. Este instrumento apura o montante de recursos que o Setor Público não-financeiro necessita captar junto ao setor financeiro interno e/ou externo, além de suas receitas fiscais, para fazer face aos seus despêndios. As Necessidades de Financiamento são apuradas nos três níveis de Governo, quais sejam, Federal, Estadual e Municipal. Ademais, a partir da publicação da Lei Complementar nº 101/2000, a chamada Lei de Responsabilidade Fiscal, as Leis de Diretrizes Orçamentárias de cada Ente deverão indicar os resultados fiscais pretendidos para o exercício financeiro ao que a lei se referir e os dois seguintes. Em nível Federal, as NFSP são apuradas separadamente pelos orçamentos fiscal e da seguridade social e pelo orçamento de investimentos. O resultado dos orçamentos fiscal e da seguridade social recebe o nome de Necessidades de Financiamento do Governo Central, enquanto o resultado do orçamento de investimentos recebe o nome de Necessidades de Financiamento das Empresas Estatais. A Lei de Responsabilidade Fiscal exige que sejam apurados os seguintes resultados fiscais: Resultado Primário: procura medir o comportamento fiscal do Governo no período, representando a diferença entre a arrecadação de impostos, taxas, contribuições e outras receitas inerentes à função arrecadadora do Estado, excluindo-se as receitas de aplicações financeiras, e as despesas orçamentárias do Governo no período, excluindo-se as despesas com amortização, juros e encargos da dívida, bem como as despesas com concessão de empréstimos. Em síntese, avalia se o Governo está ou não vivendo dentro de seus limites orçamentários, ou seja, contribuindo para a redução ou elevação do endividamento do setor público. Resultado Nominal: para a apuração do resultado nominal, deve-se acrescentar ao resultado primário os valores pagos e recebidos de juros nominais junto ao sistema financeiro, o setor privado não-financeiro e o resto do mundo. Deste modo, este resultado indica, efetivamente, o montante de recursos que o setor público necessitou captar junto ao sistema financeiro, o setor privado e o resto do mundo para a realização de suas despesas orçamentárias. Existem duas formas de apuração dos resultados supracitados. São os chamados critérios abaixo da linha e acima da linha. O critério abaixo da linha leva em consideração apenas os itens de financiamento, apurando o desempenho fiscal do Governo por intermédio do cálculo de variação do endividamento líquido em determinado período. Já o acima da linha, apura o desempenho fiscal do Governo mediante a apuração dos fluxos de receitas e despesas orçamentárias em determinado período. Disponível em: 18

19 Conceitos de Deficit (e Superávit) (ENADE 2015 CE) Déficit fiscal ou superávit fiscal - Diferença entre despesa e receita do governo. Quando os gastos são maiores do que a arrecadação, há déficit e o governo é forçado a recorrer ao mercado para se financiar. O montante do déficit é também chamado de necessidade de financiamento do setor público. O governo poderia também emitir moeda, mas esta medida tem inúmeros inconvenientes. Déficit nominal - necessidade de financiamento do setor público, incluindo os efeitos da correção monetária e cambial nas despesas e nas receitas. Déficit operacional - necessidade de financiamento do setor público, excluindo-se os efeitos da correção monetária e cambial nas despesas e nas receitas. Déficit orçamentário - despesa maior do que receita, havendo distinção entre déficit previsto no orçamento e o déficit da execução orçamentária. Déficit primário - déficit operacional retirando-se os encargos financeiros embutidos no conjunto das despesas e das receitas. (Disponível em: 19

20 Equilíbrio das Contas Públicas 2 óticas de dimensionamento Acima da Linha (a partir da diferença entre receita e despesa) Abaixo da Linha (a partir da variação do endividamento público) 20

21 Despesa Pública Despesas Irrelevantes (!) Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado Despesas de Pessoal (terceirização; limites globais para cada Poder no respectivo Ente da Federação; limite prudencial de alerta) Convênios (exigências) Prof.Funcia - 21

22 ESFERA DESPESAS COM PESSOAL REPATIÇÃO DOS LIMITES GLOBAIS Arts. 20 DA L.R.F Legislativo e Trib. de Contas Judiciário Ministério Público Executivo mais Adm. Indireta Limite Total FEDERAL 2,5% 6,0% 0,6% 40,9% 50% da RCL ESTADOS 3,0% 6,0% 2,0% 49% 60% da RCL MUNICÍPIOS 6,0% % 60% da RCL Limite em relação a receita corrente líquida, sendo que a LDO poderá determinar limites inferiores. Limite Prudencial: 95% de cada limite. Prof.Funcia - 22

23 Dívida Pública Operação de Crédito: confissão de dívida, ARO e Outras Coresponsabilidade das instituições financeiras Limites como % da Receita Corrente Líquida (RCL) todos devem ser cumpridos simultaneamente:...da Dívida Consolidada Líquida: Estados=200% ; Municípios=120% ; União: não há...para Contratação anual de Operação de Crédito: 16%...para Pagamento anual de Juros e Encargos da dívida: 11,5% Restos a Pagar (processados e não processados; contrapartida financeira no último ano de mandato) Prof.Funcia - 23

24 Instrumentos de Planejamento (Ciclo Orçamentário - Integração) PPA (Quadrienal) LDO (Anual) LOA (Anual) Objetivos Indicadores e Metas Despesas de Capital e de custeio derivadas Despesas Continuadas Diretrizes e Prioridades Anexo Metas Fiscais Anexo de Riscos Fiscais Reserva de Contingência Critérios para Limitação de Empenhos e para apresentar Emendas Parlamentares Detalhamento da Receita Detalhamento da Despesa Créditos suplementares por decreto Referência para o cronograma mensal de desembolso e previsão bimestral da receita P R O G R A M A S Prof.Funcia - 24

25 Cronograma de Planejamento Administração Pública Lei Complementar 101 de Metas a Atingir em 4 anos Avaliação do Cumprimento das metas do Exercício Anterior Quando a Receita não Comportar Obtenção das Metas, ou quando a receita arrecadada for menor que a previsão do bimestre, contingenciar ou Anular os Empenhos conforme a LDO Plano Plurianual PPA - Início de Gestão 2 Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO Diretrizes e Prioridades Anexo Metas Fiscais e Anexo de Riscos Fiscais Estimativa da RCL (Base de Cálculo dos Limites) Incluindo Reserva de Contingência Compatível com a LDO 0 Municípios: 2017 Estados: 2015 União:2015 Disponibilizar a Metodologia de Cálculo da Estimativa das Receitas 30 dias antes da entrega do Projeto de LOA 1 Lei Orçamentária Anual LOA (Detalhamento da Receita e Despesa) 8 Previsão Bimestral da Receita e Cronograma Mensal de Desembolso Prof.Funcia ;

26 Equilíbrio Orçamentário-Financeiro Controle da Execução Orçamentária (Decreto de Execução Orçamentária) Previsão da Receita X Arrecadação (bimestral; contingenciamento e/ou limitação de empenhos se previsão menor que a arrecadação); Cronograma Mensal de Desembolso Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado (compatível com PPA, LDO e LOA; avaliação de impacto; forma de compensação Despesas de Pessoal (limites e prazo de recondução) Dívida Pública (limites e prazo de recondução) Empenhos a Pagar ($ em caixa no final do último ano da gestão) Prof.Funcia - 26

27 Transparência Relatórios: Relatório Resumido da Execução Orçamentária (bimestral) e Relatório de Gestão Fiscal (quadrimestral); Novos relatórios (LC 131/2009): mais transparência da gestão; Divulgação: impressa e eletrônica (on-line); Audiências Públicas: o no mínimo, uma durante o processo de elaboração pelo Poder Executivo e uma durante a tramitação no Poder Legislativo dos planos setoriais, PPA, LDO e LOA; o prestação de contas quadrimestrais (Relatório de Gestão Fiscal). Prof.Funcia - 27

28 Relatório Resumido da Execução Orçamentária BIMESTRAL Art Lei Complementar 101/00 Demonstrativos da Execução Orçamentária Balanço Orçamentário Categoria Econômica RECEITAS Cat. Econ./Fontes Previsão Inicial Previsão Atualizada Receita Realizada Bimestre Receita Realizada Exercício Previsão a Realizar DESPESAS Função/Subfunção Dotação Inicial Dotação para o Exercício Despesa Empenhada e Liquidada no Bimestre e no Exercício RECEITAS Por Fontes Realizadas A Realizar Previsão Atualizada Deverá Ser Publicado Até 30 Dias Após o Encerramento do Bimestre DESPESAS Por Grupos de Natureza Dotação para o Exercício Liquidada Saldo Acompanham o Relatório do Art. 52: Art. 53 VI. MDE; Saúde(bim.) I. Apuração da Receita Corrente Líquida II. Receitas e Despesas Previdenciárias III. Resultado Nominal e Primário IV. Restos a Pagar V. Just. Limitação empenho e frust.receita; Ult.bim:Op.Cred;Proj.at.prev.; Alien.ativo Prof.Funcia - 28

29 Relatório de Gestão Fiscal QUADRIMESTRAL Art. 54 L.C. 101/2000 III. Demonstrativos Último Quadrimestre I. Comparativo com os Limites da LRF Art.55 Desp. C/ Pessoal Distinguindo Inativos e Pensionistas Dívidas Consolidada e Mobiliária Concessão de Garantias Operações de Crédito Inclusive ARO II. Indicação das Medidas Corretivas Adotadas ou a Adotar, Quando se Exceder os Limites Montante Disponibil. Caixa em Inscrição em Restos a Pagar Liquidadas Empenhadas e ñ liquidadas no limite do caixa Cumprimento às regras do ARO Deve ser assinado pela autoridade maior de cada poder Diretor Financeiro Controle Interno Deverá ser publicado após 30 dias do final do QUADRIMESTRE ATENÇÃO Descumprido o prazo, o ente não receberá transferências voluntárias e não poderá contratar operações de crédito. Prof.Funcia

30 FISCALIZAÇÃO DA GESTÃO FISCAL Art. 59 L.C. 101/2000 PODER LEGISLATIVO Avaliam o Cumprimento das Normas da LRF com Ênfase : Fiscaliza diretamente ou com : Auxílio dos Tribunais de Contas Controle Interno de cada Poder Ministério Público I.Atingimento das metas estabelecidas na LDO; II.Limites e condições para realização de operações de crédito e restos a pagar; III.Medidas adotadas para retorno da despesa total com pessoal aos limites; IV.Providências tomadas para recondução das dívidas consolidada e mobiliária aos limites; V.Destinação de recursos obtidos com alienação de ativos; VI.Cumprimento do limite de gastos totais dos Legislativos Municipais. Os Tribunais de Contas alertarão os Poderes ou Órgãos quando os limites estiverem próximos de serem atingidos, inclusive despesas total com pessoal. ( 1º e 2º do art. 59) Prof.Funcia

31 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO 1 Itens Valor (em R$ 1.000) Saldo $ em Bancos no dia 1º/01/20X ,00 Receita Arrecadada no ano 20X ,00 Receita Corrente ,00 Receita Corrente Líquida ,00 Receita de Capital 5.000,00 Despesa Empenhada no ano 20X ,00 Despesa Corrente ,00 Pessoal e Encargos Trabalhistas ,00 Juros e Encargos da Dívida 5.000,00 Outras Despesas Correntes ,00 Despesa de Capital ,00 Investimento ,00 Amortização da Dívida ,00 Despesa Liquidada no ano 20X ,00 Despesa Paga no ano 20X ,00 Restos a Pagar Pagos durante o ano 20X ,00 Saldo a Pagar de Restos a Pagar em 31/12/20X2 0,00 Dívida Consolidada Líquida (em 31/12/20X2) ,00 MUNICÍPIO ENADE Qual foi o Resultado Orçamentário de 20X2? Demonstre e Classifique. Qual é o valor dos Restos a Pagar (Processados e Não- Processados) inscritos no primeiro dia de 20X3? Demonstre. Considerando que a receita prevista e a despesa fixada na Lei Orçamentária de 20X3 estejam em equilíbrio, haverá necessidade de contingenciamento (ou seja, não disponibilizar todo o recurso orçamentário autorizado na Lei Orçamentária) para garantir o equilíbrio das contas públicas nesse novo ano? Justifique. Houve o cumprimento dos limites dos gastos de pessoal e do nível de endividamento fixados pela Lei de Responsabilidade Fiscal (e Resoluções do Senado Federal) em 20X2? Justifique. Foi consignado no orçamento de 20X3 para Pessoal e Encargos Trabalhistas (consolidado Prefeitura e Câmara Municipal) R$ ,00 e não há valor previsto para outras despesas de pessoal. Esse valor é compatível com a Lei de Responsabilidade Fiscal? É possível gastar acima desse valor e, em caso positivo, até quanto? Justifique. 31

32 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO 2 (ENADE CC) GABARITO: D 32

33 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO 3 (ENADE 2015 CC) GABARITO: E 33

34 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO 4 (ENADE 2015 CC) GABARITO: D 34

35 BIBLIOGRAFIA Básica GIAMBIAGI, F. & ALÉM A C. Finanças Públicas: Teoria e prática no Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, BIDERMAN, Ciro e ARVATE, Paulo. Economia do Setor Público. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 Complementar REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. 2ª ed. São Paulo: Atlas GIACONOMI, James. Orçamento Público. 10 ed. Ver e atual. São Paulo: Atlas, 2001 MATIAS-PEREIRA, José. Finanças Públicas: a política orçamentária no Brasil. S.Paulo: Atlas, Legislação: Constituição; Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/00); Lei nº 4320/64 (Normas Gerais de Direito Financeiro para Elaboração e Controle dos Orçamentos nas três esferas de governo), Lei das Licitações e de Permissão e Concessão (Lei nº 8.666/93 e 8.987/95) 35

36 Sítios (sites) para consulta: Banco Central do Brasil, Banco Federativo BNDES, Corregedoria Geral da União, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA, Secretaria do Tesouro Nacional, Secretaria da Receita Federal, Ministério do Planejamento e Gestão, Secretaria da Fazenda do Estado de SP / Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, Tribunal de Contas da União, 36

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