LC 101/2000 Lei de Responsabilidade Fiscal. Aspectos Operacionais. Edson Ronaldo Nascimento Analista de Finanças
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1 LC 101/2000 Lei de Responsabilidade Fiscal Aspectos Operacionais Edson Ronaldo Nascimento Analista de Finanças
2 Aspectos Operacionais da LC Introdução Após a fase de entendimentos e esclarecimentos sobre o texto da LC 101, sancionada em 4 de maio de 2000, os administradores públicos e os técnicos municipais deverão observar agora os aspectos operacionais da Lei, sintetizados nos seus principais demonstrativos. A Lei de Responsabilidade Fiscal busca o equilíbrio das contas públicas a partir do atendimento de metas de resultados para as receitas como para despesas. A verificação do cumprimento da LC 101 a ser observada pelos Tribunais de Contas é, em síntese, uma verificação quantitativa de resultados fiscais Faz-se necessário nesta segunda etapa, que corresponde a execução da LC 101, alguns esclarecimentos quanto método de verificação dos principais conceitos, além da forma de apresentação dos principais relatórios. 2. Principais Conceitos 2.1 Receita Corrente Líquida - RCL A Receita Corrente Líquida definida no artigo 2º da LC 101, certamente corresponde ao indicador mais importante apresentado do texto da Lei de Responsabilidade Fiscal. A RCL é o parâmetro de verificação dos principais limites que deverão ser observados e cumpridos pelo municípios. Despesas com pessoal, dívida, serviço da dívida, serviços de terceiros, além das operações de crédito e as garantias concedidas, estarão limitados a um determinado percentual da RCL. Certamente que os municípios deverão observar com atenção a mensuração deste parâmetro, de forma a demonstrarem com exatidão e transparência a real situação das finanças municipais. De acordo com o texto da LC 101 a RCL corresponde ao somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidos:... na União, nos Estados e nos Municípios, a contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema de previdência e assistência social e as receitas provenientes da compensação financeira citada no 9o do art. 201 da Constituição. Serão computados no cálculo da receita corrente líquida os valores pagos e recebidos em decorrência da Lei Complementar no 87, de 13 de setembro de 1996, e do fundo previsto pelo art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Além disso, a receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicidades. Do ponto de vista contábil, a RCL para os municípios corresponde simplesmente à receita corrente total deduzidos os valores recebidos a título de contribuição previdenciária (para o caso dos regimes próprios), as compensações financeiras da Lei nº 9.796/99 (Lei Hauly), além do resultado líquido do FUNDEF: o retorno menos as transferências para o fundo. Deve-se observar que para o cálculo correto da RCL, apenas o
3 resultado líquido do FUNDEF deve ser considerado, evitando-se desta forma a dupla contagem. Ressalte-se que, de acordo com a Lei nº 4.320/64 os itens de receita devem ser contabilizados pelo valor bruto. Neste caso, o FPM, por exemplo, deve ser lançado pelo valor total, não devendo ser subtraída a transferência para o FUNDEF. O quadro abaixo apresenta um plano de contas simplificado para a verificação das contas municipais. Quadro I - Plano de Contas Municipal Simplificado R$ mil I - RECEITAS CORRENTES 805 III - DESPESAS CORRENTES 790 Receitas Tributárias 220 Pessoal 500 IPTU 100 Ativo 300 ISS 50 Inativos 100 ITBI 55 Outras de Pessoal 100 Taxas 15 Serviço Terceiros 80 Transferências 560 Prestação de Serv. 50 FPM 185 Subst. de Pessoal 30 ICMS 200 IPVA 65 Mat. Consumo 150 União 60 FUNDEF 50 Transferências 40 FUNDEF 40 Outras 25 Contr. Previd. 15 Encargos da Dívida 20 Aplicações Financ. 10 II - RECEITAS DE CAPITAL 100 IV - DESPESAS DE CAPITAL 115 Operações de Crédito 75 Investimentos 70 Interna 65 Obras 40 Externa 10 Instalações 30 Alienação de Bens 15 Inversões Financeiras 30 Convênios 10 Amortização da Dívida 15 Balanço Anual De acordo com o Plano de Contas Simplificado apresentado acima, o cálculo da RCL deverá ser realizado da seguinte forma: a) Destacar a receita corrente total: R$ 805 mil; b) Subtrair o retorno do FUNDEF apresentado na rubrica transferências: R$ 50 mil; c) Subtrair as contribuições previdenciárias (para fundo municipal): R$ 15 mil; d) Somar o resultado líquido do FUNDEF: + ( R$ 50 mil - R$ 40 mil ) = R$ 10.
4 Então: Receita Corrente Total... R$ 805 mil - Transf. FUNDEF (retorno)......r$ 50 mil - Contribuição Previdenciária...R$ 15 mil + Resultado Líquido do FUNDEF.. R$ 10 mil Receita Corrente Líquida = R$ 750 mil O exemplo apresenta um caso onde o município contabiliza o FUNDEF como receita (o retorno do fundo) e também como despesa (transferência para o fundo), pelos seus valores totais, conforme determina a Lei 4.320/64. Neste caso, o retorno do FUNDEF (receita ) deve ser subtraído para evitar dupla contagem. No caso da contabilização do FUNDEF seja realizada extra-orçamentariamente ou como conta de resultado, deve ser excluído da receita total para efeitos de cálculo da RCL apenas o saldo (valores recebidos menos valores pagos). 2.2 Resultado Primário Por definição, o resultado primário corresponde à diferença entre as receitas não financeiras e as despesas não financeiras. É considerado um dos melhores indicadores da saúde financeira dos entes públicos. Os acordo assinados com o FMI quase sempre representam metas ligadas ao resultado primário. A Lei nº de setembro de 1997 apresenta o resultado primário como meta a ser alcançada anualmente dentro dos programas de ajuste fiscal assinados no âmbito da referida Lei. A análise do resultado primário demonstra o quanto o ente público (U,E,M) depende de recursos de terceiros para a cobertura das suas despesas. É um indicador, portanto, de "auto-suficiência". A partir do Plano de Contas Simplificado podemos encontrar o resultado primário da seguinte forma: a) Destacar as receitas não financeiras: somatório das receitas correntes e receitas de capital, subtraídas as aplicações financeiras e as operações de crédito. Além disso, devem ser subtraídas as receitas de alienações por configurarem receitas de caráter eventual; b) Destacar as despesas não financeiras: correspondem ao somatório das despesas correntes com as despesas de capital, subtraídos os encargos da dívida e as amortizações pagas no período; c) Finalmente, o resultado primário será a diferença dos resultados definidos em (a) e (b). Portanto: + Receita Corrente.....R$ 805 mil + Receita de Capital... R$ 100 mil - Aplicações Financeiras...R$ 10 mil - Operações de Crédito... R$ 75 mil - Alienação de Bens...R$ 15 mil = Receita não Financeira R$ 805 mil
5 Então, + Despesa Corrente...R$ 790 mil + Despesa de Capital...R$ 115 mil - Encargos da Dívida...R$ 20 mil - Amortização da Dívida... R$ 15 mil = Despesa não Financeira R$ 870 mil Finalmente: + Receita não Financeira... R$ 805 mil - Despesa não Financeira... R$ 870 mil = Resultado Primário...( R$ 65 mil ) 2.3 Resultado Nominal O Resultado Nominal corresponde a variação da dívida líquida entre dois períodos. O Quadro II mostra uma situação hipotética de estoque (saldo) da dívida de um determinado município apresentados no Balanço Anual em 1999 e Quadro II Saldo Devedor da Dívida Líquida Municipal R$ mil Dívida Consolidada Líquida De acordo com o quadro acima, o resultado nominal referente ao exercício financeiro de 2000 é igual a R$ 75 mil. Corresponde ainda ao resultado primário subtraídos os juros líquidos competência (pagos menos recebidos). Em outras palavras, o resultado nominal assemelha-se à necessidade de financiamento líquida de um exercício financeiro. Uma forma alternativa, portanto para o cálculo do resultado nominal, a partir dos dados do Plano de Contas Simplificado é o seguinte: Resultado Nominal = - Resultado Primário + (Encargos da Dívida Aplicações Financeiras). Portanto: - Resultado Primário... (R$ 65 mil) + Juros Líquidos... R$ 10 mil Resultado Nominal... R$ 75 mil Cumpre ressaltar que, para encontrar-mos o resultado nominal a partir da segunda alternativa (através do resultado primário) devemos atentar para a contabilização dos precatórios de competência do exercício, não liquidados até 31 de dezembro. Estes precatórios, mesmo não liquidados deverão constar como despesa do exercício de competência, aumentando, portanto, o déficit primário.
6 3. Relatórios Fiscais Os principais relatórios fiscais exigidos pela LC 101 são aqueles definidos nos artigos 4º (Anexo de Metas Fiscais), artigo 9º (Relatórios Quadrimestrais) e artigos 54 e 55 (Relatório de Gestão Fiscal). No ano 2000 não há necessidade de apresentação de qualquer destes relatórios. Os municípios que já encaminharam sua LDO sem o Anexo de Metas Fiscais em 2000, apenas em 2002 necessitarão apresentar o Relatório de Metas Fiscais. O Relatório de Gestão Fiscal, no entanto, deverá ser publicado a partir de maio de Anexo de Metas Fiscais Este anexo conterá as metas municipais para resultado primário, nominal e os valores projetados para o estoque da dívida para 3 exercícios financeiros (àquele exercício da LDO e os dois seguintes). Como a LDO é elaborada anualmente, à cada ano as metas deverão ser revistas, de forma a acompanhar o desempenho da economia. Como resultado primário e resultado nominal são produto entre receitas e despesas, o município deverá atentar para as projeções dos principais itens de receita (tributárias, principalmente) e dos principais itens de despesa (pessoal, custeio e investimentos). As projeções levarão em conta os resultados realizados no exercício anterior sobre os quais incidirão parâmetros de inflação e variação real (esforço tributário, variação do PIB, etc). Parâmetros de inflação e esforço (variação do PIB) sobre determinada receita corresponderão à uma meta esperada a valores correntes. Retirando-se da projeção a inflação chega-se à projeção a preços constantes. Exemplo: Receita de IPTU em 2000 = R$ 100,00 mil Então, IPTU em R$ 100,00 + inflação projetada (5%)...R$ 5,00 + esforço (2%)...R$ 2,00 Meta a Preços Correntes - IPTU igual a R$ 107,10 Sendo, Meta a Preços Constantes - IPTU igual a R$ 102,00 (sem a inflação projetada para o período) 3.2 Relatório Quadrimestral Corresponde a uma verificação quadrimestral das metas acertadas no Anexo de Metas Fiscais. Tem por objetivo demonstrar se o município está conseguindo cumprir com as metas fiscais programadas para o exercício em curso. Em geral o município deverá a cada quadrimestre cumprir cerca de 1/3 da meta anual. O desenquadramento em um qüadrimestre exigirá um esforço maior no (s) quadrimestre (s) seguinte (s). Não haverá punição para o município que não cumprir com pelo menos 1/3 da meta a cada quadrimestre. Mas será necessário um maior esforço na arrecadação tributária e uma limitação dos empenhos.
7 O Relatório Quadrimestral será publicado até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro. A apuração dos resultados será feito dentro do exercício (quadrimestre civil). 3.3 Relatório de Gestão Fiscal Este relatório deverá ser publicado até um mês após o encerramento de cada quadrimestre pelo Chefe do Poder Executivo e pelos Representantes do Poder Legislativo (Presidente, membros da Mesa Diretora). Em termos fiscais, este relatório apresentará o comprometimento da RCL de gastos com pessoal, além da posição das dívidas consolidada e mobiliária em relação à RCL. Como a verificação da RCL deve ser feita para um período de 12 meses, o Relatório de Gestão Fiscal é quadrimestral na divulgação mas anual na apuração. Cumpre ressaltar que o Poder Executivo e o Poder Legislativo emitirão seus Relatórios de Gestão Fiscal separadamente, observando, nos dois casos, os limites individuais por poder para os gastos com pessoal: 54% da RCL para o Executivo e 6% da RCL para o Legislativo (no caso dos municípios). O não cumprimento dos limites de pessoal e de endividamento significarão punições para os municípios, conforme previsto na LC 101. Ressalte-se que, para cada caso de descumprimento de limites existem prazos para adequação e o retorno aos limites, conforme definidos na Lei (artigo 23).
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