FUNÇÃO FINANCEIRA DE UM EMPREENDIMENTO AGROPECUÁRIO

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1 FUNÇÃO FINANCEIRA DE UM EMPREENDIMENTO AGROPECUÁRIO Odilio Sepulcri 1 Conforme ROSE 1, pode-se representar a administração de uma empresa, de uma forma geral, dividindo em três níveis: operações, estratégia e administração de riscos. Estes níveis são separados para efeito didático, porém, na realidade, eles até se sobrepõem. O nível estratégico é o nível mais elevado do empreendimento. Neste nível são estabelecidos os objetivos gerais e as estratégias empresariais de longo prazo. Estratégia é o processo de modelagem da empresa como um todo, a longo prazo. Para SLACK et alii, 2 estratégia é o padrão global de decisões e ações que posicionam a organização em seu ambiente e têm o objetivo de fazê-la atingir seus objetivos de longo prazo. Operações é o dia a dia da empresa, ligada ao seu funcionamento (insumos, processamento e produtos), às tecnologias adequadas a cada exploração e à eficiência na aplicação dos recursos. Administração de riscos é um conceito abrangente que envolve os riscos operacionais, climáticos e financeiros. Os riscos operacionais são constatados ao verificar se é vantajoso diversificar o leque de produtos, para diminuir o risco ou mudar a estrutura de custos para manter o lucro estável. O risco financeiro trata da administração dos riscos provenientes da escolha de modalidades de financiamento. A função financeira de um empreendimento também envolve as três áreas: estratégia, administração de riscos e operações. Estratégia por intermédio do estabelecimento de critérios financeiros para as decisões sobre o investimento do capital; Administração de risco o risco financeiro depende diretamente da estrutura financeira e reflete o risco associado às diferentes alternativas de investimentos usadas no empreendimento. O risco financeiro é fruto da variabilidade dos lucros. Logo, dado um grau qualquer de variabilidade dos lucros operacionais, quanto maior for a proporção de recursos de terceiros, maior será o risco do empreendimento, pois menores são as suas possibilidades de obter remuneração para seus compromissos com os investidores 3. O risco pode ser diversificável e não diversificável. O risco diversificável é aquele que pode ser eliminado pela diversificação de investimentos, ocorrendo o contrário com o risco não diversificável. Operações visa assegurar a existência de recursos suficientes de tesouraria ou de linhas de crédito, para cobrir eventuais déficit de caixa no dia a dia. ROSSE identifica quatro funções financeiras principais: 1 Eng. Agrônomo, com especialização em Gestão da Qualidade, Extensionista da EMATER-PR

2 2 1. Orçamento de capital: a) Critérios de investimento de capital; b) Avaliação financeira de projeto de capital; c) Orçamento de fluxo de caixa. 2. Escolha da estrutura de capital: a) Percentual de endividamento do empreendimento; b) Escolha do tipo de financiamento ; c) Política de dividendos. 3. Administração da liquidez: a) Administração do ativo/ passivo líquido; b) Supervisão do fluxo de caixa. 4. Controle contábil financeiro e gerencial a) A saúde financeira do empreendimento 4 ; b) O controle de estoque; c) O controle de contas a pagar e a receber; d) Contabilidade financeira e gerencial; e) A avaliação da viabilidade econômica e financeira do empreendimento. Detalhando um pouco mais as funções financeiras: 1. Orçamento de Capital É um processo administrativo e analítico para planejar o compromisso de fundos do empreendimento com novas aplicações de longo prazo. Que estratégia de investimento a longo prazo deve ser adotada? Em que ativos de longa duração deve-se investir? Elaborar um orçamento de capital significa identificar oportunidades potenciais de investimento e atribuir valores a elas, de forma que a administração possa tomar decisões acertadas. O conceito de valor presente (VP) e de valor presente líquido (VPL) constituem a base para atribuições de valores para ativos reais e decisões de investimento. O orçamento de capital deve prever não só o montante de capital a ser investido, como também os critérios de investimento de capital, a avaliação financeira do projeto de capital e o orçamento do fluxo de caixa. a) Critérios de investimento de capital Referem-se às decisões tomadas sobre a composição dos ativos do empreendimento. Tais critérios devem estar subordinados aos objetivos estratégicos de longo prazo, não cedendo a nenhum outro tipo de interesse; b) Avaliação financeira do projeto de capital As ferramentas de análise de um projeto de capital são amplamente utilizadas e foram desenvolvidos para oferecer aos administradores uma análise mais profunda, de melhor compreensão, dos seus aspectos financeiros. Entre as ferramentas mais utilizadas estão:

3 3 Cálculo do valor presente líquido; Cálculo da taxa interna de retorno; Análise de sensibilidade ; Análise do ponto de equilíbrio. c) Orçamento do fluxo de caixa O modelo de fluxo de caixa pode ser constituído em termos nominais ou reais (descontada a inflação). Ambas as abordagens têm vantagens e desvantagens, mas o mais importante é ser consistente ao longo de todo o projeto. O conceito de valor presente inclui a noção de custos de oportunidade de capital. A taxa de desconto adequada, ou custo do capital, deve compensar os empreendedores por retornos alternativos que poderiam obter no mercado de capitais, por meio de aplicações isentas de risco. A mesma taxa, também, serve para compensá-los pelo risco que correm investindo nesse projeto, em vez de aplicarem em ativos financeiros sem risco. 2. Escolha da estrutura de capital Estabelece qual a parcela de capital próprio e de terceiros e de que modo o empreendimento pode levantar o dinheiro necessário para financiar os investimentos previstos. a) Percentual de endividamento da empresa O empreendedor deve definir qual a política de endividamento em relação ao capital próprio, qual o nível de risco está disposto e pode assumir em função da projeção do fluxo de caixa descontado; b) Escolha do tipo de financiamento Refere-se à composição das fontes de financiamento do capital total do empreendimento a curto e a longo prazo. Qual a participação do capital próprio e do capital de terceiros (parcela do capital que será financiada junto aos agentes financeiros); c) Política de dividendos Qual a política de dividendos a serem distribuídos entre os empreendedores em relação ao lucro, pela remuneração ao capital investido. 3. Administração da liquidez Demonstra quanto o empreendimento possui em créditos em relação ao que ele tem a pagar, verificando se o ativo é suficiente para cobrir o passivo e quais as estratégias a serem adotadas. a) Administração do ativo líquido e passivo líquido O ativo líquido compreende o total de bens e de direitos à disposição do empreendimento, enquanto que o passivo líquido corresponde à totalidade de obrigações. Os bens e direitos são valores positivos e as obrigações são valores negativos;

4 4 b) Supervisão do fluxo de caixa O fluxo de caixa é a previsão das entradas e saídas de dinheiro do empreendimento por um determinado período de tempo. A supervisão consiste em monitorar o fluxo de caixa para verificar como devem ser geridos seus fluxos no curto prazo, se as previsões feitas estão se realizando e se são capazes de cobrirem os compromissos financeiros do empreendimento. 4. Controle contábil financeiro e gerencial Inclui os principais itens para gerenciamento do empreendimento e para as obrigações fiscais. a) A Saúde financeira do empreendimento Compreende a sua capacidade de honrar os compromissos financeiros assumidos e obter lucro. Em geral, são seis as causas de uma má gestão financeira: Vendas menores que os custos e despesas; Prazos de contas a pagar menores do que os de contas a receber; Estoques excessivos; Gastos extras operacionais tais como investimentos maiores do que o lucro possa financiar, retiradas e distribuição de lucros; Passivos adquiridos ao longo do tempo; A combinação de todos os itens anteriores. b) Controle de estoque O controle de estoque em um empreendimento agropecuário deverá ser adaptado à sua situação e às habilidades das pessoas responsáveis por este item. Deve ser controlado o estoque de insumos, materiais e produtos. A entrada no estoque deve ser feita através da nota fiscal de compra e a saída por intermédio de requisições de consumo, ou outro tipo de controle, objetivando identificar corretamente o seu destino. Conforme o tamanho do empreendimento e o tipo de exploração, o controle do consumo deve ser realizado diariamente. Para maior confiabilidade do sistema de controle, as quantidades devem ser pesadas ou medidas com rigor. As sobras, quando houver, serão pesadas para controlar o consumo exato de cada item. No final do mês realiza-se o balanço, verifica-se o estoque e fazem-se os ajustes necessários. A partir do controle do estoque será possível organizar um programa de compras, em função da demanda, garantindo um estoque mínimo, para a oferta em tempo real, sem que haja solução de continuidade; c) Contas a pagar e a receber O sistema de contas a pagar é alimentado quando é dada a entrada de material no estoque pela nota fiscal de compra, enquanto que o sistema de contas a receber é alimentado pela emissão da nota fiscal de venda ou nota do produtor rural. Este controle poderá ser feito através de formulários ou por meio de software específicos. Através do mesmo pode-se cadastrar fornecedores e clientes, sendo possível analisar o valor devido para cada fornecedor ou a receber de cada cliente, bem como fazer uma avaliação destes.

5 5 As contas a pagar e a receber permitem a realização do orçamento do fluxo de caixa para os meses seguintes. Isto possibilita visualizar os saldos de caixas e eventuais déficit, se a gestão financeira está sendo bem feita ou não, sinalizando a necessidade de providências gerenciais. d) Contabilidade financeira e gerencial O sistema de contabilidade financeira e gerencial permite verificar se o empreendimento está sendo competitivo, identificar possíveis áreas de aumento de receitas e de redução de custos e prestar contas ao governo. O controle financeiro possibilita a elaboração de balancetes e balanços patrimoniais anuais e o cálculo de índices financeiros. O controle gerencial permite o cálculo de custos de produção, seus gargalos e se a atividade é competitiva. Com isto, identificam-se as áreas de oportunidade para se reduzir os custos, mantendo-se as receitas e verifica-se, também, a possibilidade de aumentar as receitas mantendo-se os custos. Calculam-se os coeficientes de desempenho econômicos, financeiros e técnicos. Para simplificar, os controles fiscais e gerenciais devem ser unificados evitando a duplicidade de esforços. Para a implantação da contabilidade financeira deve-se contar com o apoio de um profissional habilitado. Neste caso são organizadas cinco contas: ativo, passivo, receitas, despesas e resultados apurados no exercício. Para a composição do ativo são levantados todos os bens ligados às atividades do empreendimento tais como: benfeitorias, máquinas e equipamentos, animais, terras e capital circulante, enquanto que no passivo são levantadas as dívidas. As receitas, denominadas de renda bruta total de um empreendimento agropecuário, são formadas pelos recebimentos em dinheiro (receita caixa) e pela valorização econômica dos ativos (patrimônio) do empreendimento (receita não caixa). As receitas caixa são provenientes de: Produtos e subprodutos vegetais e animais vendidos durante o ano agrícola; Produtos e subprodutos produzidos e consumidos na propriedade; Receitas provenientes de arrendamentos de terras, aluguel de máquinas e outros; Receitas provenientes da venda de bens imobilizados. As receitas não caixa representam os resultados das atividades em valores não monetários. São elas: Aumento do valor do rebanho proveniente de seu crescimento e engorda; Aumento do valor do inventário de máquinas, implementos, benfeitorias e outros, fruto de reformas ou de aquisições; Aumento do valor do inventário da terra graças à sistematização ou correção do solo; Aumento do valor do inventário de insumos, materiais e produtos em estoque. As despesas e custos são constituídos pelos desembolsos para pagamentos de insumos, serviços manuais e mecânicos, manutenção,

6 6 depreciação, impostos, taxas, despesas administrativas e outras. Conhecer o seu patrimônio é a melhor forma de um empreendedor avaliar o desempenho de seu empreendimento. Se o patrimônio cresce, é sinal que as coisas vão bem, caso contrário, há motivos de preocupação. e) Avaliação da viabilidade econômica e financeira do empreendimento Fruto do sistema de contabilidade fiscal e gerencial procede-se a análise econômica e financeira do empreendimento e compara-se com outros negócios. Para isso, o empreendedor vai precisar de informações que constam de seu balanço patrimonial, do controle de caixa e do controle de estoque. De posse desses documentos, procede-se a análise econômica e financeira através de indicadores que, depois de apurados, devem ser comparados com resultados de períodos anteriores e com as projeções, no processo de análise e avaliação. Os principais indicadores utilizados são: Margem Bruta - refere-se ao valor obtido pela subtração dos custos variáveis da renda bruta; Renda líquida operacional - refere-se ao valor obtido pela subtração dos custos operacionais totais da renda bruta total; Lucro - pode ser definido como o que sobra de um empreendimento, no final de um período, (um ano), mantendo o empreendimento como ele era no início desse período (com o mesmo patrimônio líquido). O lucro pode ser calculado pela diferença entre renda bruta total e o custo total; Ponto de equilíbrio operacional unitário - corresponde à quantidade mínima a ser produzida e vendida, num certo período, para que se possa cobrir todos os custos operacionais do empreendimento. Neste ponto todos os custos são cobertos, mas não há lucro. Pode ser calculado dividindo-se os custos fixos totais pelo custo de venda menos o custo variável unitário (PEO = Custo fixo total / Preço de venda - Custo variável unitário); Rentabilidade - é o principal indicador econômico de excelência do empreendimento, pois significa seu desempenho em termos de resultados. Resume a eficiência de como o empreendimento está sendo administrado, medindo o retorno do investimento. É calculado dividindo o lucro líquido pelo patrimônio líquido, multiplicado por 100; Lucratividade - é um importante indicador para se traçar a estratégia de vendas. Isoladamente, sua importância é relativa, já que um empreendimento pode compensar índices de lucratividade baixos aumentando o seu volume de vendas. É obtido dividindo o lucro líquido pela receita operacional líquida; Liquidez - é um indicador exclusivamente financeiro e de caráter imediatista. Ele vai demonstrar quanto o empreendimento possui em créditos em relação com o que ele tem a pagar. É obtido dividindo-se o ativo circulante pelo passivo circulante.

7 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 ROSE, Harold. O papel dos mercados financeiros, In. Gazeta Mercantil O Domínio da Administração. São Paulo, setembro de 1997 (3). 32p. 2 SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo : Atlas, p. 3 SALAZAR, German Torres. Administração financeira I. Lavras, MG: ESAL/FAEPE, MACHADO, Paulo Fernando. Gerenciamento da produção de leite II, ESALQ In DBO Rural, Clube Valeu Vallée. São Paulo, maio de 2000 (2).

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