Behavioral Patterns - Command

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1 Encapsula uma requisição como um objeto. Um comando como um objeto. Situação onde é necessário emitir requisição e não se tem conhecimento sobre o que exatamente será feito ou o receptor não desconhece de ante-mão o que é a requisição. Ele apenas atende ou executa. Outro ponto interessante é o reuso de uma operação. Digamos que uma operação ou comando possa ser executado por caminhos diferentes (a ação final é a mesma). Associando a operação a um objeto, este objeto pode ser invocado de diversas maneiras. 4-jun-09 Leandro Tonietto 175

2 Exemplo em [1]: Toolkit de interface com gerenciamento de menu. O toolkit tem a responsabilidade em conhecer as funcionalidades do menu apenas. Como: mostrar lista de opções, associar itens aos menus e acionar algum comando quando menu for executado. A aplicação que usará o menu sabe quais ações serão executadas e por quem. O pattern command cabe nesta situação. A ação que deverá ser executada é colocada numa classe, cujo o objeto é associado com um item de menu (MenuItem). Quando o item de menu for acionado, ele invoca um método padrão do objeto de ação, que executará determina ação. Separa o objeto que invoca a ação do objeto que executa a ação. 4-jun-09 Leandro Tonietto 176

3 Exemplo em [1]: 4-jun-09 Leandro Tonietto 177

4 Exemplo em [1]: 4-jun-09 Leandro Tonietto 178

5 Estrutura básica [1]: 4-jun-09 Leandro Tonietto 179

6 Aplicação [1]: Objeto deve especificar uma ação que será realizada quando invocado por outro. Este objeto serve de parâmetro para o remetente da ação. Similar a uma função callback. Execução em tempo independente da invocação. Suporte a undo. A operação execute disparar a ação de cópia de um objeto e depois disparar a ação de reverter o estado do mesmo, invocando outra ação. Recuperação de log. O command é executado quando alguma ação é feita para registrar ação no log. Execução de ações por mais de uma forma de acionamento. Suporte a operações alto-nível, construídas através de operações primitivas. Controle de transação, por exemplo. 4-jun-09 Leandro Tonietto 180

7 Conseqüências: Desacomplamento, quem invoca um comando não precisa conhecer a ação resultante. No caso do menu, os objetos da classe de Menu (framework) não tem qualquer conhecimento prévio sobre quais ações devem executar. Quem decide isso é a aplicação, que cria um objeto command para encapsular a ação. Independência, os commands evoluem livremente. Além disso, adicionar novos comandos não implica em alterar as classes existentes. É possível implementar o command com composite de forma a executar ações em cascata. Assim como comandos que podem disparar outros em cascata. Por exemplo, o comando gravar pode disparar para um administrador do sistema. O envio de aciona gravação num log. 4-jun-09 Leandro Tonietto 181

8 Implementação: O command deve implementar uma interface conhecida tanto pela aplicação quando pelo sender. Esta é a forma de ligação entre aplicação (client) e framework. Para suporte a undo e redo, é necessário criar uma operação para desfazer (execute) e outra para refazer (unexecute). Além disso, a aplicação deve manter uma lista de estados do objeto, caso queira permitir histórico de ações. O uso de templates C++ (ou Java) podem flexibilizar o uso da classe Command. Ver exemplo de código no livro [1]. 4-jun-09 Leandro Tonietto 182

9 Exemplo: Framework undo e redo. Quando o usuário da aplicação solicita a ação undo, o framework, desfaz a última ação e invoca o objeto que deve dá algum tratamento para estado desfeito do objeto. Alguma ação deve ser feita pela aplicação quando o undo foi acionado. Exemplo: voltar a imagem ao estado anterior. Esta comunicação é feita através eventos, funcionalidade equivalente a invocação do command. 4-jun-09 Leandro Tonietto 183

10 Exemplo: Framework tier Quando uma ação é desfeita, um evento notifica a aplicação que ela deve reagir a esta ação. Undo e Redo Stream Manager GUI Component Client application Application tier 4-jun-09 Leandro Tonietto 184

11 Exercício 1: A tarefa é fazer algum jogo que tenha coleta de recursos, tal como: RTS, FTS e etc. A cada item coletado, o jogo deve executar um comportamento apropriado para o item. Por exemplo, num FPS, se o jogador coletou um pack de vida, o estado do jogo muda; ele poderia: além de recebe mais energia, melhorar a visão do player, melhor a sua movimentação ou habilitar movimentos até então não disponíveis. Outro exemplo, neste mesmo FPS, a coleta de algum elemento de acesso a outros níveis (como chaves especiais), desencadeia uma mudança no cenário do jogo, as porta que obedecem aquela chave fica abertas a partir de então. Como seria o diagrama de classes, no que tange ao padrão command, para contemplar esta situação? 4-jun-09 Leandro Tonietto 185

12 Exercício 2: Projetar e implementar um framework de undo e redo. O framework deve manter uma lista de estados de objetos modificados. Quando solicitado undo, por exemplo, o framework deve retornar ao estado anterior do objeto e, de alguma maneira, repassar isto para a aplicação tomar alguma ação considerando o novo estado do objeto; o mesmo vale para a ação redo. Por fim, torne o framework genérico a tal ponto que se possa retornar o estado anterior de qualquer tipo de objeto. Exemplos de aplicação para o framework: Editor de texto, pode realizar as ações para edição de texto, como para formatação ou inserção / manipulação de objetos gráficos. Um jogo pode permitir que o usuário siga um caminho e possa voltar (desfazer) o caminho seguido. 4-jun-09 Leandro Tonietto 186

13 Exercício 3: No projeto em que você está trabalhando para a disciplina, certamente, é possível encaixar o padrão command no projeto. Identifique as possibilidades e o utilize aonde for mais adequado. 4-jun-09 Leandro Tonietto 187

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