DEPRESSÃO NO IDOSO: O TRATAMENTO FARMACOLÓGICO

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1 DEPRESSÃO NO IDOSO: O TRATAMENTO FARMACOLÓGICO VASCONCELOS¹, C. S.; SILVA¹, H. C. C.; SILVA¹. F. V. F.; MENESES¹, C. E. DA S.; MOREIRA¹, F. A. DOS S.; NEIVA¹, L. D. B.; SOUSA¹, R. G. C.; SILVA, J. C. P.; MOURA¹, M. C. L. DE; SOUSA², J. A. DE DISCENTES DO CURSO DE FARMÁCIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO UNIFSA¹ DOUTOR EM BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR APLICADA À SAÚDE ULBRA² RESUMO Introdução: A depressão em idosos é considerada um problema de saúde pública devido à sua alta prevalência, apresenta-se de diferentes formas, com predomínio de sintomas físicos e cognitivos. Objetivo: analisar como é realizado o tratamento farmacológico de idosos com depressão, verificar a melhor intervenção em relação aos antidepressivos mais utilizados, bem como as causas mais prováveis deste transtorno, observando as vantagens e desvantagens deste tratamento. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura. Realizou-se uma consulta por artigos científicos selecionados através de busca no banco de dados do SciELO, PubMed, e LILACS. Os critérios de inclusão para os estudos encontrados foram: a abordagem farmacológica no tratamento da depressão, assim como seus riscos e benefícios quando utilizados por idosos. Com base na análise de uma lista de referências de artigos científicos, foram selecionados 65 trabalhos publicados entre 2002 e 2014 e que estão dentro dos critérios de inclusão. Resultados: As classes de medicamentos mais utilizadas para depressão em idosos foram os antidepressivos tricíclicos, inibidores seletivos da recaptação de serotonina e os inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina. Conclusão: Dentre essas classes mais utilizadas, destacaram-se os inibidores seletivos da recaptação de serotonina por apresentarem menos efeitos adversos em relação aos outros grupos. Palavras-chave: Idoso; Depressão em idosos; Antidepressivos. ABSTRACT Introduction: The depression in elderly is considered a public health problem because of its high prevalence, presents itself in different ways, with a predominanceof physical and cognitive symptoms. Objectives: Analyze how it's performed the pharmacological treatment of elderly with depression, check the best intervention in relation to the most widely used antidepressants, as well as the most probable causes of this disorder, noting the advantages and disadvantages of this treatment. Methodology: Consist of an integrative literature review. A consultation was held for selected scientific literature by searching in the database SciELO, PubMed and LILACS. Inclusion criteria for the studies

2 found were: the pharmacological approach on the treatment of depression as well as their risks and benefits when used by elderly. Based on the analysis of a reference list of scientific papers, 65 works published between 2002 and 2014 and that were within the inclusion criteria were selected. Results: Classes of drugs most commonly used for depression were the tricyclic antidepressants, selective serotonin reuptake inhibitors and reuptake inhibitors of serotonin and noradrenaline. Conclusion: Among those most commonly used classes stood out the selective serotonin reuptake by presenting fewer adverse effects compared to other groups. Keywords: Elderly, Depression and Antidepressants in elderly people. INTRODUÇÃO Os transtornos do humor são as desordens psiquiátricas mais comuns entre indivíduos idosos. Nessa faixa etária, esses transtornos tendem à cronicidade, são subdiagnosticados e subtratados, causam grande sofrimento psíquico, aumento da dependência funcional, isolamento social, risco de suicídio, piora da qualidade de vida e aumentam a mortalidade dos indivíduos acometidos (BARCELOS-FERREIRA et al., 2010). Esta é uma fase do curso da vida marcada por mudanças físicas, psicológicas e sociais que acometem todos os indivíduos. O tratamento farmacológico de idosos com transtorno depressivo maior apresenta uma série de desafios, incluindo uma relativa falta de estudos de alta qualidade destinados a medir a eficácia e segurança dos antidepressivos específicos para esta população de pacientes. (DOLDER, NELSON e STUMP, 2010) Este estudo tem como objetivo investigar a intervenção farmacológica mais adequada para o tratamento da depressão em idosos, as suas vantagens e desvantagens, e os principais fatores associados ao desenvolvimento dessa enfermidade nessa faixa etária. METODOLOGIA Este trabalho foi um estudo de natureza exploratória, baseado em revisão integrativa de literatura, na qual foi escolhido o tema, objetivo geral e específico e as palavraschave para conduzir esta pesquisa. Realizou-se uma consulta por artigos científicos selecionados através de busca no banco de dados do SciELO, PubMed, e LILACS. A busca nos bancos de dados foi realizada utilizando as terminologias cadastradas nos Descritores em Ciências da Saúde criados pela Biblioteca Virtual em Saúde desenvolvido a partir do Medical Subject Headings da U.S. National Library of Medicine, que permite o uso da terminologia comum em português, inglês e espanhol. As palavras-chave utilizadas na busca foram: Idoso, Depressão em idosos e Antidepressivos. Os critérios de inclusão para os estudos encontrados foram a abordagem farmacológica no tratamento da depressão, assim como seus riscos e benefícios quando utilizados por idosos. Foram excluídos estudos que relatarem somente o emprego de outras modalidades de tratamento que não a farmacológica e artigos publicados antes de Um total de títulos e resumos foram selecionados para identificar os 91 artigos de texto completo, dos quais apenas 65

3 preencheram os critérios de inclusão desta revisão. Após a seleção de dados das fontes já citadas, procedeu-se a análise, interpretação e organização dos resultados. Os artigos foram analisados e separados por similaridade de informações, para uma melhor argumentação dos resultados e discussões. RESULTADOS E DISCUSSÃO Visando à caracterização dos artigos selecionados sobre o tratamento farmacológico na depressão em idosos e os fatores de risco para o surgimento da depressão em idosos, estabeleceram-se as variáveis: base de dados, ano e periódicos, como sendo relevantes para apreciação das produções científicas da temática pesquisada, como segue adiante: Lilacs 15%, Scielo 31%, Pubmed 54 %. No que diz respeito à base de dados utilizadas para a pesquisa, a PubMed concentrou mais da metade dos artigos selecionados (54%), SciELO com 31% e LILACS com 15% das publicações. Diante do alto crescimento do número de idosos, no Brasil e no mundo, e acompanhando esse envelhecimento, a depressão como uma doença tão frequente nesses indivíduos, torna-se cada vez mais necessários estudos específicos sobre esses indivíduos e essa enfermidade, no entanto, o resultado da análise nos permitiu identificar em relação ao período de publicação nos últimos anos houve um decréscimo no número de produções científicas voltadas a esse público, não correspondendo à essa atual realidade. De acordo com a região geográfica de publicação, destaca-se os internacionais com 38 artigos (60%), seguido das regiões sudeste e sul com 23 artigos (34%) e 4 artigos (6%) respectivamente. Não foram identificadas publicações das regiões norte, nordeste e centro-oeste do país. Dentre uma grande diversidade de periódicos onde foram encontrados os artigos selecionados, 20 artigos (31%) pertencem a 7 periódicos específicos da psiquiatria, e apenas 7 artigos (11%) pertencem a 2 periódicos específicos da geriatria (The American Journal of Geriatric Psychiatry e International Psychogeriatrics). Os outros 49 artigos (69%) foram publicados em periódicos de outras áreas da saúde. Entre os autores analisados, a menor renda e perdas estão estre os fatores de risco para o desenvolvimento da depressão em pessoas idosas mais citados, (com 32% e 29% respectivamente). As comorbidades, o abandono e analfabetismo foram os outros fatores, também citados como sendo de risco para o desenvolvimento desta enfermidade nesta população. Estudos realizados em comunidades têm mostrado correlação positiva entre a idade (principalmente acima de 65 anos) e a presença de sintomas depressivos. Os IMAOs são uma classe de antidepressivos que não são amplamente utilizados em pessoas mais velhas, principalmente devido às modificações dietéticas necessárias e potencial para interações medicamentosas (STAHL e FELKER, 2008). Entre os ADTs, a amitriptilina e doxepina (e muitos outros) são geralmente considerados inadequados para utilização na depressão geriátrica, devido às suas potentes propriedades anticolinérgicas, enquanto nortriptilina e desipramina podem ser opções aceitáveis (FICK et al., 2003). São eficazes para depressão e insônia, são analgésicos, aumentam o apetite e melhoram a incontinência urinária de urgência (PARADELA, 2011). Diante da análise dos efeitos colaterais relacionados aos ADTs, observou-se que os principais incluem: hipotensão ortostática com um perfil de 34%, risco cardíaco 33%, e distúrbios gastrointestinais 33%. Os ADTs são com frequência contraindicados neste grupo etário, que de modo geral apresentam maior

4 sensibilidade aos eventos adversos de drogas psicotrópicas. Entre eles se destacam as tonturas, quedas, efeitos cardiotóxicos, retenção urinária, prisão de ventre, delirium, entre outros. Deste modo, os antidepressivos tricíclicos são considerados substâncias de terceira linha no tratamento da depressão em idosos (MULSANT e POLLOCK, 2004). A hipotensão ortostática é seu efeito colateral mais perigoso devido à imprevisibilidade, pois não é dose-dependente e por seu potencial para causar consequências como quedas, síncopes, infarto do miocárdio ou acidentes vasculares cerebrais (SCALCO, 2002). Os inibidores seletivos de serotonina e norepinefrina tais como venlafaxina são seguros, eficazes e com menos efeitos secundários e são considerados de escolha nos idosos (AMADO e JOSÉ, 2009). Por não apresentar efeitos sobre a estabilidade de membranas e ter pequena afinidade por receptores adrenérgicos, colinérgicos e histaminérgicos, os ISRS são geralmente bem tolerados e isentos de risco em cardiopatas. Sua eficácia foi comprovada em inúmeros estudos controlados comparados a placebo e a outros antidepressivos (SCALCO, 2002). Os inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS) são, atualmente, os medicamentos de primeira escolha para o tratamento medicamentoso dos transtornos do humor em idosos devido ao melhor perfil de tolerância e a comprovada eficácia no tratamento da depressão (PARADELA, 2011). Segundo Dolder, Nelson e Stump (2010), o escitalopram representa um tratamento modestamente eficaz para a depressão de fim de vida, geralmente bem tolerado, e não produz uma variedade de efeitos adversos. Por conseguinte, os ISRSs mais adequados para as pessoas mais velhas são sertralina, citalopram e Escitalopram (ROJAS-FERNANDEZ e MIKHAIL, 2012). CONCLUSÕES Dentre os fatores associados ao surgimento da depressão no idoso, destacaram-se os fatores genéticos, que contribuem para a predisposição de fatores externo, como luto, abandono, e doenças incapacitantes. O tratamento farmacológico antidepressivo é recomendado para idosos e as três classes mais utilizadas são: ADTs, IRSNs, e ISRS, sendo que esta última foi a mais estudada dentro do período analisado. Entre os ISRSs, a sertralina e escitalopram são os em que mais apresentaram estudos disponíveis nessa população. Diante do acelerado crescimento de pessoas idosas no Brasil e no mundo a quantidade de estudos ainda são insuficientes para assegurar um tratamento seguro e ao mesmo tempo eficaz a esses indivíduos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMADO, Tineo; JOSÉ, Percy. Aspectos clínicos y terapéuticos de la depresión en el adulto mayor. Sociedad Química del Perú, 22 (1): 32-42, jan.-mar BARCELOS-FERREIRA, R.; IZBICKI, R.; STEFFENS, D. C.; BOTTINO, C. M. Depressive morbidity and gender in community-dwelling Brazilian elderly: systematic review and metaanalysis. International Psychogeriatrics, DOLDER, C.; NELSON, M.; STUMP, A. Pharmacological and clinical profile of newer antidepressants: implications for the treatment of elderly patients. Drugs & Aging, 2010.

5 FICK, D. M.; COOPER, J. W.; WADE, W. E.; WALLER, J. L.; MACLEAN, J. R.; BEERS, M. H. Updating the Beers criteria for potentially inappropriate medication use in older adults: results of a US consensus panel of experts. Archives of Internal Medicine, MULSANT, B. H.; POLLOCK, B. G. Psychopharmacology. In: Blazer DG, Steffens DC, Busse EW, ed. The American Psychiatric Publishing textbook of geriatric psychiatry. American Psychiatric Publishing, PARADELA, Emylucy M. P. Depressão em idosos. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto. Rio de Janeiro. Vol. 10, N. 2., abr./jun ROJAS-FERNANDEZ, C.; MIKHAIL, M. Contemporary concepts in the pharmacotherapy of depression in older people. Can Pharm J (Ott), mai STAHL, S. M.; FELKER. A. inibidores da monoamina oxidase: um guia moderno para uma classe de antidepressivos não correspondidos. CNS Spectrums SCALCO, Mônica Z. Tratamento de Idosos com Depressão utilizando tricíclicos, IMAO, ISRS e outros antidepressivos. Revista Brasileira Psiquiatria. São Paulo, v.24, supl. 1, abril de 2002.

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