RISCO DE QUEDA ENTRE IDOSOS E SUA RELAÇÃO COM O USO DE MEDICAMENTOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

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1 RISCO DE QUEDA ENTRE IDOSOS E SUA RELAÇÃO COM O USO DE MEDICAMENTOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA BRITO, F. I. S 1 ; ABREU, Y. L.¹; JESUS, M. M. R.¹; CRUZ, P. K. R.¹; SOUSA, C. F. A. J.² UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO ² RESUMO Introdução: Medicamentos podem se enquadrar como um fator de risco favorável à indução das quedas, principalmente com relação a pacientes idosos que geralmente são polimedicados. O objetivo deste trabalho é reunir dados da literatura científica em relação à associação do risco de queda e o uso de medicamentos em pacientes idosos. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica de caráter sistemático, no qual foram utilizadas as bases de dados Scielo e Pubmed. Foram utilizados artigos em espanhol e inglês dos últimos 5 anos, os quais passaram por criteriosa avaliação de qualidade relacionados à associação entre o risco de queda e o uso de medicamentos em pacientes idosos. Resultados e Discussão: Estudos apontaram que pacientes polimedicados apresentam um significante aumento no risco de quedas quando comparados aqueles que não utilizam nenhum medicamento. Também foi observada uma significativa associação entre polifarmácia e idade, mas não entre polifarmácia e gênero. A associação entre número de medicamentos e o risco de fraturas foi melhor evidenciado em mulheres do que em homens além disso foi mais evidente na faixa etária de anos. Em um estudo casocontrole foi observado que os indivíduos vítimas de quedas utilizavam um maior número de medicamentos indutores de queda e tiveram um maior tempo de hospitalização no último ano. Também foi observada uma menor incidência de quedas entre os indivíduos casados quando comparado aos indivíduos de outro estado civil. No mesmo estudo foi observado um risco quase duas vezes maior de hospitalização em pacientes que utilizavam 10 ou mais medicamentos. Conclusões: A partir dos estudos abordados, tem-se que a farmacoterapia do idoso deve ser acompanhada de perto por profissionais de saúde, visando avaliar não apenas o risco de efeitos colaterais de certas drogas (FRIDs - fall-risk-increasing drugs ), mas também atentar-se ao número de medicamentos que podem aumentar o risco de quedas. Palavras-chave Queda acidental; velhice; preparações farmacêuticas.

2 ABSTRACT Introduction: Drugs can be considered as a risk factor for the induction of accidental falls, especially in elderly patients who are usually polymedicated. This study aims to gather data from the scientific literature regarding the association of risk of falls and the use of drugs in elderly people. Methodology: It is a bibliographical review of a systematic nature, in which the Scielo and Pubmed databases were used. Articles in Spanish and English of the last 5 years have been used, which have gone through a careful quality evaluation related to the association between the risk of falls and the use of drugs in elderly patients. Results and Discussion: Studies have pointed out that polymedicated patients have a significant increase in the risk of falls when compared to those who do not use any medication. A significant association between polypharmacy and age was also observed, but not between polypharmacy and gender. The association between number of medications and the risk of fractures was better evidenced in women than in men moreover was more evident in the age range of years. In a case-control study, it was observed that fall victims used a greater number of fall-inducing drugs and had a longer hospitalization time in the last year. It was also observed a lower incidence of falls among married individuals when compared to the individuals with another marital status. In the same study, a nearly two-fold increased risk of hospitalization was observed in patients using 10 or more drugs. Conclusions: From the studies, it is concluded that the pharmacotherapy of the elderly should be closely monitored by health professionals, considering not only the risk of side effects of certain drugs, but also to consider the number of drugs that may increase the risk of falls. Keywords - Accidental Falls, Aged, Pharmaceutical Preparations

3 INTRODUÇÃO Danos resultantes de quedas, como fratura do fêmur, são perigosos e podem provocar incapacidade em indivíduos de qualquer faixa etária, mas principalmente pacientes idosos. Esses acidentes podem requerer hospitalização e causar limitações que levam à necessidade de um longo período de cuidados. Medicamentos podem se enquadrar como um fator de risco favorável à indução das quedas, principalmente com relação a pacientes idosos que geralmente são polimedicados. O uso de medicamentos sedativos e hipnóticos assim como antidepressivos tem sido fortemente associado ao risco de quedas, sendo chamadas de drogas que aumentam o risco de queda (FRIDs - fall-riskincreasing drugs ). Medicamentos de outras classes terapêuticas, como antipsicóticos, antiepiléticos, antiparkinsonianos, medicamentos cardiovasculares, opióides, e espasmolíticos urológicos também têm sido associados ao risco de queda. Muitas vezes esse risco está relacionado aos efeitos colaterais promovidos pelas drogas como sedação, equilíbrio prejudicado e reatividade reduzida, tontura, síncope, hipotensão postural e parkinsonismo, sendo os idosos o grupo mais propenso a desenvolver essas reações adversas devido às mudanças fisiológicas que ocorrem devido ao envelhecimento. Tendo em vista essa problemática, o objetivo deste trabalho é reunir dados da literatura científica em relação à associação do risco de queda e o uso de medicamentos em pacientes idosos. METODOLOGIA Trata-se de uma revisão bibliográfica de caráter sistemático, no qual foram utilizadas as bases de dados Scielo e Pubmed. Foram utilizados artigos em espanhol e inglês dos últimos 5 anos, os quais passaram por criteriosa avaliação de qualidade relacionados à associação entre o risco de queda e o uso de medicamentos em pacientes idosos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Do total de 20 artigos examinados, 70% estavam relacionados à cuidados ou estudos relacionados ao risco de queda em idosos influenciado pelos efeitos dos medicamentos. Os demais explanaram em grande parte sobre a problemática da polifarmácia nessa faixa de idade. Em um estudo taiwanês realizado com um grupo de pacientes idosos admitidos em hospitais por lesão devido a quedas e um grupo controle de idosos que não sofreram quedas, foi observado que pacientes polimedicados apresentam um significante aumento no risco de quedas quando comparados aqueles que não utilizam nenhum medicamento. Também foi observada uma

4 significativa associação entre polifarmácia e idade, mas não entre polifarmácia e gênero. A associação entre número de medicamentos e o risco de fraturas foi mais bem evidenciado em mulheres do que em homens, além disso, foi mais evidente na faixa etária de anos. Em um estudo caso-controle realizado na Suécia no qual foi investigada a associação entre o número de medicamentos e lesões relacionadas a quedas em idosos, foi observado que os indivíduos vítimas de quedas utilizavam um maior número de medicamentos indutores de queda e tiveram um maior tempo de hospitalização no último ano. Também foi observada uma menor incidência de quedas entre os indivíduos casados quando comparado aos indivíduos de outro estado civil. No mesmo estudo foi observado um risco quase duas vezes maior de hospitalização em pacientes que utilizavam 10 ou mais medicamentos. Segundo outro estudo realizado na Suécia, dez dos vinte medicamentos mais comumente prescritos e, em particular, os medicamentos que afetam o sistema nervoso (SNC), aumentam significativamente o risco de lesões por queda (efeito mais percebido em opióides e antidepressivos), mas não os cardiovasculares, que tiveram efeito protetor (sendo menor para os inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) e bloqueadores seletivos dos canais de cálcio) revelando que não há relação dose-resposta clara em relação à polifarmácia dos pacientes. Várias organizações médicas e psiquiátricas não aconselham o uso de benzodiazepínicos ou hipnóticos não benzodiazepínicos em idosos. Apesar destas recomendações, o uso destes continua a ser maciçamente prescritos, pois muitos médicos não mudam seus padrões de prescrição e não adotam estratégias para descontinuar o uso destes medicamentos em pacientes idosos. Já um estudo desenvolvido na Suíça buscou avaliar as classes de medicamentos associadas ao aumento da frequência de quedas em pacientes idosos que são atendidos na emergência, utilizando-se do teste t student ; o espaço amostral competiu a 2258 pacientes com uma média de idade de 77 anos os quais, divididos em 20 grupos, foram avaliados com base no número de quedas apresentadas em um período de um ano. Observou-se então, uma reafirmação dos medicamentos conhecidos como (FRID s), além disso, foi constatado que preparações nasais e oftálmicas e drogas para distúrbios relacionados acidez estomacal também estão associadas a quedas recorrentes em pacientes idosos. CONCLUSÃO Os usos de vários medicamentos necessários para tratar diversas comorbidades assim como alterações fisiológicas decorrentes do envelhecimento colocam os idosos em maior risco de reações adversas.

5 Portanto faz-se necessário que os profissionais da saúde estejam mais atentos aos medicamentos prescritos a esses pacientes, pois como mostrado anteriormente, diversos estudos mostram uma associação significativa entre algumas classes de medicamentos, assim como o número de medicamentos por paciente, como o aumento da ocorrência de lesões provocadas por quedas acidentais que por sua vez podem provocar incapacidades que requerem cuidados por longos períodos. Assim, a partir dos estudos abordados, tem-se que a farmacoterapia do idoso deve ser acompanhada de perto por profissionais de saúde, visando avaliar não apenas o risco de efeitos colaterais de certas drogas (FRIDs), mas também atentar-se ao número de medicamentos que podem aumentar o risco de quedas.

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