Abordagem do Broncoespasmo DR ª ANTONIETA BRAVO ANESTESIOLOGISTA
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1 Abordagem do Broncoespasmo DR ª ANTONIETA BRAVO ANESTESIOLOGISTA Luanda 08/11/2017
2 O que é? Como reconhecer? Por que é importante? Como conduzir e prevenir?
3 Diferentes nomes para o mesmo problema Bronquite Bronquite alérgica Bronquite asmática Hiperreatividade das vias aéreas Outros ASMA
4 Introdução Doença crônica mais comum na infância Maior incidência de laringoespasmo e broncoespasmo quando comparada com a população adulta. As infecções das vias aéreas superiores (IVAS) e o período de recuperação que as segue estão associados a um aumento ainda maior na probabilidade de ocorrência desses eventos. Cohen MM, Cameron CB. Should you cancel the operation when a child has an upper respiratory infection? Anesth analg 2003; 72: Tait AR, Knight PR. Intraoperative respiratory complications in patiets with upper respiratory tract infections. Can J Anaesth 2010;
5 Incidência em anestesia geral é de aproximadamente 0,2%. No Peri-operatório faixa próxima de 0,17%. Até 45% de pacientes asmáticos apresentam sibilos na indução da anestesia, enquanto 16% de não-asmáticos podem apresentar o mesmo quadro.
6 Epidemiologia do Bronoespasmo perioperatório Asurvey of perioperative broncshospasm in 105 patients with reactive airway disease. Massui 1995; 44: Perioperative respiratory events in smorkers and nonsmorkers undergoing geral anaesthesia. Acta Anaesthesiol scand 1997; % dos pacientes asmasticos sob anestesia geral apresentam BE, principalmente após a inserção do tubo endotraqueal. Um estudo retrospectivo mostou uma incidência de broncoespasmo em pacientes asmaticos de apenas 1,7%.
7 Doença inflamatória crônica da via aérea caracterizada por limitação aguda ao fluxo aéreo e hiperreatividade bronquial, de causa multifatorial. É um distúrbio de intensidade variável, tipificado por sintomas sentinelas, obstrução das vias aéreas, inflamação e hiperreatividade.
8 Por que devemos nos preocupar? O broncoespasmo intraoperatório, mais frequentemente ocorre na indução anestésica, é uma complicação incomum porém potencialmente devastadora. Br J Anaesth 2009; 103 (Suppl.1): i57- i65
9 Factores de Riscos Asmáticos DPOC Exposição ao fumo do tabaco História de atopia Infecção viral do trato respiratório superior Esofagites
10 Triggering factors for bronchospasm. Adopted from Expert Panel Report 3 (EPR-3) 1 and Hepner and Castells 23 Native Increased secretions Vagal-sympathetic tone imbalance Acute respiratory infection Exercise Environmental Pollen and dust Animal dander (dog, cat, dust mite, cockroach) Cleaning and industrial chemicals Tobacco Air pollution Cold air Medications Neuromuscular blocking agents Antibiotics β-blockers Protamine Non-synthetic opioids Drug preservatives Ester local anaesthetics Hospital materials Latex Invasive ventilatory devices Br J Anaesth 2009; 103 (Suppl.1): i57- i65
11 Fisiopatologia From: Perioperative considerations for the patient with asthma and bronchospasm Br J Anaesth. 2009;103(suppl_1):i57-i65. doi: /bja/aep271 Br J Anaesth The Author [2009]. Published by Oxford University Press on behalf of the British Journal of Anaesthesia. All rights reserved. For Permissions, please journals.permissions@oxfordjournal.org
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13 Baraka A, Nawfal M, Haroun-Bizri S, Yaniut I. Nitroglycerin for intra-operative bronchospasm. Anaesthesia 1999; 54: 395 6
14 The characteristic shark-fin capnograph suggestive of airway obstruction Update in Anaesthesia pag 17
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17 Volume corrente 5-6 ml/ kg FR baixa Pressão inspiratória maxima: 50mmHg Pressão Platô: < 25 cm H2O Hipercapnia permissiva PCO2 < 80 mmhg e PH > 7,20
18 Pedersen S. et al. Global Strategy for the Diagnosis and Management of Asthma in Children 5 Years and Younger. Pediatric Pulmonology 2011, 46:1 17.
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20 TERAPÊUTICA INICIAL 1. Oferecer O2 100 % -15 l/min 2. Hidratação endovenosa corrigir desidratação 3. Nebulização contínua com 10 ml de sf 0,9 % + ( 0,5 mg/kg/h ou 2 a 4 gtas/kg/h de B2 agonista curta de 3 nbz/ h + 6 a 10 l/min de O2 + brometo de ipratrópio. 4. Metilprednisolona( 125 mg/2 ml ou 500 mg/8 ml) -ataque 2 mg/kg/dose e manutenção de 0,5 a 1 mg/kg/dose de 4/4 h ou de 6/6 h ( hidrocortisona 5 mg/kg/dose de 6/6 h ) 5. Manter sat> 92 % 6. Oximetria de pulso contínua 7. Monitorar FC / FR / diurese / balanço hídrico e Saturação
21 Chamar ajuda / pare o estímulo cirúrgico; Oxigenio 100% Ventilar manualmente Aprofundar anestesia Nebulizar com β2 e anti- colinergico (Salbutamol, brometo de ipatropio) Lindocaina IV 1,5mg/kg Corticoides 2-4mg/kg
22 Lidocaina inibe tambem a função de células não- excitaveis particularmente células inflamatórias. Possibilidades de uzar como alternativas nas inflamatórias crónicas.
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25 Planejamento Anestésico Não há evidência de diferença entre as diversas técnicas AG vs AR... Anestesia regional evita manipulação da VA Altos niveis de bloqueio podem acusar ansiedade Ansiedade e a dor durante a anestesia regional pode precipitar o broncoespasmo Se possivel evitar instrumentação da VA Superficializaçao da anestesia pode precipitar o broncoespasmo. Acute bronchospasm during epidural anesthesia in asthmatic patients-j Asthma 1989; 26(1):15-6. Endotracheal intubation but not laryngeal mask airway insertion, produces reversible bronchoconstriction. Anesthesiology 1999;90: 12
26 Tiopental deve ser Evitado Cetamina apresenta excelente caracteristicas com agente indutor acção entotelial directa.
27 BMN Liberação de Histamina Mivacúrio Suxametônio Atracúrio Miller RD, ed. Millers anesthesia, 6th ed. Philadelphia: 2005: ,
28 Isoflurano, halotano e sevoflurano reduzem a resistência das vias aéreas, elastância pulmonar. Sevoflurano minimizou a broncoconstricção e a infiltração celular e diminuiu o factor de necrose tumoral-α. Mediadores inflamatórios, fibrogênicos e angiogênicos regulados pelo sevoflurano, e desequilíbrio oxidante-antioxidante modulado, melhorando a função pulmonar.
29 Protocolo da Clínica Multiperfil
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31 Pós -operatório Considerar um periodo de VM no pós-operatorio Evitar resersão do BNM com neostigmina e sugamadex Deixar reversão completa do bloqueio neuromuscular Mesmo se a extubação traqueal é suave, qualquer agitação pode propiciar o broncoespasmo. O risco de regurgitação e aspiração está sempre presente. Br j Anaesth 2009; 103 (suppl.1): i57-i65
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