CONHECIMENTO DE UNIVERSITÁRIOS SOBRE ALERGIAS E INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES
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- Edison Anjos Casqueira
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1 CONHECIMENTO DE UNIVERSITÁRIOS SOBRE ALERGIAS E INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES R. F. C. Machado 1 ; C. B. Moro 1 ; M. V. Copetti 1 1-Departamento de Tecnologia e Ciências de Alimentos Universidade Federal de Santa Maria CEP: Santa Maria RS Brasil, Telefone: 55(55) Fax: 55 (55) (mvc@smail.ufsm.br) RESUMO Atendendo à importância e atualidade do tema, um questionário formulado no Google Drive com perguntas simples e objetivas sobre a prevalência de alergias ou intolerâncias alimentares na população foi enviado para os s de alunos, servidores e funcionários do Centro de Ciências Rurais da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM. Foram obtidas 110 respostas e calculada a estatística descritiva (frequências, porcentagens) a nível de significância de 5%. Segundo as respostas recebidas, foi verificado que 24% dos participantes possuem alguma restrição alimentar, e que a grande maioria tem intolerância à lactose (60%) e ao glúten (18%). Dos alérgicos ou intolerantes, poucos sentem dificuldade em encontrar produtos para a sua restrição alimentar, mas 88% declararam achar o produto caro. 85% alegaram buscar informações sobre o alimento no próprio rótulo, sendo que 49% acham a declaração de presença de substâncias alergênicas objetiva, no entanto, acreditam que necessita de melhora. ABSTRACT Given the importance of the theme, a questionnaire formulated in Google Drive with simple and objective questions about the prevalence of food allergies or intolerances in the population was sent to the s of students, professors and technicians from Center of Rural Sciences at Federal the University of Santa Maria - UFSM. A total of 110 responses were obtained and the descriptive statistics were calculated at a significance level of 5%. According to the responses received, 24% of the participants had some food restriction, and the majority reported intolerance to lactose (60%) and gluten (18%). Between allergic or intolerant people, few think that is difficult to find products for their food restriction, but 88% said they believe the product is expensive. 85% reported to seek for information on the label itself, with 49% finding the statement of presence of allergenic substances objectively, however, believing that it needs improvement. PALAVRAS-CHAVE: questionário; alergia alimentar; intolerância alimentar; legislação alergênicos. KEYWORDS: quiz; food allergy; food intolerance; regulation for allergenic. 1. INTRODUÇÃO A alergia alimentar (AA) é definida como uma hipersensibilidade do organismo a algo ingerido, inalado ou tocado, gerando uma resposta do sistema imunológico, que vê como ameaça uma dada substância, no caso, o alimento, e que por vezes confundem-se manifestações clínicas decorrentes de intolerâncias com a mesma (Instituto Girassol, 2006). Diversos fatores, como consumo de alimentos ultra processados e maior exposição da população à alérgenos alimentares, fazem com que apresente um crescimento nos casos, tornando-se um problema de saúde associado à um impacto negativo na qualidade de vida (Foodallergy, 2014).
2 A rotulagem tornou-se uma indispensável ferramenta na decisão de compra, fornecendo ao consumidor informações importantes acerca do produto, permitindo-lhes fazer escolhas conscientes, saudáveis e seguras. Concomitante, um Programa de Controle de Alergênicos devidamente aplicado nas indústrias auxilia na redução de danos causado por produtos que contém alérgenos, sendo os principais: leite, trigo, ovos, amendoim, castanhas, camarão, peixes e soja, os principais alérgenos alimentares identificados de natureza proteica (Pereira et al., 2008). Apesar do aumento de casos relacionados à alergias e intolerâncias alimentares, não há no Brasil pesquisas que revelem essas prevalências. Empresas fabricantes de alimentos vêm desenvolvendo novos produtos que possam suprir a necessidade dessa população com restrições alimentares, e o Estado busca desenvolver medidas que viabilizem, ao consumidor com alergia ou intolerância alimentar, o direito de obter informações sobre a presença de alérgenos nos rótulos dos produtos (Chaddad, 2014). O entendimento sobre alergias e intolerâncias e suas diferenças tornam essenciais para uma boa compreensão durante a leitura de rótulos e a busca por alimentos seguros, deste modo, esse trabalho teve como objetivo avaliar o conhecimento de alunos, docentes e servidores do Centro de Ciências Rurais da Universidade Federal de Santa Maria sobre alergias e intolerâncias alimentares. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Um questionário formulado no Google Drive foi enviado via para os alunos, servidores e funcionários do Centro de Ciências Rurais da Universidade Federal de Santa Maria com perguntas simples e objetivas visando avaliar o conhecimento sobre a prevalência de alergias ou intolerâncias alimentares na população, a concepção da importância de uma legislação regulamentadora que obrigue a rotulagem dos principais alérgenos, e conhecimento e seriedade sobre o Programa de Controle de Alergênicos aplicado em indústrias de alimentos, a diligência médica em consequência de problemas ocasionados pela alergia ou intolerância e a utilização de produtos direcionados às restrições alimentares, além da busca de informações sobre os mesmos. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Das 110 pessoas que responderam o questionário, foi verificado que 80% eram do sexo feminino e 20% do sexo masculino. Do total de entrevistados, 63% responderam que estavam na graduação regular; 30% estavam na pós-graduação; 4% eram docentes e 3% eram servidores técnicoadministrativos em educação. Para a pergunta: Você possui alguma restrição alimentar? 60% responderam que não; 24% sim; 16% não sabiam. A alergia alimentar é caracterizada por um conjunto de manifestações clínicas consequentes a mecanismos imunológicos decorrentes da ingestão, inalação ou contato com determinado alimento que ocorre em 3 a 4% da população adulta e 8% das crianças menores de três anos (Jacobet al., 2001; Jacob et al., 2009; Joshi et al., 2002). Na pergunta: Você possui algum parente próximo (primeiro grau pai, mãe, irmãos...) com alergia ou intolerância alimentar? 68% responderam que não e 32% responderam que sim. Das pessoas que se dizem alérgicas ou intolerantes, 48% possuem parente próximo também alérgico ou intolerante. A superestimação da alergia alimentar pelos pacientes e suas famílias está bem documentada (Seidman et al., 2003; Troncone et al., 2004; Sampson, 2005). Os pacientes adultos geralmente julgam de maneira errônea sua própria alergia alimentar por confundirem a alergia propriamente dita com a intolerância (Seidman et al., 2003; Young et al., 1994). Alergias alimentares (AA) são reações adversas desencadeadas por uma resposta imunológica específica que ocorrem de forma reprodutível em indivíduos sensíveis após o consumo de determinado alimento. Indivíduos com AA podem
3 desenvolver reações adversas graves a alimentos que são consumidos de forma segura pela maior parte da população, mesmo quando ingeridos em pequenas quantidades (Brasil, 2016). A intolerância alimentar é conceituada por Luiz et al. (2008) como qualquer resposta diferente a um aditivo ou alimento, sem que haja as intervenções imunológicas. Estas podem ser ativadas por ação de toxinas produzidas por bactérias e fungos, agentes farmacológicos ou erros metabólicos por deficiência enzimática. Estudos recentes demonstram que até 1/4 dos lares estadunidenses relatam a percepção de um membro familiar com alergia alimentar (Sampson, 1999), enquanto que na Espanha, aproximadamente 1/6 do país atribuem sintomas menores ou mudanças no comportamento de seus filhos à alergia ao leite de vaca (Eggesbo et al., 2001). Dos participantes que possuem restrições alimentares, a maioria alega ter intolerância à lactose (60%) e ao glúten (18%) (Figura 1). Aqueles que afirmaram não ter qualquer alergia ou intolerância alimentar, 65% não tem o hábito de consumir alimentos específicos para o público alergênico ou intolerante. Figura 1. Principais intolerâncias e alergias relatadas pelos entrevistados. Em torno de 75% da população mundial ocorre a intolerância à lactose, que é uma das principais substâncias do leite. Esta patologia se caracteriza pela falta da ação da enzima lactase, que é responsável por hidrolisar a lactose em glicose e galactose (Uggioni e Fagundes, 2006). Já a doença celíaca é autoimune, desencadeada pela ingestão de cereais que contém glúten, por indivíduos geneticamente predispostos. Além do consumo do glúten e da susceptibilidade genética, é também necessária a presença de fatores imunológicos e ambientais para que a doença se expresse (Araújoet al., 2010). É mundialmente considerada um problema de saúde pública devido à sua prevalência, à frequente associação com morbidade variável e não específica e à probabilidade de aparecimento de complicações graves, principalmente osteoporose e doenças malignas do trato gastrointestinal (Araújo et al., 2010). Para os alérgicos ou intolerantes foram feitas perguntas específicas. Ao questionarmos sobre a necessidade de ajuda médica 37% alegaram realizar diversos exames médicos constantemente, 15% raramente voltam ao médico, 26% não costumam ir ao médico para verificar seu problema, e 22% procuram a ajuda médica apenas quando passam mal. Sobre as dificuldades de encontrar produtos direcionados a sua restrição alimentar, e o preço dos mesmos, 60% falaram não sentir dificuldades em encontrar esses tipos de alimentos e 88% afirmaram que os produtos encontrados são caros. Ao perguntarmos onde buscam informações sobre o produto para se certificarem de que o mesmo é isento de substâncias que possam causar alergia, 85% alegaram verificar no próprio rótulo do
4 produto. No mesmo modo, 70% dos respondentes afirmaram que a leitura cuidadosa dos rótulos dos alimentos é a principal estratégia adotada para evitar o consumo de alimentos alergênicos (Figura 3). No entanto, quando questionados sobre a importância do conhecimento da legislação RDC 26/15 que trata sobre rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares, 52% dos participantes que possuíam alguma restrição alimentar e 70% dos que não possuíam, conheciam. De acordo com dados da Food Allergy Research & Education (2014), a alergia alimentar é um problema de saúde pública em crescimento, atingindo mais de 15 milhões de americanos, dos quais nove milhões seriam adultos (aproximadamente 4% da população adulta) e seis milhões de crianças (cerca de 4% das crianças, assim consideradas as pessoas até 18 anos de idade). Vale destacar ainda que a National Health Interview Survey indicou um aumento de 18% nos casos de alergia alimentar entre pessoas de até 18 anos, de 1997 a 2007 (Branumet al., 2008). Sendo a garantia dos direitos à saúde e à alimentação adequada da população com alergia alimentar dependente direta do acesso à informação sobre a presença de alérgenos, é dever do Estado, na qualidade de responsável pela implementação de ações voltadas à garantia dos direitos sociais constitucionalmente previstos, promover as medidas cabíveis no sentido de garantir o efetivo exercício do direito à informação previsto no Código de Defesa do Consumidor (CDC), aprovado por meio da Lei Federal n /90 (Brasil, 1990). No Brasil, onde essa população tende a seguir os mesmos percentuais, o déficit de pesquisa sobre o tema, a falta de regulamentação da obrigatoriedade de informação sobre a presença de alérgenos e a pouca divulgação da importância da dieta causam inegável prejuízo à saúde das pessoas com alergia alimentar (Chaddad, 2014). Com relação à declaração da presença de substâncias alergênicas nos rótulos dos produtos, 49% declararam objetiva, no entanto, necessita de modificações (nomenclatura muito técnica, escrita ilegível, local inapropriado, presença de barreiras que dificultam a visualização da informação). 27% acharam clara e objetiva e 24% acharam as letras de tamanho irregular, com inadequada visualização. Uma pesquisa realizada no Ambulatório de Alergias Alimentares da Unidade de Alergia e Imunologia do Instituto da Criança do Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) mostra que 57,7% dos entrevistados possuem o hábito da leitura de rótulos de alimentos, do total, 48,1% afirmaram ter dúvidas na leitura. Simons et al. relataram que 16% das reações alérgicas durante a dieta de exclusão ocorrem em função do não entendimento de um termo listado entre os ingredientes e 22% ocorrem pela presença de componentes alergênicos não listados nos rótulos. Para a pergunta: Na sua opinião, é importante ter uma legislação regulamentando a presença de alérgenos alimentares? 100% dos entrevistados responderam que sim. Quando perguntamos sobre a necessidade da implementação de um Programa de Controle de Alergênicos nas empresas envolvidas na fabricação de alimentos, 100% responderam a favor dessa implementação. No entanto, apenas 26% dos entrevistados conhecem o Programa de Controle de Alergênicos, o qual é aplicado nas indústrias de alimentos como requisito para a aplicação da RDC 26/15. A constatação da necessidade de melhorar a rotulagem dos produtos e a forma como é expressa a informação sobre os ingredientes ainda é muita discutida, assim como o conhecimento da diferenciação entre alergia e intolerância alimentar. Nos Estados Unidos, desde 2006, é exigido por lei que as indústrias relatem os alérgenos comuns (ovo, leite, amendoim, soja, trigo, castanhas e frutos do mar) de forma clara e com linguagem simples em todos os rótulos (Simons et al., 2005, Boden et al., 2005). Desde que a Resolução RDC 26/15 foi publicada, as empresas de alimentos vêm se esforçando para definir critérios adequados para estabelecer e manter um programa de controle de alergênicos nos seus processos. Dos mais de 170 alimentos relacionados com alergias, foram contemplados na RDC
5 26/15 os mais relevantes no contexto nacional, sendo 90% dos casos relacionadas à apenas oito deles: ovos, leite, peixes, crustáceos, castanhas, amendoim, trigo e soja (Brasil, 2016). Deste modo, o Programa de Controle de Alergênicos possui enfoque preventivo, destinado a identificar e controlar os principais alimentos alergênicos e seus derivados que estão presentes nos estabelecimentos fabricantes, a fim de mitigar o risco de contaminação cruzada com esses constituintes durante a produção dos alimentos (Brasil, 2016). 4. CONCLUSÃO Quase ¼ da população pesquisada relatou possuir alguma restrição alimentar, sobretudo relacionada ao consumo de leite e trigo. A atual legislação de alergênicos em alimentos parece ter facilitado o controle de exposição a estas substâncias por alérgicos e intolerantes, que em sua maioria declarou atualmente não ter dificuldade em encontrar alimentos específicos para sua dieta restrita. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Araújo, H. M. C., Araújo, W. M. C., Botelho, R. B. A., Zandonadi, R. P. (2010). Doença celíaca, hábitos e práticas alimentares e qualidade de vida. Revista de Nutrição. 23(3), Boden, M., Dadswell, R., Hattersley, S. (2005). Review of statutory and voluntary labeling of food allergens. Proceedings of the Nutrition Society. 64, Branun, A. M., Lukacs, S. L. (2008). Food allergy among U.S. children: trend in prevalence and hospitalizations. MD: National Center for Health Statistics Data Brief. 10, 1-8. Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA. (2016). Perguntas e Respostas sobre Rotulagem de Alimentos Alergênicos. Disponível em: Acesso em: 19 nov Brasil. (1990). Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências (Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990). Diário Oficial da União, Brasília, Disponível em: Acesso em: 19 nov Chaddad, C. C. M. (2014). Informação sobre a presença de alérgenos nos rótulos de alimentos: responsabilidade do estado na garantia dos direitos à saúde e à alimentação adequada da população com alergias alimentar. DEMETRA: Alimentação, Nutrição e Saúde. 9, Eggesbo, M., Botten, G., Stigum, H. (2001). Restricted diets in children with reaction to milk and egg perceived by their parents. The Journal of Pediatric. 139(4), Food Allergy Research & Education. Food allergy facts and statistics for the U.S. Disponível em: < Instituto Girassol. (2006). Guia prático para o diagnóstico e tratamento das alergias alimentares. Grupo de Apoio aos Portadores de Necessidades Nutricionais Especiais. Jacob, C. M. A., Castro, A. P. B. M., Gushken, A. K. F., Yonamine, G. H., Pastorino, A. C. (2009). Alergia e imunologia para o pediatra. (3. ed.) São Paulo: Manole. Jacob, C. M. A., Pastorino, A.C., Grumach, A.S., Carneiro, S. M. M. S. (2001) Alergia e imunologia em pediatria. (1. ed.) São Paulo: Atheneu. Joshi, P., Sicherer, S. H. (2002). Interpretation of commercial food ingredient labels by parents of food-allergic children. Journal of Allergy and Clinical Immunology, 109 (6), Luiz, V. F. C., Speridião, P. G. L., Fagundes, N. U. F. (2008). Terapia nutricional nas intolerâncias e alergias alimentares. The Eletronics Journal of Pediatric Gastroenterology, Nutrition, and Liver Diseases. Disponível em: < gastroped.com.br/jun05/terapia_nutricional.htm> Pereira, S do C. A., Moura, M. S.; Constant, L. B. P. (2008). Alergia alimentar: sistema imunológico e principais alimentos envolvidos. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde. 29(2), Sampson, H.A. (1999). Foodallergy. Part 1: immunopathogenesis and clinical disorders. Journal of Allergy Clinical Immunology. 103 (5 Pt 1),
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