AVALIAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR E DO PERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DA PRIMEIRA INFÂNCIA

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1 1 AVALIAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR E DO PERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DA PRIMEIRA INFÂNCIA SILVA, L.D.C. da.; PIRES, P.C.; PAGNAN, F. M. Resumo: O leite materno é um alimento indispensável nos 6 primeiros meses. O objetivo foi avaliar a introdução alimentar e o perfil nutricional de crianças da primeira infância. O estudo foi realizado com 36 crianças de um CMEI do Município de Ortigueira- Pr. O número de amamentados é baixo apenas 18,88% confirmando dados de pesquisas anteriores, algumas das crianças já apresentam distúrbios nutricionais. Conclui-se que há necessidade de informações sobre amamentação. Palavras chave: aleitamento materno, nutrição, novos alimentos Abstract: The maternal milk is an indispensable food in the first 6 month. The objective was to evaluate the alimentary introduction and the children s of the first childhood nutritional profile. The study was accomplished with 36 children of a CMEI of the Municipal district of Ortigueira- Pr. The number of having breastfed is low only 18,88% confirming data from earlier surveys, some of the children already have nutritional disorders. It is ended that there is need of information on breast-feeding. Keywords: breastfeeding maternal, nutrition, novel foods Introdução: O leite materno é um alimento indispensável nos primeiros anos de vida, pois é nele que encontramos nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento adequado, que justificam a importância do aleitamento materno para a saúde da mãe e do bebê (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002). Apesar dos fatores favoráveis ao aleitamento materno exclusivo (AME), a prevalência dessa prática no Brasil ainda é muito baixa. Dados da segunda pesquisa nacional de aleitamento materno apontam que apenas 41% dos bebês são amamentados exclusivamente até os 6 meses, conforme a recomendação da OMS (DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMATICAS E ESTRATÉGICAS SECRETARIA DA ATENÇÃO À SAÚDE, 2009). O

2 2 aleitamento materno quando ofertado de forma exclusiva nos seis primeiros meses de vida é suficiente para suprir todas as necessidades fisiológicas e nutricionais do bebê, sendo desnecessária a introdução precoce de outros alimentos, pois os mesmos podem levar à criança a desenvolver possíveis distúrbios nutricionais como a desnutrição e a obesidade. A obesidade é um distúrbio que pode se iniciar em qualquer idade, e está relacionada a diversos fatores como o desmame precoce, a introdução inadequada dos alimentos, distúrbios do comportamento alimentar e da renda familiar em especial na fase de desenvolvimento. Nos últimos anos as crianças têm se tornado menos ativas devido aos avanços tecnológicos e o acesso cada vez mais precoce a essas tecnologias (ANDERSON, 2012). A alimentação na primeira infância é algo a ser pensado visto que, é nos primeiros anos de vida que a criança desenvolve os seus hábitos alimentares e possíveis distúrbios nutricionais, pensando nisso o objetivo do trabalho foi avaliar a alimentação complementar e o perfil nutricional de criança da primeira infância. O estudo foi realizado em um Centro de Educação Infantil (CMEI) da Vila Godoy localizado no Município de Ortigueira-Pr. A amostra foi composta por 36 crianças entre 0 à 24 meses, de ambos os sexos, que frequentam o CMEI regularmente. A coleta de dados foi realizada no mês de agosto de 2016, através de um questionário elaborado para esse estudo que abordava questões sobre a alimentação da criança, e uma avaliação nutricional, onde foi aferido o peso e a estatura das mesmas. Referencial Teórico: A nutrição adequada realizada na infância é importante para que a criança cresça e se desenvolva de maneira adequada e o leite humano tem sido apontado como alimentação ouro na alimentação do lactente (PEREIRA et al., 2010). O leite humano é uma composição biológica ativa que forma um conjunto de nutrientes essenciais e efeitos protetores e imunológicos. Contém mais de 200 elementos conhecidos e outros ainda não identificados, a prática da amamentação previne mais de 6 milhões de mortes em crianças menores de 12 meses a cada ano, vale ressaltar que se a amamentação fosse realizada de forma exclusiva até o sexto mês poderiam ser evitadas mais de 2 milhões de mortes (OLIVEIRA et al., 2009). A Organização Mundial da Saúde junto com o Ministério da Saúde do Brasil destacam que o aleitamento exclusivo é capaz de suprir todas as necessidades fisiológicas do lactente até os seis meses de vida, sendo desnecessário a inclusão de

3 3 qualquer tipo de alimento antes disso, a partir dos seis meses é necessário colocar alimentos complementares adequados e seguros nutricionalmente (BRASIL, 2007). A alimentação complementar quando realizada de maneira correta se torna um elemento essencial para a criança que está em aleitamento materno, e é fundamental para o crescimento e desenvolvimento da mesma, sendo um complemento do leite materno e não o substituto (VIEIRA et al., 2009). Quando a oferta de nutrientes é inadequada nos primeiros anos de vida existe uma insuficiência do aproveitamento de nutrientes por conta da imaturidade biológica, caracterizada pela relação da imaturidade fisiológica como reflexo da língua, baixa produção de amilase pancreática e salivar, limitação da função renal e mucosa intestinal permeável a proteínas heterólogas. Além disso o desmame precoce pode ter associação com a sobrecarga do sistema imune e a imaturidade do intestino e rins (SILVA, 2014). A Política Nacional de Alimentação e Nutrição, publicada no final dos anos 90, mostra as evidencias de transições nutricionais, epidemiológica e demográfica destacando a situação atual do país no ponto de vista nutricional que antes a prevalência era de desnutrição, hoje destaca-se a prevalência de obesidade e de doenças associadas com a má nutrição (RECINE et al., 2011). A avaliação nutricional nos indivíduos em geral, tem por objetivo identificar situações de risco ou de distúrbios nutricionais como a obesidade ou a desnutrição (SILVA, 2014). A avaliação nutricional tem se tornado cada vez mais importante para diagnóstico do estado nutricional, e no planejamento de intervenções para a melhoria da saúde e prevenção de algumas doenças. Sendo de suma importância tanto de forma primária, no acompanhamento do crescimento da saúde da criança e do adolescente, quanto no diagnóstico precoce de distúrbios nutricionais (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2009). Conclusão: Esse estudo mostrou que a alimentação complementar oferecida as crianças nos primeiros anos de vida, estão inadequadas e muito distante da recomendação do Ministério da Saúde. O desmame em quase a maioria das crianças foi precoce, ou seja, deixaram de ser amamentadas antes da recomendação da OMS dos seis meses de vida e como consequência a introdução de novos alimentos também foi iniciada precocemente de forma ruim, pois a maioria dos alimentados consumidos são de origem industrializada como bolachas recheadas, refrigerantes, chips, guloseimas etc. O desmame

4 4 precoce associado com a introdução inadequada de alimentos de baixo valor nutricional e insuficiente de nutrientes essenciais, pode vir a desencadear uma série de prejuízos na criança não só nutricionais, mas também no desenvolvimento. Algumas crianças já estão apresentando distúrbios como obesidade e algumas com risco nutricional de desenvolver esse distúrbio. Aos profissionais da área da saúde e aos futuros profissionais dessa área, cabe incentivar o aleitamento materno exclusivo até os seis meses e incentivar a prática alimentar adequada para cada fase da vida da criança. A alimentação inadequada das crianças pode estar associada a falta de conhecimento e informações das mães sobre a idade correta entre o desmame e alimentação complementar e que o acesso aos alimentos industrializados acontecem dentro do próprio lar. Tendo em vista que as crianças se alimentam no CMEI onde passam maior parte do tempo, os alimentos são ofertados de acordo com a recomendação do PNAE, esse tempo que elas passam no Centro de Ensino pode ser favorável na alimentação podendo se concluir, que é nesse período que elas consomem alimentos com maior valor nutricional. Referências ANDERSON, P.M.; BUTCHER, K. E. Tendências e possíveis causas de obesidade infantil no futuro. Jornal de Pediatria. v. 16, n.1, p.19-45, Brasil. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana de Saúde. Dez passos para uma alimentação saudável. Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Brasília, DF; Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas, Secretaria de Atenção à Saúde, Ministério da Saúde. II Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal. Brasília, Disponível em: aterno.pdf> Acesso em: 04 de Março de MINISTÉRIO DA SAÚDE. Um guia para o profissional da saúde na atenção básica com base no guia alimentar para crianças menores de dos anos de idade. Brasília DF, OLIVEIRA, J. E. D.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais: Aprendendo a aprender. 2º. Ed. São Paulo: Editora Sarvier, v.1, p.760, 2008.

5 5 PEREIRA R.S.V et.al. Fatores associados ao aleitamento exclusivo: o papel do cuidado na atenção básica. Ca. De Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.26, n.12, p , dez, RECINE, E.; VASCONCELLOS, A.B. Políticas nacionais e o campo da Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva: cenário atual. Ciência & saúde coletiva, v.16, n.1, p.73-79, SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra; et al. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. 2 ed. São Paulo: Roca, SOCIEEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Avaliação nutricional da criança e do adolescente- Manual de Orientação/ Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. São Paulo, VIEIRA, R.W.; DIAS, R.P.; COELHO, S.C.; RIBEIRO, L.B. Do aleitamento materno à alimentação complementar: atuação do profissional nutricionista. Rev Saúde & ambiente. Duque de Caxias, v.4, n.2, p. 1-8, Julho-Dezembro, 2009.

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