ESCOLHAS ALIMENTARES NO SUPERMERCADO: INVESTIGAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE COMPRA DE CONSUMIDORES CELÍACOS

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1 ESCOLHAS ALIMENTARES NO SUPERMERCADO: INVESTIGAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE COMPRA DE CONSUMIDORES CELÍACOS Mayara Alexsandra Vieira de Souza 1 ; Dra Amanda Bagolin do Nascimento 2 (orientadora) RESUMO: A presente pesquisa teve como objetivo investigar a percepção dos consumidores celíacos durante a aquisição de alimentos em supermercado. Para tanto, foi realizado acompanhamento dos consumidores celíacos durante a realização das compras no supermercado habitualmente frequentado, e posteriormente a entrevista, que foi gravada, transcrita verbatim e analisada pela técnica de Análise de Conteúdo. A coleta dos dados ocorreu entre Dezembro 2016 a Abril de Dos 36 produtos adquiridos durante as compras, 36,11% foram classificados como grupo 4 (ultraprocessados), segundo a classificação NOVA. Através da Análise Temática, formou-se duas categorias: produtos, que compreende as falas relacionadas com a rotulagem, preço, qualidade nutricional, sensorial e confiança nas marcas; e comer fora de casa, que engloba a contaminação cruzada e as consequências sociais geradas pela doença. Quanto a percepção dos consumidores a respeito dos produtos isentos de glúten, os participantes mostraram-se insatisfeitos quanto a qualidade nutricional, sensorial e preços. INTRODUÇÃO O Guia Alimentar para a População Brasileira (GAPB) orienta que os alimentos in natura ou minimamente processados sejam a base da alimentação e que alimentos ultraprocessados (UPP), aqueles cuja fabricação envolve diversas técnicas de processamento e ingredientes industrializados, sejam evitados, pois o consumo destes alimentos vem sendo associado à pior qualidade nutricional da dieta (BRASIL, 2014; MOUBARAC et al., 2013; LOUZADA et al., 2015). Atualmente, um supermercado de tamanho médio pode conter produtos alimentares diferentes, oferecendo uma diversidade de opções de alimentos inclusive alimentos UPP (HUTCHINSON et al., 2012). Por isso, os supermercados têm sido parcialmente responsabilizados pela mudança nos hábitos de consumo da população (HAWKES, 2008). Em contrapartida a esse cenário de abundancia, encontram-se os produtos destinados à indivíduos com restrições alimentares, como é o caso da doença celíaca (DC) (NASCIMENTO et al., 2014a). 1 Graduanda em Nutrição na Universidade do Sul de Santa Catarina; souzamay@hotmail.com. 2 Doutora em Ciência dos Alimentos pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos da Universidade Federal de Santa Catarina; amandabagolin@hotmail.com.

2 A DC é uma desordem imunomediada, sistêmica, desencadeada pela ingestão de glúten e prolaminas relacionadas hordeína e secalina - em indivíduos geneticamente suscetíveis (HUSBY et al., 2012). O único tratamento para a DC é a retirada vitalícia do glúten da dieta. No entanto, a baixa disponibilidade e o elevado custo dos alimentos, insegurança destes alimentos, visto que a contaminação com o glúten e problemas com a rotulagem dos produtos dificultam a adesão ao tratamento (NASCIMENTO et al., 2014a; NASCIMENTO et al., 2014b; SEE et al., 2015). Embora os indivíduos com doença celíaca precisem restringir o glúten da dieta, não há garantias de que estes indivíduos tenham uma alimentação mais saudável do que a população geral, tampouco que os produtos sem glúten disponíveis para comercialização sejam mais saudáveis. Estudo conduzido por Shepherd e Gibson (2013) concluiu que inadequações dietéticas são comuns entre indivíduos com DC e estão associadas às más escolhas alimentares. Para o desenvolvimento de recomendações que auxiliem os consumidores celíacos na realização de compras de alimentos saudáveis, é necessário conhecer os produtos que estão disponíveis para o seu consumo, além de compreender os fatores que motivam as decisões de compra destes indivíduos. Portanto, o objetivo da presente pesquisa foi investigar o que compram e o que pensam consumidores celíacos durante a aquisição de alimentos em supermercados. PALAVRAS-CHAVE: Doença celíaca, Comportamento consumidor, Pesquisa Qualitativa. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa quanti-qualitativa, transversal e exploratória. Utilizou-se uma amostra de conveniência, não probabilística na qual foram convidados indivíduos adultos, com diagnóstico de doença celíaca, membros da Associação dos Celíacos do Brasil do Estado de Santa Catarina (ACELBRA-SC). A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da UNISUL, sob parecer número Os participantes foram esclarecidos sobre a pesquisa e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). A compra acompanhada e subsequente entrevista foram realizadas em dias, horários e local definidos pelos participantes. Para a realização da entrevista, foi utilizado um roteiro semiestruturado, composto por 20 perguntas, construído pela pesquisadora. As entrevistas foram gravadas, transcritas verbatim e analisadas pela técnica de Análise Temática.

3 Para a classificação das compras, foram realizados registros fotográficos dos painéis frontais e lista de ingredientes produtos adquiridos. Estes produtos foram categorizados quanto ao seu grau de processamento, utilizando a classificação proposta pelo Guia Alimentar da População Brasileira (GAPB) (2014) e NOVA (2016) que caracteriza os alimentos em 4 grupos: Grupo 1 - in natura ou minimamente processados; Grupo 2 - ingredientes culinários; Grupo 3 - alimentos processados e Grupo 4 - alimentos ultraprocessados. Foi realizada análise descritiva das compras e os resultados foram expressos por meio da frequência dos alimentos agrupados em cada categoria. RESULTADOS E DISCUSSÕES A coleta ocorreu de dezembro de 2016 a abril de A amostra foi composta por 6 participantes, dos quais 83,33 % eram do sexo feminino (n=5) e o tempo de diagnóstico variou de 4 meses a 8 anos. A análise temática identificou duas categorias temáticas, as quais foram denominadas: produtos, que compreende as falas relacionadas aos fatores como a rotulagem, preço, qualidade nutricional, qualidade sensorial e confiança nas marcas; e comer fora de casa, que engloba as falas que se referem à preocupação com a contaminação cruzada e consequências sociais da realização da dieta sem glúten. Nas falas relacionadas à rotulagem dos produtos, percebeu-se a preocupação quanto aos valores de sódio, calorias, açúcar e lista de ingredientes. Ao serem questionados sobre os fatores que determinavam as suas escolhas alimentares, todos os participantes destacaram o preço, relatando sentirem-se explorados pelo custo dos produtos. Com relação a qualidade nutricional e sensorial dos produtos, a maioria dos participantes mostraram-se insatisfeitos. Relataram serem produtos horríveis e de baixo valor nutricional, por conterem alto teor de farinha refinada. A confiabilidade na marca e a preocupação com a contaminação cruzada foram fatores mencionados espontaneamente durante as entrevistas. Os participantes referiram não se sentirem confiantes ao comer em lanchonetes, restaurantes, por acreditarem que estes locais não se preparam adequadamente para receber um indivíduo com necessidades alimentares especiais. Por essa razão, os participantes relataram evitar realizar refeições fora de casa e isto acaba comprometendo suas relações sociais. Além disso, mostraram-se insatisfeitos com a forma como a população geral vê o indivíduo celíaco. Resultados semelhantes foram encontrados em um estudo feito por Nascimento et al., (2014), que investigaram a percepção de consumidores celíacos a respeito dos produtos isentos de

4 glúten e seus comportamentos de consumo. No estudo foi possível verificar que o alto preço dos produtos e as restrições sociais causadas pela doença foram destaque de insatisfação entre os 91 questionários analisados. Do total de produtos adquiridos (n = 36), a maioria foi classificada como alimentos ultra processados (grupo 4) como por exemplo barra de cereal, requeijão cremoso, iogurte, creme de leite. Os percentuais estão ilustrados na figura 1. Figura 1. Percentual dos produtos quanto ao grau de processamento 40,00% 35,00% 30,00% 30,55% 27,77% 36,11% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,55% 5,00% 0,00% Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 CONCLUSÃO Verificou-se por meio da pesquisa que, embora o mercado de produtos alimentícios isentos de glúten tenha crescido nos últimos anos, ainda há uma baixa disponibilidade dos mesmos. Somado a pequena quantidade de produtos disponíveis, a qualidade nutricional e o alto valor são causas referidas para a transgressão ao tratamento da doença. Portanto, o mercado para o público celíaco precisa evoluir para atender as necessidades de tais indivíduos. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed., Brasília: Ministério da Saúde, p.

5 HAWKES, C. Dietary implications of supermarket development: a global perspective. Development Policy Review, v. 26, n. 6, p , HUTCHINSON, P. L. et al. Neighbourhood food environments and obesity in southeast Louisiana. Health & Place, v. 18, p , HUSBY, S. et al. European Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology, and Nutritrion Guidelines for the diagnosis of coeliac disease. Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition, v. 54, n. 1, p , LOUZADA M. L. C. et al. Ultra-processed foods and the nutritional dietary profile in Brazil. Revista de Saúde Pública, v. 49, p. 1-10, MOUBARAC J. C. et al. Consumption of ultra-processed foods and likely impact on human health. Evidence from Canada. Public Health Nutrition, v. 16, p , NASCIMENTO, A. B; FIATES, G. M. R.; ANJOS, A.; TEIXEIRA, E. Gluten-free is not enough - perception and suggestions of celiac consumers. International Journal of Food Sciences and Nutrition, v. 65, p , NASCIMENTO, A. B.; FIATES, G. M. R.; ANJOS, A.; TEIXEIRA, E. Availability, cost and nutritional composition of gluten-free products. British Food Journal, v. 116, p , SEE, J. A. et al. Practical insights into gluten-free diets. Nature Reviews - Gastroenterology & Hepatology, v. 12, p , FOMENTO O trabalho contou apenas com a Bolsa do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação (PIBIC), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

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