CONHECIMENTO DE DONOS DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DE ALIMENTAÇÃO SOBRE DOENÇA CELÍACA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONHECIMENTO DE DONOS DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DE ALIMENTAÇÃO SOBRE DOENÇA CELÍACA"

Transcrição

1 CONHECIMENTO DE DONOS DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DE ALIMENTAÇÃO SOBRE DOENÇA CELÍACA Júlia Souza¹ Sunáli Batistel Szczerepa² Laís dos Santos³ Resumo: A doença celíaca (DC) é uma enteropatia causada por uma sensibilidade do organismo ao glúten. O tratamento da doença é exclusivamente dietético, devendo-se retirar o glúten da alimentação. Porém esta não é uma tarefa fácil, já que a maioria dos alimentos consumidos diariamente contém glúten ou são contaminados de alguma forma. Assim o presente estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento de donos de estabelecimentos comerciais de alimentação acerca da DC. Além disso, foi verificado se os mesmos oferecem preparações especializadas aos portadores da doença nos estabelecimentos, como forma de apontar as principais dificuldades enfrentadas pelos mesmos ao comer fora de casa. Como metodologia foi aplicado um questionário para 14 responsáveis por estabelecimentos comerciais de alimentação, composto por 9 questões fechadas abordando a doença e o cardápio servido pelos locais. Os principais resultados demonstram que 86% dos responsáveis pelos estabelecimentos conhecem a DC, porém somente 7% apresentam informações no cardápio referente a presença ou não de glúten. Observou-se, 79% dos locais possuem nutricionista, entretanto 86% não realizam treinamentos seus funcionários para atendimento aos portadores de DC. Conclui-se que a maioria dos donos de estabelecimentos não tem conhecimentos suficientes sobre a doença e nem oferecem preparações especializados aos portadores, fato que gera muitas dificuldades para os mesmos na manutenção da vida social. Palavras-chave: DOENÇA CELÍACA. DIFICULDADES. ESTABELECIMENTOS DE ALIMENTAÇÃO. Summary: Celiac disease (CD) is an enteropathy caused by a body's sensitivity to gluten. Treatment of the disease is only diet and should be removed gluten from the diet. But this is not an easy task, since most of the food consumed daily contains gluten or are contaminated in some way. The present study aimed to evaluate the knowledge supply shops owners about DC. In addition, we verified whether the same offer specialized preparations to have the disease in the establishments, in order to point out the main difficulties faced by them while eating outside the home. The methodology was applied a questionnaire to 14 account for power shopping facilities, composed of nine closed questions ¹ Nutricionista, Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais, Ponta Grossa PR, juu.souza@hotmail.com ² Docente do curso de Nutrição das Faculdades Ponta Grossa, Ponta Grossa PR. sunalinha@yahoo.com.br ³ Docente do curso de Nutrição das Faculdades Ponta Grossa, Ponta Grossa PR. dosantos.lais@yahoo.com.br

2 addressing the disease and the menu served by the locals. The main results show that 86% of head teachers know the DC, but only 7% have information on the menu regarding the presence or absence of gluten. It was observed, 79% of sites have nutritionist, however 86% did not do training their staff to care for patients with DC. We conclude that most establishments owners do not have sufficient knowledge about the disease and not offer specialized preparations to patients, a fact that raises many difficulties for them in the maintenance of social life. Keywords: CELIAC DISEASE. DIFFICULTIES. EATING ESTABLISHMENTS. 1 INTRODUÇÃO A doença celíaca (DC) é uma enteropatia imunomediada por linfócitos T, causada por uma sensibilidade permanente ao glúten em indivíduos geneticamente suscetíveis. É caracterizada pela intolerância do organismo ao glúten, encontrado nos cereais como o trigo, cevada, malte e aveia (HILL et al. 2005). O glúten é composto por duas frações: as prolaminas e as gluteninas. As prolaminas existentes nos cereais sofrem digestão incompleta no intestino delgado e são altamente tóxicas para os celíacos, pois contém peptídeos ativadores da inflamação intestinal. Outras prolaminas, também tóxicas ao celíaco, são a hordeína (encontrada na cevada), secalina (encontrada no centeio) e a avenina (presente na aveia) (TEIXEIRA, 2012; RODRIGUES, 2007). Estima-se que a prevalência da DC seja de 1:100 a 300 nos EUA e Europa, sendo 2 mulheres para 1 homem. No Brasil, a prevalência da doença ainda é desconhecida, sendo camuflada por outras enteropatias com sintomas semelhantes a DC, dificultando o diagnóstico (WGO, 2005; FERRARI, 2009). Reips (2011) afirma que o tratamento da patologia é exclusivamente dietético, devendo o glúten ser excluído da dieta, ou seja, o paciente deve excluir da alimentação todos os alimentos e/ou preparações que contenham trigo, cevada, centeio e aveia por toda a vida. A dieta sem glúten é fundamental para o controle da patologia, pois se mostra eficaz no tratamento de sintomas gastrointestinais, regularização das deficiências nutricionais (devido à normalização da mucosa intestinal), do crescimento e desenvolvimento, principalmente de crianças (RODRIGUES, 2007). Além disso, o cumprimento correto da dieta reduz o risco de outras patologias mais graves, como o câncer de intestino e/ou estômago (REIPS, 2011; TEIXEIRA, 2012). Além de permanente, Rodrigues (2007) enfatiza que a dieta é extremamente restritiva e difícil de ser seguida, principalmente fora de casa. A farinha de trigo, por

3 exemplo, é amplamente utilizada na preparação de pães, massas e biscoitos, itens extremamente utilizados na alimentação comum. Assim, dentre as maiores dificuldades encontradas pelos portadores, está à manutenção da vida social, devido ao alto risco de contaminação cruzada em estabelecimentos comerciais. Como o tratamento baseia-se na exclusão do glúten da dieta, o portador de DC necessita de informações seguras sobre as preparações. A contaminação cruzada é quando um alimento naturalmente sem glúten entra em contato com algum alimento com glúten, por exemplo, uma batata que é frita em um óleo onde foi confeccionada uma preparação com glúten, acarreta em um alimento com contaminação de glúten, ou então um utensílio utilizado para confeccionar um alimento com glúten, sem limpeza adequada, for utilizado em uma preparação sem glúten, também gera contaminação cruzada. Por este motivo, desde 2003, segundo a Lei nº , as indústrias alimentícias são obrigadas a publicar nas embalagens a inscrição contém glúten ou não contém glúten, porém essa lei não se aplica a preparações de estabelecimentos comerciais, gerando certo conflito no convívio social dos portadores de DC, devido à carência de conhecimento e informações sobre a doença (BRASIL, 2013). As transgressões a dieta isenta de glúten, ocorrem em especial com maior facilidade fora de casa, por falta de conhecimento do profissional que produz a refeição. Um produto pode não ser confeccionado com farinha de trigo, por exemplo, porém é frito no mesmo óleo de outro produto com trigo, conduzindo a uma contaminação cruzada (ROCHA, 2012). Em estabelecimentos comerciais de alimentação, detalhes como contaminação cruzada e/ou preparações especiais para portadores de DC têm alto custo e são difíceis de serem mantidas. Devido a esses fatores, o estudo da doença, do conhecimento de donos de estabelecimentos comerciais de alimentação e das dificuldades encontradas por seus portadores no dia a dia, é essencial para a melhoria na qualidade de vida e saúde dos celíacos. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi avaliar o conhecimento dos donos de estabelecimentos comerciais de alimentação acerca da DC, verificando se os mesmos oferecem preparações especializadas para portadores, além de verificar se as preparações sem glúten são realmente elaboradas sem contaminação. Assim apontando as principais dificuldades enfrentadas pelos mesmos ao comer fora de casa. 2 MATERIAL E MÉTODOS A presente pesquisa é de natureza básica classifica-se quanto aos objetivos como descritiva, quanto aos procedimentos como pesquisa de campo do tipo

4 levantamento e quanto à abordagem como quantitativa. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais, sob o parecer número A pesquisa foi realizada em 14 estabelecimentos comerciais de alimentação do município de Ponta Grossa-PR, durante o mês de setembro de As categorias dos estabelecimentos pesquisados foram: 3 pizzarias, 7 restaurantes, 2 fast foods e 2 bares. Os locais foram selecionados devido a sua localização central, pois nestas áreas existe maior concentração da população, que não possui condições de ir para casa se alimentar durante a jornada de trabalho. Foi aplicado um questionário estruturado composto por 9 questões fechadas aos responsáveis de cada estabelecimento. É importante esclarecer que todos os questionários aplicados foram respondidos pelos responsáveis dos estabelecimentos pessoalmente, sem pesquisa prévia ou auxílio do autor. Os dados coletados foram analisados em forma de porcentagem e expressos em gráficos. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES O Gráfico 1, refere-se ao conhecimento dos responsáveis dos estabelecimentos sobre doença celíaca. Gráfico 1 Conhecimento sobre DC dos responsáveis pelos estabelecimentos comerciais de alimentação. 14% 86% Sim De acordo com os resultados do Gráfico 1, 86% dos donos de estabelecimentos afirmaram conhecer a doença e quando questionados sobre qual a intolerância que um celíaco

5 apresenta, 100% indicaram ser a intolerância ao glúten como resposta. Diferentemente do resultado obtido, Laporte (2008) realizou uma pesquisa acerca do conhecimento de 30 chefes de cozinha sobre DC, onde 70% dos entrevistados informaram que não sabiam o que era a mesma, porém 50% responderam que era intolerância ao glúten. Esperava-se que por se tratarem de chefes (manipuladores de alimentos) o conhecimento sobre a patologia fosse maior do que dos responsáveis/gerentes/donos dos locais pesquisados. No Gráfico 2, por sua vez, foi questionado quais os alimentos que possuem glúten. Gráfico 2 Conhecimento dos responsáveis pelos estabelecimentos comerciais de alimentação sobre quais alimentos contém glúten. Analisando os dados do gráfico acima, somente 7% dos estabelecimentos acertaram os 3 itens que contém glúten farinha de aveia, farinha de trigo e cevada. A opção farinha de trigo foi marcada por todos os estabelecimentos. Porém, 50% deles também marcaram o amido de milho como opção, erroneamente, porque o este não contém glúten. Os resultados encontrados acima não diferem muito do estudo realizado por Laporte (2008), onde somente 3,85% dos chefes acertaram a questão completa (trigo, aveia, cevada e centeio). É extremamente comum confundir quais produtos têm glúten e quais não, por isso a importância de especificar e esclarecer bem as dúvidas referentes a este ponto. Derivados de milho, mandioca, quinoa, arroz, leguminosas e batatas não contém glúten (SCHAR, 2010). O Gráfico 3 apresenta os resultados referentes a informação no cardápio para os portadores de DC.

6 Gráfico 3 Presença de informação no cardápio aos portadores de DC nos estabelecimentos comerciais de alimentação. 7% 93% Sim Como verificado no gráfico 3, somente 7% dos estabelecimentos apresentam informações referentes a contém ou não contém glúten no cardápio, enquanto que a maioria (93%), não apresenta nenhum tipo de informação. Recentemente, o governador Beto Richa aprovou o projeto de lei 839/11, de autoria do deputado Pastor Edson Praczyk, elaborado em conjunto com o Conselho Regional de Nutricionistas da 8ª Região Paraná (CRN8). A Lei foi publicada em Diário Oficial no dia 19 de junho e prevê que bares, hotéis, restaurantes, fast foods e similares, divulguem até o final do ano de 2013, em seus cardápios a quantidade de calorias dos pratos, além da presença de glúten e lactose (BRASIL, 2013). Esta lei é de extrema importância para os portadores de DC, pois facilitará o convívio social e diminuirá o constrangimento dos mesmos, que não precisarão ficar questionando os estabelecimentos sobre cada preparação disponível no cardápio. O Gráfico 4, mostra os dados referentes a presença de preparações sem glúten nos estabelecimentos. Gráfico 4 Presença de preparações sem glúten no cardápio dos estabelecimentos comerciais de alimentação. 29% 71% Sim Fonte: Dados colhidos pelo autor, 2013.

7 Os resultados do Gráfico 4 expressam que 71% dos estabelecimentos possuem produtos/preparações sem glúten, como por exemplo, arroz, feijão, carne, batata e salada, porém estabelecimentos classificados como pizzarias (29%) relatam não possuir nenhum tipo de preparação sem glúten, já que a base da massa de pizza é a farinha de trigo. Embora a porcentagem de locais que ofereça preparações sem glúten seja alta, são apenas preparações naturalmente sem glúten. Nenhum deles oferece preparações especiais, ou seja, com farinhas alternativas ou com massas sem glúten. Este resultado comprova o que afirma Rodrigues (2007), ao citar que a dieta é extremamente restritiva e difícil de ser seguida, principalmente fora de casa, pelo fato de que a farinha de trigo é amplamente utilizada na preparação de pães, massas, biscoitos e molhos, itens extremamente utilizados na alimentação comum. Araújo (2008) realizou sua pesquisa com 105 portadores de DC, e 19 deles (18,1%) reponderam que realizam refeições fora de casa todos os dias e somente 1 (0,95%) disse que nunca realiza refeições fora de casa. Este dado demonstra que a maioria dos portadores não realiza refeições fora de casa devido a falta de preparações sem glúten, comprovando a importância da informação da presença ou ausência de glúten no cardápio. Complementando a análise, o Gráfico 5 demonstra a porcentagem de estabelecimentos que afirmam preparar alimentos sem glúten corretamente, ou seja, sem contaminação. Gráfico 5 Estabelecimentos comerciais de alimentação que confeccionam preparações corretamente (sem contaminação). 37% 63% Sim Segundo o Gráfico 5, dos locais que afirmaram possuir preparações sem glúten, em relação à contaminação, somente 37% dos mesmos confirmaram que as

8 preparações sem glúten são de fato sem contaminação. Das preparações que mais apresentam problemas, incluem-se as frituras e pratos com molhos, pois normalmente os alimentos sem glúten naturalmente são confeccionados na mesma fritadeira com outros que contém ou então é utilizado trigo para engrossar os molhos, o que gera contaminação cruzada. Rodrigues (2007), em seu estudo, relatou que 27% dos participantes têm dificuldade em manter uma vida social devido ao alto risco de contaminação ao fazer uma refeição em restaurantes, e alegam que pessoas que não conhecem a doença, banalizam as restrições exigidas no tratamento, não dando a devida importância. No Gráfico 6, foi avaliado a porcentagem de locais que já atenderam indivíduos portadores de DC. Gráfico 6 Estabelecimentos comerciais de alimentação que já atenderam indivíduos portadores de DC. 29% 71% Sim Dos 14 estabelecimentos que participaram da pesquisa, 71% relata ter atendido alguém que questionou sobre alimentos sem glúten no cardápio, como demonstrado no Gráfico 6. Silva e Cardoso (2009) afirmam em seu estudo que 35,5% dos pacientes têm grande dificuldade em alimentar-se fora de casa. Este resultado reafirma a necessidade dos estabelecimentos oferecerem informações corretas ao público. Já no Gráfico 7, estão expostos os resultados a respeito dos locais que treinam seus funcionários para atendimento dos portadores de DC.

9 Gráfico 7 Estabelecimentos comerciais de alimentação que realizam treinamento para seus funcionários sobre os cuidados necessários aos portadores de DC. 14% 86% Sim O Gráfico 7 expressa que 86% dos locais não proporcionam ao funcionário treinamento para atender ao portador de DC. Analisando esse resultado com os valores anteriormente citados, a afirme que a mesma não contém glúten, um cliente com DC pode ser prejudicado gravemente. Também foi verificado que 79% dos estabelecimentos possuem nutricionista no local ou sob assessoria. Contrastando com o gráfico anterior, Laporte (2008) salienta que o fato de o local possuir nutricionista, não quer dizer que o mesmo dê treinamento aos funcionários sobre DC. A presença de nutricionistas nos estabelecimentos de alimentação deveria garantir, além da implantação de boas práticas de manipulação, o treinamento dos colaboradores a respeito de patologias comuns, pois mesmo que o local não tenha um cardápio específico para os portadores de DC, o nutricionista é o profissional mais qualificado a adapta-lo, com farinhas permitidas ou a forma de falta de preparação do local em atender o portador de DC é preocupante, pois caso o funcionário não saiba responder a composição de algumas preparações do cardápio ou mesmo preparo evitando contaminações cruzadas 4 CONCLUSÃO Cumprindo com os objetivos da pesquisa e confirmando sua hipótese, observou-se que a maioria dos estabelecimentos pesquisados conhece e/ou pelo menos já escutou falar de DC, porém quando indagados sobre quais alimentos contém glúten, não ficou provado este conhecimento, pois somente a farinha de trigo foi indicada por todos como sendo fonte de glúten. Outro dado verificado é que nenhum dos estabelecimentos oferece preparações especiais e que os pratos do cardápio não são elaborados corretamente, sem contaminação na maioria dos estabelecimentos, onde muitas

10 vezes alimentos com glúten são utilizados em preparações que não deveriam contê-las. Da mesma forma, a maioria dos locais não apresenta informações no cardápio para o portador de DC e os funcionários não recebem capacitação para atendimento deste público. O setor de alimentação deve conhecer e entender do problema e estar preparado para esclarecimentos aos clientes celíacos, no que diz respeito à composição das preparações, e ainda, sugerir alternativas viáveis. Este trabalho pode ser facilitado com a presença do nutricionista, que é o profissional mais qualificado e apto a treinar os funcionários e adaptar o cardápio, com farinhas permitidas e sem risco de contaminações. Assim, a contribuição desta pesquisa se dá por despertar nos donos de restaurantes a importância de se ter preparações para o público celíaco e também de contratação do profissional para gerir o processo. REFERÊNCIAS ARAÚJO, H. M. C. Impacto da doença celíaca na saúde, nas práticas alimentares e na qualidade de vida dos celíacos p. Dissertação (mestrado em Nutrição Humana) Universidade de Brasília. Brasília, BRASIL. Conselho Federal de Nutrição. Brasil. Disponível em: < Acesso em: 12 out FERRARI, F. Avaliação dos hábitos alimentares e sua relação com qualidade de vida dos portadores de doença celíaca de Ponta Grossa PR p. Monografia (graduação em nutrição) Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais. Ponta Grossa, HILL, I. et al. Guideline for the Diagnosis and Treatment of Celiac Diseasein Children: Recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition. Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition. 2005; v. 40, n. 1, p Disponível em: < d/ >. Acesso em: 15 abr LAPORTE, L. S. Conhecimento dos chefes de cozinha acerca da doença celíaca p. Monografia (especialização em gastronomia e saúde) - Universidade de Brasília. Brasília, REIPS, D. Doença celíaca: aspectos clínicos e nutricionais p. Monografia (graduação em nutrição) Universidade Regional do Noroeste do Estado de Rio Grande do Sul. Ijuí, ROCHA, M. C. Implicações da dieta sem glúten nas relações sociais de adolescentes com doença celíaca p. Monografia (graduação em psicologia) Universidade do Sul de Santa Catarina. Palhoça, 2012.

11 RODRIGUES, L. Avaliação da qualidade de vida de crianças celíaca em uso de dieta isenta de glúten: um estudo de caso controle p. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, SCHAR. Viver bem com a doença celíaca: Guia de introdução à alimentação sem glúten. 1 ed. Itália, 2010.

O Glúten é realmente um vilão?

O Glúten é realmente um vilão? UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO (PPGAN) Ciclo de Palestras O Glúten é realmente um vilão? Verônica Mayrinck Nov/2015 Veremos no Ciclo

Leia mais

Secretaria de Estado da Educação do Paraná Superintendência de Desenvolvimento da Educação DEFINIÇÃO DA DOENÇA

Secretaria de Estado da Educação do Paraná Superintendência de Desenvolvimento da Educação DEFINIÇÃO DA DOENÇA DEFINIÇÃO DA DOENÇA Doença celíaca é alergia ao glúten, proteína encontrada no trigo, aveia, centeio, cevada e derivados. Essa doença afeta a parede do intestino, fazendo com que a absorção de vários nutrientes

Leia mais

Olá!! Meu nome é Carol Faria. Sou nutricionista Materno infantil, Esportiva e Coach. Trabalho com mudança de comportamento alimentar, qualidade de vid

Olá!! Meu nome é Carol Faria. Sou nutricionista Materno infantil, Esportiva e Coach. Trabalho com mudança de comportamento alimentar, qualidade de vid Olá!! Meu nome é Carol Faria. Sou nutricionista Materno infantil, Esportiva e Coach. Trabalho com mudança de comportamento alimentar, qualidade de vida, emagrecimento e estética. Meu papel é fazer a diferença

Leia mais

O que é o glúten? Sintomas. O quadro clínico dadoença se manifesta com e sem sintomas. No primeiro caso, há duas formas:

O que é o glúten? Sintomas. O quadro clínico dadoença se manifesta com e sem sintomas. No primeiro caso, há duas formas: DOENÇA CELÍACA Ainda pouco conhecida, seus sintomas podem se confundir com outros distúrbios. Trata-se da Doença Celíaca, ou seja: a Intolerância permanente ao glúten. A Doença Celíaca geralmente se manifesta

Leia mais

ESCOLHAS ALIMENTARES NO SUPERMERCADO: INVESTIGAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE COMPRA DE CONSUMIDORES CELÍACOS

ESCOLHAS ALIMENTARES NO SUPERMERCADO: INVESTIGAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE COMPRA DE CONSUMIDORES CELÍACOS ESCOLHAS ALIMENTARES NO SUPERMERCADO: INVESTIGAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE COMPRA DE CONSUMIDORES CELÍACOS Mayara Alexsandra Vieira de Souza 1 ; Dra Amanda Bagolin do Nascimento 2 (orientadora) RESUMO: A presente

Leia mais

PIZZA DE BATATA DOCE: UMA ALTERNATIVA PARA PORTADORES DE DOENÇA CELÍACA

PIZZA DE BATATA DOCE: UMA ALTERNATIVA PARA PORTADORES DE DOENÇA CELÍACA Universidade de Brasília - UnB Faculdade de Ciências da Saúde - FS Curso de Graduação de Nutrição PIZZA DE BATATA DOCE: UMA ALTERNATIVA PARA PORTADORES DE DOENÇA CELÍACA NAARA CAROLINE OLIVEIRA DE SOUZA

Leia mais

ORGANIZAÇÃO PARANAENSE DE ENSINO TÉCNICO OPET TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL

ORGANIZAÇÃO PARANAENSE DE ENSINO TÉCNICO OPET TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL 1 ORGANIZAÇÃO PARANAENSE DE ENSINO TÉCNICO OPET TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL COZINHA INDUSTRIAL ESPECIALIZADA EM PRODUTOS SEM GLÚTEN NOME DOS INTEGRANTES ARIANE A. F. OLIVEIRA GILSON LUIZ DA VEIGA JOSIANE

Leia mais

DIETOTERAPIA EM PACIENTES COM DOENÇA CELÍACA. RESUMO

DIETOTERAPIA EM PACIENTES COM DOENÇA CELÍACA.   RESUMO DIETOTERAPIA EM PACIENTES COM DOENÇA CELÍACA Bruno Nascimento da Silva 1 ; Karyne Barros Queiroz 1 ; Sabrina Kécia de Freitas Almeida 1 Edmir Geraldo de Siqueira Fraga 2 1 Discente do Curso de Biomedicina

Leia mais

PERFIL DE CELÍACOS, ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA NO TRATAMENTO A PATOLOGIA DE PACIENTES CADASTRADOS NA ASSOCIAÇÃO DOS CELÍACOS DO BRASIL 1

PERFIL DE CELÍACOS, ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA NO TRATAMENTO A PATOLOGIA DE PACIENTES CADASTRADOS NA ASSOCIAÇÃO DOS CELÍACOS DO BRASIL 1 459 PERFIL DE CELÍACOS, ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA NO TRATAMENTO A PATOLOGIA DE PACIENTES CADASTRADOS NA ASSOCIAÇÃO DOS CELÍACOS DO BRASIL 1 Mauricia Bebiana Silva 2, Cinthia Soares Cardoso Quintão

Leia mais

PORTIFÓLIO DE SERVIÇOS

PORTIFÓLIO DE SERVIÇOS PORTIFÓLIO DE SERVIÇOS ATENDIMENTO NUTRICIONAL EM CASA Cuide de sua alimentação onde ela acontece. Uma nutricionista em sua casa realizará orientações nutricionais personalizadas, de acordo com suas necessidades,

Leia mais

Frequência dos celíacos em restaurantes que oferecem alimentos sem glúten. Frequency of celiac disease in restaurants offering gluten-free foods.

Frequência dos celíacos em restaurantes que oferecem alimentos sem glúten. Frequency of celiac disease in restaurants offering gluten-free foods. Frequência dos celíacos em restaurantes que oferecem alimentos sem glúten. Frequency of celiac disease in restaurants offering gluten-free foods. Luana Andrade Raimundo 1 Paloma Cristina Almeida Ferreira

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação ELABORAÇÃO DO NHOQUE DE INHAME SEM GLÚTEN. DESENVOLVIMENTO DO RÓTULO E PROPAGANDA DO NHOQUE DE INHAME SEM GLÚTEN.

5º Simposio de Ensino de Graduação ELABORAÇÃO DO NHOQUE DE INHAME SEM GLÚTEN. DESENVOLVIMENTO DO RÓTULO E PROPAGANDA DO NHOQUE DE INHAME SEM GLÚTEN. 5º Simposio de Ensino de Graduação ELABORAÇÃO DO NHOQUE DE INHAME SEM GLÚTEN. DESENVOLVIMENTO DO RÓTULO E PROPAGANDA DO NHOQUE DE INHAME SEM GLÚTEN. Autor(es) FERNANDA TERENCIANI CAROLINO Co-Autor(es)

Leia mais

CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DOENÇA CELÍACA. Dr. Larissa Sterza Endocrinologista

CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DOENÇA CELÍACA. Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DOENÇA CELÍACA Dr. Larissa Sterza Endocrinologista DEFINIÇÃO Doença auto-imune do intestino delgado Caracterizada por atrofia das

Leia mais

Terapia nutricional (APLV e Doença Celíaca)

Terapia nutricional (APLV e Doença Celíaca) I Encontro dos Pontos Focais do PRAISSAN e XV Encontro Nacional da Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Terapia nutricional (APLV e Doença Celíaca) Angela Cristina Lucas de Oliveira SECRETARIA MUNICIPAL

Leia mais

PADRÃO PARA ALIMENTOS PARA USO DIETÉTICO ESPECIAL PARA PESSOAS INTOLERANTES AO GLÚTEN CODEX STAN

PADRÃO PARA ALIMENTOS PARA USO DIETÉTICO ESPECIAL PARA PESSOAS INTOLERANTES AO GLÚTEN CODEX STAN PADRÃO PARA ALIMENTOS PARA USO DIETÉTICO ESPECIAL PARA PESSOAS INTOLERANTES AO GLÚTEN Adoptado em 1979. Emenda: 1983 e 2015. Revisão: 2008. Página 2 2 1 ESCOPO 1.1 Esta norma se aplica a alimentos para

Leia mais

Apresentação para Revenda. Nutritécnica Gourmet 2017

Apresentação para Revenda. Nutritécnica Gourmet 2017 Apresentação para Revenda Nutritécnica Gourmet 2017 A Nutritécnica Gourmet é uma marca de alimentação saudável e restaurante que atua no mercado de alimentação do Rio Grande do Sul há mais de 14 anos,

Leia mais

CONHECIMENTO DOS CHEFES DE COZINHA ACERCA DA DOENÇA CELÍACA

CONHECIMENTO DOS CHEFES DE COZINHA ACERCA DA DOENÇA CELÍACA ISSN 0103-4235 ISSN 2179-4448 on line Alim. Nutr., Araraquara v. 22, n. 3, p. 465-470, jul./set. 2011 CONHECIMENTO DOS CHEFES DE COZINHA ACERCA DA DOENÇA CELÍACA Luciana LAPORTE* Renata Puppin ZANDONADI**

Leia mais

AÇÃO DE CONSCIENTIZAÇÃO DA DOENÇA CELÍACA EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE PELA LIGA ACADÊMICA DE GASTROENTEROLOGIA

AÇÃO DE CONSCIENTIZAÇÃO DA DOENÇA CELÍACA EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE PELA LIGA ACADÊMICA DE GASTROENTEROLOGIA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

CARDÁPIOS DEZEMBRO NECESSIDADES ALIMENTARES ESPECIAIS LOTES: 1,3 e 5

CARDÁPIOS DEZEMBRO NECESSIDADES ALIMENTARES ESPECIAIS LOTES: 1,3 e 5 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIAE- DIRETORIA DE APOIO AO ESTUDANTE GEALI GERÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Rua Antonio Luz, 111, Centro, Fpolis/SC, 88.010-410 CARDÁPIOS DEZEMBRO

Leia mais

INFORMAÇÕES EM EDITAIS DE LICITAÇÃO PARA PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS DE RU S EM UNIVERSIDADES FEDERAIS DO SUL DO BRASIL

INFORMAÇÕES EM EDITAIS DE LICITAÇÃO PARA PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS DE RU S EM UNIVERSIDADES FEDERAIS DO SUL DO BRASIL INFORMAÇÕES EM EDITAIS DE LICITAÇÃO PARA PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIOS DE RU S EM UNIVERSIDADES FEDERAIS DO SUL DO BRASIL SAMARA DE CESARO CAVALER 1,2*, MAYARA APARECIDA HEILMANN 1,2, ANA PAULA

Leia mais

ACEITAÇÃO DE REFEIÇÕES OFERECIDAS EM HOSPITAL PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR

ACEITAÇÃO DE REFEIÇÕES OFERECIDAS EM HOSPITAL PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR ACEITAÇÃO DE REFEIÇÕES OFERECIDAS EM HOSPITAL PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR RESUMO SANTIAGO, L. M. B.; MARIN, T. O estudo teve como objetivo avaliar o grau de aceitação das refeições oferecidas

Leia mais

5º Aula Proteínas. Nutrição Ciência e Profissão FACIPLAC

5º Aula Proteínas. Nutrição Ciência e Profissão FACIPLAC 5º Aula Proteínas Nutrição Ciência e Profissão FACIPLAC Proteínas Definição Proteína vem do grego protos = primeiro São macromoléculas resultantes da condensação de moléculas e aminoácidos. As sua macromoléculas

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BOLINHOS SEM GLÚTEN DO TIPO CUPCAKE ELABORADOS COM FARINHA DE AMARANTO E DE ARROZ

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BOLINHOS SEM GLÚTEN DO TIPO CUPCAKE ELABORADOS COM FARINHA DE AMARANTO E DE ARROZ AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BOLINHOS SEM GLÚTEN DO TIPO CUPCAKE ELABORADOS COM FARINHA DE AMARANTO E DE ARROZ C.S. Moreira 1, S.R. Passos 1, J.P. Schneider 1, J.H. Cerqueira 2, J.N. Uecker

Leia mais

OS BENEFÍCIOS DOS PÃES

OS BENEFÍCIOS DOS PÃES OS BENEFÍCIOS DOS PÃES OS BENEFÍCIOS DOS PÃES Os 7 benefícios do pão Se está a fazer dieta ou se simplesmente gosta de saber o valor energético daquilo que ingere, saiba que existem 7 motivos para preferir

Leia mais

CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR

CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR SIMÕES, G, ; PAGNAM, F. M. Resumo Este estudo buscou verificar as condições higiênico-sanitárias de

Leia mais

REVISTA DOENÇA CELÍACA

REVISTA DOENÇA CELÍACA DOENÇA CELÍACA Kerolainy Santos Gonçalves Graduanda em Nutrição, Faculdade Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Natalia Cristina Barbosa de Abreu Graduanda em Nutrição, Faculdade Integradas de Três Lagoas

Leia mais

PERFIL DIETÉTICO DE USUÁRIOS DE RESTAURANTE SAUDÁVEL EM APUCARANA PR

PERFIL DIETÉTICO DE USUÁRIOS DE RESTAURANTE SAUDÁVEL EM APUCARANA PR PERFIL DIETÉTICO DE USUÁRIOS DE RESTAURANTE SAUDÁVEL EM APUCARANA PR WENDEL FELIPE IZIDIO 1 ; PATRÍCIA FERNANDA FERREIRA PIRES CECERE 2 RESUMO Objetivo: Avaliar o perfil dietético de usuários frequentadores

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESPERDÍCIO, QUALIDADE DO CARDÁPIO E PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE CLIENTES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

AVALIAÇÃO DO DESPERDÍCIO, QUALIDADE DO CARDÁPIO E PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE CLIENTES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AVALIAÇÃO DO DESPERDÍCIO, QUALIDADE DO CARDÁPIO E PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE CLIENTES EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NA CIDADE DE SETE LAGOAS MG Anna Luiza Fernandes de SOUZA 1 Juliana Costa LIBOREDO

Leia mais

Plant Based Diet Um novo conceito de alimentação

Plant Based Diet Um novo conceito de alimentação Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição Ciclo de Palestras Plant Based Diet Um novo conceito de alimentação Izabela Alves Gomes Nutricionista

Leia mais

CONHECIMENTO DOS CHEFES DE COZINHA ACERCA DA DOENÇA CELÍACA

CONHECIMENTO DOS CHEFES DE COZINHA ACERCA DA DOENÇA CELÍACA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Centro de Excelência em turismo Pós-graduação Lato Sensu Curso de Especialização em Gastronomia e Saúde MONOGRAFIA EM FORMATO DE ARTIGO PARA SER SUBMETIDA À AVALIAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO

Leia mais

Satisfação da clientela de um serviço de alimentação institucional do Eusébio-CE: uma análise de produtos e serviços

Satisfação da clientela de um serviço de alimentação institucional do Eusébio-CE: uma análise de produtos e serviços Satisfação da clientela de um serviço de alimentação institucional do Eusébio-CE: uma análise de produtos e serviços Brena Barreto i Registro DOI: http://dx.doi.org/10.22280/revintervol11ed1.309 Resumo

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO MODALIDADE: ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DOCENTE RESPONSÁVEL: NORKA BEATRIZ BARRUETO GONZÁLEZ

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO MODALIDADE: ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DOCENTE RESPONSÁVEL: NORKA BEATRIZ BARRUETO GONZÁLEZ PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: NUTRIÇÃO MODALIDADE: DISCIPLINA: TÉCNICA DIETÉTICA ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: EDUCAÇÃO DOCENTE RESPONSÁVEL: NORKA BEATRIZ BARRUETO GONZÁLEZ Semestre

Leia mais

Formação de Merendeiras: análise das formações pelos Cecanes. Lorena Chaves Nutricionista/RT COTAN/FNDE Cecane UnB Mestranda Unifesp

Formação de Merendeiras: análise das formações pelos Cecanes. Lorena Chaves Nutricionista/RT COTAN/FNDE Cecane UnB Mestranda Unifesp Formação de Merendeiras: análise das formações pelos Cecanes Lorena Chaves Nutricionista/RT COTAN/FNDE Cecane UnB Mestranda Unifesp Estrutura de apresentação Levantamento bibliográfico Projeto de pesquisa

Leia mais

UMA QUESTÃO DE DIREITO

UMA QUESTÃO DE DIREITO 03/10/18 ROTULAGEM DE ALERGÊNICOS: UMA QUESTÃO DE DIREITO III Simpósio Alergias e Intolerâncias alimentares Comissão Técnica de Alimentos e Bebidas (CTALI) Conselho Regional de Química IV Região Fernanda

Leia mais

ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE BOLO DE CENOURA SEM GLÚTEN PARA PORTADORES DE DOENÇA CELÍACA

ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE BOLO DE CENOURA SEM GLÚTEN PARA PORTADORES DE DOENÇA CELÍACA ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE BOLO DE CENOURA SEM GLÚTEN PARA PORTADORES DE DOENÇA CELÍACA Letícia V. da ROSA 1 ; Taís C. F. de T. SARTORI 2 ; Ana Paula FIGUEIREDO 3 ; Lidiane P. A. MIRANDA 4 RESUMO O presente

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: 18.º, n.º 1, al. c) Taxas Artigos de pastelaria Isenção de glúten

FICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: 18.º, n.º 1, al. c) Taxas Artigos de pastelaria Isenção de glúten FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: CIVA Artigo: 18.º, n.º 1, al. c) Assunto: Processo: Taxas Artigos de pastelaria Isenção de glúten nº 11144, por despacho de 30-03-2017, da Diretora de Serviços do IVA, por subdelegação

Leia mais

ROTULAGEM NUTRICIONAL. Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira

ROTULAGEM NUTRICIONAL. Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira ROTULAGEM NUTRICIONAL Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira É toda inscrição, legenda e imagem ou, toda matéria descritiva ou gráfica que esteja escrita, impressa, estampada, gravada ou colada sobre a

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi

Leia mais

CONSUMO ALIMENTAR DE COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ- MA FOOD CONSUMPTION OF GARBAGE COLLECTORS OF MUNICIPAL IMPERATRIZ- MA

CONSUMO ALIMENTAR DE COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ- MA FOOD CONSUMPTION OF GARBAGE COLLECTORS OF MUNICIPAL IMPERATRIZ- MA 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 CONSUMO ALIMENTAR DE COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DO CONSUMO DE ALIMENTOS FONTE DE GORDURAS E FATORES QUE INFLUENCIAM SUAS ESCOLHAS

TÍTULO: ANÁLISE DO CONSUMO DE ALIMENTOS FONTE DE GORDURAS E FATORES QUE INFLUENCIAM SUAS ESCOLHAS TÍTULO: ANÁLISE DO CONSUMO DE ALIMENTOS FONTE DE GORDURAS E FATORES QUE INFLUENCIAM SUAS ESCOLHAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Nutrição INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UNICEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UNICEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UNICEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE DOENÇA CELÍACA E GLÚTEN EM FUNCIONÁRIOS DE RESTAURANTES GLUTEN-FREE

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ADESÃO À DIETA ISENTA DE GLÚTEN E CONHECIMENTO DO PACIENTE CELÍACO DA CIDADE DE PELOTAS RS SOBRE SUA PATOLOGIA E TRATAMENTO

AVALIAÇÃO DA ADESÃO À DIETA ISENTA DE GLÚTEN E CONHECIMENTO DO PACIENTE CELÍACO DA CIDADE DE PELOTAS RS SOBRE SUA PATOLOGIA E TRATAMENTO AVALIAÇÃO DA ADESÃO À DIETA ISENTA DE GLÚTEN E CONHECIMENTO DO PACIENTE CELÍACO DA CIDADE DE PELOTAS RS SOBRE SUA PATOLOGIA E TRATAMENTO Autor(es): POLLA, Simone Fátima; OLIVEIRA, Vanessa Echeverria de;

Leia mais

Bárbara Santos, aluna finalista Ciências da Nutrição

Bárbara Santos, aluna finalista Ciências da Nutrição Bárbara Santos, aluna finalista Ciências da Nutrição 1 Nutrição Definição: "Nutrição é a ingestão de alimentos, tendo em conta as necessidades alimentares do corpo. Uma boa nutrição - uma dieta adequada

Leia mais

Centro de Estudos e Pesquisas 28 Organização Social em Saúde RJ CNPJ /

Centro de Estudos e Pesquisas 28 Organização Social em Saúde RJ CNPJ / PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO HOSPITALAR EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES Nº HOSPITAL MUNICIPAL DA MULHER MARISKA RIBEIRO- 12/2015 ANEXO I 1.0

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: Assunto: Taxas - Transmissão do produto «Preparado para Mariscada sem Glúten».

FICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: Assunto: Taxas - Transmissão do produto «Preparado para Mariscada sem Glúten». FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA Taxas - Transmissão do produto «Preparado para Mariscada sem Glúten»., por despacho de 2017-03-16, da Diretora de Serviços do IVA, por subdelegação da Diretora

Leia mais

HÁBITOS ALIMENTARES. Raquel Rocha Gomes / Jamila Rainha

HÁBITOS ALIMENTARES. Raquel Rocha Gomes / Jamila Rainha HÁBITOS ALIMENTARES Raquel Rocha Gomes / Jamila Rainha No dia 16 de setembro é comemorado o Dia Mundial da Alimentação e 62% dos moradores da Grande Vitória disseram que costumam tomar algum cuidado com

Leia mais

DOENÇA CELÍACA (DC) Diagnóstico, tratamento, hábitos e práticas alimentares

DOENÇA CELÍACA (DC) Diagnóstico, tratamento, hábitos e práticas alimentares DOENÇA CELÍACA (DC) Diagnóstico, tratamento, hábitos e práticas alimentares ARTIGO ORIGINAL DEUS, Elielson Silva Gomes de [1] DEUS, Elielson Silva Gomes de. DOENÇA CELÍACA (DC) Diagnóstico, tratamento,

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Deputada Federal ROSE DE FREITAS

CÂMARA DOS DEPUTADOS Deputada Federal ROSE DE FREITAS PROJETO DE LEI N.º DE 2008. (Da Sra. Rose de Freitas) Cria a obrigatoriedade da realização de exames de diagnóstico da doença celíaca e dermatite herpetiforme, em cidadãos brasileiros natos ou naturalizados,

Leia mais

CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO

CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Natália Cunha Ferreira 1, Geyce da Silva Sales 2, Maylla Luanna Barbosa Martins 3 1 Aluna do curso de nutrição; Campus

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE UNIVERSITÁRIOS DA ÁREA DA SAÚDE SOBRE QUE PROFISSIONAL ESTÁ REALMENTE HABILITADO À PRESCREVER DIETAS ALIMENTARES 1

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE UNIVERSITÁRIOS DA ÁREA DA SAÚDE SOBRE QUE PROFISSIONAL ESTÁ REALMENTE HABILITADO À PRESCREVER DIETAS ALIMENTARES 1 AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE UNIVERSITÁRIOS DA ÁREA DA SAÚDE SOBRE QUE PROFISSIONAL ESTÁ REALMENTE HABILITADO À PRESCREVER DIETAS ALIMENTARES 1 EVALUATION OF THE KNOWLEDGE OF UNIVERSITY STUDENTS IN THE

Leia mais

Aveia contém glúten? O fato é que virou moda a dieta glúten-free ou seja, dieta livre de glúten e uma das coisas que mais gera dúvidas é: a

Aveia contém glúten? O fato é que virou moda a dieta glúten-free ou seja, dieta livre de glúten e uma das coisas que mais gera dúvidas é: a Aveia contém glúten? O glúten, que antes ninguém dava muita importância, virou um grande vilão para algumas pessoas. O glúten nada mais é que uma mistura de proteínas que é encontrada naturalmente no endosperma

Leia mais

AVALIAÇÃO DO USO DE ADOÇANTES ALTERNATIVOS NA ACEITABILIDADE DE BISCOITOS AMANTEIGADOS SEM GLÚTEN COMO ALTERNATIVA PARA PACIENTES CELÍACOS

AVALIAÇÃO DO USO DE ADOÇANTES ALTERNATIVOS NA ACEITABILIDADE DE BISCOITOS AMANTEIGADOS SEM GLÚTEN COMO ALTERNATIVA PARA PACIENTES CELÍACOS AVALIAÇÃO DO USO DE ADOÇANTES ALTERNATIVOS NA ACEITABILIDADE DE BISCOITOS AMANTEIGADOS SEM GLÚTEN COMO ALTERNATIVA PARA PACIENTES CELÍACOS Antonia Ariana Camelo PASSOS¹, Silmara Azevedo LOPES¹, Ana Josymara

Leia mais

Curso de Especialista em Dietética, Nutrição e Segurança Alimentar para Restaurantes

Curso de Especialista em Dietética, Nutrição e Segurança Alimentar para Restaurantes Alimentar para Restaurantes 2 créditos - 50 horas letivas Formação Online A Academia de formação AHRESP tem como objetivo profissionalizar o setor da restauração e hotelaria ao nível gastronómico e empresarial.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ CACOM

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ CACOM SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ CACOM Jataí, 10 de outubro de 2017 RELATÓRIO DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DO SERVIÇO PRESTADO PELA EMPRESA KADEAS NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO

Leia mais

ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE COOKIES SEM GLÚTEN

ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE COOKIES SEM GLÚTEN ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE COOKIES SEM GLÚTEN M. L. P. l. Santos 1, V. M. S. Bortolini 2, L. F. F. Fernandes 3, T. M. Cunha 4, G. C. M. Bragança 5 J. Monks 6 1- Centro de Ciências da Saúde Universidade

Leia mais

Lei8080,19set.1990-Art.3º(BRASIL,1990) A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes,

Lei8080,19set.1990-Art.3º(BRASIL,1990) A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Coordenação de Doenças Não-Transmissíveis Área de Alimentação e Nutrição HÁBITOS SAUDÁVEIS Marília A. Rezio

Leia mais

SINDNUT-PA Sindicato dos Nutricionistas no Estado do Pará

SINDNUT-PA Sindicato dos Nutricionistas no Estado do Pará ANEXO I APROVADO NA ATA DE ASSEMBLÉIA DE 28 DE OUTUBRO DE 2014 TABELA DE HORONÁRIOS PARA O ANO DE 2015/2016 DEFINIDA E APROVADA EM ASSEMBLÉIA GERAL DO DIA 28/10/2014. Unidade de Serviço em Nutrição (USN)

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DE PRODUTOS ORIUNDOS DA AGRICULTURA FAMILIAR DE FRANCISCO BELTRÃO - PR

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DE PRODUTOS ORIUNDOS DA AGRICULTURA FAMILIAR DE FRANCISCO BELTRÃO - PR BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA FORNECEDORES DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DE PRODUTOS ORIUNDOS DA AGRICULTURA FAMILIAR DE FRANCISCO BELTRÃO - PR A. P. Pertille 1, C. D. Zavaschi², A. C. L. Badaró³ 1 Acadêmica

Leia mais

ANÁLISE DOS HÁBITOS ALIMENTARES DE UNIVERSITÁRIOS DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ EM APUCARANA-PR

ANÁLISE DOS HÁBITOS ALIMENTARES DE UNIVERSITÁRIOS DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ EM APUCARANA-PR ANÁLISE DOS HÁBITOS ALIMENTARES DE UNIVERSITÁRIOS DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ EM APUCARANA-PR MACHADO, M. C. M.; MARIN, T. RESUMO O trabalho teve como objetivo analisar os hábitos alimentares

Leia mais

APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1

APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 193 APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva

Leia mais

HÁBITOS ALIMENTARES DE HIPERTENSOS QUE FREQUENTAM UMA UBS DA CIDADE DE JANDAIA DO SUL /PR

HÁBITOS ALIMENTARES DE HIPERTENSOS QUE FREQUENTAM UMA UBS DA CIDADE DE JANDAIA DO SUL /PR HÁBITOS ALIMENTARES DE HIPERTENSOS QUE FREQUENTAM UMA UBS DA CIDADE DE JANDAIA DO SUL /PR MARCIO ALAN SILVA ¹; ANA HELENA GOMES ANDRADE ² RESUMO Objetivo: Verificar o hábito alimentar de pacientes hipertensos

Leia mais

Sumário 7 SUPER DICAS DE COMO EMAGRECER RÁPIDO PARA O VERÃO Evite fazer dietas restritivas. 2. Comer bem. 3. Fazer caminhada. 4. Beba água.

Sumário 7 SUPER DICAS DE COMO EMAGRECER RÁPIDO PARA O VERÃO Evite fazer dietas restritivas. 2. Comer bem. 3. Fazer caminhada. 4. Beba água. Sumário 7 SUPER DICAS DE COMO EMAGRECER RÁPIDO PARA O VERÃO... 1. Evite fazer dietas restritivas. 2. Comer bem. 3. Fazer caminhada. 4. Beba água. 5. Corte o açúcar. 6. Evite o consumo de alimentos industrializados.

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: 18.º, n.º 1, al. c)

FICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: 18.º, n.º 1, al. c) Diploma: CIVA Artigo: 18.º, n.º 1, al. c) Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Taxas Alimentos aos quais não são associáveis a presença da proteína do glúten, não possuindo, portanto, particularidades especiais

Leia mais

CURSO DE NUTRIÇÃO 2016/1

CURSO DE NUTRIÇÃO 2016/1 CURSO DE NUTRIÇÃO 2016/1 CURSO DE EXTENSÃO ROTINA DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL E PERSONALIZADO DIA: 02 E 09/07/2016 O mini curso teve como objetivo apresentar a rotina do profissional de nutrição em atendimento

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E DIETÉTICO DE MILITARES DO DESTACAMENTO DE CALIFÓRNIA- PR

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E DIETÉTICO DE MILITARES DO DESTACAMENTO DE CALIFÓRNIA- PR AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E DIETÉTICO DE MILITARES DO DESTACAMENTO DE CALIFÓRNIA- PR GISLAINE PEREIRA DA COSTA 1 ; NATÁLIA DOS SANTOS LOURIVAL BRANDÃO 2 RESUMO Objetivo: Avaliar o estado nutricional e risco

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" CÂMPUS DE JABOTICABAL SEÇÃO TÉCNICA DE NUTRIÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE JABOTICABAL SEÇÃO TÉCNICA DE NUTRIÇÃO 3ª PESQUISA DE SATISFAÇÃO DOS COMENSAIS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UNESP DE JABOTICABAL 1. INTRODUÇÃO As Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) têm como finalidade produzir refeições segundo padrões

Leia mais

DÚVIDAS E PERGUNTAS FREQUENTES

DÚVIDAS E PERGUNTAS FREQUENTES 1. Qual idade mínima para fazer o teste? 2 2. O teste me ajuda a emagrecer? 2 3. Qual o prazo de validade do produto? 2 4. Quanto tempo leva para realizar o teste? 2 5. O teste identifica Intolerância

Leia mais

Seminário GVcev Franquias: Modelo de Negócio para o Varejo Fernando Perri Vivenda do Camarão

Seminário GVcev Franquias: Modelo de Negócio para o Varejo Fernando Perri Vivenda do Camarão Seminário GVcev Franquias: Modelo de Negócio para o Varejo Fernando Perri Vivenda do Camarão A Vivenda do Camarão é a maior rede de restaurantes de frutos do mar do país, presente em 15 estados brasileiros

Leia mais

Exercitando Ciências. Tema: Nutrientes e Dieta Balanceada

Exercitando Ciências. Tema: Nutrientes e Dieta Balanceada Exercitando Ciências Tema: Nutrientes e Dieta Balanceada Caro aluno, Antes de iniciarmos a resolução das atividades, assista a teleaula 63 e 64 de Ciências. Ao iniciar a teleaula 63, a narradora comenta

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

VAMOS FALAR SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL VAMOS FALAR SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL CADA IDADE, UM CARDÁPIO Em cada fase da vida é necessário adaptar um cardápio específico para suprir as necessidades diárias do nosso corpo. Confira a seguir as dicas

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: art. 18.º, n.º 1 al. a)

FICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: art. 18.º, n.º 1 al. a) Diploma: CIVA Artigo: art. 18.º, n.º 1 al. a) Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Taxas - Produtos alimentares 100% vegetais Utilizados por indivíduos com restrições alimentares, por despacho de 29-03-2018, da

Leia mais

Farinha de Trigo Faz Mal Mesmo? Qual a importância para o organismo?

Farinha de Trigo Faz Mal Mesmo? Qual a importância para o organismo? O aumento dos índices relacionados ao excesso de peso, à obesidade e a doenças como a diabetes ao longo dos últimos anos levantou a questão se de fato a quantidade de carboidratos ingeridos diariamente

Leia mais

CULTURA E ALIMENTAÇÃO. Gastronomia Professora: Nádia Neves

CULTURA E ALIMENTAÇÃO. Gastronomia Professora: Nádia Neves CULTURA E ALIMENTAÇÃO Gastronomia Professora: Nádia Neves ALIMENTAÇÃO Alimentação = Essencial ao homem: - Existência humana; - Manutenção à vida (nutrientes necessários ao funcionamento do organismo).

Leia mais

FICHA DE INOFRMAÇÃO SOBRE SERVIÇOS ALIMENTARES

FICHA DE INOFRMAÇÃO SOBRE SERVIÇOS ALIMENTARES FICHA DE INOFRMAÇÃO SOBRE SERVIÇOS ALIMENTARES O propósito desse documento é destacar o processo que usamos para contratar o novo fornecedor de serviços alimentícios e os detalhes associados. PROCESSO:

Leia mais

SUPERBOM INOVA COM LINHA DE SUBSTITUTOS DA CARNE ANIMAL

SUPERBOM INOVA COM LINHA DE SUBSTITUTOS DA CARNE ANIMAL SUPERBOM INOVA COM LINHA DE SUBSTITUTOS DA CARNE ANIMAL Produtos são uma alternativa para veganos e vegetarianos, além de ser ideal para amantes da saudabilidade e pessoas com restrição alimentar Poucos

Leia mais

- Hábitos, aprendizado e influência dos pais

- Hábitos, aprendizado e influência dos pais Dieta variada; várias refeições, não espere estar com fome; Terça método - comer devagar, evite comer na frente da televisão, computador e livros. Foi assim que a Nutrologista Isabel Correia resumiu em

Leia mais

na escola Luciana Azevedo Maldonado Instituto de Nutrição Annes Dias

na escola Luciana Azevedo Maldonado Instituto de Nutrição Annes Dias Promoção da alimentação saudável na escola Luciana Azevedo Maldonado Instituto de Nutrição Annes Dias Secretaria Municipal i de Saúde - RJ Cenário Perfil epidemiológico da população Política Nacional de

Leia mais

Casos Especiais SEED/ SUDE/ DAE - CANE

Casos Especiais SEED/ SUDE/ DAE - CANE Casos Especiais SEED/ SUDE/ DAE - CANE DIABETES Diabetes É uma doença que causa o aumento de açúcar (glicose) no sangue. Quando não é tratada de maneira correta, causa graves problemas principalmente nos

Leia mais

RELATÓRIO DA APLICAÇÃO DO MÉTODO AQPC DE AVALIAÇÃO DE CARDÁPIOS DOS RESTAURANTES UNIVERSITÁRIOS - DEZEMBRO/2015, JANEIRO/2016 E FEVEREIRO/2016

RELATÓRIO DA APLICAÇÃO DO MÉTODO AQPC DE AVALIAÇÃO DE CARDÁPIOS DOS RESTAURANTES UNIVERSITÁRIOS - DEZEMBRO/2015, JANEIRO/2016 E FEVEREIRO/2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS (UFG) PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA (PROCOM) SERVIÇO DE NUTRIÇÃO RELATÓRIO DA APLICAÇÃO DO MÉTODO AQPC DE AVALIAÇÃO DE CARDÁPIOS

Leia mais

ENQUADRAMENTO DE NOVOS PRODUTOS

ENQUADRAMENTO DE NOVOS PRODUTOS Diploma: CIVA Artigo: art 18.º, n.º 1, al. c) Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA taxas - "Pequenos-almoços" - "Granola crua de Chocolate, Amêndoa e Proteína"; "Granola crua Mirtilo, Chia e Proteína Macadâmia,

Leia mais

PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES. Aceitação da inclusão de refeição vegetariana na merenda por alunos

PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES. Aceitação da inclusão de refeição vegetariana na merenda por alunos PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES Aceitação da inclusão de refeição vegetariana na merenda por alunos MEIRA 1, G.A.; ROSSI 1,T.C.; EBURNEO 1,F.; GÊA 2,M.C.; ALMEIDA 3 F.Q.A 1998Andrade.gabi@gmail.com.br 2 Secretaria

Leia mais

ARROZ INTEGRAL SEM GLÚTEN. SEM LACTOSE. SEM OVOS. SEM TRANSGÊNICOS.

ARROZ INTEGRAL SEM GLÚTEN. SEM LACTOSE. SEM OVOS. SEM TRANSGÊNICOS. ARROZ INTEGRAL SEM GLÚTEN. SEM LACTOSE. SEM OVOS. SEM TRANSGÊNICOS. Arroz Integral Uma das variedades preferidas pelas pessoas adeptas de um estilo de vida saudável, o arroz integral é muito nutritivo.

Leia mais

* Exemplos de Cardápios. Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia Prates

* Exemplos de Cardápios. Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia Prates * Exemplos de Cardápios Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia Prates Café da manhã típico de quatro brasileiros que consomem alimentos in natura ou minimamente processados Repare

Leia mais

CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DE CURSO DE GASTRONOMIA ACERCA DA DOENÇA CELÍACA KNOWLEDGE OF GASTRONOMY STUDENTS ABOUT CELIAC DISEASE

CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DE CURSO DE GASTRONOMIA ACERCA DA DOENÇA CELÍACA KNOWLEDGE OF GASTRONOMY STUDENTS ABOUT CELIAC DISEASE 51 CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DE CURSO DE GASTRONOMIA ACERCA DA DOENÇA CELÍACA KNOWLEDGE OF GASTRONOMY STUDENTS ABOUT CELIAC DISEASE Helerson de Almeida Balderramas 1 Valéria Nóbrega da Silva

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INGESTÃO DE CÁLCIO DAS CRIANÇAS DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1

AVALIAÇÃO DA INGESTÃO DE CÁLCIO DAS CRIANÇAS DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 221 AVALIAÇÃO DA INGESTÃO DE CÁLCIO DAS CRIANÇAS DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 Jaqueline Miranda Lopes 2, Jacira Francisca Matias 2, Maria Aparecida Resende Marques 2, Vania Mayumi Nakajima

Leia mais

TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SACCHELLI, G.S; MATVIJOU, P.A.S RESUMO Este trabalho tem como objetivo geral investigar

Leia mais

Alimentação saudável para o sobrevivente de câncer. Nutr. Maria Emilia de S. Fabre

Alimentação saudável para o sobrevivente de câncer. Nutr. Maria Emilia de S. Fabre Alimentação saudável para o sobrevivente de câncer Nutr. Maria Emilia de S. Fabre Novlene Williams-Mills Foi medalha de bronze nas Olimpíadas de 2012 após ter sido diagnosticada com câncer de mama Irá

Leia mais

ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA GUIA PARA UMA VIDA MAIS SAUDÁVEL

ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA GUIA PARA UMA VIDA MAIS SAUDÁVEL ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA GUIA PARA UMA VIDA MAIS SAUDÁVEL Alimentos e Saúde A alimentação deve ser equilibrada e variada, composta de ALIMENTOS que forneçam quantidade suficiente de NUTRIENTES que o organismo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE DE FORTALEZA

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE DE FORTALEZA CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

Introdução Olá pessoal, a prova está fácil, leia com atenção e interprete corretamente as imagens.

Introdução Olá pessoal, a prova está fácil, leia com atenção e interprete corretamente as imagens. Avaliação: Professor(a): Cleudinaldo Guimarães Aluno(a): Nº: Turma: Data: NOTA Introdução Olá pessoal, a prova está fácil, leia com atenção e interprete corretamente as imagens. Questão 1 - CIÊNCIAS 30

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ CACOM

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ CACOM SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ CACOM RELATÓRIO DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFG/REGIONAL JATAÍ PELOS USUÁRIOS 1 INTRODUÇÃO A satisfação

Leia mais

- CIRCULAR - N. Refª: 03/2015 Data: 25/02/15. ASSUNTO: Lei da Informação Alimentar (Alergénios) Caros Associados,

- CIRCULAR - N. Refª: 03/2015 Data: 25/02/15. ASSUNTO: Lei da Informação Alimentar (Alergénios) Caros Associados, - CIRCULAR - N. Refª: 03/2015 Data: 25/02/15 ASSUNTO: Lei da Informação Alimentar (Alergénios) Caros Associados, O Regulamento (EU) Nº1169/2011 de 25/10 do Parlamento Europeu aprovou as novas regras de

Leia mais

MÉTODOS FACILITADORES DE APRENDIZAGEM: USO DE ANIMAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA

MÉTODOS FACILITADORES DE APRENDIZAGEM: USO DE ANIMAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA MÉTODOS FACILITADORES DE APRENDIZAGEM: USO DE ANIMAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA ZANERATTO, G. M. G.; MOYA, P. T. Resumo Na metodologia tradicional, considera-se o aluno como recebedor de conhecimento

Leia mais

CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE)

CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE) CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE) Resumo SILVA, I. M.; PAGNAN M. F. A osteoporose afeta 35% das mulheres acima de

Leia mais

APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas. Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra

APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas. Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra Reações Adversas a Alimentos Imunomediadas: Alergia alimentar IgE mediada

Leia mais

Terminologias e conceitos básicos em alimentação e Nutrição. Profª Patrícia Ceolin

Terminologias e conceitos básicos em alimentação e Nutrição. Profª Patrícia Ceolin Terminologias e conceitos básicos em alimentação e Nutrição. Profª Patrícia Ceolin NUTRIÇÃO??? A nutrição é a ciência que estuda a composição dos alimentos e as necessidades nutricionais do indivíduo,

Leia mais

BANCO DE ATIVIDADES Presente Ciências 4 ano - 4 bimestre Avaliação

BANCO DE ATIVIDADES Presente Ciências 4 ano - 4 bimestre Avaliação Unidade 4 - Nosso corpo Leia o texto abaixo. Alimentação inadequada, saúde em risco. Cada vez mais o prato típico na mesa do brasileiro arroz, feijão, bife e salada dá lugar a outros alimentos, como os

Leia mais

Relatório de Atividades

Relatório de Atividades Relatório de Atividades Relatório de atividades do período de março de 2014 a dezembro de 2017 apresentado à Direção da Regional Catalão, em atendimento ao Estatuto e Regimento da Universidade Federal

Leia mais

LANCHAR OU JANTAR? ESCOLHAS SAUDÁVEIS. Nutricionista: Patrícia Souza

LANCHAR OU JANTAR? ESCOLHAS SAUDÁVEIS. Nutricionista: Patrícia Souza LANCHAR OU JANTAR? ESCOLHAS SAUDÁVEIS Nutricionista: Patrícia Souza Conhecendo minhas necessidades Energia Onde encontrar Energia Quanto posso comer? Pirâmide Alimentar 3 porções ou mais de frutas 1 porção

Leia mais