INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS

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1 INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS MISSÃO Desenvolver e promover informções científics sobre o mnejo responsável dos nutrientes ds plnts pr o benefício d fmíli humn N o 148 DEZEMBRO/214 ISSN NUTRIÇÃO FOSFATADA EM PLANTAÇÕES DE EUCALIPTO José Henrique Bzni 1 José Leonrdo de Mores Gonçlves 2 José Henrique Tertulino Roch 1 Edurdo Sereguin Aprecido Cbrl de Melo 3 Murício Prieto 4 1. INTRODUÇÃO O Brsil possui 7,6 milhões de hectres de florests plntds, que respondem 17% de tod mdeir colhid no mundo. Os principis gêneros plntdos são Euclyptus (72%) e Pinus (21%). Em menores proporções são cultivds tmbém outrs essêncis florestis como Heve brsiliensis (seringueir), Acci mernsii (cáci negr), Acci mngium (cáci ustrlin), Schizolobium mzonicum (pricá), Tecton grndis (tec), Arucri ngustifoli (pinheiro-do-prná) e Populus sp (álmo). Os principis segmentos d cdei produtiv do gronegócio florestl no pís são celulose e ppel (32%), produtores florestis independentes (26%), siderurgi e crvão vegetl (15%), pinéis de mdeir (6%), lém de investidores institucionis e outros segmentos (12%) (IBA, 214). Devido à mpl diversidde de mteriis genéticos, às condições fvoráveis de clim e solo e o desenvolvimento de técnics de mnejo proprids, o euclipto se tornou principl cultur pr produção de mdeir, esplhndo-se por todo o território ncionl. O incremento médio nul é de 42 m 3 h -1 no -1 de mdeir, podendo tingir 6 m 3 h -1 no -1 em regiões sem limitção hídric e térmic. A disponibilidde hídric é o principl ftor que govern produtividde do euclipto. Os plntios se estendem por mpl diversidde de relevo e solo. As principis clsses de solos são Ltossolos (48%), Argissolos (26%), Cmbissolos (14%) e Neossolos (4%). Em su mior prte são solos profundos, bem desenvolvidos, distróficos, com minerlogi culinític e/ou oxídic, e textur que vri de médi rgilos (GONÇALVES et l., 213). A limitção nutricionl é frequente em plntções de euclipto, em especil fósforo (P), potássio (K) e boro (B) (GON- ÇALVES, 211). Atulmente, fertilizção é responsável por créscimos de 3% 5% n produção de mdeir. O P, pesr de ser o mcronutriente encontrdo em menor quntidde n plnt, tem lto efeito n produtividde de mdeir. Os plntios de euclipto são estbelecidos em sistem de cultivo mínimo do solo. Por isso, os teores de mtéri orgânic ns cmds superficiis gerlmente são ltos, o que contribui pr formção de complexos orgno-mineris entre coloides de rgil e substâncis húmics, e de queltos entre ests substâncis e os cátions polivlentes como, por exemplo, ferro (Fe 3+ ), lumínio (Al 3+ ) e cálcio (C 2+ ). Nests circunstâncis, conjuntmente com plicção loclizd dos fertilizntes fosftdos, o potencil de fixção de P é bixo, com predomínio de forms orgânics lábeis deste nutriente, que são grdtivmente minerlizds e disponibilizds às plnts. Devido à su bix mobilidde no solo e o lto poder competitivo ds plnts dninhs, o P deve ser plicdo próximo o sistem rdiculr ds muds, sem incorporção e de modo uni- Abrevições: Al = lumínio; B = boro; C = cálcio; Cu = cobre; CUB = coeficiente de utilizção biológic; DRF = densidde de rízes fins; Fe = ferro; FNR = fosfto nturl retivo; IAF = índice de áre folir; IMA = índice médio nul de mdeir; K = potássio; LVAd = Ltossolo Vermelho-Amrelo distrófico; MAP = fosfto monomônico; Mg = mgnésio; MGA = mistur grnuld; MGO = mistur de grânulos; Mn = mngnês; N = nitrogênio; P = fósforo; Po = fósforo orgânico; PME = mistur entre superfosfto complexdo com substâncis húmics e pequen porção de FNR no mesmo grânulo; PSE = superfosfto complexdo com substâncis húmics; S = enxofre; SSP = superfosfto simples; Zn = zinco. 1 Engenheiro Florestl, Mestre em Ciêncis Florestis, Deprtmento de Ciêncis Florestis, Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, ESALQ/USP, Pircicb, SP; emil: bzni.jh@gmil.com 2 Professor Titulr do Deprtmento de Ciêncis Florestis, ESALQ/USP, Pircicb, SP. 3 Engenheiro Florestl, Dr., Instituto de Pesquiss e Estudos Florestis, IPEF, Pircicb, SP. 4 Engenheiro Florestl, Bhi Specilty Cellulose, Algoinhs, BA. INTERNATIONAL PLANT NUTRITION INSTITUTE - BRASIL Avenid Independenci, nº 35, Edifício Primus Center, sls 141 e Fone/Fx: (19) CEP Pircicb-SP, Brsil Website: - E-mil: kfurln@ipni.com.br - - Fcebook: INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS Nº 148 DEZEMBRO/214 1

2 INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS Publicção trimestrl grtuit do Interntionl Plnt Nutrition Institute (IPNI), Progrm Brsil. O jornl public rtigos técnico-científicos elbordos pel comunidde científic ncionl e interncionl visndo o mnejo responsável dos nutrientes ds plnts. ISSN COMISSÃO EDITORIAL Editor Vlter Csrin Editores Assistentes Luís Ignácio Prochnow, Eros Frncisco, Silvi Regin Stipp Gerente de Distribuição Evndro Luis Lvorenti INTERNATIONAL PLANT NuTRITION INSTITuTE (IPNI) Presidente do Conselho Steve Wilson (CF Industries Holdings, Inc.) Vice-Presidente do Conselho Mhmed Ibnbdeljlil (OCP Group) Tesoureiro Jim Prokopnko (Mosic Compny) Presidente Terry L. Roberts Vice-Presidente, Coordendor do Grupo d Ási e Áfric Adrin M. Johnston Vice-Presidente, Coordendor do Grupo do Oeste Europeu/Ási Centrl e Oriente Médio Svetln Ivnov Vice-Presidente Senior, Diretor de Pesquis e Coordendor do Grupo ds Américs e Oceni Pul E. Fixen PROGRAMA BRASIL Diretor Luís Ignácio Prochnow Diretores Adjuntos Vlter Csrin, Eros Frncisco N 148 DEZEMBRO/214 CONTEÚDO Nutrição fosftd em plntções de euclipto José Henrique Bzni, José Leonrdo de Mores Gonçlves, José Henrique Tertulino Roch, Edurdo Sereguin Aprecido Cbrl de Melo, Murício Prieto...1 Estmos preprdos pr nutrir dequdmente os sistems de produção com elevd produtividde? Fertilizntes nitrogendos: novs tecnologis Hugo Abelrdo González Villlb, Jose Mrcos Leite, Rfel Otto, Pulo Cesr Ocheuze Trivelin...12 Considerções sobre mnejo e ciclgem de nutrientes em sistems integrdos de produção gropecuári no subtrópico brsileiro Adriel Ferreir d Fonsec...19 Divulgndo Pesquis...22 IPNI em Destque...23 Pinel Agronômico...25 Cursos, Simpósios e outros Eventos...26 Publicções Recentes...27 Ponto de Vist...28 NOTA DOS EDITORES Todos os rtigos publicdos no Informções Agronômics estão disponíveis em formto pdf no website do IPNI Brsil: < Opiniões e conclusões expresss pelos utores nos rtigos não refletem necessrimente s mesms do IPNI ou dos editores deste jornl. FOTO DESTAQUE Publicções Silvi Regin Stipp Anlist de Sistems e Coordendor Administrtivo Evndro Luis Lvorenti Assistente Administrtiv Elisngel Toledo Lvorenti Secretári Kelly Furln ASSINATuRAS Assinturs grtuits são concedids medinte provção prévi d diretori. O cdstrmento pode ser relizdo no site do IPNI: Mudnçs de endereço podem ser solicitds por emil pr: kfurln@ipni.net ou etoledo@ipni.net Geis Lim Mesquit e Elildo Alves de Souz, vencedores do 214 Scholr Awrd, concurso promovido nulmente pelo IPNI dos Estdos Unidos. 2 INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS Nº 148 DEZEMBRO/214

3 forme, em filetes no sulco de subsolgem ou em covets lteris, junto às covs de plntio, pr grntir bsorção e uniformidde de distribuição do nutriente por plnt. Com isso, há mior homogeneidde de crescimento inicil ds plnts. 2. NUTRIÇÃO FOSFATADA A disponibilidde de P no solo é um dos indicdores utilizdos pr vlir o potencil de respost d cultur à fertilizção fosftd. Pr plntções de euclipto, teores de P-resin entre e 2 mg dm -3, 3 e 4 mg dm -3, 5 e 7 mg dm -3 e 8 mg dm -3 são considerdos muito bixos, bixos, médios e ltos, respectivmente. Alts resposts à plicção de fertilizntes fosftdos são esperds qundo o teor de P-resin no solo estiver muito bixo e bixo. Já o potencil de resposts é pequeno se os teores de P-resin forem medinos, e não há respost à fertilizção fosftd qundo o teor de P-resin for mior do que 8 mg dm -3 (GONÇALVES et l., 214). Folhs recém-mdurs e sdis são usds pr dignose nutricionl. A fix idel do teor de P n folh vri entre 1, e 1,3 g kg -1 (GONÇALVES, 211; BAZANI, 214; MELO, 214). Est vlição deve ser feit ntes do período de fechmento ds cops (entre 12 e 18 meses pós o plntio). Após est idde, comumente, há diminuição dos teores folires pr,8-1, g kg -1, mesmo em plnts que receberm fertilizção dequd. Ns fses iniciis de crescimento do euclipto, usênci de P crret o precimento de mnchs rroxeds no limbo folir, decorrentes do cúmulo de ntocinin, que podem evoluir pr necrose e retrdr drsticmente o crescimento d plnt (Figur 1). Com o pssr do tempo, s plnts presentm-se prentemente sdis, sem sintoms visuis, porém com ltur, tmnho de folh e distânci dos entrenós reduzidos (BAZANI, 214). A elevd eficiênci de bsorção e utilizção de nutrientes é um ds crcterístics mrcntes ds espécies que compõem o gênero Euclyptus. O euclipto present bixo teor de nutrientes nos tecidos, em especil n mdeir, e demnd nutricionl pode vrir em função d espécie, ds condições edfoclimátics e do nível de produtividde. O sistem rdiculr é bstnte desenvolvido e muito micorrizdo, cpz de explorr grndes volumes de solo em profundidde, o que promove mobilizção de nutrientes de cmds subsuperficiis mis profunds pr s superficiis, por meio do processo de ciclgem. Em mbiente florestl, predominntemente distrófico, em fses vnçds de desenvolvimento (pós 2 ou 3 nos do plntio), demnd de nutrientes pels árvores é, em grnde proporção, ssegurd pelos processos de ciclgem bioquímic e biogeoquímic, o que s tornm menos dependentes ds reservs nutricionis do solo. Ests crcterístics conferem ests plnts mpl dptção os mbientes de bix fertilidde nturl. Um povomento de euclipto (E. grndis) com produção de 17 t h -1 de biomss ére os sete nos de idde cumul em torno de 34 kg h -1 de nitrogênio (N), 6 kg h -1 de P, 19 kg h -1 de K, 31 h -1 de C, 5 kg h -1 de mgnésio (Mg) e 5 kg h -1 de enxofre (S) n prte ére (folhs, glhos, csc e lenho) (Tbel 1). Com bse nesss informções, observ-se que com colheit d mdeir (csc e lenho) são exportdos 54 kg h -1 de P (71% do totl cumuldo). Contudo, se csc for mntid no cmpo, exportção do nutriente ci pr 55% do P totl cumuldo. O cúmulo de P está diretmente relciondo à produtividde de mdeir. Reunindo trblhos feitos por pesquisdores em povomentos de E. urophyll, E. urophyll x E. grndis, E. grndis, E. cmldulensis, E. slign, E. cloesin, E. tereticornis, E. pellit e C. citriodor, nos estdos de São Pulo, Mins Geris, Rio Grnde do Sul e Prá, Gonçlves et l. (214) encontrrm relção liner entre produtividde de mdeir e o consumo de nutrientes. A quntidde de P cumuld ns plntções vriou entre 3 e 57 kg h -1 pr produtividdes médis entre 3 e 5 m³ h -1 no -1, respectivmente, correspondentes 21 e 35 m³ h -1 o finl de sete nos (Figur 2). Nests condições, com colheit d mdeir com csc, são exportdos do sítio entre 4 e 67 kg h -1 de P, e, qundo csc é mntid no cmpo, entre 32 e 53 kg h -1 de P (Tbel 2). A mnutenção d csc no cmpo pós o corte do povomento reduz exportção de P em, proximdmente, 2%. A demnd por nutrientes em plntções de euclipto pode ser dividid em dus fses principis: ntes e pós o fechmento d cop, fse em que s cops ds árvores se tocm e há pleno sombremento do terreno. Nos primeiros meses pós o plntio ds muds, demnd por nutrientes é bix e plnt loc crbono ns rízes, com o intuito de ssegurr s demnds por águ e nutrientes. Assegurdo o suprimento destes recursos e com plnt já estbelecid no cmpo, tividde fotossintétic pss ser mximizd e há frnc expnsão d cop ds árvores e do sistem rdiculr, que pss explorr grndes volumes de solo (GONÇALVES, 211). A mior tx de bsorção de P em plntção de euclipto ocorre té o segundo no de idde d florest, fse do fechmento d cop ds árvores (BARROS; NEVES; NOVAIS, 2). A prtir de então, ciclgem de nutrientes pss se estbelecer e s resposts à fertilizção Figur 1. Sintoms visuis d deficiênci de P em plnts de Euclyptus grndis: diminuição do crescimento do limbo folir e colorção rroxed ds folhs. INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS Nº 148 DEZEMBRO/214 3

4 Tbel 1. Acúmulo de nutrientes em povomento de Euclyptus grndis os sete nos de idde (incremento médio nul = 4 m³ h -1 no -1 ), em Ltossolo Vermelho-Amrelo distrófico de textur médi, no município de Itting, SP. Comprtimento Biomss Nutrientes N P K C Mg S B Cu Fe Mn Zn (t h -1 ) (kg h -1 ) (g h -1 ) Folhs Glhos Csc Lenho Subtotl d prte ére Rízes grosss (> 3 mm) Rízes fins (< 3 mm) Serpilheir Totl Fonte: Gonçlves et l. (2). Volume de mdeir (m 3 h -1 ) Volume = 199,1 + 2,63x P R 2 =,41** P (kg h -1 ) Figur 2. Acúmulo de P n prte ére (folhs, glhos, csc e lenho) em plntção de E. urophyll, E. urophyll x E. grndis, E. grndis, E. cmldulensis, E. slign, E. cloesin, E. tereticornis, E. pellit e C. citriodor em função d produtividde de mdeir, em 45 povomentos estbelecidos nos estdos de São Pulo, Mins Geris, Espírito Snto, Rio Grnde do Sul e Prá, em Ltossolos e Argissolos, com precipitção pluviométric entre 1.2 e 2.3 mm no -1. As linhs trcejds indicm quntidde de P necessári pr produção de 28 e 35 m³ h -1 de mdeir com csc, ou sej, um incremento médio nul de mdeir de 4 e 5 m³ h -1 no -1, respectivmente. Fonte: Gonçlves et l. (214), bsedo em Neves (2), Gonçlves et l. (2), Sntn et l. (28) e Roch (214). Tbel 2. Quntidde de P exportd com colheit de mdeir (com ou sem csc) em plntções de euclipto em função do incremento médio nul de mdeir (IMA). IMA (m³ h -1 no -1 ) Exportção de P com colheit (kg h -1 ) Mdeir com csc Mdeir sem csc Fonte: Gonçlves et l. (214) bsedo em Neves (2), Gonçlves et l. (2), Sntn et l. (28) e Roch (214). tendem diminuir, pois s disponibiliddes de águ e de luz pssm ser mis limitntes o crescimento ds árvores do que disponibilidde de nutrientes. As prátics de fertilizção em plntções florestis crcterizm-se por promover celerção no ritmo de crescimento ds plnts, principlmente, ntes do fechmento d cop. Após este período, o ritmo de crescimento tende retornr o pdrão definido pel qulidde do sítio. Grndes resposts à fertilizção encontrds n fse inicil do crescimento d florest decrescem e podem deixr de existir o finl d rotção, exigindo cutel do silvicultor o nlisr os comportmentos d plnt em relção às prátics de fertilizção. 3. CICLAGEM DE NUTRIENTES A ciclgem envolve mobilidde dos nutrientes no sistem solo-plnt-tmosfer (ecossistem), quer sej no interior ds plnts (ciclgem bioquímic), n interfce solo-plnt, por meio dos processos de decomposição de resíduos e minerlizção d mtéri orgânic (ciclgem biogeoquímic), ou nos ciclos globis dos nutrientes (ciclgem geoquímic). Esses processos exercem grnde influênci n nutrição ds plntções de euclipto. Lclu et l. (21) vlirm ciclgem de nutrientes em povomentos de Euclyptus estbelecidos em Itting, SP. O solo locl foi clssificdo como Ltossolo Vermelho-Amrelo distrófico, textur médi (23% de rgil). O teor de P-resin n cmd superficil do solo ( 5 cm) er de 4, mg kg -1 e n cmd de 5 5 cm er de 1,9 mg kg -1. Ao longo de qutro nos (produtividde médi nul de mdeir = 27 t h -1 no -1 ) form estuddos os fluxos de nutriente no sistem solo-plnt-tmosfer. A entrd de P no sistem pelos processos de intemperismo e precipitção pluviométric foi considerd desprezível. Houve grnde incremento n demnd de nutrientes dos seis os 12 meses pós o plntio, com expnsão d áre folir e de rízes fins. A máxim demnd de P foi registrd os dois nos de idde, com vlores de 14 kg h -1 no -1. No primeiro no form bsorvidos do solo 5 kg h -1 de P e, prtir do terceiro no, bsorção de nutrientes foi, em grnde prte, governd pel dinâmic d cop ds árvores. Com redução d áre folir centurm-se os processos de retrnslocção intern de P, N e K. Por se trtr de um nutriente móvel n plnt, retrnslocção intern ds folhs foi responsável pelo suprimento de 3% 5% d demnd nul de P. A deposição nul de folhedo foi de 5,5 t h -1 no -1, com porte de 1,2 kg h -1 no -1 de P durnte os primeiros qutro nos de crescimento d florest. 4 INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS Nº 148 DEZEMBRO/214

5 Os resíduos florestis deixdos pós colheit contribuem com quntiddes significtivs de nutrientes pr o próximo ciclo florestl. A velocidde de decomposição destes resíduos diminui com o tempo e é influencid pels condições mbientis (tempertur e umidde) e qulidde nutricionl do resíduo. Folhs e glhos finos se decompõem mis rpidmente devido o mior teor de nutrientes. Roch (214) verificou que, os 3 dis pós colheit, 5% do N, P, C, Mg e S e 8% do K contidos nos resíduos florestis de E. grndis hvim sido liberdos pr o solo (Figur 3). Lclu et l. (21) verificrm que minerlizção dos resíduos promoveu liberção de 2,7 kg h -1 no -1, 2,8 kg h -1 no -1 e,7 kg h -1 no -1 de P entre e 6 meses, 6 e 12 meses e 12 e 24 meses, respectivmente, totlizndo 6,2 kg h -1 de P nos primeiros 24 meses pós o plntio. Os processos de ciclgem bioquímic e biogeoquímic em plntção de euclipto ssegurm lt eficiênci de proveitmento do P n produção de biomss. Mss remnescente (%) Tempo (dis) Figur 3. Velocidde de liberção dos nutrientes contidos nos resíduos d colheit (folhs, glhos, csc e serpilheir) de um povomento de Euclyptus grndis os 8 nos de idde, em LVAd, textur médi, em Itting, SP. Fonte: Adptd de Roch (214) por Gonçlves et l. (214). Os riscos de fixção de P no solo em mbiente florestl gerlmente são bixos, diferentemente do que ocorre em sistems intensivos de produção com culturs grícols nuis e binuis. Isto ocorre em função d doção do sistem de cultivo mínimo, que mntém os resíduos d colheit sobre o solo, e do não revolvimento ds cmds superficiis. Os fertilizntes fosftdos são plicdos de modo loclizdo, próximo o sistem rdiculr ds muds, n cmd de solo com mior teor de mtéri orgânic (horizonte A). Os sítios de dsorção de P (superfícies dos óxidos de Fe e Al) são, em grnde prte, bloquedos pel formção de complexos orgnomineris entre s rgils e s substâncis húmics. Em solos cultivdos com euclipto por mis de 6 nos foi consttdo que disponibilidde de crgs positivs no solo er próxim à zero, enqunto hvi máxim disponibilidde de crgs negtivs (MAQUÈRE et l., 25). Ns cmds superficiis de solos sob cobertur florestl, s substâncis húmics de elevd mss moleculr, como s humins, formm queltos com íons de Al e Mn, diminuindo sus tividdes (GONÇALVES, 211). Esss substâncis tmbém regem com o P do solo e com íons metálicos, como Fe e Al, dndo origem complexos entre P, metl (Fe ou Al) e substâncis húmics complexo P-metl-SH. Diferentemente do que ocorre nos processos de dsorção do P ns superfícies dos óxidos de Fe e Al, o complexo P-metl-SH pode ser dissocido por ácidos orgânicos de bix mss moleculr (citrto e oxlto), estbelecendo-se um equilíbrio entre o complexo P-metl-SH e solução do solo. Est form de P tem grnde relevânci n disponibilidde desse nutriente no solo, podendo responder por mis de 5% do P dissolvido n solução do solo (GERKE, 21). Em solos florestis, comprtivmente os solos grícols, é comum se observr mior teor de nutrientes em forms orgânics. O P orgânico (Po) vri entre 3% e 7% do P totl em solos florestis. Em estudo conduzido por Cunh et l. (27), em solo de textur médi, foi comprovdo mior teor de Po sob florest ntiv (Mt Atlântic) e plntção de Corymbi citriodor do que em áres sob pstgem (Figur 4). Os solos sob florests continhm 16 mg kg -1 de Po, teor 128% superior o encontrdo em solo sob pstgem, de 7 mg kg -1. O teor médio de Po lábil sob florest foi de 75 mg kg -1 e sob pstgem foi de 3 mg kg -1. Em relção às quntiddes lábeis de P no solo, foi consttdo que 86% do P estv n form orgânic em áre de florest ntiv, 7% em plntio de Corymbi citriodor e 59% em pstgem. () (b) (c) P inorgânico P orgânico 3 P (mg kg -1 ) Não lábil Lábil P lábil (mg kg -1 ) 5 5 Florest Corymbi Psto Florest Corymbi Psto Florest Corymbi Psto ntiv citriodor ntiv citriodor ntiv citriodor Figur 4. Conteúdo de P inorgânico () e P orgânico (b) no solo em sus frções não lábil e lábil e estrtificção do P lábil (orgânico e inorgânico) do solo (c) em função d cobertur vegetl. Fonte: Cunh et l. (27). INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS Nº 148 DEZEMBRO/214 5

6 4. FERTILIZAÇÃO 4.1. Fontes fosftds A plicção de fertilizntes mineris é responsável por, proximdmente, 25% do desembolso necessário pr formção dos plntios de euclipto. Diverss opções de fertilizntes fosftdos podem ser usds pr grntir o suprimento de P às plnts, contudo, é necessário levr em cont os spectos técnicos e econômicos destes insumos pr definição d fonte idel ser utilizd. O uso de fontes solúveis (fosfto monomônico - MAP, superfosfto simples e superfosfto triplo), ou ssocição entre fontes solúveis e fosftos nturis retivos (FNR) de origem sedimentr, são prátics usuis de fornecimento de P em plntções comerciis de euclipto no Brsil. Durnte s décds de 198 e 199, diversos estudos form conduzidos, em cs de vegetção e em condições de cmpo, pr verificr eficiênci do uso de rochs fosfátics brsileirs (fosfto de Arxá, Ptos, Ctlão) no fornecimento de P em plntções de euclipto. Com bertur o mercdo interncionl e obtenção de fosftos nturis de origem sedimentr e de melhor qulidde, com 3% de P 2 totl e 9% de P 2 solúvel em ácido cítrico 2% (HCi 2%), vindos do norte d Áfric, por exemplo, criou-se, pr lgums situções, um modelo misto, embsdo no fornecimento imedito de P no plntio, conseguido por meio de fontes fosftds solúveis, lém do fornecimento grdul de P, obtido por meio dos processos de solubilizção de fosftos nturis retivos, o longo do ciclo d cultur, com possibilidde de um efeito residul durnte o segundo e o terceiro ciclo de corte. Novos fertilizntes fosftdos têm sido desenvolvidos pel indústri com o intuito de umentr eficiênci de utilizção do P pels plnts. Produtos que ssocim substâncis húmics à molécul do fosfto e fertilizntes com liberção controld de nutriente encontrm-se em fse de teste em plntções de euclipto. Pr lguns produtos, resultdos preliminres de pesquis pontm um cenário promissor. A mior eficiênci n bsorção de P e mior qulidde físic do produto proporcionm melhores prátics de mnejo d fertilizção fosftd. Contudo, os reflexos n produção de mdeir ind não estão totlmente eluciddos Métodos e époc de plicção Em plntções de euclipto com rotção de cultivo de 6 7 nos são plicdos, gerlmente, no máximo 2 t de clcário dolomítico, 6 8 kg h -1 de N, 6 8 kg h -1 de P 2, kg h -1 de K 2 O e 1 5 kg h -1 de B. Os fertilizntes são plicdos em sincroni com o crescimento ds plnts e cusm pequens lterções no teor de nutrientes no solo. Em mbiente tropicl, são mis comuns resposts à fertilizção fosftd em solos originários de rochs sedimentres pelítics e psmítics, sendo rrs s resposts em solos originários de rochs básics, como bslto e dibásio (GONÇALVES, 211). Gonçlves (211) propõe clsses de resposts esperds à fertilizção fosftd com bse nos teores de rgil e P-resin contidos n cmd -2 cm do solo. Este critério bsei-se no fto de que, com mior teor de rgil, os solos possuem mior cpcidde de retenção de águ, são mis produtivos e, consequentemente, demndm mior quntidde de nutrientes (mior exportção de nutrientes pel colheit d mdeir). Além disso, s plntções de euclipto no Brsil gerlmente ocorrem em Ltossolos e Argissolos, de minerlogi predominntemente culinític e oxídic, com elevd cpcidde de fixção de P. As doses de P 2 prticds tulmente vrim entre 1 e 7 kg h -1 (Tbel 3). Tbel 3. Doses de P 2 recomendds pr plicção em plntção de euclipto tendo como critério o teor de rgil e quntidde de P-resin n cmd -2 cm. Teor de rgil P-resin (mg dm -3 ) >8 (g kg -1 ) P 2 (kg h -1 ) < > Fonte: Gonçlves (211). Esper-se pouc respost à fertilizção fosft em solos com teor de P-resin 5 mg dm -3. Contudo, recomend-se plicção de pequens doses de P 2, 1 3 kg h -1, visndo reposição ds quntiddes exportds com colheit d mdeir, e um tx de crescimento inicil mior e mis homogêne ds muds. Os fertilizntes mis usdos pr o fornecimento de P são s misturs grnulds NPK (4-28-6, 6-3-6, ) composts por MAP e cloreto de potássio. É comum tmbém o uso de superfosfto simples e superfosfto triplo. O fertiliznte é plicdo mecnicmente em filete contínuo no sulco de subsolgem, entre 1 e 2 cm de profundidde (Figur 5). Gerlmente, fertilizção fosftd é ssocid à operção de prepro de solo, proporcionndo miores gnhos opercionis e redução de custo. Em áres cidentds ou em locis com grnde presenç de tocos d rotção de cultivo nterior, onde não é possível mecnizção, fertilizção fosftd é feit em um ou dus covets lteris à mud, cerc de 1 cm de distânci e 1 cm de profundidde Eficiênci dos fertilizntes Bzni (214) comprou eficiênci de fertilizntes fosftdos solúveis, pouco solúveis e complexdos com substâncis húmics em plntções de Euclyptus grndis durnte os 24 meses iniciis do crescimento ds plnts. O estudo foi conduzido no município de Itting, SP, em um Ltossolo Vermelho-Amrelo distrófico de textur médi, com teor de P-resin inferior 3 mg dm -3 n cmd de -4 cm. Em um fse inicil, foi vlid eficiênci de bsorção de P usndo como fontes (trtmentos): i) mistur de MAP e superfosfto simples (SSP), ii) MAP e SSP complexdo com substâncis húmics (CSP) e iii) fosfto nturl retivo (FNR). Os fertilizntes fosftdos form plicdos em filete contínuo no sulco de subsolgem (profundidde entre 1 e 2 cm), n dose de 6 kg h -1 de P 2 solúvel. Durnte 37 dis foi vlid biomss produzid e quntidde de P cumuld ns plnts. Aproximdmente 6% do P cumuldo n plnt foi ssimildo ns folhs. O sistem rdiculr, os glhos, os lenhos, s cscs e os folhedos continhm, respectivmente, 16%, 12%, 6%, 4% e 2% do P bsorvido pel plnt. Por se trtr de um nutriente ligdo diretmente o metbolismo energético d plnt, plicção de fertiliznte fosftdo no plntio ds muds fvorece o crescimento inicil e estimul o desenvolvimento do sistem rdiculr. Bzni (214) verificou umentos de 52% (sentido d linh) e 21% (sentido d entrelinh) n densidde de rízes fins (DRF) (< 3 mm de diâmetro) em árvores de E. grndis os 37 dis pós o plntio. N usênci d fertilizção fosftd, o sistem rdiculr presentou menor desenvolvimento e ficou loclizdo nos primeiros 2 cm, no sentido d linh, e nos primeiros 1 cm do solo, no sentido d entrelinh. 6 INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS Nº 148 DEZEMBRO/214

7 () (b) (c) (d) Figur 5. Aplicção de fertiliznte de bse em filete contínuo conjugdo com subsolgem (), plicção de fertiliznte de bse pós subsolgem conjugd com plicção de herbicid pré-emergente (b), fertilizção de bse relizd de modo mnul (c) e distribuição do fertiliznte em dus covets lteris às muds (d). As diferençs no vlor cumuldo de P form mis evidentes ns fses iniciis de crescimento (Figur 6). Aos 37 dis pós o plntio, o cúmulo de P ns plnts fertilizds foi similr o observdo no trtmento Controle (Figur 6b). Est iguldde entre os trtmentos no período entre seis e doze meses de idde tem relção diret com o déficit hídrico do solo estbelecido no segundo semestre de 213, que reduziu o crescimento ds árvores. Isso fez com que nutrição ds plnts se tornsse um ftor secundário, frente à limitção hídric. O coeficiente de utilizção biológic de P (CUB) umentou com o vnço d idde ds plnts. Aos 37 dis, este índice estv, em médi, três vezes superior o encontrdo os 9 dis. Ao finl do período experimentl, plicção de fertilizntes fosftdos solúveis refletiu em mior vlor de CUB, em relção às plnts que receberm plicção de FNR e do trtmento Controle (Figur 6c). Em um segundo experimento, em áre djcente à descrit nteriormente, vliou-se o efeito ds fontes fosftds n produção de mdeir de E. grndis utilizndo prcels experimentis composts por 81 plnts. Cinco estrtégis (trtmentos) form definids pr o fornecimento de P: i) fontes fosftds solúveis convencionis, MAP + SSP (PSC); ii) fosfto nturl retivo (FNR); iii) mistur de PSC e FNR, em proporções iguis de P 2 solúvel (PMC); iv) superfosfto complexdo com substâncis húmics (PSE); v) mistur de superfosfto complexdo com substâncis húmics e pequen porção de FNR no mesmo grânulo (PME). A form de plicção de P e o critério pr definição ds quntiddes usds de cd fertiliznte form similres os do experimento nterior. Pssdos 12 meses do plntio, o teor médio de P no solo ds prcels fertilizds foi de, proximdmente, 7 mg dm -3, concentrdos nos primeiros 2 cm do solo (Figur 7), onde houve plicção do fertiliznte. Not-se clrmente o efeito de loclizção do P no solo, restrito o locl de plicção, em função de seu bixo coeficiente de difusão. Neste período, o mior teor de P foi obtido com plicção de FNR. Devido o cráter ácido do solo (ph CCl 2 n cmd -2 cm = 4,), há solubilizção de forms menos lábeis de P contids n estrutur cristlin d roch fosfátic. N cmd entre e 1 cm, o teor de P-resin foi de 158 mg dm -3, 6 mg dm -3 e 58 mg dm -3 pr os trtmentos FNR, PME e PMC, que receberm plicção de fosfto nturl retivo, respectivmente. Nest profundidde, com plicção de P solúvel (PSC e PSE), o teor médio de P-resin foi de 55 mg dm -3. A fertilizção fosftd lterou quntidde de folhs e produção de biomss ds plnts. Aumentos de 7% no índice de áre folir (IAF) e 93% n biomss ére form registrdos os 14 meses de idde. Aos 25 meses, em função de centudo déficit hídrico no solo, houve redução d respost à fertilizção fosftd, INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS Nº 148 DEZEMBRO/214 7

8 () (b) (c) P cumuldo (mg plnt -1 ) b b b P cumuldo (mg plnt -1 ) b b b CUB - P (kg kg -1 ) b b Controle MAP + SSP MAP + CSP FNR Controle MAP + SSP MAP + CSP FNR Controle MAP + SSP MAP + CSP FNR Figur 6. Acúmulo de P em plnts de Euclyptus grndis os 9 dis () e 37 dis de idde (b) em função d solubilidde do fertiliznte fosftdo e (c) Coeficiente de Utilizção Biológic (CUB = rzão entre biomss de lenho e quntidde de P cumuld n plnt) em função d fonte de fertiliznte fosftdo, os 37 dis pós o plntio. MAP = monofosfto de mônio; SSP = superfosfto simples; CSP = MAP e SSP complexdo com substâncis húmics; FNR = fosfto nturl retivo. Brrs seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste Tukey 5% de probbilidde. Fonte: Bzni (214). Profundidde (cm) P-resin (mg dm -3 ) (1) Teste de médis - LSD 5% Controle PSC PSE PMC PME FNR Prof. (cm) Controle PSC PSE PMC PME FNR -1 c b b b b 1-2 b 2-3 c b bc 3-4 c b 4-6 c b b Figur 7. Teor de P-resin n linh de plntio os 12 meses pós plicção de fertilizntes fosftdos em povomento de Euclyptus grndis. 1 Trtmentos seguidos pel mesm letr n linh não diferem entre si 5% de probbilidde pelo teste LSD. Trtmentos: i) controle; ii) PSC = fontes fosftds solúveis convencionis (MAP e superfosfto simples); iii) PSE = superfosfto complexdo com substâncis húmics; iv) mistur de PSC e FNR, em proporções iguis de P 2 solúvel; v) PME = mistur entre superfosfto complexdo com substâncis húmics e pequen porção de FNR no mesmo grânulo; vi) FNR = fosfto nturl retivo. Fonte: Bzni (214). contudo, presenç do P gerou incrementos de 26% no IAF e 47% n biomss ére ds plnts (Figur 8). Foi verificd tendênci de umento do IAF e d biomss ds plnts com utilizção do fosfto complexdo com substâncis húmics. Apesr d mior quntidde de P no solo, utilizção do FNR não promoveu gnhos em produtividde de mdeir durnte os 25 meses vlidos. Não foi lterd prtição d biomss ds plnts com utilizção de fosftos de distints solubiliddes. De modo gerl, consttou-se que, os 25 meses de idde, biomss ére ds plnts foi compost por 6% de lenho, 15% de glhos, 14% de folhs e 11% de csc (Figur 8b). Com mior quntidde de folhs e mior crescimento, s plnts que receberm plicção de P solúvel tiverm menor incidênci de tque de ferrugem do euclipto (Puccini psidii). A infestção ocorreu em 3% dos indivíduos, em um nível tolerável pel plnt. Com usênci do P, incidênci de ferrugem foi de 54%, sendo que em 2% destes o nível de infestção foi mis severo, com centud diminuição do crescimento d plnt. Além disso, os povomentos que receberm fertilizção fosftd tiverm fustes com dimensões 5% mis uniformes. Conclui-se que é possível ssegurr ltos níveis de produtividde do euclipto utilizndo pens fontes fosftds totlmente solúveis. Por presentrem mior teor de P em su composição, os custos com trnsporte, rmzenmento e plicção em cmpo são bem menores do que qundo se us conjuntmente plicções de fontes fosftds pouco solúveis. O superfosfto complexdo com substâncis húmics é um lterntiv tecnicmente viável pr nutrição fosftd de plntções de euclipto Qulidde d plicção dos fertilizntes Devido à bix mobilidde do P no solo, plicção do fertiliznte fosftdo deve ser relizd próximo o sistem rdiculr pr que, rpidmente, o P poss ser bsorvido, umentndo o crescimento ds plnts e diminuindo s perds por fixção de P e bsorção pels plnts dninhs. A grnti de bo uniformidde ument velocidde de crescimento inicil e homogeneidde 8 INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS Nº 148 DEZEMBRO/214

9 () Índice de áre folir (m 2 m -2 ) b b b bc c (b) Folhs Glhos Lenho Csc b Biomss (t h -1 ) PME PCS PSE PMC FNR Controle PME PCS PSE PMC FNR Controle Figur 8. Índice de áre folir (IAF) () e biomss ére (b) em plntio de Euclyptus grndis com plicção de diferentes fontes fosftds os 25 meses pós o plntio. Brrs seguids d mesm letr não diferem entre si pelo teste Tukey 5% de probbilidde. Fonte: Bzni (214). do tmnho ds plnts. O conhecimento dos tributos físicos e químicos dos fertilizntes contribui pr um plicção mis precis e uniforme, ssegurndo o tendimento às prescrições técnics. Estes tributos são, muits vezes, negligencidos pelos silvicultores. Prieto et l. (214) vlirm os tributos físicos e qulidde d plicção de fertilizntes utilizdos em plntção de euclipto. Form plicdos três fertilizntes compostos por mistur de grânulos (MGO), de formulção NPK % S +,2% Cu +,4% Zn, e um composto por mistur grnuld (MGA), de formulção NPK % C +,1% S +,2% Cu +,4% Zn (Tbel 4). As MGOs form produzids utilizndo-se como fontes: nitrto de mônio, MAP, KCl, sulfto de cobre e óxido de zinco. Em lbortório, form determinds grnulometri e o ângulo de repouso de cd produto; em cmpo, vliou-se profundidde de plicção, dose e segregção de nutrientes em um dubdeir com cpcidde de crg de 1. kg. Os fertilizntes A1 e A2 são oriundos do mesmo Tbel 4. Crcterizção dos fertilizntes feit em condições de lbortório. Os vlores de grnulometri se referem à quntidde de mteril pssnte em cd mlh. Fertiliznte A1* A2* B1* C3** Nturez físic Mistur de grânulos Mistur de grânulos Mistur de grânulos Mistur grnuld Grnulometri 4 mm 2 mm 1 mm (%) Fluidez Grus (º) 97,8 2,3 2,4 29, 96,7b 13,7b 2,7 28,9 98,1 2,5 2,7 28,9 84,4c,2c,b 27,3b * A1, A2 e B1 = Fertiliznte NPK % S +,2% Cu +,4% Zn. ** C3 = Fertiliznte NPK % C +,1% S +,2% Cu +,4% Zn. Fonte: Pietro et l. (214). fornecedor e possuem grntis semelhntes, embor constituídos de mtéris-prims diferentes. As MGOs presentrm mior dispersão grnulométric e mior presenç de prtículs fins (< 1mm). A MGA presentou mior densidde e fluidez (menor ângulo de repouso). O fertiliznte A2 presentou menor proporção de prtículs menores que 2 mm (14%) em relção o fertiliznte A1, o que lhe conferiu mior uniformidde entre os grânulos. A profundidde de plicção do fertiliznte no sulco de subsolgem foi homogêne. Dos 72 pontos mostrdos, pens 2,5% ficrm for do limite de profundidde ceitável, não hvendo relção com o produto utilizdo. A uniformidde obtid n profundidde de plicção do fertiliznte, mesmo hvendo grnde presenç de tocos n áre, é tribuíd o fto d fertilizção ter sido relizd pós subsolgem. Assim, linh de subsolgem fic livre de impedimentos que invibilizm pssgem contínu, em profundidde regulr, d hste de plicção do fertiliznte. Portnto, em áres com grnde quntidde de tocos deve-se evitr relizção d fertilizção de bse em conjunto com subsolgem. As doses plicds sofrerm vrições entre ±1% e ±13%, independentemente do fertiliznte utilizdo. Ao longo do ciclo de trblho d dubdeir (proximdmente 4 h) form coletds mostrs de fertilizntes n posição de síd deste implemento, em três situções: i) no início do ciclo (entre 1% e 66% d cpcidde de crg), ii) no meio do ciclo (entre 66% e 33% d cpcidde de crg) e iii) no finl do ciclo (entre 33% e % d cpcidde de crg). Não foi consttd segregção do P dentro do reservtório (Tbel 5). O teor deste nutriente ns mostrs de fertilizntes vriou entre 1% e 4%. Pr s MGOs A1 e A2, vrição ficou entre 4,% e 2,3%, respectivmente. A menor vribilidde do fertiliznte A2 pode ser tribuíd mior grnulometri e uniformidde dos grânulos (Tbel 4). As vrições de teores de Cu e Zn form elevds ns MGOs (3%). Foi verificdo umento do teor destes micronutrientes o longo d linh de plicção. A MGA presentou menor vrição nos teores de Cu e Zn (7%). Este efeito se deve à presenç de todos os nutrientes no grânulo dest fonte. Segundo o fornecedor, no processo de fbricção d MGA, vrição médi do teor de Cu e Zn é de 5%. INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS Nº 148 DEZEMBRO/214 9

10 Tbel 5. Teores de P, Cu e Zn informdos no rótulo dos fertilizntes e ns mostrs coletds no início, no meio e no finl d plicção de 1. kg de cd fertiliznte. Fertiliznte 1 Nturez físic Teor de nutrientes Grnti Início Meio Finl (%) Coeficiente de vrição Fósforo A1 Mistur de grânulos 36, 35,5 32,8 35,3 4, A2 Mistur de grânulos 36, 34,1 35,7 34,5 2,3 B1 Mistur de grânulos 36, 35,6 35,9 35, 1,3 C3 Mistur grnuld 17, 16,2 16,2 16,5 1,2 Cobre A1 Mistur de grânulos,2,12,31,24 43, A2 Mistur de grânulos,2,19,2,3 26,4 B1 Mistur de grânulos,2,18,22,26 18,2 C3 Mistur grnuld,2,16,14,15 6,7 Zinco A1 Mistur de grânulos,4,29,53,47 29, A2 Mistur de grânulos,4,31,34,62 4,4 B1 Mistur de grânulos,4,43,41,61 22,8 C3 Mistur grnuld,4,25,26,23 6,2 1 A1, A2 e B1 = Fertiliznte NPK % S +,2% Cu +,4% Zn, mistur de grânulos; C3 = Fertiliznte NPK % C +,1% S +,2% Cu +,4% Zn, mistur grnuld. Fonte: Prieto et l. (214). 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O mnejo d fertilizção fosftd em plntções de euclipto deve considerr intensificção de prátics de mnejo conservcionists, como o cultivo mínimo do solo, que potenciliz os processos de ciclgem do P e umentm eficiênci de seu uso. Devido o longo ciclo de produção e às possibiliddes de interções com microrgnismos e com mtéri orgânic do solo, dinâmic do P em plntções florestis present comportmento distinto do verificdo em sistems de produção grícol com culturs nuis ou binuis. O euclipto é cpz de ssimilr quntiddes consideráveis de P, mesmo sob bix disponibilidde do nutriente, oriunds d minerlizção grdtiv de forms orgânics de P o longo d rotção de cultivo. A vlição desss forms de P no solo e melhor compreensão dos processos de minerlizção e interção com os microrgnismos podem uxilir no perfeiçomento dos progrms de fertilizção fosftd. O critério econômico é fundmentl no momento d tomd de decisão sobre qul fonte fosftd plicr. Por exemplo, entre 213 e 214, o custo por quilogrm do P 2 disponível às plnts foi menor pr s fontes solúveis, comprdo o do FNR. O custo do quilogrm de P 2 disponível do superfosfto triplo é de US$,94 kg -1 (41% do P solúvel em CNA + águ) e do FNR é de US$ 1,64 kg -1 (9% do P solúvel em HCi 2%). O uso de fertiliznte fosftdo complexdo com substâncis húmics, que surgiu recentemente no mercdo brsileiro, tem se mostrdo um lterntiv de excelente qulidde técnic, lém de viável finnceirmente, por proporcionr vários benefícios. Além de fvorecer bsorção de P, esse tipo de fertiliznte, qundo n form de mistur grnuld de N, P, K, Cu e Zn e com trtmento ntiglomernte, possibilit melhor escobilidde n dubdeir e bixo gru de segregção de nutrientes. Com isso, devido melhor homogeneidde de plicção no cmpo, tem sido possível o uso de dubdeirs com miores reservtórios de crg (1. kg 2. kg), o que lhes conferem mior utonomi de trblho. Com índices de rendimento opercionl mis ltos, os custos de plicção de fertilizntes tendem diminuir. 6. AGRADECIMENTOS A CAPES, à FAPESP (Processo n 212/ ) e à empres TIMAC Agro pelo poio finnceiro durnte condução ds pesquiss em cmpo e à empres Interntionl Pper por possibilitr s vlições referentes à qulidde d plicção dos fertilizntes. 7. REFERÊNCIAS BARROS, N. F.; NEVES, J. C. L.; NOVAIS, R. F. Recomendção de fertilizntes mineris em plntios de euclipto In.: GONÇALVES, J. L. M.; BENEDETTI, V. Nutrição e fertilizção florestl. Pircicb: IPEF, 2. p BAZANI, J. H. Eficiênci de fertilizntes fosftdos solúveis e pouco solúveis, com ou sem complexção com substâncis húmics, em plntções de euclipto p. Dissertção (Mestrdo em Recursos Florestis) Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo, Pircicb, 214. CUNHA, G. M.; GAMA-RODRIGUES, A. C.; COSTA, G. S.; VELLOSO, A. C. X. Fósforo orgânico em solos sob florests montns, pstgens e euclipto no norte fluminense. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, Viços, v. 31, p , 27. GERKE, J. Humic (orgnic mtter)-al(fe)-phosphte complexes: n underestimted phosphte form in soils nd source of plnt-vilble phosphte. Soil Science, Phildelphi, v. 175, p , 21. GONÇALVES, J. L. M. Fertilizção de plntção de euclipto. In: GON- ÇALVES, J. L. M.; PULITO, A. P.; ARTHUR JÚNIOR, SILVA, L. D. 1 INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS Nº 148 DEZEMBRO/214

11 (Ed.). ENCONTRO BRASILEIRO DE SILVICULTURA, 211. Pircicb. Anis Pircicb: PTSM/IPEF/ESALQ/FUPEF, 211. p GONÇALVES, J. L. M.; ALVARES, C. A.; HIGA, A. R.; SILVA, L. D.; ALFENAS, A. C.; STAHL, L.; FERRAZ, S. F. B.; LIMA, W. P.; BRAN- CALION, P. H. S.; HUBNER, A.; BOUILLET, J. P.; LACLAU, J. P.; NOU- VELLON, Y.; EPRON, D. Integrting genetic nd silviculturl strtegies to minimize biotic nd biotic constrints in Brzilin euclypt plnttions. Forest Ecology nd Mngement, Amsterdn, v. 31, p. 6-27, 213. GONÇALVES, J. L. M.; ROCHA, J. H. T. R.; BAZANI, J. H.; HAKA- MADA, R. E. Nutrição e dubção d cultur do euclipto mnejd no sistem de tlhdi. In: PRADO, R. M.; WADT, P. G. S. (Ed.). Nutrição e dubção de espécies florestis e plmeirs. Jboticbl: FCAV/CAPES, 214. p GONÇALVES, J. L. M.; STAPE, J. L.; BENEDETTI, V.; FESSEL, V. A. G.; GAVA, J. L. Reflexos do cultivo mínimo e intensivo do solo em su fertilidde e n nutrição ds árvores. In.: GONÇALVES, J. L. M; BENEDETTI, V. (Ed.). Nutrição e fertilizção florestl. Pircicb: IPEF, 2. p IBÁ. Indústri Brsileir de Árvores, 214. Disponível em: < brcelp.org.br/shred/ib_214_pt.pdf>. Acesso em: 15 nov LACLAU, J. P.; RANGER, J.; GONÇALVES, J. L. M.; MAQUERE, V.; KRUSCHE, A. V.; M BOU, A. T.; NNOUVELLON, Y.; SAINT-ANDRE, L.; BOUILLET, J. P.; PICCOLO, M. C.; DELEPORTE, P. Biogeochemicl cycles of nutrients in tropicl Euclyptus plnttions: min fetures shown by intensive monitoring in Congo nd Brzil. Forest Ecology nd Mngement, Amsterdn, v. 259, p , 21. MAQUÈRE, V.; LACLAU, J. P.; GONÇALVES, J. L. M.; KRUSHE, A. V.; PICCOLO, M. C.; ROSIAS, M. G. F; RANGER, J. Influence of fertilizer input on soil solution chemistry in euclypt plnttion estblished on Brzil snd soils. In: SYMPOSIUM ON MANAGEMENT OF TROPICAL SANDY SOILS FOR SUSTAINABLE AGRICULTURE, 1., 25, Khon Ken. Proceedings... Reding: Interntionl Union of Soil Science, 25. p MELO, E. A. S. C. Nutrição e fertilizção de plntções clonis de euclipto sob diferentes condições edfoclimátics p. Tese (Doutordo em Recursos Florestis) Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo, Pircicb, 214. NEVES, J. C. L. Produção e prtição de biomss, spectos nutricionis e hídricos em plntções clonis de Euclipto n região litorâne do Espírito Snto p. Tese (Doutordo) Universidde Estdul do Norte Fluminense, Cmpos dos Goytczes, 2. PRIETO, M. R.; BAZANI, J. H.; BATISTUZZO, G.; ROCHA, J. H. T.; GONÇALVES, J. L. M. Influênci ds crcterístics físics e químics do fertiliznte n uniformidde d dubção de bse em plntios de euclipto. In: MALINOVSKI, J. R.; MALINOVSKI, R. A.; MALINOVSKI, R. A.; MASSETTO, G. C. (Ed.). ENCONTRO BRASILEIRO DE SIL- VICULTURA, 3., 214, Cmpins. Anis... Curitib: EMBRAPA, 214. p ROCHA, J. H. T. Reflexos do mnejo de resíduos florestis n produtividde, nutrição e fertilidde do solo em plntções de Euclyptus grndis p. Dissertção (Mestrdo em Recursos Florestis) Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo, Pircicb, 214. SANTANA, R. C.; BARROS, N. F.; NOVAIS, R. F.; LEITE, H. G.; COMERFORD, N. B. Alocção de nutrientes em plntios de euclipto no Brsil. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, Viços, v. 32, p , 28. ESTAMOS PREPARADOS PARA NUTRIR ADEQUADAMENTE OS SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM ELEVADA PRODUTIVIDADE? A Fertbio 214 ocorreu em Arxá, MG, no período de de Setembro. O evento foi relizdo com brilhntismo, presentndo váris tividdes que promoverm intens discussão sobre os mis diversos ssuntos relciondos à Fertilidde do Solo, Nutrição de Plnts, Biologi e Microbiologi do Solo. Entre outrs importntes tividdes houve um Simpósio pr discutir o tem: Estmos preprdos pr nutrir dequdmente os sistems de produção com elevd produtividde? O tem, sugerido à comissão orgnizdor do evento pelo IPNI Brsil, é pertinente, considerndo que os estudos que derm origem às tbels e modelos tulmente dotdos pr recomendção de clgem e dubção em váris regiões do Brsil form elbordos pr reliddes distints ds tuis, em relção o sistem de produção e às produtividdes lcnçds. O evento contou com prticipção dos seguintes plestrntes: Dr. Rob Mikkelsen, IPNI EUA; Dr. Orlndo Crlos Mrtins, SNP Consultori; Dr. Álvro Vilel de Resende, Embrp Milho e Sorgo, e Dr. Siu Mui Tsi, CENA/USP. Como debtedores, contou-se com presenç do Eng. Agr. José Frncisco Cunh, Tec-Fértil, e do Dr. Alfredo Scheid Lopes, UFLA. Servirm como moderdor e reltor, respectivmente, Dr. Luís I. Prochnow, IPNI Brsil, e Dr. Mri Ligi de Souz Silv, UFLA. A comissão orgnizdor d Fertbio 214 lnçrá em breve um publicção com o resumo ds principis discussões e conclusões do evento, entre els do simpósio supr menciondo. Entre os pontos reltdos pelos prticipntes no simpósio, destcm-se os seguintes tems, pr os quis há necessidde imedit de pesquis, visndo melhor nutrição ds principis culturs no pís: Atulizção dos ddos de extrção e exportção de nutrientes pels culturs pr s novs reliddes e novos sistems de produção. Blnço específico de cd nutriente em sistems de produção, visndo elevd produtividde. Quntificção dos processos de ciclgem de nutrientes em diferentes combinções de culturs e mbientes de produção. Tbels de recomendção de dubção em função do histórico d áre, produtividde, extrção e exportção de nutrientes. Avlição d biodisponibilidde de fósforo orgânico presente nos solos. Vlidção ds estirpes de microrgnismos fixdores de N em váris condições mbientis. O IPNI Brsil consider que divulgção de tis tems específicos, crentes de pesquis, bem como do resumo gerl do evento, ser publicdo, podem servir no direcionmento de pesquiss importntes que venhm implementr dequd trnsferênci de tecnologi d ciênci do solo pr os gricultores. INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS Nº 148 DEZEMBRO/214 11

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