Fórum Nacional de Concessões Fiscalização e Governança - Mecanismos de Controle, Fiscalização e Gestão de Projetos
|
|
- Olívia Guimarães Silva
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fórum Nacional de Concessões 2017 Fiscalização e Governança - Mecanismos de Controle, Fiscalização e Gestão de Projetos Março/2017
2 Como a CGU pode contribuir para o desenvolvimento da infraestrutura, nos contratos de parceria, por meio dos mecanismos de controle e fiscalização?
3 ROTEIRO 1. Marco regulatório e estrutura da CGU 2. Linhas de atuação da CGU 3. Resultados da atuação da CGU 4. Desafios e Iniciativas para o futuro
4 MARCO REGULATÓRIO DA CGU CF/88, artigos 70 e 74 A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial será exercida pelo: Controle externo Congresso Nacional (com o auxílio do TCU) Sistema de controle interno de cada Poder. Lei /01 e Decreto 3.591/00 Organiza e disciplina o SCI do PE avaliar o cumprimento metas do PPA avaliar a execução dos programas de governo e os orçamentos da União avaliar a ação governamental e a gestão dos administradores públicos federais apoiar o controle externo MP 726/16 (Lei /03) e Portaria nº 570/07 Competências e Regimento Interno da CGU assistir ao PR quanto à defesa do patrimônio público, ao controle interno, à auditoria pública, à correição, à prevenção e ao combate à corrupção, às atividades de ouvidoria e ao incremento da transparência da gestão incentivar a participação popular no acompanhamento e fiscalização da prestação dos serviços públicos
5 ESTRUTURA DA CGU CGU Secretaria-Executiva Secretaria Federal de Controle (SFC) Corregedoria-Geral da União (COREG) Ouvidora-Geral da União (OGU) Secretaria de Transparência, Prevenção e Controle (STPC) Controladorias Regionais da União nos Estados (26)
6 ESTRUTURA DA SFC/CGU Secretaria Federal de Controle (SFC) Gabinete Diretoria de Políticas Econômicas e de Produção Diretoria de Políticas Sociais I Diretoria de Políticas Sociais II Diretoria de Políticas de Infraestrutura Diretoria de Governança e Gestão Diretoria de Auditoria Estatais Diretoria de Planejamento e Coordenação ANATEL ANCINE ANS ANVISA ANTT ANA ANP ANEEL ANAC ANTAQ EPL VALEC DOCAS INFRAERO
7 HISTÓRICO DO CONTROLE INTERNO FEDERAL CCR Contabilidade IGF Instituição do Sistema Secin Centralização Os órgãos de CI eram vinculados aos gestores e tinham foco mais formal (contabilidade) STN Foco nas Finanças SFC Foco na ação de governo SFC Recentralização 3 O órgão de CI adota um foco mais avaliativo (desempenho) CGU Ampliação das áreas de atuação
8 ATUAÇÃO MODERNA DA AUDITORIA INTERNA - IIA Auditoria Interna é uma função independente de avaliação, estabelecida em uma organização para examinar e avaliar suas atividades como um serviço para a organização. (1985) Auditoria Interna é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de avaliação e de consultoria e tem como objetivo adicionar valor e melhorar as operações de uma organização. A auditoria auxilia a organização a alcançar seus objetivos adotando uma abordagem sistemática e disciplinada para a avaliação e melhoria da eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, de controle, e governança corporativa. (IIA, 2010) MISSÃO DA CGU (planejamento estratégico ) Prevenir e combater a corrupção e aprimorar a gestão pública, fortalecendo os controles internos e incrementando a transparência, a ética e o controle social.
9 ATUAÇÃO MODERNA DA AUDITORIA INTERNA GESTÃO DE RISCOS CONTROLES OBJETIVOS ESTRATÉGICOS IN 01/16 conjunta CGU/MPOG AVALIAÇÃO/AUDITORIA SERVIÇOS DE QUALIDADE À SOCIEDADE Fonte: Intosai / GAO / IIA
10 LINHAS DE ATUAÇÃO DA CGU
11 PLANEJAMENTO, AÇÕES DE CONTROLE E PRODUTOS Planejamento 2016/2017 da CGU: por Diretoria, com priorização (fatores de risco: materialidade, criticidade e relevância) entre os temas de cada coordenação, por ação de governo. Resultado: Ação de Concessão da exploração dos serviços de infraestrutura (rodovias, ferrovias, portos e aeroportos) como prioritária. AÇÕES DE CONTROLE REALIZADAS AAC: ANTT 2008 a 2015 e ANTAQ 2008 a 2012 AEPG: Concessão de rodovias da 2ª Etapa (2010 e 2012) na fase de trabalhos iniciais e na fase de recuperação ARG: Polo de Pelotas (2007), Gestão das Concessões de Ferrovias (2013), TRIIP (2007 e 2012), e BR s 040, 050, 060 e 163 MT/MS (2016) Apuração Representações PF e MPF: Auditoria Especial ANTAQ (2012) e Nova Subida da Serra BR-101/RJ PRODUTOS Relatórios, Pareceres e Certificados de Auditoria publicados na site dos órgãos fiscalizados Relatórios de Avaliação da Execução de Programas de Governo (RAVs) publicados no site da CGU Relatórios publicados no site da CGU e encaminhados aos gestores e ministério supervisor Relatório de Demanda Especial (RDE) encaminhados para PF, MPF, TCU, Gestores e Ministério supervisor
12 METODOLOGIA DA ATUAÇÃO DA CGU 1º Estágio Viabilidade técnica, econômico e financeira (EVTE) TCU IN nº 46/2000 (*) (*) Dispõe sobre a fiscalização, pelo TCU, dos processos de concessão para exploração de rodovias federais 2º Estágio Edital e minuta do contrato 3º Estágio Habilitação 4º Estágio Julgamento das propostas 5º Estágio Ato de outorga e contrato CGU AEPG/ARG Fase de execução contratual Avaliação da atuação da fiscalização e regulação Verificação da realização dos investimentos Avaliação da qualidade do serviço público prestado (parâmetros de desempenho)
13 ACHADOS DE AUDITORIA Decorrentes das AAC (governança) 1) Supervisão ministerial e arranjo institucional inadequado 2) Omissão normativa de atribuições dos agentes 3) Falta de aderênciaao Planejamento Estratégico 4) Inexistência de indicadoresde desempenho para asáreasfinalísticas 5) Inexistência de sistemática de gerenciamento de processos, de projetose de riscos 6) Inexistência de mecanismos de controle (procedimentos, manuais, normas IN) 7) Força de trabalho deficiente ou inadequada 8) Contingenciamento de recursos orçamentários 9) Falta de efetividade no processo de aplicação de penalidades (TAC, autuação x arrecadação, judicialização) Decorrentes dos AEPG, ARG e RDE (fiscalização) 1) Insuficiência de equipamentos, softwares e sistemas de informação 2) Inexecuções contratuais (não realização tempestiva dos investimentos obrigatórios) 3) Autorização de pedágio sem atendimento dosparâmetros de desempenho e normas 4) Falhas nos processos de revisão tarifária 5) Estudos de viabilidade (EVTEA) inadequados, em desacordo com as normas
14 AUTONOMIA FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Fontes de receita da ANTT (art. 77 da Lei de 05/06/2001) Fonte 174: infrações de transportes rodoviários de passageiros e de cargas (poder de polícia) Fonte 129: concessões de ferrovias e de serviços de transportes de passageiros Fonte 250: concessões de rodovias (verbas de fiscalização e multas) Fonte: ANTT
15 REVISÕES CONTRATUAIS (elaborada pela CGU jun/2016, fonte ANTT)
16 INEXECUÇÕES Ac 3.237/13 e TC /15
17 INEXECUÇÕES Anop SUINF 2013 e Ac 3.237/13
18 FISCALIZAÇÃO BRs 040,050, 060 e 163
19 FISCALIZAÇÃO - DEFENSAS E TERRAPLENOS BR-349/BA, 02/07/14
20 MP 752, de 24/11/16 - Diretrizes para prorrogação e relicitação dos contratos de parceria de rodovias, ferrovias e aeroportos constantes do PPI
21 DESAFIOS PARA O FUTURO FISCALIZAÇÃO E GOVERNANÇA 1) Supervisão ministerial efetiva e arranjo institucional bem definido 2) Participação efetiva dos diversos atores envolvidos no planejamento 3) Estudos de viabilidade (EVTEA) adequados 4) Redução da assimetria de informações e maior previsibilidade 5) Efetiva autonomia administrativa e orçamentária 6) Estímulo à participação social e à transparência (controle social) 7) Incremento do gerenciamento de processos, projetos e riscos 8) Utilização de soluções tecnológicas para gestão dos contratos 9) Realização de Análise de impacto regulatório (AIR) 10)Efetividade do controle no ambiente de inovação regulatória 11)Implementação das lições aprendidas nos novos modelos de concessão
22 INICIATIVAS E DESAFIOS DA CGU 1) Seminários de Controle e Gestão: desafios da regulação (Contratos de Concessãode Rodovias e PPP s de Saneamentoe Mobilidade Urbana) 2) Grupo de Trabalho da SFC para diagnóstico da regulação (serviço público e atividade econômica) e proposição de trabalhos para agregar valor à gestão dosórgãos reguladores 3) Interlocução com o Grupo de Trabalho da CISET/PR sobre os projetos do PP, para fornecer inputs sobre governança e aspectos da modelagem 4) Parcerias estratégicas: BID, ENAP (capacitação), Korea Development Institute (KDI), TCE/MG, PPI, SEAIN/MPOG, entre outros e, em especial, com o TCU, visando o alinhamento de entendimentos 5) Inserçãode novosmodais: setorportuárioe aeroportos
23 EDUARDO VITOR DE SOUZA LEÃO Divisão de Regulação da Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Transportes Auditor Federal de Controle Interno Obrigado!
A importância do controle interno nos. Conselhos Profissionais
4º Encontro Nacional de Integração de Contadores, Auditores e Controladores do Sistema 2014 A importância do controle interno nos 9 Conselhos Profissionais Ronald da Silva Balbe Diretor de Planejamento
Leia maisO controle interno governamental nos 30 anos da Constituição Federal de 1988
O controle interno governamental nos 30 anos da Constituição Federal de 1988 Agenda Linha do tempo Situação atual Olhar no futuro De onde viemos? O quanto progredimos? Que caminho devemos percorrer? Visão
Leia maisO Papel do TCU na segurança jurídica dos contratos de concessão
O Papel do TCU na segurança jurídica dos contratos de concessão Especialização e diferentes abordagens A atuação do TCU tem sido cada vez mais especializada por setores, realizando fiscalizações a partir
Leia maisReflexões sobre governança, riscos e controles internos na administração pública
Reflexões sobre governança, riscos e controles internos na administração pública Referencial estratégico da CGU Disseminar as doutrinas de governança, controle, integridade e gestão de riscos e fortalecer
Leia maisObstáculos enfrentados pelo Controle Interno e avaliação de alternativas para a efetividade das recomendações nos relatórios de auditorias
Obstáculos enfrentados pelo Controle Interno e avaliação de alternativas para a efetividade das recomendações nos relatórios de auditorias RONALD DA SILVA BALBE Diretor de Planejamento e Coordenação das
Leia maisConcessões e PPPs Governança e Controle. Marcelo Spilki Secretaria da Fazenda/RS Unidade de PPP/RS
Concessões e PPPs Governança e Controle Marcelo Spilki Secretaria da Fazenda/RS Unidade de PPP/RS Controle Evolução Controle Clássico: Legalidade, legitimidade, moralidade, publicidade, finalidade, motivação,
Leia maisREGULAÇÃO DO SETOR DE RODOVIAS
REGULAÇÃO DO SETOR DE RODOVIAS PERSPECTIVAS E DESAFIOS 9º CONGRESSO DE RODOVIAS E CONCESSÕES CBR&C JOISA DUTRA BRASILIA, 14 DE SETEMBRO DE 2015 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Princípios da regulação do setor
Leia mais1º CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO PÚBLICO DA INFRAESTUTURA O REGIME JURÍDICO DO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO O QUE AS LICITAÇÕES E CONTRATOS ATUAIS
1º CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO PÚBLICO DA INFRAESTUTURA O REGIME JURÍDICO DO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO O QUE AS LICITAÇÕES E CONTRATOS ATUAIS TÊM DE NOVO? Mário Povia - Diretor-Geral da ANTAQ Brasília,
Leia maisAuditoria Interna em Sistema de Integridade. Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA
Auditoria Interna em Sistema de Integridade Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA Agenda Governança Integridade (Compliance) Papel da Auditoria Interna 2 Interação entre Instrumentos Governança Gestão de
Leia maisAudin UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ AUDIN. Auditoria Interna
AUDIN Auditoria Interna Fiscalização dos Recursos da União Art. 70 da Constituição Federal (EC nº 19/98) A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades
Leia maisAUDITORIA FEDERAL CONTROLE INTERNO PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2014
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS AUDITORIA FEDERAL CONTROLE INTERNO PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAINT 204 Observância a IN 0/2007-CGU, quanto à elaboração e execução
Leia maisCADERNO DE QUESTÕES / PROF. MARCELO ARAGÃO
CADERNO DE QUESTÕES / PROF. MARCELO ARAGÃO ASSUNTOS: O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO DO DISTRITO FEDERAL: COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS (ART. 74 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 E ART. 80
Leia maisGovernança Pública e o Papel do TCU
Governança Pública e o Papel do TCU Marcelo Eira Secretário de Fiscalização de TI Belém/PA, 26 de setembro de 2013 Melhorar a governança, com efeito, significa ouvir a sociedade, planejar melhor, coordenar
Leia maisAcompanhamento pelo TCU dos processos de concessões de infraestrutura aeroportuária
Acompanhamento pelo TCU dos processos de concessões de infraestrutura aeroportuária Audiência Pública da Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados Brasília, 10 de julho de 2013 Secretaria
Leia maisAuditoria Externa da Décima Rodada de Licitações
da Décima Rodada de Licitações Superintendência de Promoção de Licitações Vinicius Jorge de Medeiros Outubro 2008 : visão institucional TCU: visão institucional Marco jurídico: Constituição de 1988; O
Leia maisComissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Senado Federal
Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Senado Federal Brasília, 24/09/2013 Marcelo Barros da Cunha - SefidEnergia Estrutura atual do TCU: controle da desestatização e da regulação
Leia maisSumário. Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos TEORIA GERAL DAS AGÊNCIAS REGULADORAS E SEU REGIME DE PESSOAL
Sumário Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos... 15 Apresentação... 17 Parte I TEORIA GERAL DAS AGÊNCIAS REGULADORAS E SEU REGIME DE PESSOAL Capítulo I Teoria Geral das Agências Reguladoras...
Leia maisPlano de Implementação da Política de Integridade, Risco e Controle Interno
Plano de Implementação da Política de Integridade, Risco e Controle Interno Versão aprovada pelo Conselho Deliberativo de 29 e 30 de novembro de 2018 Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2018 1 INTRODUÇÃO
Leia maisATUAÇÃO CAIXA NAS OBRAS PÚBLICAS
FÓRUM CBIC - Obras Públicas, Parcerias e Programa Minha Casa Minha Vida CONSTRUINDO SUGESTÕES PARA APRIMORAR A RELAÇÃO COM FISCALIZAÇÃO E CONTROLE NAS OBRAS PÚBLICAS ATUAÇÃO CAIXA NAS OBRAS PÚBLICAS ARACAJU-SE
Leia maisA Regulação: História e Contribuição para Construção de uma outra Concepção de Estado
A Regulação: História e Contribuição para Construção de uma outra Concepção de Estado Fundação - Associação Brasileira de Agências de Regulação - ABAR - 8 de abril de 1999. Entidade - Direito Privado -
Leia maisGovernança aplicada à Gestão de Pessoas
Governança de pessoal: aperfeiçoando o desempenho da administração pública Governança aplicada à Gestão de Pessoas Ministro substituto Marcos Bemquerer Brasília DF, 15 de maio de 2013 TCU Diálogo Público
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA ANO 2015
Ministério da Educação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Auditoria Interna PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE ANO 205 Campo Grande MS ÍNDICE I. INTRODUÇÃO... II.... III. FATORES CONSIDERADOS PARA ELABORAÇÃO
Leia maisAPLICAÇÃO DA GESTÃO DE RISCOS NA LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO. Clique para editar o cargo Ouvidor autor
APLICAÇÃO DA GESTÃO DE RISCOS NA LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO Clique para Luiz Gustavo editar o Meira nome do Homrich autor Clique para editar o cargo Ouvidor autor Rio Clique de Janeiro, para 6 editar de
Leia maisIII CIDESPORT CONGRESSO INTERNACIONAL DE DESEMPENHO PORTUÁRIO. Florianópolis novembro 2016
III CIDESPORT CONGRESSO INTERNACIONAL DE DESEMPENHO PORTUÁRIO Florianópolis novembro 2016 3 NOVO ARRANJO INSTITUCIONAL DO SETOR PORTUÁRIO Atribuições dos Atores-Chave no Setor Lei nº 8.630/1993: Poder
Leia maisControladoria-Geral da União: Zelando pela boa aplicação dos recursos públicos. VALDIR AGAPITO TEIXEIRA Secretário Federal de Controle Interno
Controladoria-Geral da União: Zelando pela boa aplicação dos recursos públicos VALDIR AGAPITO TEIXEIRA Secretário Federal de Controle Interno Maio de 2013 O desafio do Controle é do tamanho do Brasil!
Leia maisN I DA D E CARGO/ FUNÇÃO/N o DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO N E / DA S / FC P E / FG. 1 Chefe de Gabinete DAS 101.4
U 1 3 GABINETE 2 ASSESSORIA 1 Assessoria 1 Assessoria S 1 Gabinete 1 Coordenação DIRETORIA 1 Divisão Coordenação-Geral 2 Coordenação-Geral 2 DIRETORIA Divisão Coordenação-Geral Coordenação Serviço Coordenação-Geral
Leia maisESTRUTURA INSTITUCIONAL ANTT MAIO/2011
ESTRUTURA INSTITUCIONAL ANTT MAIO/2011 TEMAS ESTRUTURA/ORGANOGRAMA DA ANTT DIRETORIA (composição e relação com grupos de interesse) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (Informações) SISTEMA DE INFORMAÇÃO ( Gerenciamento,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO COORDENAÇÃO DE CONTROLE INTERNO
ANEXO ÚNICO PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA 2018 MESES Janeiro a Janeiro a maio e novembro Estruturação da Unidade Central de Controle Interno responsável pelo Sistema de Controle Interno, dotando-a de
Leia maisSUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1
SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA... 7 Introdução... 7 1 Estado... 8 2 Sociedade... 12 3 Governo... 15 4 Administração Pública... 15 4.1 Estrutura da administração indireta... 16 4.2 Princípios
Leia maisAtuação da Controladoria-Geral da União
I Encontro Gaúcho de Alimentação Escolar Atuação da Controladoria-Geral da União Américo Martins Analista de Finanças e Controle CGU-Regional/RS Jul-2016 Pauta CGU: o que é e o que faz Atuação no RS Atuação
Leia maisAPRESENTAÇÃO PROGRAMA DE INSTITUIÇÕES DO SETOR INFRAESTRUTURA (PROIF) Sebastian Azumendi Especialista em Governança Pública
APRESENTAÇÃO PROGRAMA DE INSTITUIÇÕES DO SETOR INFRAESTRUTURA (PROIF) Sebastian Azumendi Especialista em Governança Pública sebastian.caliri@fgv.br São Paulo, 14 de Outubro 2015 PROGRAMA INSTITUIÇÕES DO
Leia maisCONTROLES INTERNOS COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE QUALIDADE DE GASTOS PÚBLICOS
CONTROLES INTERNOS COMO INSTRUMENTO DE DE QUALIDADE DE GASTOS PÚBLICOS ARNALDO GOMES FLORES Fonte: Fonte: Fonte: Questão central Como garantir que os programas governamentais cumpram suas finalidades declaradas?
Leia maisAVANÇOS E DESAFIOS AO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO. DANIEL MACIEL Secretário de Infraestrutura Portuária
AVANÇOS E DESAFIOS AO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO DANIEL MACIEL Secretário de Infraestrutura Portuária 1 Lei N. 13.341/2016 Ministério definido pela Lei N. 13.341/2016, que ampliou as competências da Pasta,
Leia maisGESTÃO DE RISCO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: QUEBRANDO PARADIGMAS ATORES E
GESTÃO DE RISCO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: QUEBRANDO PARADIGMAS ATORES E COMPETÊNCIAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS JEFERSON ALVES DOS SANTOS Auditor Chefe da UNIFAL-MG Presidente da Associação FONAIMEC
Leia maisMecanismos de Controle Interno
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO 4ª Rodada de Avaliação - OEA Mecanismos de Controle Interno Palestrante Edna Prandini Secretária de Controle Interno OBJETIVO Apresentar os mecanismos
Leia maisA importância das Auditorias paras os Órgãos Estatutários Auditoria Interna Alessander Brito
A importância das Auditorias paras os Órgãos Estatutários Auditoria Interna Alessander Brito Gerente da Caixa Vicente de Araújo - CAVA, Contador, com MBA em Previdência Complementar, Controladoria e Auditoria,
Leia maisBrasília, 04/04/2013
AUDITORIA OPERACIONAL PROMOEX GRUPO TEMÁTICO DE AUDITORIA OPERACIONAL COORDENAÇÃO: INSTITUTO RUI BARBOSA Vivaldo Evangelista Ribeiro Auditor do Tribunal de Contas do Estado da Bahia Coordenador do Grupo
Leia maisI II III IV V VI VII VIII. Objetivos Escopo Cronograma Estimativo (dias úteis, /H/h)
ANEXO 1 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT-2012 (Instrução Normativa nº. 01 de 03 de janeiro de 2007 da Controladoria Geral da União) JANEIRO CONTROLE DA GESTÃO Nº Avaliação Sumária
Leia maisAuditoria Interna atuando como Consultoria (adviser)
Auditoria Interna atuando como Consultoria (adviser) Paulo Gomes Diretor Executivo Agenda: O IIA Brasil; Paulo Gomes Diretor Executivo As linhas de defesa; O Que pensam os gestores: (Pesquisa) O Que pensam
Leia maisFAZENDA Ministério da Fazenda
FAZENDA Ministério da Fazenda PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO INTEGRADA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA CADEIA DE VALOR COMO ELEMENTO CENTRAL DA GOVERNANÇA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA E O NOVO MODELO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA RAINT 2017
RELATÓRIO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA RAINT 2017 Auditoria Interna Auditoria Interna Janeiro/2018 Sumário Apresentação... 2 1. Trabalhos realizados conforme Plano Anual... 3 2. Demais trabalhos realizados...
Leia maisREPERCUSSÃO DA LEI /2013 NAS ATIVIDADES DO CONTROLE INTERNO (AUDITORIA E FISCALIZAÇÃO)
REPERCUSSÃO DA LEI 12.846/2013 NAS ATIVIDADES DO CONTROLE INTERNO (AUDITORIA E FISCALIZAÇÃO) SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Organograma - CGU Controladoria-Geral da
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS
REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS Sumário Capítulo I - Da Finalidade... 3 Capítulo II - Das Competências da Auditoria da Eletrobras... 3 Capítulo III - Da Organização da Auditoria da Eletrobras...
Leia maisGestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa
Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa Rodrigo Fontenelle, CGAP,CCSA,CRMA CGE TOP Agenda Base Normativa. Por quê precisamos falar sobre isso? COSO O Modelo das 3 Linhas de Defesa Enfoque
Leia maisRelatório Anual de Atividades de Auditoria Interna
Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna 2017 1 INDÍCE: Pag. Referência à IN CGU 24/2015 I. Introdução 3 - II. Evolução do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna 3 Art. 15, I, III e IV
Leia maisReferencial Técnico da Atividade de Auditoria Interna Governamental Instrução Normativa nº 3, de 9 de Junho de 2017
Referencial Técnico da Atividade de Auditoria Interna Governamental Instrução Normativa nº 3, de 9 de Junho de 2017 Por que um Referencial para a Auditoria Interna Governamental? Padrão Credibilidade Sistematização
Leia maisREGULAÇÃO, CONCESSÃO E PPP DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA. Álvaro José Menezes da Costa São Paulo. 16 de março de 2018
REGULAÇÃO, CONCESSÃO E PPP DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA. Álvaro José Menezes da Costa São Paulo 16 de março de 2018 Infraestrutura... Conceito mais comum: poder público responsável por Projeto e Obra;
Leia maisSecretaria de Estado de Desenvolvimento do Espírito Santo Gerência de Parcerias Público-Privadas Secretaria de Estado de Desenvolvimento.
Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Espírito Santo Gerência de Parcerias Público-Privadas 2015 Secretaria de Estado de Desenvolvimento. SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO Programa Estadual
Leia maisUso da Informação de Custos no Setor Público: Desafios e Perspectivas para melhoria da Gestão
Uso da Informação de Custos no Setor Público: Desafios e Perspectivas para melhoria da Gestão Vitória / ES 10dez09 Victor Branco de Holanda Cumprimento das Metas Previstas no Plano Plurianual ART. 74 1
Leia maisEstratégias do mercado de Regulação e Tendências. Fabio Teixeira
Estratégias do mercado de Regulação e Tendências Fabio Teixeira CENÁRIO Mercado regulado no Brasil: nosso país possui 10 Agências Reguladoras. Temos ainda a SUSEP e o BACEN; foram criadas para fiscalizar
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE MINERAÇÃO ANM
AGÊNCIA NACIONAL DE MINERAÇÃO ANM MP n. 791 de 25/07/2017 14 de Setembro 2017 Cronologia DNPM / ANM 1934 - Criação do Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM) (Decreto 23.9790); 1960 criação do
Leia maisDIRETRIZES DO TCE-RS A SEREM OBSERVADAS NA ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO MUNICIPAL: OPORTUNIDADESEDESAFIOS
DIRETRIZES DO TCE-RS A SEREM OBSERVADAS NA ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO MUNICIPAL: OPORTUNIDADESEDESAFIOS Airton Roberto Rehbein Auditor Público TCE-RS Bacharel em Ciências
Leia mais1- PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT-2011 (Instrução Normativa nº. 01 de 03 de janeiro de 2007 da Controladoria Geral da União)
1- PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA - PAINT-2011 (Instrução Normativa nº. 01 de 03 de janeiro de 2007 da Controladoria Geral da União) JANEIRO CONTROLE DA GESTÃO Nº Avaliação Sumária Origem
Leia maisAUDITORIA INTERNA. Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna
AUDITORIA INTERNA Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna 2015 Introdução Em 17/11/2015, a Controladoria Geral da União (CGU/PR) emitiu a Instrução Normativa nº 24 que estabelece o conteúdo
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA
Leia maisPROJETO P26 NOVAS FONTES DE FINANCIAMENTO DA ANTAQ Projeto P26-F2
Projeto P26-F2 Perspectiva A OCDE (2008) assevera que: As agências reguladoras precisam de um orçamento claramente definido para dar suporte à estabilidade e autonomia regulatórias, e que, idealmente,
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS 2016 SENADO FEDERAL
PRESTAÇÃO DE CONTAS 2016 SENADO FEDERAL Prestação de Contas ANEEL Comissão de Infraestrutura do Senado Federação (CI) 2016 Brasília - DF 15 de junho de 2016 Diretoria Colegiada da ANEEL ESTRUTURA INSTITUCIONAL
Leia maisControle Interno na Administração Pública. Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor
Controle Interno na Administração Pública Palestrantes: Aleni Cunha Isabel Martins Tércio Vitor Controle Interno A origem do controle está estabelecida na Lei 4.320/64. Constituição Federal de 1988. Lei
Leia maisAuditoria financeira no setor público
Auditoria financeira no setor público Tiago Dutra Secretário de Controle Externo da Fazenda Nacional Tribunal de Contas da União AUDITORIA FINANCEIRA PARA PREVENÇÃO DE CRISES FISCAIS 1 2 3 4 Fiscalização
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL Conselhos de Fiscalização de Profissões
PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL Conselhos de Fiscalização de Profissões Geovani Ferreira de Oliveira Diretor de Normas e Gestão de Contas (TCU) Abril/2016 R Agenda Decisões recentes do TCU sobre a prestação
Leia maisResolução nº 4597, de 11 de fevereiro de 2015
Resolução nº 4597, de 11 de fevereiro de 2015 Institui a Agenda Regulatória no âmbito da Agência Nacional de Transportes Terrestres para o biênio 2015/2016 A Diretoria da Agência Nacional de Transportes
Leia maisArrecadação e utilização dos fundos de telecomunicações (Fistel, Fust e Funttel)
Arrecadação e utilização dos fundos de telecomunicações (Fistel, Fust e Funttel) Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional Brasília, 10/5/2017 Secretaria de Fiscalização de Infraestrutura Hídrica,
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DIREITO ADMINISTRATIVO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Autonomia e controle no setor público Controlar é qualquer ação tomada pela administração pública com o objetivo de atingir metas preestabelecidas. A administração
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO Organização da Administração Pública Parte 1 Prof. Denis França São espécies de autarquias. Integram a administração indireta. Características da administração indireta: Finalidade
Leia maisPlano Mestre do Porto de Santos I Seminário sobre Planejamento Portuário na Baixada Santista. Santos-SP, 28 de março de 2017
Plano Mestre do Porto de Santos I Seminário sobre Planejamento Portuário na Baixada Santista Santos-SP, 28 de março de 2017 Plano de apresentação 1. Instrumentos de Planejamento Base Legal Missão & Desafio
Leia maisAcórdão: 2.127/2017-Plenário Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer
Acórdão: 2.127/2017-Plenário Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer 1. POR QUE FAZER? CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 70 e 71 Cabe ao Tribunal de Contas da União (TCU) a fiscalização contábil, financeira,
Leia maisClique para editar o formato do título de texto. Auditoria Pública: Novos Desafios Inaldo Araújo
Clique para editar o formato do título de texto Auditoria Pública: Novos Desafios Inaldo Araújo Plano da Apresentação Principais Inovações das Normas de Contabilidade - Setor Público Auditoria Governamental
Leia maisCONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO FEDERAL
Ministério Ministério da Planejamento Transparência Fiscalização Ministério da e Controle Fiscalização, Transparência e Controle CONTROLES INTERNOS, GESTÃO DE RISCOS E GOVERNANÇA NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO
Leia maisNovas Concessões e Expansão da Malha Rodoviária: Desafios Regulatórios
Novas Concessões e Expansão da Malha Rodoviária: Desafios Regulatórios Caio Mário da Silva Pereira Neto Sócio, Pereira Neto Macedo Advogados Professor de Direito Econômico da DireitoGV Contexto atual Participação
Leia maisREGIMENTO INTERNO TÍTULO II - DA FINALIDADE DO REGIMENTO INTERNO DA COMPANHIA TÍTULO III - DOS PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA COMPANHIA
REGIMENTO INTERNO ÍNDICE TÍTULO I - DA NATUREZA JURÍDICA DA COMPANHIA TÍTULO II - DA FINALIDADE DO REGIMENTO INTERNO DA COMPANHIA TÍTULO III - DOS PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA COMPANHIA TITULO IV DA ASSEMBLÉIA
Leia maisModelo de transição no âmbito federal
Seminário sobre Encerramento de Mandato AEMERJ Modelo de transição no âmbito federal Marcelo Paluma Ambrózio Coordenador do NAOP CGU/Regional-RJ Rio de Janeiro, 07 de abril de 2016. A CGU A CGU é o órgão
Leia maisSeminário Obras Públicas em Tempos de Crise
Endividamento das Famílias Seminário Obras Públicas em Tempos de Crise PAINEL 1: CONTINGENCIAMENTO ORÇAMENTÁRIO E OBRAS EM ANDAMENTO Junho de 2017 CONTINGENCIAMENTO Endividamento ORÇAMENTÁRIO das Famílias
Leia maisFaço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1.415, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1568 *Revogada pela Lei nº 2.735, de 4/07/2013. Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual, e adota outras
Leia maisAUDITORIA DE DESEMPENHO NAS INDÚSTRIAS EXTRATIVAS
AUDITORIA DE DESEMPENHO NAS INDÚSTRIAS EXTRATIVAS Maridel Piloto de Noronha Diretora de Suporte à Auditoria Tribunal de Contas da União maridelpn@tcu.gov.br Auditoria de desempenho no TCU Contexto histórico
Leia maisDIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2
DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 QATC 11 Controle Externo Concomitante Resolução Atricon 02/2014 Cons. Valter Albano da Silva TCE/MT CONTROLE EXTERNO CONCOMITANTE
Leia maisO Conselho de Administração e as atribuições da CGPAR n.º 09/2016
Painel 2 1 o Fórum AudiCaixa de Governança Corporativa em Estatais O Conselho de Administração e as atribuições da CGPAR n.º 09/2016 FOCO: Boas práticas de governança de estatais, Supervisão de fundos
Leia maisEstratégia de Governança Digital do Governo Federal
Estratégia de Governança Digital do Governo Federal São Paulo, 24 de fevereiro de 2016 Agenda Contexto da TI na APF Estratégia de Governança Digital - Histórico - Conceito - Elaboração - Monitoramento
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO PLANO DE AUDITORIA INTERNA (PAINT) E PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE (PPP) EXPOSITOR(A): José Claudio Karam de Oliveira Chefe da
Leia maisSistemas de Controle das empresas estatais
Sistemas de Controle das empresas estatais Alexandre Luis Bragança Penteado Gerente Setorial do Jurídico Corporativo de Órgãos Externos da Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS Sistemas de controle do Estado
Leia maisAuditar é um compromisso de agregar valor a gestão. PLANO ANUAL DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA Atuação da Auditoria Geral da UFAL
Auditar é um compromisso de agregar valor a gestão. PLANO ANUAL DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA Atuação da Auditoria Geral da UFAL 1. AUDIÊNCIA DA AUDITORIA GERAL DA UFAL DIANTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisÓrgão de CONTROLE INTERNO do Governo Federal responsável pela DEFESA DO PATRIMÔNIO PÚBLICO e pelo INCREMENTO DA TRANSPARÊNCIA na gestão, por meio de
Órgão de CONTROLE INTERNO do Governo Federal responsável pela DEFESA DO PATRIMÔNIO PÚBLICO e pelo INCREMENTO DA TRANSPARÊNCIA na gestão, por meio de ações de AUDITORIA E FISCALIZAÇÃO, CORREIÇÃO, PREVENÇÃO
Leia maisCALENDÁRIO TEMÁTICO 2015
CALENDÁRIO TEMÁTICO 2015 29 janeiro, 2015 9 fevereiro, 2015 03 março, 2015 CONFERENCE CALL 16hs às17hs 12:30hs às 19:30hs Foco: Foco: Demonstrações Financeiras Foco: Revisão do Código das Melhores Práticas
Leia maisCONTROLAR EQUILÍBRIO
CONTROLAR EQUILÍBRIO ESTADO SOCIEDADE CONTROLE AUTOCONTROLE PODER LEGISLATIVO TRIBUNAL DE CONTAS MINISTÉRIO PÚBLICOP DA SOCIEDADE SISTEMAS DE CONTROLE CONTROLE EXTERNO PODER LEGISLATIVO TRIBUNAL DE CONTAS
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance Capítulo 1 Objetivo do documento A Política de Conformidade (Compliance) da cooperativa estabelece princípios e diretrizes de conduta corporativa, para que todos os dirigentes, empregados
Leia maisREGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA
REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA 15/05/2018 1. Definição da atividade de auditoria A Auditoria Interna da TOTVS é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de avaliação e de
Leia maisParecer de Dirigente do Controle Interno
Parecer de Dirigente do Controle Interno Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União Secretaria Federal de Controle Interno Parecer: 201700407 Unidade Auditada: Telecomunicações Brasileiras
Leia maisGoverno Aberto e Políticas Públicas. 28 de agosto de 2018
Governo Aberto e Políticas Públicas 28 de agosto de 2018 Governo Aberto Nova visão da Administração Pública Busca promover projetos e ações voltados: Objetivo ao aumento da transparência à luta contra
Leia maisGovernança Pública: O Desafio do Brasil
Governança Pública: O Desafio do Brasil Os rumos do Brasil e a importância da Governança na Economia Moderna Augusto Nardes Ministro do TCU Tribunal de Contas da União Principais Atividades do TCU Parecer
Leia maisAUDITORIA INTERNA DO IFAM PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2017
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS AUDITORIA INTERNA DO IFAM PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2017 Observância a IN 24/2015CGU, quanto à elaboração e execução do planejamento
Leia maisAUDITORIA INTERNA. Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna
AUDITORIA INTERNA Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna 2018 Introdução Foram realizados, em 2018, nove trabalhos de auditoria, sendo três deles extra programados e seis que estavam previstos
Leia maisREGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO
REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO Art. 1 O presente Regimento Interno ( Regimento ) dispõe sobre a organização e funcionamento da Companhia
Leia maisApresentação do resultado consolidado da pesquisa sobre Boas Práticas em Contratações Públicas
Apresentação do resultado consolidado da pesquisa sobre Boas Práticas em Contratações Públicas Lúcio Henrique Xavier Lopes Chefe da Assessoria Técnica da Diretoria-Geral Câmara dos Deputados Ação 2 da
Leia maisOuvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.
Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação
Leia maisA gestão de riscos e a operacionalização de controles internos da gestão: o papel da auditoria interna como 3a linha de defesa
A gestão de riscos e a operacionalização de controles internos da gestão: o papel da auditoria interna como 3a linha de defesa Referencial estratégico da CGU Disseminar as doutrinas de governança, controle,
Leia maisRelatório Anual de Atividades de Auditoria Interna
Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna 2016 1 INDÍCE: Pag. Referência à IN CGU 24/2015 I. Introdução 3 - II. Evolução do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna 3 Art. 15, I, III e IV
Leia maisPós-Graduação a distância Administração Pública
Pós-Graduação a distância Administração Pública Disciplinas: 1) Direito Constitucional 2) Direito Administrativo 3) Economia do setor público e desenvolvimento sustentável 4) Contabilidade pública, controle
Leia maisPolítica de Conformidade (Compliance) do Sistema CECRED
Aprovado por: Conselho de Administração Data aprovação reunião: 23/ SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 2 Capítulo 2 Responsabilidades... 3 Capítulo 3 Glossário / Definições... 8 Capítulo 4 Regras...
Leia maisPROGRAMA DE PARCERIAS DE INVESTIMENTOS (PPI)
PROGRAMA DE PARCERIAS DE INVESTIMENTOS (PPI) Dez 2016 1 O Programa PPI Apresentação a Investidores O Programa de Parcerias de Investimentos ( PPI ) teve início no Governo Temer em 12 de Maio de 2016, buscando
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA
Relatório AUDIN nº 02/2015 UNIDADE(S) ENVOLVIDA(S): Auditoria Interna (AUDIN) Ação de Auditoria nº 13 PAINT 2015 1. INTRODUÇÃO Diante da necessidade de formalização dos procedimentos internos da Auditoria
Leia maisA Nova Auditoria Interna dos Correios
24/9/2013 A Nova Auditoria Interna dos Correios José Luis Serafini Boll Chefe da Auditoria Interna Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos A Empresa Dez/2012 Efetivo Administrativo 16.758 14,14% Operacional
Leia mais