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1 Clique para editar o formato do título de texto Auditoria Pública: Novos Desafios Inaldo Araújo
2 Plano da Apresentação Principais Inovações das Normas de Contabilidade - Setor Público Auditoria Governamental Normas da INTOSAI Normas Brasileiras de Auditoria Governamental Projeto de Implementação das Normas Desafios e Perspectivas
3 Convergência na Contabilidade Pública NBC T - SP IPSAS (IFAC)
4 Vantagens da Implementação das Normas maior transparência; aumento da comparabilidade; informações com mais qualidade; confiança de investidores; padrão internacional; mundo plano.
5 Demonstrações Contábeis do Setor Público Balanço Patrimonial; Balanço Orçamentário; Balanço Financeiro; Demonstração das Variações Patrimoniais; Demonstração dos Fluxos de Caixa; Demonstração do Resultado Econômico.
6 Mudança de Paradigma Orçamento Patrimônio
7 Principal Objetivo das Novas Normas
8 Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Fazenda Diretoria de Contabilidade Geral DCOG Balanço Geral do Estado Exercício de 2009 VOLUME I Um bom Relatório Prestação exemplo Técnico de Contas sobre a do Exercício de 2009 prático
9 A Questão dos Paradigmas Fonte: Autor desconhecido
10 A Questão dos Paradigmas A Contabilidade não Mudou. O que está mudando é forma de vê-la. Fonte: Autor desconhecido
11 Plaqueta de Uruk Um dos mais antigos indícios catalogados da escrita são inscrições do tipo cuneiforme datadas do quarto milênio a.c. em plaquetas de barro (plaquetas de Uruk), e encontradas na região da Suméria. Segundo Jean (2002, p. 13), correspondem a fragmento de livro de contas, pois são constituídas de "listas, relações de sacos de grãos, de cabeças de gado, estabelecendo uma espécie de contabilidade do templo". Ele afirma que "os primeiros símbolos escritos são, pois, de contas agrícolas".
12 A Prestação de Contas do Setor Público
13 A pergunta do cidadão Quid facere? Cosa fare? O que fazer?
14 É Preciso Auditar
15 Competências Constitucionais dos TCs (CF, art. 71) Emitir parecer prévio; Julgar contas; Apreciar legalidade de atos; Realizar auditorias de regularidade e operacional; Sustar atos; Aplicar sanções; Fornecer informações ao Parlamento; Orientar.
16 INTOSAI Instituição apolítica, filiada à ONU, que objetiva a troca de ideias sobre as melhores práticas de auditoria pública no mundo. Possibilita o fomento de intercâmbios de experiências entre as instituições superiores de controle das finanças públicas de todo o mundo.
17 Normas e Diretrizes da INTOSAI - ISSAI 1. Princípios Fundamentais: Declaração de Lima 2. Pré-requisitos para o Funcionamento das EFs: Código de Ética, Transparência, Accountability, Controle de Qualidade 3. Princípios Fundamentais de Auditoria: Normas de Auditoria - pressupostos e princípios básicos para a realização dos trabalhos de auditoria 4. Diretrizes de Auditoria: orientações mais específicas sobre auditoria financeira (IFAC), auditoria operacional e auditoria de cumprimento
18 Código de Ética da INTOSAI INTEGRIDADE; SIGILO PROFISSIONAL; COMPETÊNCIA PROFISSIONAL; INDEPENDÊNCIA.
19 Princípios Fundamentais de Auditoria 1. ISSAI 100: Princípios Básicos 2. ISSAI 200: Normas Gerais 3. ISSAI 300: Normas de Execução do Trabalho de Campo 4. ISSAI 400: Normas de Relatório
20 Instituto Rui Barbosa (IRB) O IRB, sociedade civil criada pelos Tribunais de Contas, objetiva desenvolver estudos, pesquisas, "bem como investigar a organização e os métodos e procedimentos de controles externo e interno para promover o desenvolvimento e o aperfeiçoamento das atividades desses Tribunais.
21 Normas de Auditoria Governamental - Passos do Projeto A semente; Tradução de normas internacionais; A elaboração em 2006; A aprovação ad experimentum pela Carta de Natal, em 2007; A apresentação no 25º Congresso da ATRICON, em 2009; A busca de parceiros: IRB, ATRICON, ABRACON, CFC, TCU, CGU, BIRD e BID; Convênio MPOG x IRB; Inclusão no componente nacional do PROMOEX, subcomponente 1.3; Aprovação em Manaus.
22 Série Traduções do TCE - BA
23 Objetivos do Projeto Criar instrumento de orientação, sistematização, padronização e aprimoramento das atividades dos Tribunais de Contas. Esclarecer o papel, as responsabilidades, a forma de atuação, a abrangência dos trabalhos, a capacitação e o desempenho dos quadros técnicos dos Tribunais de Contas. Contribuir para o aprimoramento do Sistema Brasileiro de Controle Externo.
24 Universalidade das NAGs As NAGs incorporam preceitos já existentes em outros normativos e de uso comum em vários Tribunais de Contas, preservandose, ao máximo, os textos e ordenação. Principais referências: INTOSAI, IFAC, GAO, AUDIBRA, TCCE e normas técnicas e profissionais do CFC.
25 Objetivos das NAGs Estabelecer princípios e parâmetros de auditoria. Definir diretrizes auditoriais. Classificar e caracterizar tipos de auditoria, estabelecer seus objetivos e orientar sua metodologia. Fomentar a melhoria dos processos auditoriais. Orientar o profissional de auditoria. Garantir padrão mínimo de qualidade e comparabilidade. Oferecer subsídios para o processo de avaliação de desempenho dos profissionais de auditoria.
26 Conteúdo das NAGs NAG 1000 Normas Gerais NAG 2000 Relativas às Entidades Fiscalizadoras (EFs) NAG 3000 Relativas aos Profissionais de Auditoria Governamental NAG Relativas aos Trabalhos de Auditoria Governamental
27 NAG Normas Gerais Apresenta conceitos básicos de termos e expressões relacionadas à auditoria governamental. Apresenta objetivos gerais e específicos das NAGs. Estabelece sua aplicabilidade e a amplitude de suas políticas e diretrizes.
28 NAG Normas Gerais NAG 1100 Conceitos Básicos NAG 1200 Objetivos Gerais NAG 1300 Objetivos Específicos NAG 1400 Aplicabilidade NAG 1500 Amplitude e Atualização
29 NAG Relativas às Efs (Tribunais de Contas) Trata dos requisitos para que os Tribunais de Contas possam desempenhar com eficiência, eficácia e efetividade suas competências constitucionais e as demais disposições contidas na legislação infraconstitucional e nessas NAGs.
30 NAG Relativas às Efs (Tribunais de Contas) NAG 2100 Objetivos NAG 2200 Responsabilidades e Zelo NAG 2300 Competências Legal e Técnica NAG 2400 Independência e Autonomia NAG 2500 Estrutura, Organização e Funcionamento NAG 2600 Administração e Desenvolvimento de Pessoal NAG 2700 Avaliação de Desempenho Institucional e Profissional
31 NAG 3000 Relativa aos Profissionais de Auditoria Governamental Diz respeito às qualificações e obrigações que o profissional de auditoria tem o dever de observar, cumprir e fazer cumprir fielmente nas suas relações com o Tribunal de Contas, com o Parlamento, com os órgãos jurisdicionados, com seus colegas de profissão, com o público em geral e consigo próprio.
32 NAG 3000 Relativa aos Profissionais de Auditoria Governamental NAG 3100 Competência Técnico-Profissional NAG 3200 Zelo e Responsabilidade Profissional NAG 3300 Independência Profissional NAG 3400 Ética Profissional NAG 3500 Sigilo Profissional NAG 3600 Relações Humanas e Comunicação NAG 3700 Educação Continuada
33 NAG 4000 Relativas aos Trabalhos de Auditoria Governamental Define diretrizes quanto à metodologia e ao escopo dos diversos tipos de auditoria. Trata do gerenciamento e do controle de qualidade das atividades de auditoria, e dos requisitos para a elaboração dos relatórios. Estabelece critérios gerais que o auditor governamental deve seguir na busca de informações probatórias, visando a alcançar o objetivo específico de cada auditoria.
34 NAG 4000 Relativas aos Trabalhos de Auditoria Governamental NAG 4100 Metodologia NAG 4200 Escopo NAG 4300 Planejamento NAG 4400 Execução NAG 4500 Gerenciamento, Supervisão e Revisão NAG 4600 Controle de Qualidade NAG 4700 Comunicação de Resultados e Relatório NAG 4800 Acompanhamento de Recomendações
35 Ações do Projeto i) Designação dos membros do Grupo; ii) Reuniões Técnicas; iii) Audiência Pública; iv) Encontros Técnicos; v) Consolidação das contribuições; vi) Apresentação a Membros dos Tribunais de Contas; vi) Edição e Distribuição de exemplares; vii) Seminários de capacitação.
36 O Papel do CFC i) Portaria n.º 58, 13/08/2009: Institui Grupo de Estudo da Normas de Auditoria Governamental; ii) Portaria n.º 114, 29/09/2010: Institui Grupo de Estudo da Normas de Auditoria Governamental; iii) Editou Normas de Auditoria Contábil - Parâmetro IFAC; iv) Pode editar Normas de Auditoria Contábil Aplicadas ao Setor Público - Parâmetro INTOSAI/IFAC;
37 Divulgação das NAGs Controle Público: ( Sítios de TCs; Sítio do IRB; Artigos em Jornal; Mais operários.
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39 Desafios e Perspectivas para a Contabilidade e Auditoria Públicas Tradução das Normas Internacionais (IFAC e INTOSAI); Aprovação das Normas de Auditoria Contábil do Setor Público; Processo de Convergência; Aplicação das Normas; Disseminação; Formação de Multiplicadores; Programas de Capacitação; Atualização de Livros; Novas Pesquisas Acadêmicas; Carreiras do Contador e do Auditor Público; Transparência Simplicidade.
40 O Que Foi Visto Principais Inovações A Convergência aos Padrões Internacionais das Normas de Contabilidade Normas da INTOSAI Normas Brasileiras de Auditoria Governamental Desafios Perspectivas O Patinho Feio é um conto de fadas do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, publicado em 1843.
41 Não podemos julgar uma árvore e seus frutos somente observando a semente
42 Clique para editar o formato do título de texto No mistério do sem-fim equilibra-se um planeta. E no planeta um jardim e no jardim um canteiro no canteiro uma violeta e sobre ela o dia inteiro entre o planeta e o sem-fim a asa de uma borboleta. Cecília Meireles MUITO OBRIGADO!
João Eudes Bezerra Filho
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