A importância das Auditorias paras os Órgãos Estatutários Auditoria Interna Alessander Brito

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1 A importância das Auditorias paras os Órgãos Estatutários Auditoria Interna Alessander Brito Gerente da Caixa Vicente de Araújo - CAVA, Contador, com MBA em Previdência Complementar, Controladoria e Auditoria, Coordenador da CTR Leste de Contabilidade Abrapp/Ancep e Diretor da Ancep Regional Leste

2 Roteiro 2

3 Roteiro 3

4 É uma atividade sistêmica, documentada, objetiva independente ou própria da Administração, que observa a exatidão, integridade e autenticidade das DFs, registros, documentos, políticas e procedimentos. Tem a Missão de aumentar e proteger o valor organizacional, fornecendo avaliação (assurance), assessoria (advisory) e conhecimento (insight), objetivando a melhoria da eficácia dos controles, do gerenciamento de riscos e das oportunidades, da performance dos processos e de governança. Adaptado de IAA 4

5 Adotar um papel estratégico e independente na organização Avaliar a eficiência e a eficácia da governança, da gestão de riscos, e dos processos internos de controle. Fornecer uma percepção e recomendações com base em análises e avaliações de dados e processos de negócios. Tem que estar compromissada com a integridade e prestação de contas para fornecer VALOR ás partes interessadas. Implementar uma estratégia com base em riscos para planejar e executar o processo de auditoria interna. Certificar que os recursos de auditoria interna são direcionados aquelas áreas mais importantes para a organização. Emitir conclusões, recomendações, pareceres e apresentar aos órgãos de governança. 5

6 Roteiro 6

7 Art. 12 Todos os riscos que possam comprometer a realização dos objetivos da EFPC deve ser continuamente identificados, avaliados, controlados e monitorados. Art Os sistemas de controles internos devem ser continuamente reavaliados e aprimorados pela EFPC, com procedimentos apropriados para os riscos mais relevantes identificados nos processos de seus diferentes departamentos ou áreas. Dispõe sobre medidas prudenciais preventivas destinadas a assegurar a solidez, a estabilidade e o regular funcionamento do Regime de Previdência Complementar. LC 109/2001 CGPC 13/2004 X CMN 3.792/2009 Foco nos Riscos SBR/GBR CGPC 02/2009 IN 15/2017 RES. CNPC 27/2017 CMN 4.661/18 Capítulo II Dos Controles Internos, da Avalição e Monitoramento de Risco e do Conflito de Interesse Art. 41-2º A Fiscalização a cargo do Estado não exime os patrocinadores e instituidores da responsabilidade pela supervisão sistemática das atividades das suas respectivas entidades fechadas. Art. 9º Na aplicação dos recursos, a EFPC deve identificar, avaliar, controlar e monitorar os riscos, incluídos os riscos de crédito, de mercado, de liquidez, operacional, legal e sistêmico... Dispõe sobre a adoção da Supervisão Baseada em Risco (SBR) das entidades fechadas de previdência complementar e dos planos de benefícios por elas administrados, e dá outras providências. Prestação de Serviços de Auditoria Comitê de Auditoria - ESI 7

8 Ações Regulatórias e de Supervisão 8

9 Ações Regulatórias e de Supervisão Resolução CNPC nº 27, 06/12/2017 Dispõe sobre a prestação de serviços de auditoria independente para as EFPC e da Constituição do Comitê de Auditoria R4 Auditória Interna e Externa Revisar escopo e atuação de Auditorias Independentes em Fundos de Pensão Alinhar regras e escopo de trabalho de empresas de Auditoria Independente às melhores práticas do setor, nos moldes do que é aplicado em outros segmentos do SFN. Regras- São normas brasileiras de auditoria ditadas pelos órgãos reguladores da profissão contábil do Brasil e tem por objetivo a regulação da profissão e atividades bem como estabelecer diretrizes a serem seguidas pelos profissionais no desenvolver de seus trabalhos.. Escopo do trabalho - Os registros contábeis, financeiros e patrimoniais, as normas de controle interno, documentos e controles operacionalizados e demonstrações contábeis normalmente adotadas na amostragem, além de considerar outras funções da Entidade, incluindo as atividades terceirizadas

10 Ações Regulatórias e de Supervisão Fortalecer a atuação das auditorias: Interna, Independente e de Patrocinadores Públicos Estabelecer aproximação institucional e troca de informações com as auditorias interna, Independente e de Patrocinadores Públicos, de modo a fortalecer esse canal de fiscalização e estimular o acompanhamento e capacitação desse público. P4 Auditoria Interna e Externa Sugerir padrões e requisitos mínimos a serem observados na definição do escopo de trabalho, principalmente no tocante a controles internos e gestão de riscos. Recomendar melhores práticas a serem observadas por estas auditorias, de forma que os relatórios apresentados contenham informações relevantes, que possam ser utilizadas como insumo nos trabalhos de supervisão, monitoramento e gestão de riscos realizados pela Previc. Contábeis Investimentos 10

11 Resolução GPAR nº 09, 10/05/2016 Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União Dispõe sobre a responsabilidade dos patrocinadores estatais federais pela supervisão e fiscalização sistemática das EFPC art 25 LC 108 (de forma independente à atuação de fiscalização da Previc) Art. 1º deverá solicitar auditoria interna periódica sobre as atividades das EFPC, com destaque para: a) Política de investimentos e sua gestão; b) Processos de concessão de benefícios; c) Metodologia utilizada no cálculo atuarial, custeio, consistência do cadastro e aderência das hipóteses; d) Procedimentos e controles vinculados à gestão administrativa e financeira da entidade; e) Despesas administrativas; f) Recolhimento de contribuições dos patrocinadores e participantes em relação ao previsto no plano de custeio. 2º A estatal deverá elaborar relatório sobre a auditoria interna para ser encaminhado à Previc, em até 30 dias depois da apreciação pelo Conselho de Administração. Art. 2º A Diretoria Executiva da estatal deverá solicitar à EFPC o plano de ação para correção de possíveis irregularidades encontradas quando da realização da auditoria. PORTARIA SEST/MP N 036, DE Regula as atribuições das empresas estatais federais, enquanto patrocinadoras de planos de benefícios previdenciários, na supervisão e fiscalização sistemática das atividades das suas respectivas Entidades Fechadas de Previdência Complementar - EFPC. (Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais) Art. 6º Para atender ao disposto no inciso III do art. 2º da Resolução CGPAR nº 9/2016, a Diretoria Executiva será responsável pelo Relatório Semestral de Gestão do Patrocínio de Planos de Benefícios Previdenciários, que contenha análise sobre: a) a aderência dos cálculos atuariais; b) a gestão dos investimentos; c) a solvência, a liquidez e o equilíbrio econômico, financeiro e atuarial dos planos; d) o gerenciamento dos riscos; e) a efetividade dos controles internos; e f) outros pontos que sejam considerados relevantes. 1º A Diretoria Executiva deverá solicitar à EFPC as informações necessárias para elaboração do Relatório de que trata este artigo. 2º Em até 60 dias após a elaboração do Relatório, a Diretoria Executiva o submeterá ao Conselho de Administração, com a manifestação do Comitê de Auditoria. 3º Em até 30 dias após a apreciação pelo Conselho de Administração, o Presidente do Conselho deverá encaminhar as informações geradas e o Relatório à SEST e à Previc. LEI COMPLEMENTAR Nº 108, DE 29 DE MAIO DE 2001 Art. 25. As ações exercidas pelo órgão referido no artigo anterior (PREVIC) não eximem os patrocinadores da responsabilidade pela supervisão e fiscalização sistemática das atividades das suas respectivas entidades de previdência complementar. Parágrafo único. Os resultados da fiscalização e do controle exercidos pelos patrocinadores serão encaminhados ao órgão mencionado no artigo anterior. 11

12 Roteiro 12

13 Áreas de Foco Estrutura de Governança e de Controles Internos; Análise da exposição a riscos relacionados à Governança; Políticas e Procedimentos; Atos e Fatos da Gestão (Processos Decisórios) Gestão Análise da gestão da carteira; Verificação processos decisório de aquisição de investimentos; Inadimplência de empréstimos; Riscos de TI (desenvolvimento/produção/homologação) Risco Jurídico (Contingências) Concessão de Benefícios; Folha de Benefícios; Contábil, Fiscal; Gestão de Investimentos; Arrecadação (Contrib. Patroc/Partic/Assist); Contratos Administrativos; Avaliação Atuarial; Política de Gestão de Riscos; Cadastro de Participantes; Contingências. Controles na gestão de TI (backups/segurança de servidores/salvaguarda da informação) Limites de investimentos/enquadramentos Análise das Atas Direx/CD/CF Controle e acompanhamento orçamentário (PB/PGA); Ações Fiscais (Previc/RFB) Paridade Contributiva; Verificação da solvência e da aderência das premissas atuariais dos planos; Solvência e acompanhamento de déficit; Avaliação dos planos de ações pendentes e/ou encerrados. 13

14 Roteiro 14

15 Panorama do Sistema 305 EFPC 195 Privado (6 ESI) 50 Estadual (3 ESI) 37 Federal (8 ESI) 2 Municipal 299 EFPC 144 Estatais 189 Federais Privado 62 (6 ESI) Estatais Federais 50 Estadual Patrocinador (3 as ESI) 37 EFPC 378 Federal ESI (8 ESI) 2 Municipal 84 Planos de Benefícios R$ 369 bi 21 Instituidor 21 Instituid or Fonte: SEST Março 2018 Fonte: PREVIC Junho

16 Valor da Controladoria Dimensão de Controle de Gestão Dimensão de Controle de Dados e Informações Dimensão de Controles e Procedimentos Internos Dimensão de Controle de Gestão Dimensão de Controle de Dados e Informações Planejamento Estratégico Planejamento Operacional Execução Controle Contábil Custos Fiscal Ativos/Passivos Resultados Sistema de Controles Internos Dimensão de Controles e Procedimentos Internos Planejamento Estratégico Planejamento Operacional Execução Controle Contábil Custos Fiscal Ativos/Passivos Resultados Sistema de Controles Internos 16

17 Se a ética não governar a razão, a razão desprezará a ética... José Carlos Saramago Alessander Brito alessander.brito@mercantil.com.br 17

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