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1 riqo^pbkpfqfsb=fkprifk PPQNM Finalidade prevista Resumo e explicação do teste O teste Access Ultrasensitive Insulin é um imunoensaio quimioluminescente com partículas paramagnéticas para a determinação quantitativa dos níveis de insulina no soro e no plasma humanos (EDTA) utilizando os Sistemas de Imunoensaio Access. A insulina é uma hormona segregada pelas células beta do pâncreas. A insulina regula a absorção e a utilização da glucose e está também envolvida na regulação da síntese proteica e no armazenamento dos triclicéridos. 1,2,3 Um aumento na quantidade de glucose na circulação estimula a secreção de insulina. A insulina, por sua vez, estimula a absorção de glucose nos tecidos e inibe a divisão de glicogénio no fígado. Quando o nível de glucose volta aos níveis básicos, a insulina também volta. Uma das principais aplicações clínicas da insulina reside no diagnóstico e no tratamento da diabetes mellitus, uma doença que ocorre quando a glucose não é absorvida adequadamente pelos tecidos, provocando a hiperglicemia crónica. A diabetes pode resultar em graves complicações tais como a insuficiência renal, doenças cardíacas, dano neurológico, cegueira e gangrena. Episódios hiperglicémicos graves podem levar à cetoacidose e ao coma. A diabetes divide-se em 2 categorias principais consoante a secreção de insulina. A primeira é a diabetes mellitus insulino-dependente (IDDM) ou diabetes de Tipo I, causada pela destruição auto-imune das células beta de secreção da insulina no pâncreas. 4 A secreção de insulina diminui gradualmente até atingir um nível insignificante à medida que todas as células beta vão sendo destruídas. Neste caso, para sobreviver, o doente tem de ser submetido a injecções de insulina. A segunda categoria é a diabetes mellitus não-insulino-dependente (NIDDM) ou diabetes de Tipo II. Este distúrbio é causado por um mecanismo totalmente diferente. Neste caso, as células beta ainda podem segregar insulina, mas o corpo desenvolveu uma resistência a esta hormona. 3 Quando a concentração de glucose aumenta na circulação, a resposta da insulina é lenta e insuficiente. À medida que a doença progride, são necessárias doses cada vez maiores de insulina para obter o mesmo nível de controlo da glucose. O doente pode ter de ser submetido a tratamento com fármacos que estimulem a secreção de insulina ou receber doses suplementares de insulina, consoante o seu grau de controlo da glucose. A diabetes de Tipo II está associada com factores genéticos, obesidade, vida sedentária e outros factores desconhecidos. Em geral, pode ser controlada através duma dieta apropriada e exercícios adequados. A medição da insulina é utilizada nas seguintes investigações: Diagnóstico de diabetes: Os níveis de insulina sob condições basais ou após a administração de glucose são para avaliar a capacidade do pâncreas de segregar insulina. Os níveis de insulina são normalmente baixos em pacientes com diabetes mellitus insulino-dependente (IDDM) e são normais ou elevados em pacientes com diabetes mellitus não-insulino-dependente (NIDDM). Detecção precoce de diabetes: A resposta da insulina à administração de glucose pode ser neutralizada bem antes do surgimento de manifestações clínicas. Controlo e estabilização de diabéticos tratados com insulina: 2005 Beckman Coulter, Inc C Access Ultrasensitive Insulin Página 1

2 As análises da insulina podem ser úteis no início da terapêutica para avaliar a duração da acção de vários preparados insulínicos. Previsão de complicações da diabetes de Tipo II (NIDDM): A elevação persistente dos níveis de insulina é um factor de risco para o desenvolvimento de patologias coronarianas. 5 Diagnóstico de insulinoma: Tumores das células beta pancreáticas podem produzir um estado de hiperinsulinismo que leva à hipoglicemia. 6 Princípios do teste Informações sobre o produto O teste Access Ultrasensitive Insulin é um ensaio imunoenzimático simultâneo de fase única ( sandwich ). Uma amostra é adicionada a um recipiente de reacção juntamente com um conjugado anticorpo monoclonal de rato anti-insulina fosfatase alcalina e partículas paramagnéticas revestidas com anticorpo monoclonal de rato anti-insulina. 7,8,9 A insulina do soro ou do plasma liga-se ao anticorpo na fase sólida, enquanto o conjugado reage com um local antigénico diferente na molécula de insulina. Após a incubação num recipiente de reacção, os materiais ligados à fase sólida são retidos num campo magnético enquanto os materiais não ligados são removidos por lavagem. De seguida, o substrato quimioluminescente, Lumi-Phos* 530, é adicionado ao recipiente e a luz gerada pela reacção é medida com um luminómetro. A produção de luz é directamente proporcional à concentração de insulina na amostra. A quantidade de analito presente na amostra é determinada a partir duma curva de calibração multiponto armazenada no sistema. Kit de reagentes Access Ultrasensitive Insulin Nº Cat : 100 determinações, 2 embalagens, 50 testes/embalagem Fornecido pronto para utilizar. Armazenar em posição vertical e refrigerar a 2 10 C. Manter refrigerado a 2 10 C por no mínimo duas horas antes de usar no equipamento. Estável até ao vencimento do prazo de validade marcado no rótulo quando armazenado a 2 10 C. Estável a 2 10 C por 28 dias após utilização inicial. Uma possível degradação pode ser indicada pela ruptura da camada de elastómero da embalagem ou por valores de controlo fora do intervalo de variação. Abrir a embalagem de reagente caso tenha sofrido prejuízos (p.ex. ruptura da camada elastomérica). Todos os anti-soros são policlonais, excepto quando indicado em contrário. R1a: R1b: R1c: Anticorpo monoclonal de rato anti-insulina ligado a partículas paramagnéticas, tampão TRIS, matriz de albumina sérica bovina (BSA), < 0,1% de azida sódica e 0,1% de ProClin** 300. Conjugado anticorpo monoclonal de rato anti-insulina fosfatase alcalina bovina, tampão TRIS, matriz de BSA, < 0,1% de azida sódica e 0,1% de ProClin 300. IgG de rato em tampão HEPES, matriz de BSA, < 0,1% de azida sódica e 0,5% de ProClin 300. Avisos e precauções Para utilização em diagnóstico in vitro. As amostras dos doentes e os produtos hemoderivados podem ser analisados rotineiramente com riscos mínimos utilizando o procedimento descrito. Contudo, deve manusear estes produtos como potencialmente infecciosos de acordo com as precauções gerais e os métodos adequados de laboratórios clínicos, independentemente da origem, tratamento ou certificação anterior. Usar um desinfectante apropriado para a descontaminação. Armazenar e eliminar estes materiais e os respectivos contentores segundo o regulamento e as normas Access Ultrasensitive Insulin C 2005 Beckman Coulter, Inc. Página 2

3 locais. A azida sódica pode reagir com as canalizações de chumbo ou cobre formando azidas metálicas altamente explosivas. Portanto, deixar fluir água em abundância nos tubos durante a eliminação de líquidos para prevenir a acumulação de azidas. 10 Xi. Irritante: ProClin 300 0,5%. R 43: Pode causar sensibilização em contacto com a pele. S 28-37: Após contacto com a pele, lavar imediata e abundantemente com água e sabão. Usar luvas adequadas. A Folha dos Dados de Segurança do Material (MSDS) está disponível a pedido. Colheita e preparação da amostra 1. Soro e plasma (EDTA) são as amostras aconselhadas. 2. Seguir as recomendações abaixo para manipular, analisar e armazenar amostras de sangue: 11 Colher todas as amostras de sangue tomando as precauções habituais para a colheita venosa. Deixar as amostras de soro coagularem completamente antes da centrifugação. Manter as provetas sempre fechadas. Dentro de duas horas após a centrifugação, transferir no mínimo 500 µl de amostra isenta de células para uma proveta de armazenamento. Tapar imediatamente a proveta com a rolha, apertando bem. Armazenar as amostras hermeticamente fechadas à temperatura ambiente (a C) durante o máximo de oito horas. Se o ensaio não estiver pronto dentro de oito horas, refrigerar as amostra a 2 8 C. Se o ensaio não estiver pronto dentro de 24 horas, ou no caso de amostras a serem expedidas, congelar a -20 C ou a temperatura mais baixa. As amostras podem ser descongeladas somente uma vez. 3. Seguir as instruções abaixo para preparar as amostras: Certificar-se de que a fibrina e a matéria celular residuais tenham sido removidas antes da análise. Para a centrifugação, seguir as instruções do fabricante das provetas de colheita de sangue. 4. Cada laboratório deve determinar a aceitabilidade das próprias provetas de colheita de sangue e dos produtos de separação do soro. Estes produtos podem variar entre fabricantes diferentes e, às vezes, de um lote para o outro. 5. Não utilizar amostras hemolisadas, pois a hemólise liberta enzimas que deterioram a insulina. 12 Materiais fornecidos R1 Kits de reagentes Access Ultrasensitive Insulin Materiais necessários mas não fornecidos 1. Calibradores: Access Ultrasensitive Insulin Calibrators Fornecido em zero e aproximadamente 1,0, 10, 50, 150 e 300 µiu/ml (7,0, 70, 350, 1050 e 2100 pmol/l). Nº Cat Materiais do Controlo de Qualidade (QC): material de controlo disponível no mercado. 3. Diluente de amostras A: Access Sample Diluent A Nº Cat Substrato: Access Substrate Nº Cat Beckman Coulter, Inc C Access Ultrasensitive Insulin Página 3

4 5. Tampão de lavagem: Access Wash Buffer Nº Cat (Access, Access 2, SYNCHRON LX i) Nº Cat (UniCel DxI) Comentários sobre o procedimento Procedimento Detalhes de calibração Controlo de qualidade Resultados 1. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para uma descrição específica da instalação, inicialização, princípios de funcionamento, características de desempenho do sistema, instruções de funcionamento, procedimentos de calibração, limitações operacionais e precauções, riscos, manutenção e solução de problemas. 2. Misturar o conteúdo das embalagens novas (vedadas) de reagentes invertendo delicadamente a embalagem várias vezes antes de carregá-la no equipamento. Não inverter embalagens abertas (perfuradas). 3. Usar vinte (20) µl de amostra para cada determinação além dos volumes mortos do recipiente da amostra e do sistema. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para o volume mínimo de amostra necessário. 4. A unidade de medida padrão do sistema para indicar os resultados das amostras é µiu/ml. Para mudar essas unidades de medida para o Sistema Internacional de Unidades (unidades do SI), pmol/l, consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda. Para converter as concentrações manualmente para o Sistema Internacional, multiplicar µiu/ml pelo factor de multiplicação 7,0. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para obter informações sobre a gestão das amostras, a configuração dos testes, a solicitação de testes e a visualização dos resultados dos testes. Para todos os testes, é necessário ter uma curva de calibração activa. Para o ensaio Access Ultrasensitive Insulin, a calibração é necessária a cada 28 dias. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para obter informações sobre os métodos de calibração, a configuração de calibradores, a introdução de solicitações de testes dos calibradores e a visualização de dados de calibração. Os materiais de controlo de qualidade simulam as características das amostras dos doentes e são fundamentais para a monitorização do desempenho do sistema de análises imunoquímicas. Dado que as amostras podem ser analisadas a qualquer momento utilizando um formato de acesso aleatório em vez dum formato por lote, é aconselhável utilizar os materiais de controlo de qualidade a cada 24 horas. 13 Utilizar materiais de controlo de qualidade disponíveis no mercado que cubram pelo menos dois níveis de analito. Seguir as instruções do fabricante para a reconstituição e o armazenamento. Cada laboratório deve estabelecer os seus próprios valores médios e limites aceitáveis para garantir um desempenho adequado dos testes. Os resultados do controlo de qualidade que não estiverem dentro dos limites aceitáveis, podem indicar resultados de testes não válidos. Examinar todos os resultados dos testes obtidos desde o último ponto de teste de controlo de qualidade aceitável para este analito. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para informações sobre como visualizar os resultados do controlo de qualidade. Os resultados dos testes dos doentes são determinados automaticamente pelo software do sistema utilizando um modelo matemático smoothing spline. A quantidade de analito na amostra é determinada a partir da produção de luz medida através dos dados de calibração armazenados no sistema. Os resultados dos testes dos doentes podem ser visualizados através do ecrã apropriado. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para as instruções completas sobre como visualizar os resultados das amostras. Access Ultrasensitive Insulin C 2005 Beckman Coulter, Inc. Página 4

5 Limitações do procedimento 1. As amostras podem ser medidas com exactidão dentro do intervalo de análise compreendido entre o limite mínimo de detecção e o valor mais alto do calibrador (aproximadamente 0, µiu/ml [0, pmol/l]). Se uma amostra contém uma quantidade menor que o limite mínimo de detecção para o ensaio, registar os resultados como menores que aquele valor (por ex., < 0,03 µiu/ml [< 0,21 pmol/l]). Se uma amostra contém uma quantidade maior que o valor estabelecido do calibrador mais alto Access Ultrasensitive Insulin Calibrator (S5), registar os resultados como maiores que aquele valor (por ex., > 300 µiu/ml [> 2100 pmol/l]). Alternativamente, diluir um volume de amostra com 9 volumes de diluente de amostras A Access Sample Diluent A. Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para as instruções sobre a introdução duma diluição de amostra numa solicitação de teste. O sistema mostra os resultados adaptados à diluição. 2. Nos ensaios que utilizam anticorpos, existe a possibilidade de interferência dos anticorpos heterófilos contidos na amostra do doente. Os doentes que estão regularmente em contacto com animais ou que tenham sido submetidos a imunoterapia ou a técnicas de diagnóstico que utilizam imunoglobulinas ou fragmentos de imunoglobulinas podem produzir anticorpos, por ex. HAMA, que interferem com os imunoensaios. Para além disso, outros anticorpos heterófilos, tais como os anticorpos humanos anti-cabra, podem estar presentes nas amostras dos doentes. 14,15 Tais anticorpos interferentes podem produzir resultados errados. Os resultados de doentes suspeitos de ter estes anticorpos devem ser avaliados com cuidado. 3. Os resultados do Access Ultrasensitive Insulin devem ser interpretados baseando-se no quadro clínico geral do doente, incluindo: os sintomas, a anamnese clínica, os dados de outros testes e outras informações apropriadas. 4. Os doentes submetidos à terapêutica com insulina tendem a desenvolver anticorpos anti-insulina que podem interferir com o ensaio. 16,17,18,19,20 Valores esperados 1. Cada laboratório deve estabelecer os seus próprios intervalos de referência para garantir uma representação adequada de populações específicas. 2. Soros provenientes de 67 indivíduos saudáveis em jejum foram testados para estabelecer uma faixa esperada. Uma estimativa não-paramétrica com um nível de confiança de 95% produziu a seguinte faixa: Unidades Faixa Normal µiu/ml 1,9 23 pmol/l 13,0 161 Características específicas de desempenho Comparação de métodos Uma comparação de 153 insulina no soro valores obtidos com o ensaio Access Ultrasensitive Insulin do sistema de imunoensaio Access e com um kit de imunoensaio disponível no mercado forneceu os seguintes dados estatísticos: n Intervalo de observações Intercepção Inclinação Coeficiente de correlação (r) 153 1, ,42 0,88 0,996 Uma comparação de 59 valores obtidos testando amostras clínicas de soro ou plasma (EDTA) com o kit de ensaio Access Ultrasensitive Insulin do Sistema de Imunoensaio Access forneceu os seguintes dados estatísticos: 2005 Beckman Coulter, Inc C Access Ultrasensitive Insulin Página 5

6 n Intervalo de observações Intercepção Inclinação Coeficiente de correlação (r) 59 2, ,53 1,03 0,988 Recuperação da diluição (linearidade) Diluições múltiplas de três amostras contendo vários níveis de insulina com o calibrador Access Ultrasensitive Insulin Calibrator S0 (zero) forneceram os seguintes dados: Amostra 1 esperada determinada Recuperação (%) Pura N/A 258,0 N/A 1:1,4 184,0 184, :2 129,0 126,0 97 1:4 64,5 61,7 96 1:8 32,3 36, :16 16,1 16,7 104 Recuperação média em% 102 Amostra 2 esperada determinada Recuperação (%) Pura N/A 146,0 N/A 1:1,4 104,0 110, :2 73,0 78, :4 36,5 37, :8 18,3 19, :16 9,1 9,2 101 Recuperação média em% 105 Amostra 3 esperada determinada Recuperação (%) Pura N/A 86,8 N/A 1:1,4 62,0 63, :2 43,4 42,9 99 1:4 21,7 19,7 91 1:8 10,9 10,5 96 1:16 5,4 5,2 96 Recuperação média em% 97 Provas de recuperação A adição de quatro níveis diferentes de insulina a 2 amostras de doentes com baixos valores de insulina forneceram os seguintes dados: Access Ultrasensitive Insulin C 2005 Beckman Coulter, Inc. Página 6

7 Amostra 1 esperada determinada Recuperação (%) Pura N/A 11,5 N/A 5 16,5 15, ,5 57, ,0 105, ,0 242,0 104 Recuperação média em% 97 Amostra 2 esperada determinada Recuperação (%) Pura N/A 2,9 N/A 5 7,9 7, ,9 49, ,0 105, ,0 199,0 89 Recuperação média em% 94 Imprecisão Este ensaio apresenta uma imprecisão total de menos de 10% em todo o intervalo de análise. Um estudo, realizado executando dois ensaios por dia, com três replicados de cada amostra por ensaio, forneceu os seguintes dados, analisados através da análise de variância (ANOVA): 21,22 Controlo Média geral (n=60) Intra-execução (%CV) Inter-execução (%CV) 1 0,15 4,2 5,6 2 0,30 2,7 4,0 3 0,93 2,6 4,5 4 12,90 2,0 3,5 5 37,40 2,0 3,3 6 99,30 2,1 3,1 Especificidade analítica/interferências Amostras contendo até a 10 mg/dl (171 µmol/l) de bilirrubina e amostras lipémicas contendo o equivalente a 1800 mg/dl (20,32 mmol/l) de triglicéridos não afectam a concentração de insulina testada. A adição de 5 g/dl de albumina humana nas amostras não afecta a concentração de insulina testada. Pró-insulina e C-péptido foram adicionados ao calibrador S2 contendo 70 pmol/l (10 µiu/ml) de insulina. Insulina bovina e suína foram adicionadas ao calibrador zero. Os dados de reactividade cruzada obtidos foram os seguintes: Substância Analito adicionado (pmol/l) Reatividade cruzada (%) Pró-insulina ,26 C-péptido Nao detectável Insulina bovina Insulina suína Beckman Coulter, Inc C Access Ultrasensitive Insulin Página 7

8 Sensibilidade analítica O nível mínimo detectável de insulina distinguível de zero (calibrador Access Ultrasensitive Insulin Calibrator S0) com 95% de confiança é 0,03 µiu/ml (0,21 pmol/l). Este valor é determinado através do processamento duma curva de calibração completa de 6 pontos, controlos e 10 replicados do calibrador zero em testes múltiplos. O valor de sensibilidade analítica é calculado a partir da curva no ponto que representa dois desvios padrão do sinal médio medido no calibrador zero. Access Ultrasensitive Insulin C 2005 Beckman Coulter, Inc. Página 8

9 . riqo^pbkpfqfsb=fkprifk=`^if_o^qlop PPQNR Finalidade prevista Resumo e explicação do produto Rastreabilidade Informações sobre o produto Os calibradores Access Ultrasensitive Insulin Calibrators são utilizados para calibrar o ensaio Access Ultrasensitive Insulin para a determinação quantitativa dos níveis de insulina no soro e no plasma humanos (EDTA) utilizando os Sistemas de Imunoensaio Access. A calibração dum ensaio quantitativo é o processo pelo qual as amostras com concentrações conhecidas de analito (por ex., calibradores de ensaio) são testadas como amostras de doentes a fim de medir a sua resposta. A relação matemática entre as respostas medidas e as concentrações conhecidas de analito define a curva de calibração. Esta relação matemática, ou curva de calibração, é utilizada para converter as medições URL (Unidade Relativa de Luz) de amostras de doentes em concentrações quantitativas específicas de analito. A substância a ser medida (analito) nos calibradores Access Ultrasensitive Insulin Calibrators tem como referência a 1ª Preparação de Referência Internacional 66/304 da OMS. O processo de rastreabilidade baseia-se na norma EN ISO Os valores atribuídos foram estabelecidos usando amostras representativas deste lote de calibrador e são específicos para as metodologias de ensaio dos reagentes Access. Os valores atribuídos por outras metodologias podem ser diferentes. Tais diferenças, se presentes, podem ser causadas por desvios sistemáticos entre os métodos. Calibradores Access Ultrasensitive Insulin Calibrators Nº Cat : S0 S5, 2,0 ml/recipiente Fornecidos liofilizados. Reconstituir cada recipiente volumetricamente com 2,0 ml de água destilada. Deixar dissolver por 30 minutos. Misturar delicadamente antes da utilização. Os calibradores liofilizados permanecem estáveis até ao vencimento do prazo de validade marcado no rótulo quando armazenados a 2 10 C. Os calibradores reconstituídos devem ser armazenados a -20 C. Uma possível degradação pode ser indicada por valores de controlo fora do intervalo de variação ou pela reconstituição incompleta dos calibradores. Os calibradores congelados podem ser utilizados até ao vencimento do prazo de validade marcado na etiqueta e descongelados até três vezes. Consultar o cartão de calibração ou os rótulos dos recipientes para as concentrações exactas. S0: Tampão HEPES com matriz de albumina sérica bovina (BSA), 0,1% de azida sódica e 0,5% de ProClin** 300. Contém 0,0 µiu/ml de insulina. S1, S2,S3, S4, S5: Cartão de calibração: Contém insulina humana sintética com níveis de aproximadamente 1,0, 10, 50, 150 e 300 µiu/ml (7,0, 70, 350, 1050 e 2100 pmol/l), respectivamente, em tampão HEPES com matriz de BSA, 0,1% de azida sódica e 0,5% de ProClin Beckman Coulter, Inc C Access Ultrasensitive Insulin Página 9

10 Avisos e precauções Para utilização em diagnóstico in vitro. As amostras dos doentes e os produtos hemoderivados podem ser analisados rotineiramente com riscos mínimos utilizando o procedimento descrito. Contudo, deve manusear estes produtos como potencialmente infecciosos de acordo com as precauções gerais e os métodos adequados de laboratórios clínicos, independentemente da origem, tratamento ou certificação anterior. Usar um desinfectante apropriado para a descontaminação. Armazenar e eliminar estes materiais e os respectivos contentores segundo o regulamento e as normas locais. Xi. Irritante: ProClin 300 0,5%. R 43: Pode causar sensibilização em contacto com a pele. S 28-37: Após contacto com a pele, lavar imediata e abundantemente com água e sabão. Usar luvas adequadas. Xn. Nocivo: NaN 3 0,1%. R 22: Nocivo por ingestão. S 28: Após contacto com pele, lavar imediatamente com água em abundância. A Folha dos Dados de Segurança do Material (MSDS) está disponível a pedido. Procedimento Detalhes da calibração Limitações do procedimento Consultar os respectivos manuais de sistema e/ou o sistema de Ajuda para obter informações sobre os métodos de calibração, a configuração de calibradores, a introdução de solicitações de testes dos calibradores e a visualização de dados de calibração. Os calibradores Access Ultrasensitive Insulin Calibrators são fornecidos em 6 níveis zero e aproximadamente 1,0, 10, 50, 150 e 300 µiu/ml. Os dados de calibração do ensaio são válidos por 28 dias. Os calibradores são analisados em duplicado. Se forem notados sinais de contaminação microbiana ou excesso de turvação num reagente, rejeitar o recipiente. Access Ultrasensitive Insulin C 2005 Beckman Coulter, Inc. Página 10

11 . p^jmib=afirbkq=^ UNVMU Finalidade prevista Resumo e explicação do produto Informações sobre o produto O diluente de amostras A Access Sample Diluent A é utilizado juntamente com os ensaios Access para diluir as amostras dos doentes contendo concentrações de analito maiores que o calibrador S5 específico para aquele analito. O nível de analito nas amostras dos doentes podem exceder os níveis do calibrador S5 específico. Se for necessário um valor quantitativo, será preciso diluir a amostras a fim de determinar a concentração de analito. Access Sample Diluent A Nº Cat : 4 ml/recipiente Fornecido pronto para utilizar. Deixar o conteúdo repousar à temperatura ambiente por 10 minutos. Misturar invertendo delicadamente antes da utilização. Evitar a formação de bolhas. Estável até ao vencimento do prazo de validade marcado no rótulo do recipiente quando armazenado a 2 10 C. Diluente: Matriz BSA tamponada com surfactante, < 0,1% de azida sódica, 0,5% de ProClin** 300. Avisos e precauções Para utilização em diagnóstico in vitro. As amostras dos doentes e os produtos hemoderivados podem ser analisados rotineiramente com riscos mínimos utilizando o procedimento descrito. Contudo, deve manusear estes produtos como potencialmente infecciosos de acordo com as precauções gerais e os métodos adequados de laboratórios clínicos, independentemente da origem, tratamento ou certificação anterior. Usar um desinfectante apropriado para a descontaminação. Armazenar e eliminar estes materiais e os respectivos contentores segundo o regulamento e as normas locais. A azida sódica pode reagir com as canalizações de chumbo ou cobre formando azidas metálicas altamente explosivas. Portanto, deixar fluir água em abundância nos tubos durante a eliminação de líquidos para prevenir a acumulação de azidas. 10 Xi. Irritante: ProClin 300 0,5%. R 43: Pode causar sensibilização em contacto com a pele. S 28-37: Após contacto com a pele, lavar imediata e abundantemente com água e sabão. Usar luvas adequadas. A Folha dos Dados de Segurança do Material (MSDS) está disponível a pedido. Procedimento As amostras podem ser medidas com exactidão dentro do intervalo analítico compreendido entre o limite mínimo de detecção e o valor do calibrador mais alto do ensaio específico. Se uma amostra contém uma quantidade de analito maior que o valor estabelecido do calibrador S5, diluir a amostra seguindo as instruções de diluição do ensaio específico contidas no folheto do kit sob Limitações do Procedimento na secção reagentes. Consultar os respectivos manuais 2005 Beckman Coulter, Inc C Access Ultrasensitive Insulin Página 11

12 de sistema e/ou o sistema de Ajuda para as instruções sobre a introdução duma diluição de amostra numa solicitação de teste. Limitações do procedimento Se forem notados sinais de contaminação microbiana ou excesso de turvação no reagente, rejeitar o recipiente. Access Ultrasensitive Insulin C 2005 Beckman Coulter, Inc. Página 12

13 Referências 1 Howanitz PJ, Howanitz JH, Henry JB. Carbohydrates. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods 1991; Edited by Henry JB, Philadelphia, W.B. Saunders Company. 2 Porte D Jr, Halter JB. The endocrine pancreas and diabetes mellitus. Textbook of Endocrinology 1981; Edited by Williams, RH, Philadelphia, W.B. Saunders Company. 3 Kellen JA. Disorders of carbohydrate metabolism. Applied Biochemistry of Clinical Disorders 1986; Edited by Gornall AG, Philadelphia, J.B. Lippincott Company. 4 Atkinson MA, Maclaren NK. The pathogenesis of insulin-dependent diabetes mellitus. N Engl J Med 1994; 331: Zavaroni I, Bonora E, Pagliara M, Dall Aglio E, Luchetti L, Buonanno G, et al. Risk factors for coronary artery disease in healthy persons with hyperinsulinemia and normal glucose tolerance. N Engl J Med 1989; 320: Marks V. Progress report: Diagnosis of insulinoma. Gut 1971; 12: Allauzen S, Salhi SL, Piechaczyk M, Bastide M, Pau B, Bouanani M. An efficient immunization protocol for production of monoclonal antibodies against human soluble insulin. Immunology Letters 1994; 40: Allauzen S, Joly S, Granier C, Molina F, Bouix O, Pau B, Bouanani M. Immunoanalysis of 3 human insulin reveals antigenicity of some evolutionnarily conserved residues. Molecular Immunology 1995; 32: Allauzen S, Mani JC, Granier C, Pau B, Bouanani M. Epitope mapping and binding analysis of insulin monoclonal antibodies using a biosensor approach. Journal of Immunological Methods 1995; 183: DHHS (NIOSH) Publication No , August Current Intelligence Bulletin 13 - Explosive Azide Hazard. Available 11 Approved Guideline Procedures for the Handling and Processing of Blood Specimens, H18-A National Committee for Clinical Laboratory Standards. 12 Ziegler M, Michael R, Hommel H, Klatt D. The interference of hemolysis on radioimmunoassay of insulin and its prevention by pre-incubation with anti-insulin serum. J Clin Endocrinol Metab 1972; 35: Cembrowski GS, Carey RN. Laboratory quality management: QC & QA. ASCP Press, Chicago, IL, Kricka, L. Interferences in immunoassays still a threat. Clin Chem 2000; 46: Bjerner J, et al. Immunometric assay interference: incidence and prevention. Clin Chem 2002; 48: Berson SA, Yalow RS, Bauman A, et al. Quantitative aspects of the reaction between insulin and insulin-binding antibody. J Clin Invest 1959; 38: Berson SA, Yalow RS, Bauman A, et al. Insulin-I131 metabolism in human subjects: demonstration of insulin binding globulin in the circulation of insulin-treated subjects. J Clin Invest 1956; 25: Collins ACG, Pickup JC. Sample preparation and radioimmunoassay for circulating free and antibody-bound insulin concentrations in insulin-treated diabetics: A re-evaluation of methods. Diabetic Medicine 1985; 2: Kuzuya H, Blix PM, Horwitz DL, Steiner DF, and Rubenstein AH. Determination of free and total insulin and C-peptide in insulin-treated diabetics. Diabetes 1977; 26: Gennaro WD, Van Norman JD. Quantitation of free, total and antibody-bound insulin in insulin-treated diabetics. Clinical Chemistry 1975; 21: Tentative Guideline User evaluation of precision performance of clinical chemistry devices, EP5-T National Committee for Clinical Laboratory Standards, 4: No Krouwer JS, Rabinowitz R How to improve estimates of imprecision. Clinical Chemistry, 30: Access, SYNCHRON LX, UniCel, DxI e o logotipo Beckman Coulter são marcas registadas da Beckman Coulter, Inc. *Lumi-Phos é uma marca registrada da Lumigen, Inc. **ProClin é uma marca registrada da Companhia Rohm e Haas ou de suas subsidiárias e filiais Beckman Coulter, Inc C Access Ultrasensitive Insulin Página 13

14 Fabricado por: Beckman Coulter, Inc N. Harbor Blvd. Fullerton, CA U.S.A. Beckman Coulter Ireland Inc. Mervue Business Park, Mervue, Galway, Ireland Impresso nos Estados Unidos da América Fabricado nos Estados Unidos da América Revisado em Agosto 2005 Access Ultrasensitive Insulin C 2005 Beckman Coulter, Inc. Página 14

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