Divulgação de Resultado Consolidado

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1 TCSP3: R$18,00/1.000 ações TCSP4: R$19,10/1.000 ações BRP: US$39,45/ADR (1 ADR=5.000 ações) VALOR DE MERCADO: R$6.511 MILHÕES Preço de fechamento (15 de novembro de 2001) Divulgação de Resultado Consolidado 3 o Trimestre de 2001 Não Auditado Brasília, 16 de novembro de CONTATOS Eliana Rodrigues (Gerente) (61) eliana@brasiltelecom.com.br Valder Nogueira (61) valder@brasiltelecom.com.br Renata Fontes (61) renatafontes@brasiltelecom.com.br Shay Chor (61) shay@brasiltelecom.com.br WEBSITE Português English

2 DESTAQUES DO RESULTADO...3 DEMONSTRATIVO DE RESULTADO...4 Tabela 1: Demonstrativo Consolidado de Resultado (R$ Milhões)... 4 DESEMPENHO OPERACIONAL...5 PLANTA...5 Tabela 2: Dados de Planta Consolidados... 5 Gráfico 1: Evolução da Planta (Mil)... 6 TRÁFEGO...7 Tabela 3: Dados de Tráfego Consolidados... 7 Gráfico 2: Pulsos Registrados e Faturados (Milhões)... 7 Gráfico 3: Participação de Mercado LDN... 8 Gráfico 4: Tráfego Fixo-Móvel/LMES/mês (minutos)... 9 Gráfico 5: Composição dos Minutos Fixo-Móvel (Milhões)... 9 DESEMPENHO FINANCEIRO...10 RECEITA...10 Tabela 4: Receita Operacional Bruta Consolidada (R$ Milhões) Gráfico 6: Composição da Receita Bruta T CUSTOS E DESPESAS...14 Tabela 5: Custos e Despesas Operacionais Consolidados (R$ Milhões) Gráfico 7: Composição dos Custos e Despesas Operacionais (exclui depreciação) Gráfico 8: LES/Empregado Gráfico 9: Perdas com Contas a Receber/Receita Bruta Tabela 6: Perdas com o Contas a Receber (R$ Milhões) Tabela 7: Contas a Receber Tabela 8: Cancelamento de Linhas EBITDA...20 Tabela 9: Margem EBITDA - Ganhos e Perdas (R$ Milhões e %) Tabela 10: Impactos das Reclassificações RESULTADO FINANCEIRO...21 OUTROS ITENS...21 ENDIVIDAMENTO...22 Tabela 11: Endividamento Consolidado (R$ Milhões) Gráfico 10: Evolução da Dívida Bruta Consolidada (R$ Milhões) INVESTIMENTOS...23 Tabela 12: Composição dos Investimentos (R$ Milhões) BALANÇO PATRIMONIAL...24 Tabela 13: Balanço Patrimonial Consolidado (R$ Milhões) ACONTECIMENTOS RECENTES...25 METAS DO CONTRATO DE CONCESSÃO...26 Tabela 14: Metas de Universalização Set/ MERCADO ACIONÁRIO...27 Gráfico 11: Desempenho Acionário - Bovespa e NYSE COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA...28 Tabela 15: Composição Acionária Página 2 de 28

3 Brasil Telecom Participações S.A. Brasil Telecom Participações anuncia resultado consolidado do 3T01 DESTAQUES DO RESULTADO Brasília, 16 de novembro de A Brasil Telecom Participações S.A. BOVESPA: TCSP3/TCSP4; NYSE: BRP anuncia seu resultado consolidado do terceiro trimestre de 2001 (3T01). As demonstrações financeiras do 3T00 consolidam os resultados dos meses de agosto e setembro de 2000 da Companhia Riograndense de Telecomunicações CRT, que foi adquirida em 31 de julho de Planta Ao final do 3T01, a planta instalada da Brasil Telecom atingiu mil linhas, 26,9% acima da planta no 3T00 e estável em relação ao 2T01. A planta instalada da Brasil Telecom já supera em 25,0% as metas estabelecidas nos contratos de concessão para A planta em serviço alcançou mil linhas no 3T01, 18,3% e 1,9% acima da planta do 3T00 e 2T01, respectivamente. A taxa de utilização da planta foi de 84,8% no 3T01, 1,4 p.p. acima da registrada no 2T01. A receita líquida consolidada no 3T01 alcançou R$1.577,3 milhões, 3,4% e 20,9% acima da apresentada no 2T01 e 3T00, respectivamente. Excluindo-se a reclassificação contábil do repasse da receita de LDN de telefonia pública de outras operadoras, a receita líquida no 3T01 cresceu 7,1% frente o 2T01. A receita líquida/lmes/mês no 3T01 foi de R$63,4, estável em relação ao 2T01 e 11,2% abaixo dos R$71,5 observados no 3T00. Perdas com contas a receber A Brasil Telecom apresentou perdas com contas a receber de R$69,8 milhões no 3T01 (3,2% da receita bruta), contra R$127,4 milhões (6,1% da receita bruta) no 2T01. PDI No 3T01, a Brasil Telecom implementou um Programa de Desligamento Incentivado (PDI), ao qual aderiram 765 colaboradores. No total, empregados foram desligados no trimestre, implicando custos de R$37,9 milhões. A redução líquida no trimestre foi de 989 empregados. EBITDA - No 3T01, o EBITDA foi de R$746,3 milhões, 18,6% e 47,8% acima dos R$629,2 e R$504,9 milhões do 3T00 e 2T01, respectivamente. A margem EBITDA foi de 47,3%, contra 48,2% e 33,1%, no 3T00 e 2T01, respectivamente. A margem EBITDA, excluindo-se da receita líquida o custo de interconexão, foi de 58,9% no 3T01, frente a 41,6% e 56,9% no 2T01 e 3T00, respectivamente. Lucro operacional antes do resultado financeiro no 3T01 atingiu R$274,6 milhões, contra R$129,6 e R$42,4 milhões 3T00 e 2T01, respectivamente. Lucro líquido de R$96,0 milhões no 3T01, contra R$106,2 milhões no 3T00 e R$25,7 milhões no 2T01. Ajustando-se o lucro líquido pelo ágio reconstituído decorrente da aquisição da CRT (R$31,0 milhões), o lucro no 3T01 foi de R$127,0 milhões, 9,6% abaixo e 124,1% acima dos lucros ajustados de R$106,2 e R$56,7 milhões observados no 3T00 e no 2T01, respectivamente. Produtividade A Brasil Telecom encerrou o 3T01 com empregados, resultando em um indicador de 885 LES/empregado, contra 786 (+12,6%) no 2T01. Excluindo os empregados próprios das centrais de atendimento, esse indicador atingiu no 3T01, contra no 2T01. Investimento A Brasil Telecom investiu R$717,1 milhões no 3T01, contra R$1.164,9 milhões no 2T01. Página 3 de 28

4 DEMONSTRATIVO DE RESULTADO Tabela 1: Demonstrativo Consolidado de Resultado (R$ Milhões) 3T00 2T01 3T01 3T01/2T01 3T01/3T00 RECEITA BRUTA 1.743, , ,1 3,6% 25,0% Deduções (438,5) (579,3) (602,8) 4,0% 37,5% RECEITA LÍQUIDA 1.305, , ,3 3,4% 20,9% Custos e Despesas/Receitas Operacionais (Excluindo Depreciação e Amortização) Pessoal (675,9) (90,0) (1.020,0) (114,5) (831,0) (108,4) -18,5% -5,3% 22,9% 20,5% Materiais (18,2) (27,9) (25,8) -7,3% 42,1% Serviço de Terceiros (383,6) (616,0) (531,2) -13,8% 38,5% Interconexão (198,8) (311,4) (310,3) -0,3% 56,1% Outros (184,8) (304,6) (220,9) -27,5% 19,5% Provisões e Perdas (108,0) (134,2) (117,1) -12,8% 8,4% Perdas e PDD (36,6) (127,4) (69,8) -45,2% 90,4% Contingências (25,1) 1,8 (9,4) N.A. -62,4% Desligamento de Pessoal (46,3) (8,6) (37,9) 339,4% -18,2% Outros (76,1) (127,3) (48,5) -61,9% -36,3% EBITDA 629,2 504,9 746,3 47,8% 18,6% Depreciação e Amortização (487,6) (462,5) (471,7) 2,0% -3,3% Taxa de Administração (12,0) - - N.A. N.A. LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO 129,6 42,4 274,6 547,5% 111,8% Resultado Financeiro (4,1) (3,6) (14,7) 302,4% 255,1% Receita Financeira 84,5 98,8 79,1-19,9% -6,4% Despesa Financeira (71,6) (102,5) (93,8) -8,5% 31,0% Juros Sobre Capital Próprio (17,0) - - N.A. N.A. LUCRO OPERACIONAL DEPOIS DO RESULTADO FINANCEIRO 125,5 38,8 259,9 570,5% 107,1% Receitas/Despesas Não-Operacionais 24,3 (0,9) (34,9) N.A. N.A. Ágio Reconstituído - Aquisição CRT - (31,0) (31,0) 0,0% N.A. Outros 24,3 30,1 (3,9) N.A. N.A. LUCRO ANTES DE IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Imposto de Renda e Contribuição Social 149,8 (48,7) 37,8 (3,8) 225,0 (81,3) 494,4% N.A. 50,2% 66,7% LUCRO ANTES DE PARTICIPAÇÕES 101,1 34,0 143,7 322,1% 42,2% Participação no Resultado (6,8) (19,9) (20,4) 2,6% 201,9% Participações Minoritárias (5,1) 11,5 (27,3) N.A. 435,9% LUCRO ANTES DA REVERSÃO DE JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Reversão de Juros sobre Capital Próprio 89,2 17,0 25,7-96,0-274,2% N.A. 7,6% N.A. LUCRO LÍQUIDO 106,2 25,7 96,0 274,2% -9,6% Ágio reconstituído - Aquisição CRT - 31,0 31,0 0,0% N.A. LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO PELO ÁGIO 106,2 56,7 127,0 124,1% 19,5% Lucro Líquido/1.000 ações (R$) 0,3086 0,0736 0, ,2% -10,7% Lucro Líquido/ADR (US$) 0,8367 0,1594 0, ,8% -38,3% Diluição - após conversão debêntures Lucro Líquido/1.000 ações (R$) 0,2944 0,0711 0, ,2% -9,6% Lucro Líquido/ADR (US$) 0,7983 0,1539 0, ,8% -37,6% Página 4 de 28

5 DESEMPENHO OPERACIONAL PLANTA Tabela 2: Dados de Planta Consolidados 3T00 2T01 3T01 3T01/2T0 3T01/3T0 Linhas Instaladas (Mil) ,3% 26,9% 1 Linhas Instaladas Adicionadas (Mil) ,4% -98,9% Linhas em Serviço (Mil) ,9% 18,3% - Residencial ,1% 22,5% - Não-Residencial ,6% 7,2% - Outras (inclui PBX) ,0% 12,2% 1 Linhas em Serviço Adicionadas (Mil) ,4% -92,0% Linhas Médias em Serviço (Mil) ,4% 36,2% LES/100 habitantes 18,3 20,7 20,9 1,1% 14,2% Taxa de Utilização 90,9% 83,5% 84,8% 1,4 p.p. -6,1 p.p. Telefones Públicos (Mil) ,8% 40,1% TUP/1.000 habitantes 5,0 6,5 6,8 4,0% 35,2% Taxa de Digitalização da Rede Local 90,4% 96,0% 96,5% 0,4 p.p. 6,1 p.p. 1 No 3T00, a aquisição da CRT implicou um aumento de mil linhas instaladas e mil linhas em serviço na consolidada. Planta instalada no 3T01 estável em relação ao 2T01 Ao final do 3T01, a planta instalada da Brasil Telecom era de mil linhas, praticamente estável em relação à planta observada no 2T01. Foram adicionadas 25,7 mil linhas à planta, contra 456,9 mil linhas no trimestre anterior, refletindo a decisão da empresa de não antecipar para 2001 as metas estabelecidas para A planta em serviço era composta por mil linhas ao final do 3T01, 1,9% superior à planta observada no 2T01. Foram habilitadas 537,3 mil linhas no trimestre, contra 751,6 mil no 2T01. O crescimento da planta em serviço reflete a diferença entre as habilitações e os cancelamentos, tanto por inadimplência quanto voluntários. Lista de Espera Taxa de utilização A lista de espera, ao final do 3T01, era de 780,7 mil interessados. Se as ordens de serviço em tramitação 329,7 mil fossem adicionadas à lista, a Brasil Telecom teria 1.110,4 mil clientes à espera de uma linha telefônica ao final de setembro de 2001, contra 1.245,2 mil ao final de junho de A Brasil Telecom está mantendo os contatos com os clientes que compõem a lista de espera, com o objetivo de confirmar o seu efetivo interesse em contratar o serviço. A taxa de utilização atingiu 84,8% no 3T01, 1,4 p.p. superior à taxa do 2T01 e 6,1 p.p. inferior à taxa do 3T00. As linhas residenciais representavam 72,2% da planta em serviço ao final do 3T01, enquanto as linhas não-residenciais e outras (inclui PABX) representavam 18,3% e 9,5%, respectivamente. No 2T01, as linhas residenciais representaram 72,1% da planta em serviço, enquanto as linhas não-residenciais e outras representaram 18,5% e 9,4%, respectivamente. Página 5 de 28

6 Com o objetivo de aumentar o número de habilitações e, por conseqüência, a taxa de utilização de sua planta, a Brasil Telecom lançou em setembro os seguintes planos alternativos: = Linha Adicional (Segunda Linha e Empresarial): Habilitação gratuita, três meses de assinatura básica e de serviços inteligentes gratuitos. = Linha Econômica (Controle de Gastos): 40% de desconto na assinatura básica, bloqueio de chamadas interurbanas e fixomóvel e secretária eletrônica virtual gratuita. = Linha DDR (Empresarial Tráfego Entrante): Habilitação gratuita, assinatura básica gratuita por seis meses e linha bloqueada para efetuar chamadas. Gráfico 1: Evolução da Planta (Mil) ,8% % 80% 60% % % T00 4T00 1T01 2T01 3T01 0% Linhas Instaladas Linhas em Serviço Taxa de Utilização 273 mil telefones públicos em serviço ao final do 3T01 Taxa de digitalização no 3T01: 96,5% A Brasil Telecom adicionou 12,5 mil terminais à planta destinada ao uso público ao final do 3T01. A empresa possuía 272,7 mil TUPs ao final do 3T01, representando um crescimento de 4,8% e 40,1% em relação ao 2T01 e 3T00, respectivamente. A taxa de digitalização da rede local da Brasil Telecom ao final do 3T01 era 96,5%, um aumento de 0,4 p.p. e 6,1 p.p. em relação às taxas observadas no 2T01 e 3T00, respectivamente. Página 6 de 28

7 TRÁFEGO Tabela 3: Dados de Tráfego Consolidados 3Q00 2Q01 3Q01 3Q01/2Q01 3Q01/3Q00 Pulsos Locais Excedentes/LMES/Mês 139,2 143,7 139,5-2,9% 0,2% Minutos LD Nacional/LMES/Mês 62,9 58,2 57,7-0,9% -8,3% Minutos Fixo-Móvel/LMES/Mês 41,8 40,0 39,6-0,8% -5,2% Minutos Local + Longa Distância/LMES/Mês 406,3 342,8 342,1-0,2% -15,8% Pulsos Locais (Milhões) - Registrados ,4% 12,8% - Faturados ,4% 15,0% - Faturados/Registrados 67,3% 70,6% 68,6% -2,0 p.p. 1,3 p.p. Minutos de LD Nacional (Milhões) ,5% 24,8% Minutos Fixo-Móvel (Milhões) ,6% 29,1% Pulsos registrados totalizaram milhões no 3T01 O número de pulsos registrados no 3T01 foi de milhões, 3,4% acima dos pulsos registrados no 2T01, refletindo a expansão da planta média em serviço no decorrer do trimestre e a sazonalidade. A Brasil Telecom faturou milhões de pulsos no 3T01, estável em relação ao faturado no 2T01. Os pulsos faturados representaram 68,6% do total de pulsos registrados no 3T01, contra 70,6% observados no 2T01. No 3T01, foram faturados 4,7 pulsos/lmes/dia contra 4,8 no 2T01, representando uma queda de 2,9%, que reflete a penetração em classes de menor poder aquisitivo Gráfico 2: Pulsos Registrados e Faturados (Milhões) 80% % ,6% 70% % T00 4T00 1T01 2T01 3T01 Registrados Faturados Faturados/Registrados 60% Tráfego de longa distância A Brasil Telecom apresentou um total de milhões de minutos longa distância nacional (LDN) via DDD 14 e DDD 51 no 3T01, 2,5% superior ao observado no 2T01. Página 7 de 28

8 No 3T01, o tráfego LDN/LMES/mês foi de 58 minutos Participação no mercado LDN O tráfego LDN/LMES/mês no 3T01 totalizou 57,7 minutos, representando uma redução de 0,9% em comparação ao observado no 2T01. Apesar da sazonalidade, o tráfego LDN não acompanhou a expansão da planta média em serviço, tendo em vista o perfil dos novos assinantes. No 3T01, a Brasil Telecom apresentou médias de participação de mercado de 84,8% no segmento intra-setorial e 68,6% no segmento intra-regional via DDD 14. Quando comparadas às médias do 2T01, verificou-se uma perda de 1,8 p.p. no segmento intrasetorial e uma estabilidade no segmento intra-regional. A queda na participação de mercado no segmento intra-setorial é provável reflexo da redução de preços nas ligações DDI, que levaram clientes da Brasil Telecom a usar os códigos de outras operadoras nas ligações LDN intra-setoriais. Quanto ao DDD 51, as médias de participação de mercado nos segmentos intra-setorial e intra-regional permaneceram estáveis em relação ao trimestre anterior, atingindo 74,1% e 51,7%, respectivamente, interrompendo uma tendência de crescimento sustentado. 100% 95% Gráfico 3: Participação de Mercado LDN 90% 85% 84,6% 83,4% 84,3% 86,6% 84,8% 80% 75% 70% 65% 70,7% 67,3% 71,7% 66,7% 72,8% 70,2% 74,3% 74,1% 68,6% 68,6% 60% 55% 50% 46,9% 47,5% 49,6% 52,1% 51,7% 45% 40% 3T00 4T00 1T01 2T01 3T01 Intra-setorial "DDD 14" Intra-regional "DDD 14" Intra-setorial "DDD 51" Intra-regional "DDD 51" Tráfego fixo-móvel totalizou 986 milhões de minutos no 3T01 Minutos VC-1 predominam na composição do tráfego fixo-móvel No 3T01, a Brasil Telecom registrou 985,7 milhões de minutos fixo-móvel, contra 960,9 milhões de minutos no 2T01 (+2,6%), refletindo o crescimento da planta móvel média em serviço. O tráfego fixo-móvel/lmes/mês foi de 39,6 minutos no 3T01, 0,8% abaixo do observado no 2T01. No 3T01, 91,6% do tráfego total fixo-móvel corresponderam a minutos VC-1, enquanto 7,4% e 1,0% corresponderam a minutos VC-2 e VC-3, respectivamente. No trimestre anterior, os minutos VC- 1, VC-2 e VC-3 representavam 92,3%, 6,9% e 0,9% do tráfego fixomóvel total, respectivamente. Página 8 de 28

9 Gráfico 4: Tráfego Fixo-Móvel/LMES/mês (minutos) , ,8 41, ,0 39,6 37 3T00 4T00 1T01 2T01 3T01 Gráfico 5: Composição dos Minutos Fixo-Móvel (Milhões) T 00 4T 00 1T 01 2T 01 3T 01 VC-1 VC-2 VC -3 Página 9 de 28

10 DESEMPENHO FINANCEIRO RECEITA Tabela 4: Receita Operacional Bruta Consolidada (R$ Milhões) 3T00 2T01 3T01 3T01/2T01 3T01/3T00 RECEITA BRUTA 1.743, , ,1 3,6% 25,0% Serviço Local 767,4 904, ,5 12,6% 32,7% Habilitação 12,8 23,4 17,9-23,5% 39,7% Assinatura Básica 414,8 508,2 628,0 23,6% 51,4% Serviço Medido 292,4 341,3 339,7-0,5% 16,2% Aluguel 7,8 2,2 2,2 2,8% -71,4% Outros 39,6 29,7 30,7 3,3% -22,6% Telefones Públicos 66,6 96,1 12,2-87,3% -81,6% Serviço de Longa Distância 223,2 258,4 296,8 14,8% 33,0% Intra-Setorial 163,2 193,2 220,7 14,3% 35,3% Intra-Regional 59,8 65,1 75,9 16,6% 26,9% Fronteiriço 0,2 0,2 0,2 1,2% -9,9% Chamadas Fixo-Móvel 328,5 450,2 454,6 1,0% 38,4% VC-1 284,2 389,4 387,0-0,6% 36,2% VC-2 39,4 53,2 59,3 11,3% 50,6% VC-3 4,9 7,5 8,3 10,0% 68,0% Interconexão 205,5 195,1 208,1 6,7% 1,3% Fixo - Fixo 168,5 153,1 164,5 7,4% -2,4% Móvel - Fixo 37,0 42,0 43,6 3,9% 17,8% Cessão de Meios 61,4 50,3 46,3-7,9% -24,5% Comunicação de Dados 49,9 81,2 85,7 5,5% 71,9% Serviços Suplementares/Valor Adicionado 27,9 58,4 47,0-19,6% 68,2% Outras 13,3 9,7 10,9 12,1% -18,2% Deduções (438,5) (579,3) (602,8) 4,0% 37,5% RECEITA LÍQUIDA 1.305, , ,3 3,4% 20,9% Receita bruta de R$2.180 milhões no 3T01 A receita bruta no 3T01 foi de R$2.180,1 milhões, 3,6% acima daquela registrada no 2T01. O reajuste tarifário autorizado pela Anatel ao final de junho de 2001 e o crescimento do tráfego foram os responsáveis pelo crescimento da receita com o serviço local (12,6%) e com o de longa distância (14,8%). A Brasil Telecom promoveu uma mudança na classificação contábil da parcela da receita de telefonia pública devida pela empresa a outras operadoras de telefonia. Essa receita refere-se às ligações LDN realizadas em telefones públicos na área de concessão da Brasil Telecom que utilizaram códigos de outras operadoras. Até o 2T01, a Brasil Telecom reconhecia integralmente a receita da venda de seus cartões telefônicos, contabilizando a parcela devida às outras operadoras em Custos de Serviços de Terceiros. A partir do 3T01, a empresa passou a contabilizar a receita de outras operadoras como redutora da receita bruta de telefonia pública e não mais como custo. Excluindo-se esse efeito, a receita bruta no 3T01 teria sido de R$2.255,3 milhões, um crescimento de 7,2% sobre a registrada no 2T01. Página 10 de 28

11 Gráfico 6: Composição da Receita Bruta 2T01 R$2.104 milhões 3T01 R$2.180 milhões Serviço de Longa Distância 12,3% Chamadas Fixo- Móvel 21,4% Interconexão 9,3% Cessão de Meios 2,4% Comunicação de Dados 3,9% Serviços Suplementares e de Valor Adicionado 2,8% Serviço de Longa Distância 13,6% Chamadas Fixo- Móvel 20,9% Interconexão 9,5% Cessão de Meios 2,1% Comunicação de Dados 3,9% Serviços Suplementares e de Valor Adicionado 2,2% Telefonia Pública 4,6% Outros 0,5% Telefonia Pública 0,6% Outros 0,5% Serviço Local 43,0% Serviço Local 46,7% Receita bruta do serviço local no 3T01 foi de R$1.019 milhões A receita bruta consolidada do serviço local no 3T01 foi de R$1.018,5 milhões, contra R$904,7 milhões (+12,6%) no 2T01. Do total dessa receita, 61,7% é proveniente de assinatura básica, 33,3% de serviço medido, 1,8% de habilitação, 0,2% de aluguel e 3,0% de outros. A habilitação de linhas no trimestre resultou em uma receita bruta de R$17,9 milhões no 3T01, 23,5% abaixo da receita verificada no 2T01. A redução é decorrente do menor número de habilitações no 3T01 em relação ao 2T mil linhas contra 751 mil linhas (-28,5%). A receita bruta consolidada da assinatura básica totalizou R$628,0 milhões no 3T01, 23,6% acima daquela observada no 2T01. Esse aumento é explicado basicamente pela expansão da planta média em serviço e pelo reajuste tarifário de 18,0% praticado na assinatura residencial. A receita bruta do serviço medido foi de R$339,7 milhões no 3T01, estável em comparação àquela observada no trimestre anterior, pois o volume de pulsos faturados permaneceu estável em relação ao 2T01, refletindo o perfil dos novos assinantes. Além disso, a Brasil Telecom optou por não reajustar o valor do pulso, que faz parte da cesta de serviços locais. A receita bruta consolidada de outros serviços locais totalizou R$30,7 milhões no 3T01, sendo composta por mudança de endereço (39,6%), discagem local a cobrar (52,0%) e telefonia rural (8,4%). A receita bruta consolidada do serviço local/lmes/mês no 3T01 foi de R$41,0, contra R$37,6 no 2T01 (+8,8%). Receita bruta de telefonia pública atingiu R$12 milhões no 3T01 A receita bruta de telefonia pública no 3T01 foi de R$12,2 milhões. Excluindo a reclassificação contábil de TUP, esta receita teria atingido R$87,4 milhões, uma queda de 9,0% frente à receita registrada no 2T01. Página 11 de 28

12 Esta menor receita é resultado das vendas de crédito em julho terem sido 35% inferiores às vendas realizadas em junho. A queda nas vendas em julho é explicada pelos cartões estocados ao final de junho, uma vez que os revendedores aumentaram seus estoques antes do reajuste tarifário. Receita bruta de longa distância no 3T01 foi de R$297 milhões A receita bruta consolidada de chamadas LDN no 3T01 foi de R$296,8 milhões, contra R$258,4 milhões (+14,8%) no 2T01, resultado do aumento do tráfego LDN e do reajuste das tarifas LDN. Daquele total, R$220,7 milhões foram provenientes do segmento intrasetorial e R$75,9 milhões do segmento intra-regional. A receita bruta consolidada de LDN/LMES/mês no 3T01 foi de R$11,9 (R$8,9 intra-setorial e R$3,0 intra-regional). No 2T01, a receita LDN/LMES/mês foi de R$10,8 (R$8,0 intra-setorial e R$2,8 intraregional). Chamadas fixomóvel contribuem com receita bruta de R$455 milhões no 3T01 A receita bruta consolidada das chamadas fixo-móvel totalizou R$454,6 milhões no 3T01, 1,0% acima da receita observada no 2T01. O crescimento da receita com chamadas fixo-móvel LDN reflete o reajuste tarifário de 15,7% e 31,2% das tarifas VC-2 e VC-3, respectivamente. A receita bruta das chamadas fixo-móvel foi composta por 85,1% de ligações VC-1, 13,0% de VC-2 e 1,9% de VC-3. A receita bruta fixo-móvel/lmes/mês atingiu R$18,3 no 3T01, 2,4% inferior à receita observada no 2T01. A margem do serviço fixo-móvel (receita líquida fixo-móvel custo de interconexão fixo-móvel) no 3T01 foi de 8,5%, contra 6,0% e 4,5% no 2T01 e 1T01, respectivamente. Receita bruta de interconexão atingiu R$208 milhões no 3T01 A receita bruta consolidada de interconexão no 3T01 foi de R$208,1 milhões, contra R$195,1 milhões (+6,7%) observados no 2T01, refletindo os reajustes da TU-RL e TU-RIU ao final de junho e a perda de participação de mercado em LDN. Desse total, R$164,5 milhões são decorrentes de interconexão fixo-fixo, que contribuíram com R$153,1 milhões no 2T01 (+7,4%), e R$43,6 milhões de interconexão móvel-fixo, um crescimento de 3,9% em comparação ao 2T01. Receita bruta de cessão de meios foi de R$46 milhões no 3T01 A receita bruta consolidada de cessão de meios no 3T01 alcançou R$46,3 milhões, contra R$50,3 milhões (-7,9%) no 2T01 e R$61,4 milhões (-24,5%) no 3T00. A queda frente ao trimestre anterior devese basicamente à redução de aproximadamente R$2,1 milhões e R$1,8 milhão no 3T01 nos aluguéis de infra-estrutura junto a empresas do SMC e STFC, respectivamente. No 3T01, a receita de cessão de meios foi composta, principalmente, por aluguéis ao SMC (R$14,4 milhões) e ao STFC (R$22,4 milhões), contra R$16,5 milhões e R$24,2 milhões, respectivamente, no 2T01. Página 12 de 28

13 Receita bruta de comunicação de dados no 3T01 atingiu R$86 milhões A receita bruta consolidada de comunicação de dados totalizou R$85,7 milhões no 3T01, contra R$81,2 milhões no 2T01 (+5,5%). Foram comercializados acessos ADSL no 3T01, contra no 2T01, representando uma queda de 3,7% no período. Dos acessos comercializados desde o lançamento do piloto (junho 2000), haviam sido ativados até o final de setembro de Serviços suplementares e de valor adicionado A receita bruta consolidada de serviços suplementares e de valor adicionado foi de R$47,0 milhões no 3T01, contra R$58,4 milhões no 2T01 ( 19,6%). Essa queda é explicada pela devolução de receita com serviços 0800 indevidamente repassada pela Embratel à Brasil Telecom e pela queda de receita com o serviço 102. O número de serviços inteligentes ativados ao final de setembro era de mil contra mil revisados ao final de junho (+11,4%). Receita líquida totaliza R$1.577 milhões no 3T01 A receita líquida totalizou R$1.577,3 milhões no 3T01, 3,4% acima da observada no 2T01. Excluindo a reclassificação contábil do repasse de receita de telefonia pública LDN, a receita líquida no trimestre teria sido de R$1.633,3 milhões, um crescimento de 7,1% sobre a receita líquida registrada no 2T01. As deduções da receita bruta alcançaram 27,6% no 3T01, estável em relação ao observado no 2T01. Receita líquida/lmes/mês de R$63,4 no 3T01 A receita líquida/lmes/mês no 3T01 foi de R$63,4, estável em relação ao observado no 2T01. Excluindo a reclassificação contábil da receita de TUP, a receita líquida consolidada/lmes/mês no 3T01 teria sido de R$65,7, um crescimento de 3,5% em relação ao 2T01. Página 13 de 28

14 CUSTOS E DESPESAS Tabela 5: Custos e Despesas Operacionais Consolidados (R$ Milhões) 3T00 2T01 3T01 3T01/2T01 3T01/3T00 RECEITA LÍQUIDA 1.305, , ,3 3,4% 20,9% Custos (862,4) (1.021,5) (960,9) -5,9% 11,4% Pessoal (36,2) (44,3) (41,7) -5,9% 15,1% Materiais (15,9) (24,7) (23,5) -4,9% 47,6% Serviço de Terceiros (290,2) (453,9) (385,8) -15,0% 32,9% Interconexão (198,8) (311,4) (310,3) -0,3% 56,1% Outros (91,5) (142,5) (75,4) -47,1% -17,5% Depreciação e Amortização (474,5) (450,1) (460,0) 2,2% -3,1% Outros (45,6) (48,6) (50,0) 3,0% 9,6% LUCRO BRUTO 442,7 503,4 616,4 22,4% 39,2% Despesas Comerciais (52,5) (104,6) (102,6) -1,9% 95,5% Pessoal (20,1) (31,3) (30,4) -2,9% 51,6% Materiais (0,6) (1,4) (0,7) -50,7% 24,9% Serviço de Terceiros (29,3) (69,9) (69,8) -0,1% 138,3% Propaganda e Marketing (6,0) (27,0) (32,5) 20,6% 445,6% Outros (23,3) (42,9) (37,3) -13,1% 59,8% Depreciação e Amortização (1,2) (1,3) (1,0) -22,6% -16,7% Outros (1,3) (0,7) (0,6) -3,6% -51,5% Despesas Gerais e Administrativas (90,5) (106,5) (116,1) 9,0% 28,2% Pessoal (28,4) (31,4) (30,0) -4,5% 5,6% Materiais (1,0) (1,5) (1,1) -27,5% 11,6% Serviço de Terceiros (49,9) (67,1) (79,0) 17,7% 58,3% Depreciação e Amortização (8,1) (3,5) (3,0) -13,8% -62,4% Outros (3,1) (2,9) (2,9) -0,5% -6,1% Tecnologia da Informação (30,1) (48,0) (32,2) -33,0% 7,0% Pessoal (5,3) (7,5) (6,3) -15,5% 19,9% Materiais (0,7) (0,2) (0,5) 155,2% -26,4% Serviço de Terceiros (14,2) (25,2) 3,3 N.A. N.A. Depreciação e Amortização (3,9) (7,6) (7,7) 1,6% 100,1% Outros (6,1) (7,6) (21,0) 177,1% 245,9% Provisões e Perdas (61,8) (125,6) (79,2) -36,9% 28,3% Perdas e PDD (36,6) (127,4) (69,8) -45,2% 90,4% Contingências (25,1) 1,8 (9,4) N.A. -62,4% Taxa de Administração (12,0) - - N.A. N.A. Despesa com PDI (46,3) (8,6) (37,9) 339,4% -18,2% Outras Receitas/Despesas Operacionais (20,0) (67,6) 26,1 N.A. N.A. LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO 129,6 42,4 274,6 547,5% 111,8% (+) Depreciação e Amortização (487,6) (462,5) (471,7) 2,0% -3,3% (+) Taxa de Administração (12,0) - - N.A. N.A. (=) EBITDA 629,2 504,9 746,3 47,8% 18,6% Margem EBITDA 48,2% 33,1% 47,3% 14,2 p.p. -0,9 p.p. Custos e Despesas Operacionais (675,9) (1.020,0) (831,0) -18,5% 22,9% Pessoal (90,0) (114,5) (108,4) -5,3% 20,5% Materiais (18,2) (27,9) (25,8) -7,3% 42,1% Serviço de Terceiros (178,9) (277,7) (188,4) -32,2% 5,3% Interconexão (198,8) (311,4) (310,3) -0,3% 56,1% Propaganda e Marketing (6,0) (27,0) (32,5) 20,6% 445,6% Provisões e Perdas (61,8) (125,6) (79,2) -36,9% 28,3% PDI (46,3) (8,6) (37,9) 339,4% -18,2% Outros (76,1) (127,3) (48,5) -61,9% -36,3% EBITDA 629,2 504,9 746,3 47,8% 18,6% Página 14 de 28

15 Custos e despesas/receitas operacionais totalizaram R$1.303 milhões no 3T01 Os custos e despesas/receitas operacionais (incluindo depreciação) no 3T01 foram de R$1.302,7 milhões, contra R$1.482,5 milhões (- 12,1%) no 2T01. O custo caixa (custos e despesas operacionais, excluindo-se depreciação) no 3T01 foi de R$831,0 milhões, contra R$1.020,0 milhões (-18,5%) no 2T01. O custo caixa/lmes/mês atingiu R$33,4 no 3T01, 21,2% inferior ao indicador observado no 2T01 (R$42,4). Gráfico 7: Composição dos Custos e Despesas Operacionais (exclui depreciação) Pessoal 11,2% 2T01 R$1.020,0 milhões Materiais 2,7% Serviço de Terceiros 27,2% Pessoal 13,0% Outros 5,8% 3T01 R$831,0 milhões Materiais 3,1% Serviço de Terceiros 22,7% Outros 12,5% Interconexão 30,5% PDI 4,6% Interconexão 37,3% PDI 0,8% Provisões e Perdas 12,3% Propaganda e Marketing 2,6% Provisões e Perdas 9,5% Propaganda e Marketing 3,9% Pessoal LES/empregado atingiram 885 ao final do 3T01 Os custos e despesas com pessoal atingiram R$108,4 milhões no 3T01, contra R$114,5 milhões (-5,3%) no 2T01. A queda é explicada pela redução, ao longo do trimestre, de 9,5% no número de empregados. A Brasil Telecom encerrou o 3T01 com empregados próprios, contra ao final do 2T01, representando uma redução líquida de 989 empregados. Do total de empregados ao final do 3T01, 41,5% eram da área de operações, 38,1% da comercial, 15,1% da geral & administrativa e 5,3% da tecnologia da informação. A Brasil Telecom encerrou o 3T01 com um indicador de 885 LES/empregado, contra 786 (+12,6%) no 2T01. Excluindo os empregados próprios das centrais de atendimento, esse indicador atingiu no 3T01, contra no 2T01. Página 15 de 28

16 Gráfico 8: LES/Empregado T00 4T00 1T01 2T01 3T01 Número de Empregados - eixo direito LES/Empregado Custos e despesas com materiais de R$26 milhões no 3T01 Custos e despesas com serviços de terceiros Os custos e despesas com materiais atingiram R$25,8 milhões no 3T01, contra R$27,9 milhões no 2T01. Os custos e despesas com serviços de terceiros (excluindo interconexão e propaganda & marketing) atingiram R$188,4 milhões no 3T01, contra R$277,7 milhões (-32,2%) no 2T01. Além do impacto da mudança na contabilização da receita de TUP LDN, que reduziu custos/despesas com serviços de terceiros em R$56,0 milhões, a Brasil Telecom promoveu as seguintes reclassificações contábeis: = Ativação de gastos com construção de rede externa, indevidamente considerados como custo de manutenção, com efeito retroativo a janeiro de 2001, no valor de R$10,5 milhões. Essa reclassificação teve impacto positivo em Custos com Serviços de Terceiros e, conseqüentemente, no EBITDA e no Lucro Antes do IR e CS. (Tabela 10) = Ativação de gastos com desenvolvimento de sistemas pelo CPqD, indevidamente considerados como despesa e com efeito retroativo a janeiro de Essa reclassificação teve impacto positivo de R$7,5 milhões nos Custos com Serviços de Terceiros e, portanto, no EBITDA e no Lucro Antes do IR e CS. (Tabela 10) Além dessas reclassificações, outro fator que contribuiu para a queda dos custos/despesas foi a renegociação dos contratos de manutenção de planta externa feita no final do trimestre, a qual gerou redução de aproximadamente R$3,0 milhões. Página 16 de 28

17 Custos de interconexão estáveis no 3T01 Os custos de interconexão no 3T01 atingiram R$310,3 milhões (0,3% abaixo do 2T01), sendo 97,0% com chamadas fixo-móvel e 3,0% com chamadas fixo-fixo. Os custos de interconexão fixo-móvel caíram 1,8% frente ao 2T01. A queda é explicada por lançamentos retroativos em abril, referentes ao 1T01, que aumentaram os custos de interconexão no 2T01 em R$4,3 milhões. Excluindo esse efeito, os custos de interconexão no 3T01 teriam crescido 1,1% sobre o 2T01. Contingências Perdas com contas a receber caem para 3,2% da receita bruta A Brasil Telecom apresentou provisão para contingências de R$9,4 milhões no 3T01. A Brasil Telecom apresentou perdas com contas a receber de R$69,8 milhões no 3T01 (3,2% da receita bruta), contra R$127,4 milhões (6,1% da receita bruta) no 2T01. Essa queda é explicada pelo aumento da provisão para devedores duvidosos no 2T01, em função de ajustes não recorrentes no valor de R$39,0 milhões, como também por uma política mais rígida de cobrança, recuperação de valores perdidos e a oferta de planos alternativos direcionados a clientes inadimplentes. Gráfico 9: Perdas com Contas a Receber/Receita Bruta 7,0% 6,0% 6,1% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 2,1% 2,3% 3,2% 3,2% 1,0% 0,0% 3T00 4T00 1T01 2T01 3T01 Tabela 6: Perdas com o Contas a Receber (R$ Milhões) 1T01 % ROB 2T01 % ROB 3T01 % ROB Perdas efetivas 54,2 2,8% 68,1 3,2% 62,8 2,9% Variação da Provisão para devedores duvidosos 8,0 0,4% 59,3 2,8% 7,0 0,3% Total de perdas com contas a receber 62,2 3,2% 127,4 6,1% 69,8 3,2% ROB: Receita Operacional Bruta Página 17 de 28

18 Perdas efetivas As perdas efetivas no 3T01 totalizaram R$62,8 milhões (média mensal de R$20,9 milhões), contra R$68,1 milhões no 2T01 (média mensal de R$22,7 milhões). As perdas efetivas alcançaram 2,9% da receita bruta do 3T01, contra 3,2% no 2T01. Ao final do 3T01, o total do contas a receber era de R$1.308,4 milhões, contra R$1.221,7 milhões ao final do 2T01. Tabela 7: Contas a Receber Contas a Receber Bruto Mar/01 Jun/01 Set/01 Total (R$ Milhões) 1.203, , ,4 A receber 59,9% 61,9% 58,0% Vencidas (até 30 dias) 19,6% 17,0% 20,3% Vencidas (entre dias) 6,6% 7,0% 6,8% Vencidas (entre dias) 4,2% 3,8% 4,6% Vencidas (mais de 90 dias) 9,7% 10,3% 10,3% No 3T01, a Empresa cancelou, por inadimplência, 241,8 mil linhas, 1,4% abaixo dos cancelamentos efetuados no 2T01. Essa queda no cancelamento de linhas é resultado das ações que a Brasil Telecom implantou no decorrer do 2T01 (tele-aviso, tele-cobrança, terceirização da cobrança e parcelamento de contas em atraso) para reduzir os níveis de inadimplência. Tabela 8: Cancelamento de Linhas 1T01 2T01 Jul/01 Ago/01 Set/01 3T01 3T01/2T01 (A) Aviso de bloqueio parcial ,6% (B) Bloqueio parcial ,8% B/A 36,3% 40,5% 35,1% 39,2% 41,6% 38,7% -1,7 p.p. (C) Aviso de bloqueio total ,2% (D) Bloqueio total ,2% D/C 37,9% 34,9% 37,4% 32,6% 44,7% 38,1% 3,2 p.p. (E) Cancelamento por inadimplência ,4% E/D 31,2% 44,7% 61,9% 43,6% 36,8% 46,6% 1,8 p.p. (F) Linhas Médias em Serviço ,4% E/F 1,99% 3,06% 1,19% 0,84% 0,89% 2,92% -0,1 p.p. Negativação ,5% Despesas com PDI de R$38 milhões no 3T01 Outros custos e despesas operacionais de R$49 milhões no 3T01 As despesas com o Programa de Desligamento Incentivado (PDI) no 3T01 totalizaram R$37,9 milhões, contra R$8,6 milhões no 2T01. As despesas do 3T01 referem-se ao desligamento de empregados. Outros Custos e Receitas/Despesas Operacionais no 3T01 foram de R$48,5 milhões, contra R$127,3 milhões no 2T01. Toda a despesa com a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) incorrida durante 2001 foi reclassificada de Outras Despesas Operacionais para Despesas Financeiras. Essa reclassificação Página 18 de 28

19 Custo caixa ajustado/lmes/mê s foi de R$33 no 3T01 teve impacto positivo de R$19,9 milhões no EBITDA, porém nenhum impacto no Lucro Líquido. (Tabela 10) A diferença frente o 2T01 é explicada basicamente por ajustes extraordinários realizados no 2T01 relativos à interconexão no montante de R$66,3 milhões. Excluindo o efeito dos ajustes do 2T01 e em função da reclassificação da CPMF, os R$48,5 milhões registrados no 3T01 foram 20,6% inferiores ao registrado no trimestre anterior. No 3T01, o custo caixa foi impactado por: a) custo relativo ao Programa de Desligamento Incentivado PDI (R$37,9 milhões); b) reclassificação de despesas com CPMF (R$19,9 milhões); c) ativação de parte das despesas com manutenção da planta (R$10,5 milhões); d) provisão para contingências (R$9,4 milhões); e e) ativação de gastos com CPqD (R$7,5 milhões). No 2T01, o custo caixa foi impactado pela reversão de provisão para contigências (R$1,8 milhão), pelo custo relativo ao PDI (R$8,6 milhões) e pelos ajustes extraordinários (R$66,3 milhões). Com isso, o custo caixa ajustado do 3T01 foi de R$821,6 milhões, contra R$946,8 milhões no 2T01 (-13,2%). O custo caixa ajustado/lmes/mês no 3T01 atingiu R$33,0, contra R$39,4 no 2T01 (-16,1%). Página 19 de 28

20 EBITDA Tabela 9: Margem EBITDA - Ganhos e Perdas (R$ Milhões e %) 2T01 A.V. 3T01 A.V. Impacto no EBITDA Receita Líquida 1.524,9 100,0% 1.577,3 100,0% Custos dos Serviços Prestados 1 571,4 37,5% 501,0 31,8% Ganho 5,7 p.p. Pessoal 44,3 2,9% 41,7 2,6% Ganho 0,3 p.p. Terceiros 142,5 9,3% 75,4 4,8% Ganho 4,6 p.p. Interconexão 311,4 20,4% 310,3 19,7% Ganho 0,7 p.p. Materiais 24,7 1,6% 23,5 1,5% Ganho 0,1 p.p. Outros 48,6 3,2% 50,0 3,2% - 0,0 p.p. Despesas Comerciais 1 230,7 15,1% 171,4 10,9% Ganho 4,3 p.p. Pessoal 31,3 2,1% 30,4 1,9% Ganho 0,1 p.p. Terceiros 42,9 2,8% 37,3 2,4% Ganho 0,4 p.p. Propaganda & Marketing 27,0 1,8% 32,5 2,1% Perda -0,3 p.p. Materiais 1,4 0,1% 0,7 0,0% - 0,0 p.p. Outros 0,7 0,0% 0,6 0,0% - 0,0 p.p. PDD 127,4 8,4% 69,8 4,4% Ganho 3,9 p.p. Despesas Gerais/Administrativas/TI 1 143,4 9,4% 137,5 8,7% Ganho 0,7 p.p. Pessoal 38,9 2,6% 36,3 2,3% Ganho 0,2 p.p. Terceiros 92,3 6,1% 75,7 4,8% Ganho 1,3 p.p. Materiais 1,7 0,1% 1,6 0,1% - 0,0 p.p. Outros 10,5 0,7% 23,9 1,5% Perda -0,8 p.p. Outras (Receitas)Despesas/PDI/Contingência 74,4 4,9% 21,2 1,3% Ganho 3,5 p.p. EBITDA 504,9 33,1% 746,3 47,3% Ganho 14,2 p.p. Custos/Despesas Operacionais ,0 66,9% 831,0 52,7% Ganho 14,2 p.p. Pessoal 114,5 7,5% 108,4 6,9% Ganho 0,6 p.p. Terceiros 277,7 18,2% 188,4 11,9% Ganho 6,3 p.p. Interconexão 311,4 20,4% 310,3 19,7% Ganho 0,7 p.p. Propaganda & Marketing 27,0 1,8% 32,5 2,1% Perda -0,3 p.p. Materiais 27,9 1,8% 25,8 1,6% Ganho 0,2 p.p. PDD 127,4 8,4% 69,8 4,4% Ganho 3,9 p.p. Outros & PDI 134,1 8,8% 95,8 6,1% Ganho 2,7 p.p. EBITDA 504,9 33,1% 746,3 47,3% Ganho 14,2 p.p. 1 Não inclui depreciação EBITDA totalizou R$746 milhões no 3T01 Margem EBITDA reportada de 47,3% no 3T01 Margem EBITDA ajustada de 46,3% no 3T01 A Brasil Telecom apresentou um EBITDA de R$746,3 milhões no 3T01, contra R$504,9 milhões no 2T01 (+47,8%). Os principais responsáveis pelo crescimento do EBITDA no 3T01 foram: a) os impactos negativos do aumento da PDD e ajustes extraordinários no EBITDA do 2T01, b) queda dos custos/despesas com serviços de terceiros e de outros, em função das reclassificações, c) queda dos custos/despesas com pessoal e d) queda nos custos de interconexão. A Brasil Telecom reportou uma margem EBITDA no 3T01 de 47,3%, 14,2 p.p. acima dos 33,1% observados no 2T01. Excluindo os itens não-recorrentes que tiveram impacto no resultado do 3T01 (receita/despesas de TUP; reclassificações contábeis de CpqD, construção da planta externa e CPFM; PDI/contigências) e 2T01 (ajustes de PDD e interconexão; PDI/contigências), a margem EBITDA ajustda no 3T01 e 2T01 foi de 46,3% e 40,5%, respectivamente. Página 20 de 28

21 Excluindo apenas os efeitos das reclassificações contábeis realizadas no 3T01, a margem EBITDA teria sido de 43,4% (EBITDA de R$708,4 milhões e Receita Líquida de R$1.633,3 milhões). Tabela 10: Impactos das Reclassificações EBITDA Margem (R$ milhões) TUP - 1,6 p.p. CPqD 7,5 0,5 p.p. Manutenção de planta 10,5 0,7 p.p. CPMF 19,9 1,3 p.p. Total 37,9 4,0 p.p. Margem EBITDA sem custo de interconexão foi de 58,9% no 3T01 A margem EBITDA, excluindo-se da receita líquida o custo de interconexão, foi de 58,9% no 3T01, frente os 41,6% e 56,9% no 2T01 e 3T00, respectivamente. RESULTADO FINANCEIRO A Brasil Telecom apresentou despesa financeira líquida de R$15 milhões no 3T01 O resultado financeiro consolidado da Brasil Telecom no 3T01 foi negativo em R$14,7 milhões, sendo R$79,1 milhões de receita e R$93,8 milhões de despesa (incluindo a reclassificação de CPMF: R$19,9 milhões). No 2T01, o resultado financeiro foi negativo em R$3,6 milhões (R$98,8 milhões de receita e R$102,5 milhões de despesa). OUTROS ITENS Amortização de ágio reconstituído No 3T01, a Brasil Telecom amortizou R$31,0 milhões de ágio reconstituído referente à aquisição de CRT (sem impacto no fluxo de caixa), contabilizado como despesa não-operacional. Página 21 de 28

22 ENDIVIDAMENTO Tabela 11: Endividamento Consolidado (R$ Milhões) Moeda Custo Médio Vencimento % Dívida Total Saldo Set/01 Saldo Jun/01 Curto Prazo 10,7% 327,1 307,1 BNDES R$ TJLP + 3,85% a.a. dez/ ,2 114,1 BNDES R$ cesta de moedas nov/ ,4 6,2 BRDE R$ 12,0% a.a. set/2006 4,3 4,1 Infovias R$ Anbid + 2,0% a.a. set/ ,9 Debêntures R$ TJLP + 4,0% a.a. jul/2006 9,8 23,1 Fornecedores R$ 20,0% a.a. fev/2006 2,2 2,5 RES 63 US$ 9,4% a.a. jul/ out/ ,6 124,2 Fornecedores US$ 8,3% a.a. fev/2002 7,8 9,0 (-) Hedge (19,3) - Longo Prazo 89,3% 2.724, ,7 BNDES R$ TJLP + 3,85% a.a. dez/ , ,3 BNDES R$ cesta de moedas nov/ ,0 52,1 BRDE R$ 12,0% a.a. set/ ,4 20,8 Debêntures R$ TJLP + 4,00% a.a. jul/ ,3 562,6 Fornecedores R$ 20,0% a.a. jun/2003 0,1 0,5 RES 63 US$ 9,4% a.a. jun/ jun/ ,1 137,5 Fornecedores US$ 8,3% a.a. nov/ feb/ ,8 57,1 Dívida Total 100,0% 3.051, ,8 (-) Caixa 526,2 812,7 (=) Dívida Líquida 2.525, ,1 Dívida Líquida/(PL + Participações Minoritárias) 28,9% 26,7% Dívida Líquida/PL 40,2% 37,1% A Brasil Telecom encerrou o 3T01 com uma dívida líquida de R$2.526 milhões A Brasil Telecom encerrou o 3T01 com uma dívida líquida consolidada de R$2.525,6 milhões, 10,1% acima do observado no 2T01. A dívida consolidada total alcançou R$3.051,8 milhões ao final do 3T01, sendo R$327,1 milhões no curto prazo e R$2.724,7 milhões no longo prazo. Relação Dívida Líquida/Patrimônio Líquido de 40,2% ao final de setembro Ao final do 3T01, a dívida total era 1,8% inferior à dívida registrada no 2T01. Do endividamento total, R$295,5 milhões (ou 9,7%) estavam atrelados ao US$. A Brasil Telecom Participações possuía proteção cambial para 47,3% da dívida total em US$. Para a parcela de curto prazo dessa dívida em US$, a Brasil Telecom Participações possuía proteção para 74,7%. A relação dívida líquida/patrimônio líquido da Brasil Telecom Participações era de 40,2% ao final de setembro de 2001, contra 37,1% ao final do 2T01. O caixa consolidado da Empresa ao final do 3T01 totalizou R$526,2 milhões, 35,3% abaixo do caixa apresentado no 2T01. A redução do caixa é explicada pelos investimentos e despesas com a amortização da dívida realizada no trimestre. Página 22 de 28

23 Gráfico 10: Evolução da Dívida Bruta Consolidada (R$ Milhões) 45% % 35% 30% 25% 20% 15% 10% ,4% ,9% 37,1% ,2% ,2% % % set/00 dez/00 mar/01 jun/01 set/01 0 Dívida US$/Dívida Total 18,4% 12,7% 15,3% 10,6% 9,1% Dívida Longo Prazo Dívida Curto Prazo Dívida Líquida/PL INVESTIMENTOS Investimentos no 3T01 totalizaram R$717 milhões A Brasil Telecom investiu R$717,1 milhões no 3T01, totalizando R$2.599,8 milhões no até setembro de O investimento em telefones públicos reflete a reclassificação de R$18,0 milhões para telefonia convencional, indevidamente alocados em TUP no 2T01. Tabela 12: Composição dos Investimentos (R$ Milhões) 1T01 2T01 3T01 9M01 Rede de Acesso 246,1 327,7 198,4 772,2 Comutação 98,1 225,4 57,5 381,0 Transmissão 105,7 160,7 116,4 382,8 Infra-Estrutura 61,9 165,5 73,0 300,3 Pessoal de Expansão 25,5 29,5 28,0 83,0 Despesa Financeira de Expansão 55,9 42,6 93,3 191,8 Telefones Públicos 16,2 37,4 (4,0) 49,6 Rede de Dados e Rede Inteligente 19,7 31,1 49,7 100,5 Tecnologia da Informação 25,1 8,9 82,7 116,7 Outros 63,7 136,1 22,2 222,0 TOTAL 717, ,9 717, ,8 Investimentos em modernização e expansão da planta no 3T01 totalizaram R$445 milhões A Brasil Telecom investiu R$445,3 milhões no 3T01 em expansão e modernização da planta, representando 62,1% do total investido no trimestre, contra 75,5% no 2T01. O investimento em tecnologia da informação atingiu 11,5% do total no 3T01, contra 1,8% nos primeiros seis meses de A desaceleração é resultado da decisão da empresa de não antecipar as metas estabelecidas. Página 23 de 28

24 BALANÇO PATRIMONIAL Tabela 13: Balanço Patrimonial Consolidado (R$ Milhões) set/01 jun/01 ATIVO CIRCULANTE 2.620, ,9 Caixa e Equivalentes 526,2 812,7 Contas a Receber (Líquido) 1.178, ,1 Tributos a Recuperar 519,6 529,0 Outros Valores a Recuperar 230,9 175,8 Estoques 109,6 70,9 Outros 55,3 55,4 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 925,2 904,7 Empréstimos e Financiamentos 112,1 96,1 Tributos Diferidos e a Recuperar 665,1 673,7 Outros 148,0 134,9 PERMANENTE , ,5 Investimento (Líquido) 104,3 99,5 Imobilizado (Líquido) 9.944, ,0 Imobilizado (Bruto) , ,8 Depreciação Acumulada (12.044,9) (11.594,8) Diferido (Líquido) 583,6 596,0 TOTAL DO ATIVO , ,1 PASSIVO CIRCULANTE 2.189, ,8 Empréstimos e Financiamentos 327,1 307,1 Fornecedores 1.109, ,6 Impostos, Taxas e Contribuições 312,1 285,5 Dividendos a Pagar/Participações no Resultado 51,5 51,1 Provisões 87,5 89,9 Pessoal, Encargos e Benefícios 137,8 111,1 Consignações a Favor de Terceiros 60,9 63,0 Outros 103,5 92,5 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 3.240, ,5 Empréstimos e Financiamentos 2.724, ,7 Provisões 295,6 288,9 Outros 219,9 184,8 RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS 11,4 9,6 PARTICIPAÇÕES MINORITÁRIAS 2.449, ,9 PATRIMÔNIO LÍQUIDO E RECURSOS CAPITALIZÁVEIS 6.287, ,3 Capital Social 2.232, ,2 Reservas de Capital 414,7 553,2 Reservas de Lucros 1.569, ,1 Lucros Acumulados 2.061, ,3 Recursos Capitalizáveis 9,5 9,5 TOTAL DO PASSIVO , ,1 Página 24 de 28

25 ACONTECIMENTOS RECENTES ADS da Brasil Telecom S.A. Provedor de acesso à Internet Lançamento do ADSL Empresarial O ADS (American Depositary Shares) da Brasil Telecom S.A. começou a ser negociado na New York Stock Exchange (NYSE), com o símbolo BTM, no dia 16 de novembro de 2001, cada ADS representando ações preferenciais, sem valor de face. O número CUSIP da BTM é 10553M101. Os bancos depositário e custodiante são o Citibank e o Bradesco, respectivamente. No dia 11 de outubro, entrou em operação a subsidiária integral da Brasil Telecom S.A. para oferecer acesso à Internet: a BrT Serviços de Internet S.A.. O investimento previsto para 2001 e 2002 na nova empresa é de R$110 milhões. O início das operações foi marcado pelo lançamento do portal BRTURBO.COM ( um serviço de acesso em banda larga de alta velocidade com tecnologia ADSL, voltado para usuários de conteúdo de banda larga. A Brasil Telecom lançou, no dia 22 de outubro, o ADSL para o mercado corporativo e empresarial ( Dentre as vantagens oferecidas para o cliente estão: possibilidade de formação de Rede Privada Virtual (VPN), transferências de arquivos via Internet (servidor de FTP), acesso remoto a equipamento e servidor WEB. Posteriormente, serão oferecidos serviços de valor agregado, como firewall e criptografia. Mudança de nome de ADSL Turbo para Internet Turbo 3º Prêmio ABRASCA Relatório Anual Prêmio PNBE de Cidadania na categoria Relações Trabalhistas Modernas Implantação do SAP Implantação do EVA Além disso, a Brasil Telecom promoveu a mudança da logomarca e do nome de seu ADSL: o ADSL para o mercado residencial passa a se chamar Internet Turbo ADSL, enquanto que o ADSL para o mercado corporativo e empresarial recebeu o nome de Internet Turbo Empresas. A Brasil Telecom recebeu, no dia 18 de setembro, o Prêmio ABRASCA Relatório Anual. O relatório anual de 2000 ficou em quinto lugar dentre 53 empresas que participaram do prêmio. A Brasil Telecom conquistou o prêmio na categoria Relações Trabalhistas Modernas da 10ª edição do Prêmio Pensamento Nacional das Bases Empresariais (PNBE) de Cidadania. Oferecido a empresas, pessoas ou entidades que se destacaram por suas ações de cidadania nas mais variadas áreas da sociedade, o prêmio foi concedido à Brasil Telecom pelo Programa Apoio Daqui, responsável pelo apoio aos colaboradores que deixaram a empresa em função da reestruturação organizacional. Com o objetivo de integrar todos os sistemas de informação da empresa, oferecendo maior precisão e consulta em tempo real, a Brasil Telecom implantou o sistema SAP R/3. O sistema entrou em operação no dia 8 de outubro, integrando as atividades de Controladoria, Finanças, Materiais & Serviços e Projetos. A Brasil Telecom iniciou, em julho deste ano, o processo de implantação do sistema de gestão EVA, com duração esperada de doze meses. O EVA mede o lucro econômico de uma empresa, filial ou operação ao mesmo tempo em que cria um novo ambiente de trabalho para tomadas de decisões operacionais e de investimento baseados em elementos objetivos de avaliação, direcionados a aumentar o valor da empresa para o acionista. Página 25 de 28

26 METAS DO CONTRATO DE CONCESSÃO Tabela 14: Metas de Universalização Set/2001 Junho 2001 Contrato de Concessão 2001 Filial Linhas Instaladas TUPs Mil Linhas Instaladas TUPs Mil Realizado Mil (A) (B) Mil (C) (D) A/C B/D Telepar 2.455,5 62, ,0 47,4 33,0% 32,2% Telesc 1.392,9 32, ,0 28,4 30,5% 15,1% CTMR 126,9 3,2 111,0 2,1 14,3% 52,8% Telegoiás 1.118,0 39,7 892,0 32,6 25,3% 21,8% Telebrasília 1.073,7 29,2 858,0 16,8 25,1% 73,6% Telems 496,6 11,7 406,0 10,9 22,3% 7,5% Telemat 471,3 15,8 372,0 15,1 26,7% 4,9% Teleron 253,4 7,3 253,0 7,2 0,2% 1,6% Teleacre 100,0 4,5 93,0 2,6 7,5% 71,9% CRT 2.375,3 65, ,0 53,1 19,3% 24,0% Total 9.863,6 272, ,0 216,2 25,0% 26,1% Acessos fixos instalados e TUPs, ao final do 3T01, superam meta para 2001 Ao final do 3T01, 34 das 35 metas de qualidade haviam sido cumpridas A Brasil Telecom encerrou setembro de 2001 com mil de linhas instaladas, superando a meta estabelecida para o final de 2001 em 25,0%. Considerando a planta destinada à telefonia pública, a Brasil Telecom encerrou o 3T01 com 272,7 mil terminais em serviço, ultrapassando em 26,1% a meta estabelecida para A taxa de digitalização da rede local alcançou 96,5% ao final de setembro de 2001, o que representa 11,5 p.p. acima da meta de 85%. Ao final de setembro, a Brasil Telecom apresentou novamente os melhores resultados, cumprindo 34 das 35 metas de qualidade estabelecidas no contrato de concessão. A única meta não cumprida foi a taxa de solicitações de reparo de usuários que são prestadores de serviços de utilidade pública em até 2 horas. Página 26 de 28

Divulgação de Resultado Consolidado

Divulgação de Resultado Consolidado TCSP3: R$19,00/1.000 ações TCSP4: R$18,99/1.000 ações BRP: US$39,58/ADR VALOR DE MERCADO: R$6,616 MILHÕES Preço de fechamento (26 de fevereiro de 2002) Divulgação de Resultado Consolidado 4 o Trimestre

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Divulgação de Resultado

Divulgação de Resultado TEPR3: R$10,19/1.000 ações TEPR4: R$13,59/1.000 ações BTM: US$16,90/ADR VALOR DE MERCADO: R$6.433 MILHÕES Preço de fechamento (26 de fevereiro de 2002) Divulgação de Resultado 4 o Trimestre de 2001 Não

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Brasil Telecom Participações S.A. BRTP3: R$21,00 / 1.000 ações BRTP4: R$17,80 / 1.000 ações BRP: US$31,35 / ADR Valor de Mercado: R$6.838 milhões Fechamento de 01 de novembro de 2004 Brasil Telecom Participações S.A. Divulgação de Resultado

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