COOPERATIVISMO FORTALECIMENTO DO. Entrevista Celso Ramos Regis - Presidente da FECOOP CO-TO 1º COOCENSO 2º COOMUNICA

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1 Entrevista Celso Ramos Regis - Presidente da FECOOP CO-TO Revista do Sistema OCB/SESCOOP-GO Ano 2 - nº 8 agosto/setembro-2015 FORTALECIMENTO DO COOPERATIVISMO 1º COOCENSO Dirigentes e técnicos de cooperativas avaliaram o Programa de Visitas e discutiram melhorias 2º COOMUNICA Jornalistas e comunicadores discutiram o uso das mídias digitais para divulgação do cooperativismo

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3 Informação Mensagem do Conselho de Administração Ao abordarem temas diversos, mas, ao mesmo tempo, complementares, esses dois eventos são mais uma contribuição do Sistema para o fortalecimento e a consolidação do cooperativismo goiano. de qualidade gera desenvolvimento Dois importantes eventos marcaram o mês de agosto na Casa Cooperativismo Goiano. Realizamos, no dia 10, a primeira edição do Coocenso - Reunião de Avaliação do Programa de Visitas e Censo Cooperativo Goiano e o 2º Coomunica - Encontro de Jornalistas e Comunicadores de Cooperativas do Estado de Goiás. Mas o que estes eventos têm em comum além da data de realização? Por mais diversos que os temas e áreas pareçam, eles possuem um ponto fundamental em comum: tratam da informação. Essa informação deve ser qualificada para chegar, de forma efetiva, a quem se destina. Também qualificados devem ser a forma e os instrumentos utilizados para comunicá-la. O Programa de Visitas, que há 10 anos percorre as cooperativas goianas e cujos dados levantados dão origem, entre outras coisas, ao Censo do Cooperativismo, busca informações sobre o universo cooperativista goiano. Seu resultado colabora com o trabalho das próprias cooperativas, que também são fontes de informações e auxiliam na tomada de decisão e na elaboração de políticas públicas para o setor. Em outra vertente, igualmente importante, temos o trabalho de Comunicação Social do Sistema OCB/SESCOOP-GO, área responsável pela imagem do cooperativismo exercido em Goiás, por repassar informações sobre os mais diversos assuntos de interesse do segmento e que trabalha para difundir a cultura cooperativista. Ao abordarem temas diversos, mas, ao mesmo tempo, complementares, esses dois eventos são mais uma contribuição do Sistema para o fortalecimento e a consolidação do cooperativismo goiano. Ao reconhecer a necessidade de melhor comunicar, de adequar o posicionamento nas mídias sociais (ferramenta, hoje, indispensável ao processo comunicacional), nos propomos a aprimorar conceitos e atualizar as ferramentas para atender demandas prementes e atuais do nosso setor, e, com isso, desempenhar nosso papel de entidade não só representativa, mas de serviço para o desenvolvimento das cooperativas goianas. JOAQUIM GUILHERME DE SOUZA - Presidente do Sistema OCB/SESCOOP-GO SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS NO ESTADO DE SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente: Joaquim Guilherme Barbosa de Souza (Complem) // Vice-Presidente : Luís Alberto Pereira (Sicoob Engecred-GO) // Secretário: Dourivan Cruvinel de Souza (Comigo) // Membros Efetivos: Astrogildo Gonçalves Peixoto (Coapil) // Vanderval José Ribeiro (Sicoob do Vale) // Jocimar Fachini (Coperpamplona) // Clidenor Gomes Filho (Sicoob Unicentro Brasileira) // Zeir Ascari (Sicredi Sudoeste GO) // João Batista Pereira Machado (Uniodonto Sul Goiano) CONSELHO FISCAL Efetivos: Peron Antônio Barbosa (Cooperjov) // Emival Vicente Santana (Coomap) // Carlos Henrique Arruda Duarte (Coacal) // Suplentes: Rubens Dias dos Santos (Coopmego) // Nanci Terezinha Alfonso Cavalcante (Cohacasb-GO) // Marco Antônio Oliveira Campos (Comiva) // Superintendente: Valéria Mendes da Silva Av. H com Rua 14 nº Jardim Goiás Goiânia/GO - CEP Fone: (62) Fax: (62) CNPJ: / ocbgo@ocbgo.coop.br sescoopgo@sescoopgo.coop.br CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente: Joaquim Guilherme Barbosa de Souza (Complem) Membros efetivos: Antonio Chavaglia (Comigo) // João Damasceno Porto (Unimed Goiânia) // Haroldo Max de Sousa (Coapro) // Itamar Fernandes de Melo (Complem) // João Gonçalves Vilela (Cagel) // José Lourenço de Castro Filho (Coapil) // Renato Nobile (SESCOOP Nacional) // Antonio Moraes Resende (Centroleite) CONSELHO FISCAL Efetivos: Lister Borges Cruvinel (Sicoob Centro-Sul) // José Rodrigues Peixoto (Sicoob Credi- SGPA // Walter Cherubin Bueno (Unimed Cerrado) // Suplentes: João Batista da Paixão Junior (Cooperbelgo) // Antonio Carlos Borges (Agrovale) // Nilton Carlos da Silva (Coopersil)/ Superintendente: Valéria Mendes da Silva Redação e edição: Carla de Oliveira (JP 1076 G0) e Luisa Dias (JP G0) // Colaboração: Eliane Almeida Dias // Design gráfico: Fábio Salazar (Mtb 722/GO) // Fotografias: Arquivo Sistema OCB/SESCOOP-GO e divulgação. Impressão: Gráfica Aliança - Tiragem: 3 mil exemplares // Distribuição: Publicação dirigida às cooperativas e entidades ligadas, direta ou indiretamente, ao cooperativismo no Estado de Goiás. Os artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores e não correspondem, necessariamente, à opinião do Sistema OCB/SESCOOP-GO. Permitida a reprodução total ou parcial dos textos, desde que citada a fonte. Esta revista está disponível em versão eletrônica, no site do Sistema OCB/SESCOOP-GO: 3

4 Sumário REVISTA Edição nº 8 - Agosto / Setembro / 2015 Receita Aprenda a fazer uma pamonha assada salgada, prato típico goiano 30 Informação qualificada para o desenvolvimento do cooperativismo Sistema OCB/SESCOOP-GO realizou, simultaneamente, dois eventos que abordaram diferentes aspectos da informação, além da importância do uso adequado e qualificado das ferramentas disponíveis, que ajudem na consolidação e qualificação do cooperativismo 18 GIRO COOPERATIVISTA 11 VITRINE DO COOPERATIVISMO 14

5 Por dentro do Sistema Seminário Estadual do Cooperativismo chega a sua 7ª edição 27 Projeto R E L I G I O S I D A D E Muquém Fé e devoção Distrito de Niquelândia é palco da mais antiga festa religiosa de Goiás, dedicada à Nossa Senhora da Abadia 32 Ricardo Rafael Entrevista Cooperativismo no DNA Presidente da Federação dos Sindicatos das Cooperativas do Centro-Oeste e do Tocantins (FECOOP CO-TO), Celso Ramos Regis fala sobre os desafios e as expectativas do setor, sob a ótica da federação 6 COOPERATIVA EM FOCO 16 PENSAR E COOPERAR 34

6 CELSO RAMOS REGIS Presidente da FECOOP CO-TO Uma vida dedicada ao cooperativismo Com mais de 30 anos de atuação no setor cooperativista, o administrador Celso Ramos Regis, atual presidente do Sistema OCB/SESCOOP do Mato Grosso do Sul e do Sicredi União MS, enfrenta um de seus maiores desafios na área. Ao assumir, recentemente, a presidência da Federação dos Sindicatos das Cooperativas do Centro-Oeste e do Tocantins (Fecoop CO-TO), ele precisa promover a integração e a cooperação entre cooperativistas e sindicatos laborais, aumentar a cooperação entre unidades e Estados e contribuir para ampliar a representatividade do setor, no País. Ciente do cenário desfavorável que o Brasil enfrenta, no campo social e econômico, ele se apoia nas particularidades do sistema cooperativista, de união e ajuda mútua, para vencer as adversidades gerais, reforçar a interlocução do segmento com os poderes públicos e fortalecer o setor. Em entrevista à Revista Goiás Cooperativo, ele fala sobre esses desafios e das expectativas para o seu mandato como representante das cooperativas de quatro Estados e do Distrito Federal. Confira a seguir. 6

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8 CELSO RAMOS REGIS Presidente da FECOOP CO-TO Como é sua experiência pessoal com o cooperativismo? O que ele representa na sua vida? Estou no sistema há quase 30 anos como militante. Porém, vivo o cooperativismo desde quando nasci. Tenho origem no meio rural e foi lá que tive os primeiros contatos com o modelo cooperativo de organização. Ser cooperativista é um estilo de vida, é um modo de viver em comunidade, onde pessoas ajudam pessoas, e isso me encanta, é familiar e afetivo, sem perder o tom do negócio, só que no mundo cooperativo não há lugar para perdedor, todos ganham. Qual o principal desafio de sua gestão à frente do sindicato sul matogrossense? Como estamos construindo o sindicalismo cooperativista, temos muitos obstáculos a superar, seja pelo próprio desconhecimento, por parte da maioria dos dirigentes das cooperativas, da existência do sindicato patronal, que representa todas as cooperativas no campo das negociações trabalhistas, seja por não termos uma cultura voltada ao sindicalismo. Penso que são vários os desafios a serem superados, porém, tenho certeza que cresceremos fortes também nesta área, visto o modelo agregador e solidário de convivência, ação comum entre cooperativistas. Quais são seus projetos à frente da Fecoop? O senhor acredita que sua experiência no Sicredi vai ajudá-lo nesse desafio de presidir a entidade? Por quê? Claro que a experiência ajuda, porém, só teremos êxito se todos os dirigentes e técnicos das unidades e das cooperativas estiverem engajados no propósito de buscar as melhorias necessárias ao desenvolvimento dos empreendimentos cooperativos. Nosso principal objetivo é consolidar a atuação sindical no Centro-Oeste, seja no reconhecimento institucional, seja nas intermediações negociais com as entidades laborais, seja na integração sistêmica, na capacitação, enfim, sermos realmente um sistema sindical que busque o entendimento salvaguardando o negócio cooperativo. sua criação, a Federação vem cumprido seu papel aglutinar os interesses dos sindicatos da base em cada Estado. Estado. Todos os dirigentes dos cinco Estados (MS, MT, Desde E os desafios da Fecoop CO-TO para este mandato? Desde sua criação, a Federação vem cumprindo seu papel de aglutinar os interesses dos sindicatos da base em cada 8

9 GO, DF e TO) participam da gestão da Federação. Assim, existe um enorme entrosamento das ações a serem desencadeadas em defesa dos empreendimentos cooperativos, nas questões de representação trabalhista. Como funciona, hoje, o intercâmbio entre os Estados brasileiros em relação ao cooperativismo? Há troca de informações e de experiências? Como somos sociedades de pessoas, a integração está em nossa filosofia de trabalho. Integrar significa fazer junto, é unir e isso já estamos fazendo há bastante tempo, na verdade desde quando foi criada a Fecoop CO-TO. E é visível o crescimento do cooperativismo no Centro-Oeste nos últimos 10 anos. Tenho certeza de que a Fecoop contribuiu e vem contribuindo para esse desenvolvimento. Temos muito ainda a fazer, tanto na organização como na atuação sindical em nossa região e estamos imbuídos desse propósito, ou seja, melhorar e ampliar o atendimento às nossas cooperativas. Temos diversas ações realizadas hoje, que promovem a troca de experiências e o intercâmbio entre as diversas unidades estaduais do cooperativismo. Esse trabalho é coordenado por nossa entidade nacional, tanto na vertente cooperativista quanto na sindical, tendo ainda o SESCOOP (que é o S do cooperativismo) como apoiador das ações no processo de capacitação, treinamentos e aprimoramento da gestão das cooperativas e das unidades estaduais, buscando a profissionalização e o crescimento dos negócios dos cooperados. Em relação ao cenário nacional, qual a representatividade do cooperativismo da região Centro-Oeste e do Tocantins? E a importância da Fecoop para o cooperativismo? A Fecoop CO-TO, que é a Federação dos Sindicatos Patronais das Cooperativas dos Estados do Centro- Oeste e do Tocantins, foi a primeira a ser constituída no País, a partir da decisão do sistema cooperativo brasileiro de se fortalecer por meio do movimento sindical patronal, que culminou, há cerca de três anos, com o registro definitivo, no Ministério do Trabalho, de nossa Confederação, a CNCoop, completando assim o ciclo de representação sindical do movimento cooperativo no Brasil. Assim, pelo pioneirismo e pelo esforço das lideranças da região, a Fecoop CO-TO vem contribuindo de forma decisiva para a consolidação daquele objetivo, seguindo o modelo de gestão implantado na Fecoop CO-TO por nosso primeiro presidente, senhor (Antonio) Chavaglia, que é de Goiás. O que o senhor pretende melhorar, em relação à representação das unidades estaduais junto a CNCOOP? O sistema sindical patronal do cooperativismo ainda está sendo construído. Assim, temos muito a fazer para sermos realmente um sistema. A nossa Confederação deve ser a capitaneadora de todo o processo e, neste sentido, vamos buscar uma maior integração das nossas unidades estaduais entre si e com a Confederação, visando obter os resultados que venham a satisfazer as necessidades de nossas cooperativas. Os Estados do Centro-Oeste e o Tocantins são de economia tradicionalmente agropecuária. Essa característica acarreta privilégios para as cooperativas ligadas a esse setor? Qual a situação e a representatividade dos demais segmentos cooperativistas? Considerando que a matriz econômica do Centro-Oeste e também no Estado do Tocantins está voltada para o agronegócio, isso tem consequência direta junto às cooperativas do ramo agropecuário. Porém, não há privilégios, mas, sim, ocupação do espaço destinado à essas cooperativas, que contribuem de forma preponderante com o desenvolvimento econômico dos Estados e, principalmente, das comunidades assistidas por esse modelo de negócio, que prega a agregação de valor, a ajuda mútua e a distribuição do resultado. De forma que os demais segmentos do cooperativismo não são prejudicados, visto que os Conselhos de Administração do Sistema OCB, em todos os Estados, têm representantes de todos os ramos de atuação do cooperativismo, existindo uma harmonia e integração muito grande dos diversos setores cooperativistas. O cooperativismo goiano vivencia uma fase de investimento no intercâmbio e na aprendizagem com as experiências internacionais. Como é esta realidade nos outros Estados representados pela Federação? Qual a importância da internacionalização para o cooperativismo brasileiro? 9

10 CELSO RAMOS REGIS Presidente da FECOOP CO - TO 10 Outro dia, eu ouvi de um líder do cooperativismo de crédito brasileiro a seguinte frase: Dirigente de cooperativa tem que ter rodinha no pé, numa clara demonstração de sua sapiência de que é necessário andar, buscar conhecimento, experiências, modelos etc. Saber o que se adapta melhor à sua realidade, trazer inovação. Quem faz isso, por certo, tem melhores condições de êxito. O Sistema OCB/SESCOOP-GO, como os demais de nossa região, tem realizado projetos com esse objetivo e o resultado está aí, um cooperativismo forte e punjante no Centro-Oeste e no Tocantins. Penso que deveremos continuar buscando novas tecnologias e inovações para o negócio cooperativo da região. Como é a relação, hoje, com as entidades laborais? Quais são os desafios da categoria? Estamos aprendendo bastante nesta relação. Ainda temos alguns entraves, pela inexistência e/ou reconhecimento oficial de sindicatos laborais singulares. Temos conversado bastante com os dirigentes das entidades existentes, num processo de negociações permanentes, buscando sempre o melhor para os trabalhadores e para as cooperativas. Tenho certeza de que, em breve, teremos consolidadas as entidades laborais, fortalecendo cada vez mais a categoria econômica cooperativista. Num momento em que o País enfrenta uma crise política e econômica, um cenário desfavorável, é possível, especialmente para as cooperativas, crescer? Que estratégias o setor deve lançar mão para garantir sustentabilidade e sobrevivência num ambiente que se mostra adverso? O modelo cooperativo de empreender se destaca nesses momentos, pois configura oportunidades de ampliar seus negócios, de mostrar para a sociedade que juntos somos melhores e mais competitivos, distribuindo os resultados de forma justa e com profissionalismo. Temos diversos exemplos em momentos similares ao que estamos atravessando no País, em que as cooperativas tiveram enormes avanços e crescimento. A crise no mercado financeiro americano em 2008 é um grande exemplo. Foi naquele momento que as cooperativas de crédito dos EUA mais cresceram, tiveram grandes resultados e se consolidaram, pois o fator que mais afeta as pessoas nos momentos de dificuldade é a confiança e, na cooperativa, confiança faz parte de sua doutrina, de sua filosofia de modelo econômico agregador. Enfim, prefiro dizer que, para o cooperativismo, não há crise, mas, sim, extraordinárias oportunidades de ampliar os negócios. O tratamento tributário ao ato cooperativo ainda é um entrave ao crescimento das cooperativas. Como enfrentar a "bitributação"? Esse é um assunto que tem atrapalhado bastante a consolidação e o crescimento de algumas cooperativas ou segmento de cooperativas. O dispositivo constitucional que determina o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo não quer dizer privilégios, mas, sim, ser justo com um modelo econômico diferente, que busca a paz, que se justifica na busca da felicidade das pessoas, em que umas ajudam as outras e juntas promovem o bem-estar e o desenvolvimento das comunidades. Temos esperanças de que, em breve, teremos novidades sobre o tema. A nossa entidade nacional tem trabalhado em conjunto com a Frencoop (Frente Parlamentar de Apoio às Causas do Cooperativismo no Congresso Nacional) de forma diuturna, visando a regulamentação daquele preceito constitucional. É necessário andar, buscar conhecimento, experiências, modelos etc. Saber o que se adapta melhor à sua realidade, trazer inovação. Quem faz isso, por certo, tem melhores condições de êxito.

11 GIRO COOPERATIVISTA INFORMAÇÃO Sicredi Planalto Central GO promove eventos em Silvânia Silvânia foi a primeira cidade a receber os eventos do Sicredi Planalto Central voltados para a comunidade e cooperados. No dia 7 de agosto, Paulo Brum proferiu uma palestra motivacional para 300 pessoas da comunidade, focando sempre as exigências do mercado, buscando desenvolver, fortalecer e melhorar a percepção de valor das pessoas, diferenciando a qualidade da lucratividade. O evento ocorreu no Colégio Salesianos. Na manhã do dia 8 de agosto, foi realizado um encontro dos coordenadores de núcleo da cooperativa, que escolhidos pelos cooperados, entre eles, para representá-los nas ações e decisões da cooperativa. O encontro foi o segundo realizado em 2015 e ocorreu no Aprendizado Marista, também em Silvânia. Fórum Permanente é composto de superintendentes, gerentes e analistas COMPARTILHAMENTO Centro-Oeste cria fórum permanente de cooperativas Foi criado, no dia 19 de agosto, pelas Organizações das Cooperativas Brasileiras que compõem a Região Centro-Oeste, o Fórum Permanente para compartilhar as ações técnicas desenvolvidas por cada unidade. O acordo foi firmado pelos superintendentes e gerentes de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. A primeira visita técnica de intercâmbio e alinhamento dos gerentes das Unidades do Centro-Oeste será realizada nos dias 5 e 6 de outubro, em Cuiabá (MT), onde os profissionais irão conhecer a plataforma integrada de gestão que está sendo implantada em Mato Grosso. Todas as unidades serão visitadas e irão compartilhar os processos desenvolvidos e a capacitação dos profissionais realizada, caso haja necessidade. Posteriormente se consolidará uma plataforma de gestão, respeitando os diferenciais de cada organização. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT) COOPERJOVEM Prêmio de redação Já está no ar o site da 9ª edição do Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem, realizado pelo Sistema OCB, em parceria com suas unidades estaduais. Com o tema Cooperação: uma prática de igualdade, a iniciativa pretende reforçar o objetivo do programa, que é disseminar a cultura da cooperação, baseada nos princípios e valores do cooperativismo, por meio de atividades educativas. O 9º Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem é uma ação dirigida aos alunos da rede de ensino e cooperativas educacionais, que fazem parte do Programa Cooperjovem e que estão com suas informações cadastrais atualizadas junto à unidade nacional do SESCOOP. Nesta edição não haverá ranqueamento e os três melhores trabalhos serão premiados com um tablet. (Fonte: Brasil Cooperativo) 11

12 GIRO COOPERATIVISTA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Reunião itinerante Unidade é a primeira instituição financeira do município FAINA Mensalmente o Conselho Administrativo da OCB-GO se reúne para discutir o andamento da entidade, dar sugestões de melhorias e avaliar o trabalho que vem sendo realizado. Em agosto, a novidade foi que a reunião que tradicionalmente ocorre na Casa do Cooperativismo Goiano, foi realizada na sede do Sicoob Engecred-GO, cooperativa presidida pelo vice-presidente do Conselho, Luís Alberto Pereira. Participaram da reunião oito conselheiros, o vice-presidente Luís Alberto Pereira, a superintendente do Sistema OCB/SESCOOP-GO, Valéria Mendes e o presidente do Sistema OCB/SESCOOP-GO, Joaquim Guilherme Barbosa de Souza. Os conselheiros foram recebidos com um café da manhã e tiveram a companhia dos diretores do Sicoob Engecred- GO. Na reunião foi apresentado o relatório financeiro da entidade, as obras do novo prédio do cooperativismo goiano e outros assuntos de interesse da OCB-GO. Após a reunião, o presidente Sicoob Engecred-GO, Luís Alberto ofereceu um almoço para o Conselho Administrativo da OCB-GO. Nova unidade do Sicoob do Vale O Sicoob do Vale abriu nova unidade de atendimento na cidade de Faina. A cooperativa inaugurou o Ponto de Atendimento (PA) no município, em agosto, e passou a ser a primeira instituição financeira local. Localizado na Avenida Ferreira Avelar, no Centro, o PA é o quinto local de atendimento da cooperativa de crédito. (Fonte: Sicoob do Vale) Conselheiros da OCB-GO, durante reunião realizada na sede do Sicoob Engecred-GO REPOSICIONAMENTO Batavo agora é Frísia A Batavo Cooperativa Agroindustrial passa a se chamar Frísia Cooperativa Agroindustrial. A mudança de denominação foi oficializada em agosto - mês em que a cooperativa completou 90. "A comercialização da Batavo foi mais um exemplo de que a cooperativa vive em constante transformação e adaptação no mercado, características que fazem com que ela chegue aos 90 anos com destaque, sem perder sua essência", disse o presidente da Frísia, destacando que a cooperativa possui produtos próprios nas gôndolas do varejo. (Fonte: Redação AI/SI) PIRACANJUBA Eventos para a comunidade A Piracanjuba deu início, no dia 15 de agosto, a uma série de cinco eventos sobre a cadeia produtiva do leite, em cidades de Goiás, Santa Catarina e Minas Gerais. O primeiro evento foi realizado em Bela Vista de Goiás, com a participação de produtores rurais, no dia 15. No dia 21, foi vez de Maravilha (SC) sediar o evento. As próximas edições serão realizadas em Iraí de Minas (2/10), Governador Valadares (13/10) e Teófilo Antônio (14/10), todos em Minas Gerais. O objetivo dos encontros é disponibilizar informações e conhecimento técnico sobre a produção de leite e as novas tecnologias usadas no campo, por meio de palestras com especialistas da área. (Fonte: Laticínio net) 12

13 Fórum vai discutir e avaliar a a ação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento REPRESENTAÇÃO OCB participa do Fórum das Entidades Representativas do Agronegócio A OCB Nacional tem assento no Fórum das Entidades Representativas do Agronegócio Brasileiro, que reúne executivos de associações e confederações de diversos segmentos e da agropecuária nacional. O Fórum foi criado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). SESCOOP Boas práticas premiadas Mais de 40 avaliadores estão percorrendo o País, visitando as cooperativas inscritas no ciclo 2015 do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão, em busca das melhores práticas de gestão e governança. Durante as visitas, são averiguados os dados informados pelas cooperativas no Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), no ato de sua inscrição. O prêmio tem por objetivo incentivar e reconhecer o esforço das cooperativas com as melhores práticas de gestão e governança. O resultado final será conhecido no dia 17 de novembro, quando será a cerimônia oficial de entrega dos troféus às melhores cooperativas. (Fonte: Brasil Cooperativo) LIDERANÇA Encontro reforça potencial de mulheres cooperativistas em Goiás O Sistema OCB/SESCOOP-GO realiza, nos dias 8 e 9 de setembro, a 7ª edição do Encontro Goiano de Mulheres Cooperativistas, com o objetivo de estimular o potencial da liderança feminina na gestão das cooperativas. A programação será aberta com palestra da administradora Icledes Maria Matté, que é especialista em gestão de pessoas e desenvolvimento de lideranças. Ela abordará o tema Mulheres cooperativistas: entendendo a diversidade de gerações e os novos desafios. Durante os dois dias, no Hotel Taiyo Termas, em Caldas Novas, 160 mulheres participarão de processo de facilitação e construção de liderança. O evento será encerrado com palestra de José Luiz Tejon sobre O Brasil terá o tamanho do seu cooperativismo e o cooperativismo será do tamanho da liderança feminina. As inscrições podem ser realizadas pelo site e confirmadas pelo telefone

14 VITRINE COOPERATIVISTA EXPANSÃO Sicredi Planalto Central inaugura unidade em Campo Alegre A Sicredi Planalto Central inaugurou, no dia 17 de agosto, nova unidade de atendimento em Campo Alegre de Goiás. O evento contou com a participação de 92 pessoas entre associados e familiares. O prédio é o mais moderno e confortável na região. Na mesma ocasião, foi realizada a Reunião de Prestação de Contas, para a comunidade, do primeiro semestre, que é mais um momento de encontro e discussão entre os cooperados, além das assembleias anuais. RANKING Cooperativas goianas entre as melhores Três cooperativas goianas Unimed Goiânia, Comigo e Complem - estão entre as 500 maiores e melhores empresas do País. O ranking, que está em sua 42ª edição, é elaborado pela Revista Exame e inclui as Maiores e Melhores Empresas que se destacaram em 18 setores da economia, além do agronegócio, em A publicação apresenta os cenários e as justificativas do crescimento e da redução de determinados setores. Também mostra que a desaceleração econômica é fator preponderante no ritmo de funcionamento das empresas, sejam públicas ou privadas. ANIVERSÁRIO Prêmios e corrida na comemoração do Sicoob Engecred-GO O Sicoob Engecred-GO comemora 14 anos, em setembro, e promove a primeira edição da Corrida batizada com o nome da cooperativa, no dia 20 setembro. No final do evento, a cooperativa realiza festa com distribuição de prêmios e medalhas para os três primeiros colocados na categoria 10 quilômetros (km), para ambos os sexos (primeiro lugar: R$ 1.500; segundo lugar: R$ e terceiro lugar: R$ 750). Os valores das inscrições serão de R$ 40, mais dois quilos de alimentos não-perecíveis para nãoassociados: e de R$ 20, mais dois quilos de alimentos não-perecíveis, para os associados do Sicoob Engecred-GO. Mais informações: PESQUISA Workshop compartilha resultados A Comigo realizou, no dia 28 de agosto, o 14º Workshop CTC de Agricultura, em Rio Verde. O evento já faz parte do calendário anual da Cooperativa e apresentou os resultados das pesquisas conduzidas pela Comigo e empresas parceiras no CTC, durante a safra 2014/15 e safrinha Mais de 500 pessoas compareçam ao workshop, entre cooperados, técnicos do setor agropecuário, acadêmicos e demais produtores. 14

15 Vice-governador de Goiás, José Eliton, deu voto decisivo para que OCB-GO conquistasse assento permanente REPRESENTAÇÃO OCB-GO participa do Conselho Deliberativo do Programa Produzir O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Goiás (OCB-GO) participa, desde o começo de agosto, do Conselho Deliberativo do Programa de Desenvolvimento Industrial de Goiás (CD/Produzir), espaço estratégico no cenário político-econômico do Estado. A entidade foi indicada para se tornar integrante com assento permanente na entidade. A escolha foi feita a partir de uma eleição e a OCB-GO ganhou com seis votos, empatando com a Associação de Jovens Empresários de Goiás (AJE- GO). O desempate foi feito pelo vicegovernador José Eliton, que também é secretário de Desenvolvimento BORDANA Nova coleção com design paulista Econômico, Científico e Tecnológico e de Agricultura, Pecuária e Irrigação, que presidiu a reunião. Ele justificou seu voto de minerva no cooperativismo ao explicar o papel importante da OCB-GO, por representar também as entidades do setor produtivo primário e o cooperativismo. A conquista foi comemorada pelo presidente da entidade, Joaquim Guilherme. Segundo ele, o Produzir tem papel importante no fomento à industrialização de Goiás e a OCB- GO passa a ocupar espaço nas decisões político-econômicas, sendo ouvida e reconhecida como força econômica. A Cooperativa de Trabalho de Produção de Bordado Artesanal do Cerrado Goiano (Bordana) apresentou, no início de setembro, nova coleção com o nome Arranjo Produtivo - Um sonho bordado à mão, composta por colchas, aventais, jogos americanos, guardanapos, pano de prato, almofadas, entre outros. No total, são 15 tipos de produtos. A coleção foi desenvolvida pelo designer e professor de artesanato Renato Imbroisi, de São Paulo. Em nosso próxima edição traremos uma reportagem especial sobre o evento. EXPANSÃO Sicredi Goiás amplia atuação no Estado Até o final do ano, o Sicredi Goiás abrirá cinco novos postos de atendimento. Só no último mês foram abertas unidades em Goiânia e em Santo Antônio da Barra, primeira instituição financeira do município. De 2011 até o primeiro semestre de 2015, a Central Sicredi Brasil Central, que compreende Goiás, Tocantins, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, teve um crescimento de 208%, ultrapassando o acumulado nacional da instituição, 152%. Até o final do ano, a meta é completar a inauguração de 70 unidades. Hoje são em todo o país, nos 11 estados em que possui presença. (Fonte: Ascom Central Sicredi Goiás Central) 15

16 COOPERATIVA EM FOCO Unimed Rio Verde Novo hospital é focado em atendimento cirúrgico Unidade fará atendimento de alta complexidade, juntandose à estrutura de saúde já conveniada da cidade 16

17 Leitos humanizados para mais conforto Recepção: comodidade no atendimento Unidade de terapia intensiva Após 24 meses, Rio Verde ganha um novo hospital, com foco no atendimento cirúrgico e, até o final do ano, de alta complexidade. Construído pela Unimed Rio Verde, visa ampliar o atendimento aos seus clientes, garantindo agilidade e qualidade. A obra é uma das ações previstas no Planejamento Estratégico da cooperativa, focado no atendimento de excelência e a oportunidade ao médico de prestar uma assistência com qualidade. O novo hospital conta com 41 leitos e terá o atendimento voltado para média e alta complexidade e cirurgias. Para construir a nova estrutura, que possui recursos modernos de construção e equipamentos, foram necessários 24 meses e investidos mais de R$ 26 milhões, em sua primeira fase. Até o final do ano, será inaugurada a Unidade de Terapia Intensiva, com 10 leitos; o Centro de Diagnóstico por Imagem, que realizará exames de ultrassonografia, endoscopia, mamografia, entre outros; e a ampliação dos leitos. A estrutura da obra ainda permite o crescimento vertical em mais dois andares. Atualmente, o atendimento aos clientes dos planos da cooperativa de Saúde era feito na rede prestadora de serviços disponível no munícipio, que inclui os hospitais Evangélico de Rio Verde e Santa Terezinha, além de clínicas. Com o novo hospital, a Unimed Rio Verde vai ao encontro dos anseios dos seus clientes, da população do município e dos médicos cooperados, com excelência em tecnologias médicas e hotelaria diferenciada, proporcionando um ambiente estruturado para o atendimento em saúde e com funcionários altamente treinados. A cooperativa conta com usuários e 237 cooperados. O hospital nasce alinhado com o serviço de promoção a saúde, fisioterapia da operadora Unimed, além de promover educação continuada dos funcionários e cooperados. Corredores amplos e ala adminisrtrativa do hospital Leitos:41 Laboratório será incorporado no final do ano Ala administrativa, incluindo sala de reuniões 17

18 Eventos simultâneos mobilizam setor cooperativista goiano

19 Diferentes soluções para o cooperativismo Aperfeiçoamento e aprimoramento de instrumentos já utilizados pelo sistema marcam dois eventos importantes do calendário da Casa do Cooperativismo Dois grandes eventos mobilizaram as cooperativas goianas, no dia 10 de agosto, na Casa do Cooperativismo Goiano. Presidentes, gestores e técnicos participaram do 1º Coocenso - Reunião de Avaliação do Programa de Visitas e Censo do Cooperativismo Goiano e do 2º Coomunica - Encontro de Jornalistas e Comunicadores de Cooperativas do Estado de Goiás. Na abertura dos dois eventos, o presidente do Sistema OCB/SESCOOP-GO, Joaquim Guilherme Barbosa de Souza, destacou a importância das programações para aprimorar conceitos e atualizar as ferramentas que promovem o desenvolvimento das cooperativas goianas. 19

20 Comunicação digital na ordem do dia Em sua segunda edição, o Encontro de Jornalistas e Comunicadores de Cooperativas do Estado de Goiás (Coomunica) reuniu profissionais de comunicação com atuação no cooperativismo goiano intercooperação, mas, se eu não Queremos que as pessoas conheçam a entidade e o trabalho que é feito aqui. Além disso, precisamos estimular a conheço o trabalho da cooperativa de ramo diferente do meu, por exemplo, como unir duas cooperativas? Por este motivo também estamos aqui, para nos conhecermos. O objetivo principal foi aprimorar o uso das mídias digitais para a divulgação do trabalho das cooperativas. Na programação, participaram o editor-chefe adjunto do jornal O Popular, André Rodrigues, e o jornalista Fernando Leroy, especialista em comunicação digital (ver entrevistas). Durante o evento ainda foi apresentada Diretriz Nacional de Comunicação, desenvolvida pelo Sistema OCB Nacional e o Programa de Comunicação do Sistema OCB/SESCOOP-GO. Cerca de 50 profissionais participaram da atividade, que foi dividida em dois turnos. Entre os participantes, a jornalista Lara Vieira, analista da Assessoria de Comunicação e Marketing do Sicoob Goiás Central. Acredito ser válida toda a oportunidade de reunir classe de comunicadores de cooperativas, pois ainda é carente em comunicação. É um momento não só de aprender, mas também de interagir com colegas, opinou a profissional, que trabalha há 4 anos no setor e participou das duas edições do Coomunica. Pela primeira vez em um evento da área, Gabriele Triches Ribeiro, assistente de eventos da Comigo, aprovou a escolha do tema e dos palestrantes. A discussão é necessária para qualquer empresa que queira entrar no mundo digital, que é o que a gente vive hoje, afirmou ela, que espera novas oportunidades e acredita que as lições repassadas poderão ser usadas profissionalmente e pessoalmente. Os dois palestrantes falaram de temas distintos do mundo digital, mas que apontam para a adaptação e a mudança na hora de fazer comunicação. Confira as entrevistas: JOAQUIM GUILHERME DE SOUZA Presidente do Sistema OCB/SESCOOP-GO 20

21 Joaquim Guilherme, presidente do Sistema OCB/SESCOOP-GO, abriu eventos destacando a importância da informação qualificada Encontros promovem a integração entre cooperativistas goianos Os objetivos dos dois eventos realizados na Casa do Cooperativismo Goiano, no início do mês de agosto, o 1º Coocenso - Reunião de Avaliação do Programa de Visitas e Censo do Cooperativismo Goiano e o 2º Coomunica - Encontro de Jornalistas e Comunicadores de Cooperativas do Estado de Goiás, eram maiores que uma simples conferência, foram os primeiros eventos da Casa do Cooperativismo Goiano, com a real meta de integrar, gerar conhecimento e troca de experiências. O presidente do Sistema OCB/SESCOOP-GO, Joaquim Guilherme Barbosa de Souza, relatou que ambos foram mais que um encontro entre profissionais e líderes cooperativistas, e sim um dia útil de trabalho. Segundo ele, aquele foi um momento para refletir onde o Sistema e as cooperativas estarão daqui a 10 anos. Para o presidente ao reunir profissionais da comunicação no 2º Coomunica e líderes cooperativistas no 1º Coocenso, pode-se discutir os gargalos que existem e por meio das palestras vislumbrar alternativas para solução dos problemas, além de trocar informações e experiências. Queremos que as pessoas conheçam a entidade e o trabalho que é feito aqui. Além disso, precisamos estimular a intercooperação, mas se eu não conheço o trabalho da cooperativa de ramo diferente do meu, por exemplo, como unir duas cooperativas? Por este motivo também estamos aqui, para nos conhecermos, ressaltou Joaquim Guilherme. O líder do cooperativismo em Goiás, também usou os números do 10º Censo do Cooperativismo Goiano, para mostrar que os municípios que possuem ao menos uma cooperativa ativa, têm melhor índice de desenvolvimento econômico e a distribuição da riqueza é mais eficaz. Há no mínimo uma cooperativa em mais de 80 municípios goianos, dentre os 246. Se chegamos até aqui, precisamos melhorar, aprimorar e mostrar o nosso trabalho para a sociedade, destacou o presidente do Sistema OCB/SESCOOP-GO. 21

22 FERNANDO LEROY Especialista em Marketing Digital É preciso entender o que o seu público precisa O social media e jornalista Fernando Leroy já tem uma década de experiência digital e atua com foco na comunicação empresarial, implantando projetos de redes sociais e SAC 2.0 em empresas. Na sua opinião, a presença nas redes deve ser planejada e feita pelos próprios funcionários, que compreendem o DNA de cada empresa. Qual a formação necessária para estar nas redes sociais, sendo este um meio tão novo? E o que fazer para se preparar para estar pronto na rede social? As redes sociais são ferramentas para que você mostre seu trabalho, para que você se posicione, para que você comece a criar uma imagem que você quer passar para a sociedade, seja profissional, seja pessoal. Na parte de empresas, é preciso primeiro que você entenda o que o seu público quer de você. É preciso ter uma equipe própria da empresa para gerenciar as redes? A gente vê um movimento em algumas regiões do Brasil de internalização de equipe. Em vez de contratar uma agência que vai cuidar dos canais de mídia social, de gestão deste trabalho, eu vou contratar um profissional que, entre as funções dele, cuide também dos canais de redes sociais. Como a demanda está tão crescente, hoje os profissionais contratados pelas empresas trabalham quase 100% com estratégias de mídias sociais. Esse profissional possui características de bom conteúdo, um olhar sobre a marca e a identidade visual e visão analítica. Outro uso das redes é como canal de atendimento. Como a equipe deve atender o cliente dentro da rede? Quando falamos em SAC 2.0, este tipo de trabalho é muito mais do que um atendimento. Hoje temos que focar em relacionamento. As marcas precisam deixar de responder automaticamente, e conversar, dialogar, relacionar. E aproveitar a oportunidade que o cliente ou o público deixa em canais de redes sociais, fanpages, por exemplo. Qual o primeiro passo para uma cooperativa estar em uma rede social? O primeiro passo é entender o que o público precisa, quais os conteúdos de interesse. Eu percebo que o público de cooperativa é muito amplo. Tem diversos perfis de empresas cooperadas e públicos que estão neste universo. É preciso entender a pessoa que se relaciona com a cooperativa hoje, o que ela precisa, qual o nível, qual a busca dela por informações, por conteúdo. Você precisa criar sua própria identidade e caminhar para um ponto em que as pessoas vão entender que aquele post é o conteúdo da sua cooperativa e não de mais uma cooperativa. Mídias digitais Cada mídia digital tem um formato e uma linguagem diferentes. Listamos abaixo apenas algumas, veja em qual delas você pode encontrar e se relacionar com seu público. SITE Funciona como um livro que apresenta todas as informações da instituição. É a fonte principal de referência sobre a estrutura, serviços, contatos e tudo relacionado à apresentação da instituição ao mundo. BLOG Equivale a um jornal ou diário, que não tem função de apresentar a instituição, mas discutir o que está acontecendo no momento, dar notícias e gerar interação com os seus públicos. FÓRUM Ambiente de troca de informação sobre assuntos específicos. Funciona como grupo de discussão e, normalmente, gira em torno de um determinado tópico.?! LINKEDLN Enquanto o site é o livro, o blog é o jornal, o Twitter é tempo real e o Facebook é a sala de estar, o LinkedIn, por sua vez, é a mesa de reuniões. Nessa plataforma, o assunto gira em torno de profissões, carreira, contato, desenvolvimento pessoal e profissional, habilidades, motivação. FACEBOOK - É a sala de estar das mídias sociais. Os assuntos postados no Facebook tendem a ser mais leves e visuais, pois esse tipo de conteúdo é mais propício para interações sociais. Dessa forma, nesse canal, as publicações devem ser interessantes para compartilhar em qualquer perfil, pois normalmente atraem todo tipo de público. 22

23 ANDRÉ RODRIGUES Editor-chefe adjunto do jornal O Popular Adaptação é a palavra no mundo da convergência Designer gráfico e editor-chefe adjunto do jornal goiano O Popular, André Rodrigues viveu de perto a mudança dos tempos analógicos para os digitais. E, diante da necessidade de adaptação, ele viu uma oportunidade. Formado em Novas Mídias pela Universidade Católica do Chile, ele é um dos responsáveis pela criação do já premiado site 5.0 do jornal. Diante da convergência, ele só vê um saída: adaptação. TWITTER - É uma das plataformas de redes sociais em que ocorrem as principais repercussões sobre todos os tipos de assunto. Funciona em tempo real, propagando a informação rapidamente. Por isso, qualquer deslize pode gerar uma crise. Sua natureza é extremamente enxuta, com posts limitados a 140 caracteres. É também o principal canal hoje usado pelas pessoas para fazer reclamações, comentários sobre marcas e instituições, além de ser fonte de pauta para jornalistas. INSTAGRAN - Funciona como o álbum de lembranças e experiências. Aqui, o conteúdo principal são fotos e vídeos curtos, que relatam momentos, acontecimentos e experiências vividas. Tanto empresas, quanto pessoas usam esse canal com foco em compartilhar conteúdos visuais, que inspirem seus seguidores. YOUTUBE - Canal de vídeos que representa o centro de lazer, entretenimento e, inclusive, educação no mundo digital. Funciona tanto como uma casa de espetáculos ou como uma escola. É possível encontrar virtualmente todo tipo de assunto no Youtube desde vídeos de diversão até institucionais, educacionais e de campanhas promocionais, shows, filmes entre outros. Depende da convergência a sobrevivência de um canal de comunicação? Só vão sobreviver os adaptados, só quem tiver dominando essas ferramentas é que tem condições de ficar neste novo mundo. É óbvio que existirão nichos pequenos, onde podem ter núcleos de consumo de um determinado tipo específico de mídia. Entretanto, quando se fala de mídia maior, quando se fala de grande mercado, não tem outro modo que não seja pensar e raciocinar usando os novos meios. Nas mídias digitais, qual a diferença de linguagem e de recursos visuais? Em primeiro lugar, a mídia digital dá possibilidade de apresentações da notícia de forma que não seria possível no impresso. Essa adaptação, esse novo sentido que se dá a uma publicação no meio digital, ele abre um leque gigantesco de possibilidades de produção, utilizando ferramentas específicas. Você pode ter vídeo, animação, o que em um meio sem essa convergência ainda não é possível. Agora, o ideal é utilizar da melhor forma, não precisa algo ser complexo. A forma como você usa é o principal. A versão digital tem um custo mais baixo. Ela sentencia o final dos jornais impressos? Versão impressa não acaba. Há um público que valoriza esse tipo de mídia, essa solução de comunicação, entretanto é óbvio que as possibilidades apresentadas no meio digital são mais amplas e é onde há mais investimento. Tem muito mais empresas investindo em formas de comunicação digital do que analógico. Qual a sua dica para quem ainda não está no mundo digital? É simples demais. Você tem todo um arcabouço de conteúdo gratuito na internet. É importante fazer cursos, adaptar-se, participar de seminários e conversar com pessoas. A outra coisa é estar antenado com o que já está publicado. A gente aprende muito com o que se publica. A nossa discussão não está sob os fundamentos do que fazemos. O que está sendo sugerido pelo mercado é uma forma diferente de apresentar essa mesma forma nossa de comunicação. O fundamento não muda, muda a plataforma. 23

24 asdfgkçlasdjçfklasdjfsad Programa é avaliado e busca mudanças A primeira edição do Coocenso avaliou o Programa de Visitas e o Censo do Cooperativismo, que existe há 10 anos e conta com a participação contínua de 46 cooperativas goianas. Dirigentes e técnicos foram apresentados aos resultados e à evolução dos números do setor cooperativista em Goiás, que mostram que em uma década o segmento dobrou o número de empregos gerados, de 5 mil para 10 mil vagas. Também foi o momento de alinhar expectativas e propor mudanças para o Programa de Visitas, em busca de uma melhoria do sistema já usado. O momento também foi para reconhecer a dedicação das cooperativas participantes, que receberam homenagem no final do evento. Foram 46 cooperativas que estão há dez anos no Censo. É uma forma de reconhecer que nosso trabalho só desenvolve a partir das cooperativas. é a mesma relação das cooperativas pelos cooperados A Sicoob Engecred foi uma das cooperativas homenageadas pela participação nas dez edições do Coocenso. Eu acho que a gente tem um desafio de consolidar o cooperativismo. Precisamos agir sinergicamente com a intercooperação e esse Coocenso tem feito isso e fomentado para que as cooperativas participem mais, Ricardo Elias, diretor de Esporte da Sicoob Engecred. Para Cleiton Pires, diretor Administrativo do Sicoob Credsaúde, cooperativa de crédito de Goiânia, o evento deu oportunidade de ver a consolidação dos números do sistema em dez anos de atividade. Espero que o trabalho continue e essa maturação dos números oriente os próximos anos e promova o bem do cooperativismo. Espero que a gente esteja dez vezes maior, afirmou ele, que também participou do momento da homenagem. O Programa de Visitas do Sistema OCB/SESCOOP-GO é realizado por meio de visita in loco dos analistas da Casa do Cooperativismo à sede das cooperativas goianas, com objetivo de oferecer informações estratégicas tanto das cooperativas quanto do Sistema. A proximidade amplia a relação e, durante cada visita, é feito o levantamento de números econômicos, financeiros e sociais, entre outros. Os dados colhidos mantêm o Censo do Cooperativismo. 24

25 Cooperavitas homenageadas durante o 1º Coocenso 46 cooperativas foram homenageadas durante o evento. Elas participaram das 10 edições do Censo do Cooperativismo Goiano. n Agrovale n Algovale n Cagel n Centroleite n Coacal n Coapil n Coapro n Comigo n Comiva n Complem n Compsgol n Coopac n Coopen n Cooperagro n Cooperbelgo n Cooperjov n Copal n Copcotton n Cotrol n Coval n Federalcred-Goiás n Goiânia Clínica n Sicoob Agrorural n Sicoob Centro-Sul n Sicoob Cerrado n Sicoob Coopercred nsicoob Credi Comigo n Sicoob Credicapa n Sicoob Credijur n Sicoob Credi-Rural n Sicoob Credisaúde n Sicoob Credi-SGPA n Sicoob Credseguro n Sicoob do Vale n Sicoob Engecred-GO n Sicoob Goiânia n Sicoob Goiás Central n Sicoob Palmeiras n Sicoob Uni n Sicoob Unisaúde Goiás n Unimed Anápolis n Unimed Catalão n Unimed Cerrado n Unimed Goiânia n Uniodonto Goiânia n Uniodonto Sul Goiano 25

26 REGISTROS DOS EVENTOS Os dois eventos foram realizados no dia 10 de agosto na sede do Sistema OCB/SESCOOP-GO. Palestras, debates e novas propostas foram apresentadas para melhorar o Programa de Vistas e também a comunicação cooperativista 26

27 BOAS PRÁTICAS Seminário Estadual do Cooperativismo chega a sua sétima edição Evento realizado pelo Sistema OCB/SESCOOP-GO propõe discussão sobre a política e economia atuais, buscando caminhos eficientes de atuação a partir da liderança estratégica O Sistema OCB/SESCOOP-GO realiza, no dia 25 de setembro, a sétima edição do Seminário Estadual do Cooperativismo, que reúne cooperativistas, colaboradores e sociedade em geral em torno de temas relevantes para o setor e o trabalho de gestão das cooperativas. O evento irá debater o novo ciclo político e as adversidades econômicas da atualidade no Brasil e contará com a participação de três renomados palestrantes, que irão dar contribuições a partir do ponto de vista de suas áreas de atuação. O objetivo é buscar novos pontos de vista e captar oportunidades. A programação será aberta às 13h30 com palestra do presidente da Elektro, Mário Henrique Fernandes, sobre o tema Uma nova filosofia de gestão, com foco principal na liderança. Na sequência, a jornalista Mara Luquet, da rádio CBN nacional, abordará tema relacionado à política e economia, suas áreas de atuação na rádio. Ela irá falar sobre O papel das cooperativas no longo ajuste brasileiro. O encerramento será realizado pelo pedagogo e escritor Roberto Carlos Ramos com o tema O impossível acontece. Em sua palestra, ele vai criar um momento motivacional para que os participantes transformem adversidades em oportunidades. O Seminário, que faz parte do calendário periódico de atividades do Sistema OCB/SESCOOP- GO, deve reunir cerca de 1,5 mil pessoas, no Oliveira s Place, das 13h30 às 18h30. As inscrições poderão ser feitas até o dia 18 de setembro pelo site Cada participante doará dez unidades de gelatina, que serão repassados para uma entidade carente. SERVIÇO 7º Seminário Estadual de Cooperativismo Tema: O caminho da Eficiência, a Partir da Liderança Estratégica Data: 25 de setembro de 2015 (sexta-feira) Local: Oliveira's Place Inscrições: até 18 de setembro de 2015, pelo cooperativismo@ocbgo.coop.br, fax (62) ou no site 27

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