Análise e Considerações sobre as Principais Alterações Introduzidas pelo Novo Regulamento do Código de Mineração ao Regime de Exploração Mineral

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1 Análise e Considerações sobre as Principais Alterações Introduzidas pelo Novo Regulamento do Código de Mineração ao Regime de Exploração Mineral Inicialmente, esclarecemos que o presente trabalho não tem a intenção de esgotar a análise das alterações advindas da publicação do Decreto 9.406/2018, mas somente apontar, em caráter preliminar, algumas das principais e mais relevantes alterações introduzidas pela nova normativa. I. Vigência O Decreto nº de 12 de junho de 2018, que, dentre outros textos, revogou Decreto nº de 02 de julho de 1968 (Regulamento do Código de Mineração), estabelece nova regulamentação para o Decreto-Lei nº 227 de 28 de fevereiro de 1967 (Código de Mineração), de forma que todas as disposições do antigo Regulamento continuarão a vigorar até que seja instalada a AMN, na forma da Lei que a criou (art. 36 da Lei nº de 26 de dezembro de 2017) ou até transcorridos 180 dias da data da respectiva publicação, no que diz respeito às disposições referentes aos regimes de Licenciamento e Permissão de Lavra Garimpeira. II. Reconhecimento da relevância Socioeconômica da Mineração O novo regulamento do Código de Mineração tornou expressos em suas disposições preliminares (art. 2º) os predicados de interesse nacional (art. 176, 1º, da CFRB/88) e de utilidade pública (art. 5º, f, do Decreto-Lei n /1941) conferidos à atividade minerária, assim como, positivou os princípios específicos do direito minerário da rigidez locacional, finitude da jazida e do valor econômico das substâncias minerais. Tais referências expressas constituem importante ferramenta para o desenvolvimento da atividade na medida em que lhe conferem prerrogativas diferenciadas para acesso a propriedades de terceiros, supressão de biomas especiais, dentre outras limitações impostas às atividades econômicas ordinárias. Neste sentido, importante inovação foi introduzida pelo art. 41, que prevê a possibilidade de o titular de um direito minerário requerer à ANM declaração de utilidade pública - DUP para fins de servidão ou desapropriação. Importante salientar que a competência da ANM para emitir a DUP, já havia sido regulamentada no art. 2º, XXI, da 1

2 Lei nº /2017. Vale lembrar ainda que, além de inexistir na norma revogada a figura da desapropriação minerária, o procedimento de servidão era precedido da expedição de laudo de servidão cuja previsão constava, exclusivamente, de Instrução Normativa do DNPM. Assim, reputa-se que a nova sistemática, muito mais alinhada com os procedimentos adotados em outras indústrias que gozam da mesma prerrogativa (energia elétrica, portos, rodovias e ferrovias), tornará muito mais simples e expedido o procedimento para acesso às propriedades de terceiros, necessário ao desenvolvimento da atividade minerária. Por outro lado, o art. 15, que reproduz parcialmente o art. 42 do Código de Mineração, mantém expressa a possibilidade de recusa ou revogação do Título Minerário nas hipóteses em que a atividade minerária for considerada prejudicial ao bem público ou que comprometa interesses que superem a utilidade da exploração mineral, decisão que será tomada a critério do MME ou da ANM. Neste ponto há evidente melhoria da técnica legislativa já que, enquanto o Código dispõe que a autorização poderá ser recusada, o novo texto refere-se à possibilidade de recusa ou revogação do título minerário, designação está mais adequada a finalidade pretendida. III. Autorização de Pesquisa As principais inovações introduzidas ao regime de Autorização de Pesquisa foram a possibilidade de se realizar a desistência parcial de autorização de pesquisa (art. 16); a possibilidade de se realizar a renúncia parcial da Autorização de Pesquisa, que se torna eficaz na data do protocolo (art. 22); e a possibilidade de cessão parcial da Autorização de pesquisa (art. 42). Tais alterações, porquanto singelas, traduzem grandes efeitos práticos no dia a dia dos titulares de direitos minerários, na medida em que, evitarão a adoção de expedientes mais complexos e custosos para alcançar o mesmo fim. No que tange a renovação do Alvará de Pesquisa, o art. 21 introduz grandes avanços à matéria visto que o seu 2º prevê, de forma expressa, o que já ocorria na prática, ou seja, a possibilidade de haver mais de uma prorrogação do prazo da autorização de pesquisa nas hipóteses de impedimento de acesso a área ou de atraso na licença ambiental, para os quais o titular não tem concorrido. Ademais, o art. 21, 3º, prevê a possibilidade da continuidade dos trabalhos de pesquisa até a decisão do requerimento de prorrogação tempestivamente formulado, reproduzindo o conceito de silêncio administrativo presente, por exemplo, na renovação da licença ambiental. Trata-se de importante inovação que impedirá a interrupção dos 2

3 trabalhos de pesquisa quando por ocasião de requerimento de prorrogação tempestivamente formulado e para a qual a ANM não tenha se manifestado até o vencimento do prazo inicialmente concedido. IV. Guia de Utilização Alteração significativa foi introduzida na sistemática referente às guias de utilização. A antiga previsão determinava que a sua validade ficava adstrita ao período de um ano ou ao exaurimento de determinada tonelagem (dependendo da substância mineral), sendo possível renovações sucessivas para evitar interrupção dos trabalhos de lavra. A partir da vigência da nova norma insculpida no art. 24, as guias de utilização deverão ser concedidas pelo prazo de 1 a 3 anos, sendo admitida uma única prorrogação, não havendo previsão, por outro lado, quanto às quantidades máximas de recursos a serem explotados, o que, eventualmente, poderá ser introduzido (como foi anteriormente), através de regulamentação da AMN. V. Relatório Final de Pesquisa Uma alteração já esperada pelo setor é a inovação introduzida pelo art. 25 que estabelece que cumprirá à ANM estabelecer a forma e os termos do RFP, cujo conteúdo mínimo e orientações deverão seguir as melhores práticas internacionais, quando aplicáveis. Entretanto, a determinação do art. 9º, º4, que a definição da classificação dos recursos em: inferidos, indicados e medidos e das reservas em: provável e provadas, devam observar necessariamente padrões internacionalmente aceitos para declaração de resultados, é mitigada pelo 5 o que prevê que a AMN estabelecerá padrão para declaração de resultados para substancias que não se enquadrem no disposto no º4, relativizando a norma e mantendo a possibilidade de declaração mais simplificada. Ademais, o 6º deste mesmo artigo, define que a exequibilidade preliminar do aproveitamento econômico do RFP decorrerá de estudo econômico preliminar considerando, entre outros fatores o fluxo de caixa simplificado. Importante a referência ao fato de tratar-se de estudo preliminar, já que o estudo completo, contemplando todas as etapas e elementos integrantes do racional econômico será objeto do Plano de Aproveitamento Econômico - PAE. 3

4 VI. Continuidade da pesquisa Outra importante medida que deve ser comemorada pelo setor é a introdução pelo art. 9º, 7º, da possibilidade da continuidade das pesquisas após a apresentação do RFP para fins de conversão dos recursos medidos ou indicados em reservas que poderão ser consideras no PAE, mas não poderão ser consideradas para retificação do RFP. A falta de regramento claro autorizando tal continuidade dava ensejo às famosas autorizações especiais de pesquisa, cujo procedimento, além de pouco agregar do ponto de vista regulatório, constituíam mais uma burocracia inútil a ser atendida. VII. Área Livre e Área em disponibilidade Provavelmente, as inovações mais relevantes são as que tratam dos conceitos de área livre a área em disponibilidade. Com relação às áreas livres, o art. 7º traz importante inovação ao excluir do conceito de área livre a área sem RFP apresentado tempestivamente ou pendente de decisão. Espera-se que tal alteração deverá traduzir, de vez, o fim das chamadas filas. Além disso, os art. 45 e 46 alteram, de forma significativa, a dinâmica para acesso às áreas em disponibilidade. Enquanto o revogado Regulamento previa o arcaico e custoso procedimento de licitação mediante a apresentação de propostas técnicas julgadas por uma comissão de acordo com os melhores interesses do setor minerário. De acordo com a nova sistemática, o procedimento deverá ser realizado através de leilão eletrônico, precedido ou não de consulta pública, de forma que: (i) na hipótese de nenhuma proposta ser formulada a área ser considerada livre no dia seguinte ao término do prazo; (ii) caso haja apenas uma manifestação o interessado será notificado para apresentação do requerimento no prazo de 30 dias; e (iii) caso haja mais de uma proposta se aplicará o disposto no art. 45 que define que a ANM estabelecerá critérios objetivos de seleção e julgamento. Entendemos tratar-se de importante inovação que deverá garantir, ao mesmo tempo, o retorno ao mercado de grande número de áreas atualmente em poder da ANM e, ainda, maior celeridade para o retorno para o mercado das novas áreas colocadas em disponibilidade. 4

5 Requerimento e Concessão de Lavra Nesta fase importantes alterações foram introduzidas retirando do empreendedor o ônus da morosidade das análises dos requerimentos pelo poder público. Isso porque, o art. 31 do novo Regulamento introduz a expressa possibilidade de prorrogação do prazo para cumprimento de exigência em fase de requerimento de lavra quando o não cumprimento seja de responsabilidade do poder público, a critério da ANM. Entretanto, cabe ao empreendedor a obrigatoriedade de comprovação a cada 6 meses do curso do procedimento quando for o caso de licenciamento ambiental ( 4º). Apesar de já se tratar da prática do setor, a sua positivação é muito bem-vinda. Neste mesmo sentido, o art. 50, 1º, passou a autorizar a imediata interrupção dos trabalhos de lavra enquanto o requerimento estiver pendente de decisão. E por fim, o art. 51 estabelece que a renúncia total ou parcial da concessão de lavra será efetivada no momento de sua comunicação, enquanto a extinção do título ficará condicionado à conclusão do plano de fechamento de mina. No aspecto econômico, ratificou-se a possibilidade, já existente, de o empreendedor oferecer a concessão de lavra em garantia para fins de financiamento, cabendo a ANM estabelecer as hipóteses de oneração os requisitos e os procedimentos (art. 43). Trata-se de previsão que, espera-se, facilite o aceite, pelos órgãos financiadores, das concessões de lavra como forma a facilitar e baratear o acesso a recursos pelos mineradores. Fechamento de mina O fechamento da mina foi um dos novos assuntos tratados pelo novo Decreto. Já no art. 5º houve a inclusão do fechamento da mina no conceito de mineração, assim como, de forma expressa, a responsabilidade do minerador pela recuperação das áreas degradadas, incluindo o fechamento de mina, que, por sua vez, abrange a recuperação da área a desmobilização das instalações e equipamentos e o monitoramento e acompanhamento dos sistemas de disposição dos rejeitos estéreis e instabilidade geológica. Já o art. 34 impõe, dentre outras obrigações da concessão de lavra, a conclusão, antes da extinção do título, do plano de fechamento de mina. 5

6 Das Penalidades A dinâmica da aplicação de penalidades administrativas também foi alterada, uma vez que, enquanto no revogado art. 99 a previsão de aplicação das penalidades, ainda que indiretamente, era mencionada (e entendida) como aplicáveis de forma progressiva, o novo decreto, aparentemente, visa estabelecer a possibilidade de aplicação direta de qualquer uma das penalidades previstas (advertência, multa, caducidade), a depender da infração, sem necessidade de observância de progressividade (art. 52). Além disso, o art. 54, além de fixar o valor das multas, estabelece de forma expressa hipótese de caducidade do título minerário quando verificada reincidência específica de determinadas infrações, o que deve ajudar a emprestar maior celeridade para tramitação dos títulos minerários. Limitações à atividade de mineração Antigo reclamo do setor foi atendido ao se prever, no artigo 82, que o MME deverá ser ouvido, previamente, sobre assuntos que criem restrições ao desenvolvimento da atividade de mineração, dentre as quais se inserem tanto obras de infraestrutura quanto unidades de conservação, atualmente criadas sem qualquer preocupação com os recursos minerais eventualmente existentes na área. Conclusão Apesar o escopo de abrangência do Decreto não ser tão amplo quanto era o da MP 790 que, além do Regulamento do Código de Mineração, alterava, também, o próprio Código de Mineração e ainda que sejam inúmeros os dispositivos que dependerão de regulamentação suplementar da AMN para surtir efeitos práticos, reputamos, de um modo geral, como muito positivas as alterações que se revelam, na sua grande maioria e ao mesmo, alinhadas com os interesses e necessidades do setor e não disruptivas em relação à pratica vigente, não constituindo, por conseguinte, alteração das regras do jogo capaz de trazer instabilidade. remanesçam. Ficamos à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas que eventualmente Rio de Janeiro, 13 de junho de 2018 Marcello Ribeiro Lima Filho Bernardo Cesar de Souza 6

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