LOGARITMOS E A UNIDADE bel [1]

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LOGARITMOS E A UNIDADE bel [1]"

Transcrição

1 4/0/05 UNIVESIDADE TENOÓGIA FEDEA DO PAANÁ DEPATAMENTO AADÊMIO DE EETOTÉNIA EETÔNIA - ET74 -- Profª Elisabete N Moraes AUA 7 NOÇÕES SOBE FITOS ATIVOS Em 5 de fevereiro de Fev-5 OGAITMOS E A UNIDADE bel [] ogaritmos são usados para comprimir escalas quando a faixa de valor é muito ampla. Ex: supondo que Po=0: Po Po A AB log 0Po A B log log0 bel B Então o ganho de potência é B, ou seja, Po está bel acima de, há uma amplificação de bel. Ex: supondo que Po=000: 000Po 3 A B log log0 3bel 3B Então o ganho de potência é 3B, ou seja, Po está mil vezes bel acima de.

2 4/0/05 5-Fev-5 DEIBE [] O uso do decibel décima parte do bel * Ex.a: ainda supondo que Po=000: 000Po 3 A db 0log 0 log0 30decibels 30dB Ex3: supondo que Po=0,00 = 0-3 : 0,00Po 3 A B log log0 3bel 3B 0,00Po 3 A db 0log 0 log0 30decibels 30dB A saída é mil vezes menor que a entrada, ou seja, houve uma amplificação de -30dB ou uma atenuação de 30dB. 3 5-Fev-5 FEQUÊNIA DE OTE [] Definida como a frequência na qual a potência de saída é a metade da potência de entrada. Po A omo: Po e, tem-se: A o v o i i Admitindo que i o O ganho de tensão em db: 0,707 A v db 0 log 0,707 3 db A frequência de corte é a frequência na qual a tensão de saída é 70,7% da tensão de entrada, o que equivale a um ganho de -3dB ou uma atenuação de 3dB. 4

3 4/0/05 5-Fev-5 ONEITOS [4,5] Filtro: é um quadripolo capaz de atenuar determinadas frequências do sinal de entrada e permitir a passagem das demais. Filtros Passivos: são construídos somente com elementos passivos, como resistores, capacitores e indutores. Filtros Ativos: construídos com alguns elementos passivos associados a elementos ativos, tais como: transistores e amplificadores operacionais. Filtros Digitais: empregam elementos digitais em sua constituição. Faixa de passagem: faixa de frequência na qual o sinal sofre a mínima atenuação. Faixa de rejeição: faixa na qual os sinais sofrem grandes atenuações Faixa de transição: os sinais apresentam atenuação variável. 5 5-Fev-5 lassificação: ONEITOS a)passa Baixa (PB): só permite a passagem de frequências abaixo de uma frequência de corte fc. Frequências superiores são atenuadas. b)passa Alta (PA): permite a passagem de frequências acima da frequência de corte. As frequências inferiores são atenuadas aracterística ideal de resposta PB aracterística ideal de resposta PA 6 3

4 4/0/05 5-Fev-5 ONEITOS c)passa Faixa (PF): permite a passagem das frequências situadas em uma faixa delimitada por uma frequência de corte inferior i e outra superior. aracterística ideal de resposta PF d)ejeita Faixa (F): permite a passagem de frequências situadas abaixo da frequência de corte inferior i e acima da frequência de corte superior. A faixa delimitada entre as frequências é atenuada. aracterística ideal de resposta PA 7 5-Fev-5 ODEM DO FITO ONEITOS ada conjunto de componentes ou apresentam uma constante de tempo (). A ordem do filtro corresponde ao número de constantes de tempo que atuam sobre o filtro. FUNÇÃO DE TANSFEÊNIA (H(w)) Equação matemática que relaciona a tensão de saída e a tensão de entrada do filtro. Domínio do tempo Domínio da frequência A H ( w) jw Aw0 H ( s) w s ª ordem 0 H ( w) H ( s) s A jw jw ª ordem 0 0 Aw w s w 0 8 4

5 4/0/05 5-Fev-5 FUNÇÃO TANSFEÊNIA: PASSA BAIXA [] ircuito elétrico correspondente: w 0, X w, X 0 0 H jw Vc jw Vc jw jw H jw eorganizando: H jw jw Fazendo: H jw jw jw jw 9 5-Fev-5 FT: PASSA BAIXA OM [] ircuito elétrico correspondente: jw H jw jw w 0, X 0 w, X 0 Multiplicando por /: H jw jw Fazendo: H jw jw H Vr jw Vr A relação w/wc é obtida por comparação w c f c w c f c 0 5

6 4/0/05 5-Fev-5 V + - i EVISÃO DEDUÇÃO INVESO - Vd + V + f - i Av(V+ - V-) V i V Análise Nodal: i=(v-v)/ Vd. f i i Vd f 0 0 f. Mas conforme o V Vd=0 f Ganho Malha Fechada Inversão na fase do sinal de 80º.,. 5-Fev-5 FITO ATIVO PASSA BAIXA DE ª ODEM [3] onsiderando que o AmpOp opera na faixa linear, Vd=0 V-=0 V H ( s) V s // s s s A s A 6

7 4/0/05 5-Fev-5. FITO ATIVO PASSA ATA DE ª ODEM [3] V V s s s s H ( S) A s s A 3 5-Fev-5 PASSA FAIXA [4] São implementados com a utilização de um filtro PB associado em cascata comum filtro PA. Também podem ser implementados com estruturas denominadas por : Estrutura de realimentação múltipla - MFB (multiple feed back) Estrutura de fonte de tensão controlada por tensão FTT ( voltage controlled voltage source) MFB (multiple feed back) 3 FTT ( voltage controlled voltage source)

8 4/0/05 5-Fev-5 EJEITA FAIXA [4] Fev-5 EFEÊNIAS [] Moecke, Marcos. Filtros em telecomunicações. IFS ampus São José [] T.P. nº de aboratórios Integrados II Electrónica Industrial. [3] ircuitos e Sistemas Electrónicos - apontamentos sobre filtros analógicos. [4] Pertence Jr., Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Teoria, projetos, aplicações e laboratório. 5ª ed, Makron Books, 996. [5] Sedra, Adel S.; Smith, Kenneth arless. Microeletrônica. São Paulo: Makron,

AULA 7- FILTROS ATIVOS INTRODUÇÃO

AULA 7- FILTROS ATIVOS INTRODUÇÃO 9/09/06 UNIVESIDADE TECNOLÓGICA FEDEAL DO PAANÁ DEPATAMENTO ACADÊMICO DE ELETOTÉCNICA ELETÔNICA ET74BC Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes AULA 7- FILTOS ATIVOS INTODUÇÃO Curitiba, 0 de setembro 06. LOGAITMOS

Leia mais

Amplificadores Operacionais: Circuitos típicos e aplicações

Amplificadores Operacionais: Circuitos típicos e aplicações Amplificadores Operacionais: Circuitos típicos e aplicações Prof. Alberto de Lima alberto.lima@cefet-rj.br Educação Profissional de Nível Médio Curso: Eletrônica 1 Características gerais As aplicações

Leia mais

Filtros Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto

Filtros Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto Filtros Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto Passivos e Ativos Passivos São associações elétrica que respondem a variação de freqüência, podendo produzir resultados satisfatórios em eliminar ou apenas filtrar

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6

Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6 Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6 1. Titulo: Prática 12 Filtros ativos 2. Objetivos: Estudo de montagem de filtros ativos passa-baixa e passa-alta. 3.

Leia mais

Símbolo Curva aproximada Curva próxima do real. Símbolo Curva aproximada Curva próxima do real. Símbolo Curva aproximada Curva próxima do real

Símbolo Curva aproximada Curva próxima do real. Símbolo Curva aproximada Curva próxima do real. Símbolo Curva aproximada Curva próxima do real Amplificadores operacionais como filtros Filtros são circuitos eletrônicos projetados para permitir, ou não, a passagem de um sinal, cujo espectro esteja dentro de um valor preestabelecido pelo projetista.

Leia mais

CAP. 5 FILTROS ATIVOS TE 054 CIRCUITOS ELETRÔNICOS LINEARES

CAP. 5 FILTROS ATIVOS TE 054 CIRCUITOS ELETRÔNICOS LINEARES CAP. 5 FILTROS ATIVOS 5.1 CONCEITOS BÁSICOS Filtros são circuitos lineares projetados para deixar passar determinadas frequências e atenuar outras São baseados em elementos reativos (C e L) Podem ser passivos

Leia mais

Filtros em Telecomunicações

Filtros em Telecomunicações MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Área de Telecomunicações Filtros em Telecomunicações Marcos Moecke São José - SC, 006 SUMÁRIO. FILTROS....1 RESPOSTA EM FREQUÊNCIA DE CIRCUITOS.1 R. LEVANTAMENTO

Leia mais

Princípios de Telecomunicações. PRT60806 Aula 10: Efeitos da FT / Diagrama de Bode Professor: Bruno Fontana da silva 2014

Princípios de Telecomunicações. PRT60806 Aula 10: Efeitos da FT / Diagrama de Bode Professor: Bruno Fontana da silva 2014 Princípios de Telecomunicações PRT686 Aula 1: Efeitos da FT / Diagrama de Bode Professor: Bruno Fontana da silva 214 1 Análise em frequência de sinais filtrados EFEITOS DE UM CANAL OU FILTRO SOBRE O SINAL

Leia mais

Experiência 04: FILTRO RC PASSA ALTA E PASSA BAIXA

Experiência 04: FILTRO RC PASSA ALTA E PASSA BAIXA ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda hamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Professor:

Leia mais

2 Objetivos Execução e análise de circuitos amplificadores lineares nas suas configurações como inversor, não-inversor e buffer.

2 Objetivos Execução e análise de circuitos amplificadores lineares nas suas configurações como inversor, não-inversor e buffer. Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 5 1 Título Prática 9 Aplicações Lineares dos Amplificadores Operacionais 2 Objetivos Execução e análise de circuitos amplificadores

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal. 9 Osciladores Capítulo a Cristal Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal. objetivos Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal; Analisar osciladores

Leia mais

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais. Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.

Leia mais

Video Lecture RF. Laps

Video Lecture RF. Laps Video Lecture RF Laps Agenda 1. Considerações no projeto de circuitos RF 2. Casamento de impedância 3. Parâmetros S e Carta de Smith 4. Dispositivos/blocos comumente usados 5. Arquiteturas de transceptores

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores em duplo-t.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores em duplo-t. 7 Oscilador Capítulo em Duplo-T Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores em duplo-t. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador em duplo-t; Analisar

Leia mais

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL CETEL- Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Disciplina: Fundamentos de Telecomunicações Filtros Filtros de frequência Conceitos Definição São circuitos para fornecer

Leia mais

DISCIPLINA: Eletrônica II

DISCIPLINA: Eletrônica II DISCIPLINA: Eletrônica II Vigência: a partir de 2007/1 Período Letivo: 7º semestre Carga Horária Total: 60h Código: EE.761 Ementa: Amplificadores diferenciais e de múltiplos estágios, circuitos eletrônicos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIOS #11 (1) O circuito a seguir é usado como pré-amplificador

Leia mais

Aplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor

Aplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor 225 Aplicações com OpAmp A quantidade de circuitos que podem ser implementados com opamps é ilimitada. Selecionamos aqueles circuitos mais comuns na prática e agrupamos por categorias. A A seguir passaremos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIOS #12 (1) FILTRO PASSA-FAIXA Mostre que o circuito

Leia mais

Introdução aos circuitos seletores de frequências. Sandra Mara Torres Müller

Introdução aos circuitos seletores de frequências. Sandra Mara Torres Müller Introdução aos circuitos seletores de frequências Sandra Mara Torres Müller Aqui vamos estudar o efeito da variação da frequência da fonte sobre as variáveis do circuito. Essa análise constitui a resposta

Leia mais

Amplificador Operacional Básico. Amplificador Operacional Básico

Amplificador Operacional Básico. Amplificador Operacional Básico Amplificador Operacional Básico Eng.: Roberto Bairros dos Santos. Um empreendimento Bairros Projetos didáticos www.bairrospd.kit.net Este artigo descreve como identificar o amplificador operacional, mostra

Leia mais

Filtros Digitais. Filipe Medeiros de Almeida f.almeida87@gmail.com

Filtros Digitais. Filipe Medeiros de Almeida f.almeida87@gmail.com Filtros Digitais Filipe Medeiros de Almeida f.almeida87@gmail.com Resumo: Este documento apresenta um comparativo entre a performance de filtros analógicos e digitais, utilizando e a ferramenta Fdatool

Leia mais

Transdução de Grandezas Biomédicas

Transdução de Grandezas Biomédicas Transdução de Grandezas Biomédicas Aula 05 Mestrado em Eng. Biomédica Docente: > Marcelino M. de Andrade A Aula! Condicionadores de Sinais A grande variedade de sensores necessária para transformar um

Leia mais

Modelagem no Domínio da Frequência. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1

Modelagem no Domínio da Frequência. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1 Modelagem no Domínio da Frequência Carlos Alexandre Mello 1 Transformada de Laplace O que são Transformadas? Quais as mais comuns: Laplace Fourier Cosseno Wavelet... 2 Transformada de Laplace A transf.

Leia mais

Universidade de Évora

Universidade de Évora Universidade de Évora ELECTRÓNICA I 2010-2011 2011 Semestre Par Engenharia Mecatrónica Física Prof. Fernando Janeiro Universidade de Évora Electrónica I 2010/2011 1 Docentes: Informação Prof. Fernando

Leia mais

Resposta em Frequência de Sistemas LTI 1

Resposta em Frequência de Sistemas LTI 1 Resposta em Frequência de Sistemas LTI A resposta em frequência de um sistema LTI fornece a caracterização intuitiva do comportamento entrada-saída do sistema. Isto ocorre porque a convolução no domínio

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS II

CIRCUITOS ELÉTRICOS II CIRCUITOS ELÉTRICOS II Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Corrente Elétrica Quantidade de carga elétrica deslocada por unidade de tempo As correntes elétricas

Leia mais

Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência

Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é ver como filtros de freqüência utilizados em eletrônica podem ser construídos a partir de um circuito RC. 2. MATERIAL

Leia mais

Introdução. GRECO-CIN-UFPE Prof. Manoel Eusebio de Lima

Introdução. GRECO-CIN-UFPE Prof. Manoel Eusebio de Lima Introdução GRECO-CIN-UFPE Prof. Manoel Eusebio de Lima Programa do curso Introdução (conceitos) Fonte de tensão Fonte de Corrente Teorema de Thevenin Teorema de Norton Resistores/capacitores (revisão)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A7 () Analise o circuito a seguir e determine V A e V o. V A V

Leia mais

CIRCUITOS LINEARES COM AMP OP

CIRCUITOS LINEARES COM AMP OP IFBA CIRCUITOS LINEARES COM AMP OP CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 NÃO-INVERSOR Amplificador CA Ganho de tensão de malha

Leia mais

Capitulo 3 - Amplificador Operacional

Capitulo 3 - Amplificador Operacional Capitulo 3 - Amplificador Operacional 1 3.1 Conceito amplificador CC multiestágio, com entrada diferencial operações matemáticas como soma, integrações, etc 3.2 Principais Características a) Resistência

Leia mais

Filtros Digitais. Capítulo 6.0 PDS Prof. César Janeczko (2 o semestre 2009) 10 A

Filtros Digitais. Capítulo 6.0 PDS Prof. César Janeczko (2 o semestre 2009) 10 A Capítulo 6.0 PDS Prof. César Janeczko (2 o semestre 2009) Filtros Digitais Filtros digitais são usados em geral para dois propósitos: 1 o separação de sinais que foram combinados, por exemplo, modulados;

Leia mais

Engenheiro de Telecomunicações pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia IESAM (Belém, Pará).

Engenheiro de Telecomunicações pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia IESAM (Belém, Pará). Transmissão Digital em Banda Base: Modelagem do Canal Este tutorial apresenta a implementação da formatação de um pulso para transmissão digital em banda base que simule a resposta ao impulso de um canal

Leia mais

3) IMPORTÂNCIA DESTE PROGRAMA DE APRENDIZAGEM NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL, NESTE MOMENTO DO CURSO

3) IMPORTÂNCIA DESTE PROGRAMA DE APRENDIZAGEM NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL, NESTE MOMENTO DO CURSO PROGRAMA DE APRENDIZAGEM NOME: SEL0302 Circuitos Elétricos II PROFESSORES: Azauri Albano de Oliveira Junior turma Eletrônica PERÍODO LETIVO: Quarto período NÚMERO DE AULAS: SEMANAIS: 04 aulas TOTAL: 60

Leia mais

Ponte de Wien Oscilador de quadratura Oscilador duplo T Oscilador Colpitt Etc.

Ponte de Wien Oscilador de quadratura Oscilador duplo T Oscilador Colpitt Etc. Amplificadores operacionais como Osciladores Em muitas aplicações é necessário gerar um sinal, que pode ter as mais diversas formas, retangular, senoidal, triangular, etc. Entretanto, o único sinal disponível

Leia mais

Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE

Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia de Controle e Automação. Ronilson Rocha

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia de Controle e Automação. Ronilson Rocha Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia de Controle e Automação PROJETO E CARACTERIZAÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS CAÓTICOS: O LADO NEGATIVO DO CIRCUITO DE CHUA Ronilson

Leia mais

EE610 Eletrônica Digital I. 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos

EE610 Eletrônica Digital I. 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos EE610 Eletrônica Digital I Prof. Fabiano Fruett Email: fabiano@dsif.fee.unicamp.br 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos 2. Semestre de 2007 Portas de Transmissão 1 Chaves analógicas Chaves de circuitos e

Leia mais

CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.-----------------------------------------------------------------------------

CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- Uma boa gama de aplicações atuais utiliza o controle de volume digital. Não nos referimos apenas

Leia mais

Automação Industrial

Automação Industrial Automação Industrial Unidade 4 Estratégias de Controle (Aula Teórico Prática) Prof. Rodrigo Cardoso Fuentes diretor.ctism@gmail.com Prof. Rafael Concatto Beltrame beltrame@mail.ufsm.br Objetivos da Aula

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010 Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Eletrônica Calcule a tensão Vo no circuito ilustrado na figura ao lado. A. 1 V. B. 10 V. C. 5 V. D. 15 V. Questão 22 Conhecimentos Específicos - Técnico

Leia mais

ENCONTRO 3 AMPLIFICADORES EM CASCATA (ESTUDO DOS PRÉ-AMPLIFICADORES)

ENCONTRO 3 AMPLIFICADORES EM CASCATA (ESTUDO DOS PRÉ-AMPLIFICADORES) CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA I PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA ENCONTRO 3 AMPLIFICADORES EM CASCATA (ESTUDO DOS PRÉ-AMPLIFICADORES) 1. COMPONENTES DA EQUIPE Alunos Nota: Data:

Leia mais

Conversores de sinais (I/V e V/I)

Conversores de sinais (I/V e V/I) INSTUMENTAÇÃO E CONTOLO CAPÍTULO II Condicionamento de sinais 0/03 Índice do capítulo Conceitos básicos Pontes de Wheatstone Filtros C passivos e activos Amplificadores operacionais Amplificadores de instrumentação

Leia mais

Amplificadores lineares e filtros

Amplificadores lineares e filtros Instrumentação de Controle - 167347 Departamento de Engenharia Elétrica (ENE) Universidade de Brasília (UnB) Amplificadores lineares e filtros Tópicos Características de amplificadores operacionais Amplificadores

Leia mais

Figura 1.18: Modelo simples para um quadripolo elétrico

Figura 1.18: Modelo simples para um quadripolo elétrico Filtro RC Passa baixa Em muitos circuitos, ou sistemas eletrônicos, são usados componentes que possuem quatro terminais para ligações elétricas, duas de entrada e duas de saída e esses elementos são chamados

Leia mais

Tal como no caso dos filtros passivos, os filtros ativos de 1 a ordem só produzem resposta passa-baixa ou passa-alta, com apenas um capacitor.

Tal como no caso dos filtros passivos, os filtros ativos de 1 a ordem só produzem resposta passa-baixa ou passa-alta, com apenas um capacitor. FILTOS ATIVOS FILTOS ATIVOS DE a ODEM Tal como no caso dos filtros passivos, os filtros ativos de a ordem só produzem resposta passa-baixa ou passa-alta, com apenas um capacitor. Filtros passa-banda ou

Leia mais

Física C Extensivo V. 8

Física C Extensivo V. 8 Extensivo V 8 Exercícios 0) E I Verdadeira C ε o A d II Falsa A capacitância se reduz à metade III Falsa Não depende da carga 0) B P Q Como o tempo de transferência é pequeno, a t potência é máxima 0)

Leia mais

Fundamentos de Telecomunicações

Fundamentos de Telecomunicações Fundamentos de Telecomunicações Translação de Frequências A utilização eficaz de um canal de transmissão pode requerer por vezes a utilização de uma banda de frequências diferente da frequência original

Leia mais

Participar do processo de modernização industrial decorrente da Adoção de novas tecnologias, elegendo prioridades em nível nacional.

Participar do processo de modernização industrial decorrente da Adoção de novas tecnologias, elegendo prioridades em nível nacional. Sumário Introdução 5 omportamento do capacitor em A 6 Funcionamento do capacitor em A 6 Reatância capacitiva 8 Fatores que influenciam reatância capacitiva 9 Relação entre tensão ca, corrente ca e reatância

Leia mais

Aula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara

Aula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara ELETRIIDADE Aula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2 Parâmetros da forma de onda senoidal Vp iclo Vpp omo representar o gráfico por uma equação matemática?

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III 1. OBJETIVOS CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR a) Levantar, em um circuito RC, curvas de tensão no resistor

Leia mais

Resposta em Frequência dos Circuitos

Resposta em Frequência dos Circuitos Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações Resposta em Frequência dos Circuitos Prof. Deise Monquelate Arndt São José, abril de 2016 Resposta

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4 Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor

Leia mais

Introdução à Eletrônica de Potência

Introdução à Eletrônica de Potência Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução à Eletrônica de Potência Florianópolis, setembro de 2012. Prof.

Leia mais

1. Introdução aos Circuitos com Amplificador Operacional

1. Introdução aos Circuitos com Amplificador Operacional 1. Introdução aos Circuitos com Amplificador Operacional Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Eletrônica II Conteúdo Teoria Introdução: Classe de Amplificadores, Amplificador diferencial, Características

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES 1 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES 1.1 - Instrumentação Importância Medições experimentais ou de laboratório. Medições em produtos comerciais com outra finalidade principal. 1.2 - Transdutores

Leia mais

Antena Escrito por André

Antena Escrito por André Antena Escrito por André Antenas A antena é um dispositivo passivo que emite ou recebe energia eletromagnéticas irradiada. Em comunicações radioelétricas é um dispositivo fundamental. Alcance de uma Antena

Leia mais

Eletrônica Reatância Capacitiva

Eletrônica Reatância Capacitiva Eletrônica Reatância Capacitiva Módulo II FILTROS ATIVOS E PASSIVOS (REATÂNCIA CAPACITIVA) Objetivos Após completar o estudo desta apostila o aluno deverá estar apto a Distinguir os tipos básicos de filtros

Leia mais

Eletrônica Analógica e de Potência

Eletrônica Analógica e de Potência Eletrônica Analógica e de Potência Conversores CC-CC Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Em certas aplicações é necessário transformar uma tensão contínua em outra com amplitude regulada; Em sistemas CA

Leia mais

Conversão Analógica Digital

Conversão Analógica Digital Slide 1 Conversão Analógica Digital Até agora, discutimos principalmente sinais contínuos (analógicos), mas, atualmente, a maioria dos cálculos e medições é realizada com sistemas digitais. Assim, precisamos

Leia mais

Eletrônica II. Amplificadores de Potência. Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr.

Eletrônica II. Amplificadores de Potência. Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr. Eletrônica II Amplificadores de Potência Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr. Amplificadores Amplificador é um equipamento que utiliza uma pequena quantidade de energia para controlar uma quantidade

Leia mais

Filtro Passa-Baixa. Figura 1 Circuito do Filtro Passa Baixa

Filtro Passa-Baixa. Figura 1 Circuito do Filtro Passa Baixa ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA Disciplina: Laboratório de Circuitos Elétricos Circuitos em Corrente Alternada 1. Objetivo Entre os filtros

Leia mais

Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl

Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl 1. Apresentação Com o uso do conceito do Interruptor PWM apresentado por Vorpérian [1,2], torna-se extremamente simples

Leia mais

Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)

Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores) Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)

Leia mais

canal 1 canal 2 t t 2 T

canal 1 canal 2 t t 2 T ircuito L (Prova ) --7 f [khz] L T [s] s canal canal t t T Fig. ircuito usado Tarefas: ) Monte o circuito da figura usando o gerador de funções com sinais harmônicos como força eletromotriz. Use um resistor

Leia mais

Portas Lógicas Básicas Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 2h/60h

Portas Lógicas Básicas Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 2h/60h Portas Lógicas Básicas Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Colegiado de Engenharia da Computação CECOMP Introdução à Algebra de Boole Em lógica tradicional, uma decisão é tomada

Leia mais

Parte 1 Introdução... 1

Parte 1 Introdução... 1 Sumário SUMÁRIO V Parte 1 Introdução... 1 Capítulo 1 Unidades de Medida... 3 Introdução...3 Grandezas Físicas...3 Múltiplos e Submúltiplos...4 Arredondamentos...6 Exercícios...7 Capítulo 2 Simbologia...

Leia mais

DIVISOR DE FREQÜÊNCIA CAPACITIVO PARA DRIVERS & TWEETERS, COM ATENUAÇÃO

DIVISOR DE FREQÜÊNCIA CAPACITIVO PARA DRIVERS & TWEETERS, COM ATENUAÇÃO DIVISOR DE FREQÜÊNCIA CAPACITIVO PARA DRIVERS & TWEETERS, COM ATENUAÇÃO omero Sette Silva, Eng. Revisão 2 8 3 A utilização correta de drivers e tweeters não só implica no uso de divisores de freqüência

Leia mais

ELECTRÓNICA ANALÓGICA II

ELECTRÓNICA ANALÓGICA II PROGRAMA MODULAR DE ELECTRÓNICA ANALÓGICA ELECTRÓNICA ANALÓGICA II E-learning ou B-learning 100h 4 meses Inscrição : MZN 975,00 / US$ 35,00 / 25,00 Preço mensal: MZN 3900,00 / US$ 140,00 / 100,00 Objetivos:

Leia mais

Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas

Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS RESOLUÇÃO DE CIRCUITOS TRANSITÓRIOS NO DOMÍNIO DA FREQÜÊNCIA

CIRCUITOS ELÉTRICOS RESOLUÇÃO DE CIRCUITOS TRANSITÓRIOS NO DOMÍNIO DA FREQÜÊNCIA 1 CIRCUITOS ELÉTRICOS RESOLUÇÃO DE CIRCUITOS TRANSITÓRIOS NO DOMÍNIO DA FREQÜÊNCIA Simulação de chaves utilizando a função degrau a) Fonte de tensão que entra em operação em t = 0 Substituindo a chave

Leia mais

Análise de Circuitos Elétricos III

Análise de Circuitos Elétricos III Análise de Circuitos Elétricos III Prof. Danilo Melges (danilomelges@cpdee.ufmg.br) Depto. de Engenharia Elétrica Universidade Federal de Minas Gerais Introdução à Transformada de Laplace A Transformada

Leia mais

Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org

Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP cassiano@ieee.org 1 Operação como PFP Como a freqüência de comutação do interruptor S é muito maior que a freqüência

Leia mais

p. 1/2 Resumo Especificação de Filtros Filtro de Butterworth Filtro de Chebyshev Filtros de Primeira Ordem Filtros de Segunda Ordem

p. 1/2 Resumo Especificação de Filtros Filtro de Butterworth Filtro de Chebyshev Filtros de Primeira Ordem Filtros de Segunda Ordem p. 1/2 Resumo Especificação de Filtros Filtro de Butterworth Filtro de Chebyshev Filtros de Primeira Ordem Filtros de Segunda Ordem Introdução Os primeiros filtros construídos eram circuitos LC passivos.

Leia mais

IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010

IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010 IFBA CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista, 2010 A realimentação Negativa estabiliza o ganho de tensão, diminui a distorção e aumenta

Leia mais

Razão de Rejeição a Fonte de Potência (PSRR)

Razão de Rejeição a Fonte de Potência (PSRR) 215 Outra unidade que expressa de forma direta o efeito da CMRR. Pode ser obtida observando que a tensão de offset V CM é expressa por: V CM = V C. 1/CMRR = V C.CMRR -1 Agora como CMRR -1 expressa-lo em

Leia mais

I N D U T O R E S I D E A I S P A R A F I L T R O S L-C P A S S I V O S

I N D U T O R E S I D E A I S P A R A F I L T R O S L-C P A S S I V O S I N D U T O R E S I D E A I S P A R A F I L T R O S L-C P A S S I V O S Por Luiz Amaral PY1LL/AC2BR Nos projetos de filtros precisos LC, aparecem problemas devido ao uso de componentes não-ideais capacitores

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL420. Módulo 2

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL420. Módulo 2 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL420 Módulo 2 Thévenin Norton Helmholtz Mayer Ohm Galvani Conteúdo 2 Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 Resistores lineares

Leia mais

REVISÃO: DIAGRAMA EM BLOCOS Estrutura convencional de um sistema de retificação :

REVISÃO: DIAGRAMA EM BLOCOS Estrutura convencional de um sistema de retificação : UNIERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 ET74C Profª Elisabete N Moraes AULA 8 RETIFICADOR MONOFÁSICO DE ONDA COMPLETA Em 22 de outubro de 2014. REISÃO:

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas

Leia mais

SISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA Modelo: ED-2950

SISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA Modelo: ED-2950 SISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA Modelo: DESCRIÇÃO O sistema de treinamento em comunicação apresenta experimentos planejados para desenvolver comunicações eletrônicas fundamentais. O é

Leia mais

EA-513 Circuitos Elétricos Turma A 1º Semestre/2014

EA-513 Circuitos Elétricos Turma A 1º Semestre/2014 EA513 Circuitos Elétricos Turma A 1º Semestre/2014 Prof.: Renato Baldini Filho sala 324 baldini@decom.fee.unicamp.br www.decom.fee.unicamp.br/~baldini/ea513.htm Horário: Terças (16:00 h às 17:40 h) Quintas

Leia mais

1. Materiais Semicondutores

1. Materiais Semicondutores 1. Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Eletrônica I Conteúdo Teoria Materiais semicondutores Dispositivos semicondutores: diodo, transistor bipolar (TBJ), transistor de efeito de campo (FET e MOSFET)

Leia mais

I Retificador de meia onda

I Retificador de meia onda Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica é alternada ao passo que os dispositivos eletrônicos operam com tensão contínua. Então é necessário retificá-la

Leia mais

CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS

CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS INSTITUTO SUPERIOR DE IÊNIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Apontamentos sobre Osciladores e Malhas de aptura de Fase IRUITOS E SISTEMAS ELETRÓNIOS APONTAMENTOS SOBRE OSILADORES E MALHAS DE APTURA DE FASE Índice

Leia mais

Aplicações com circuito integrado LM3914

Aplicações com circuito integrado LM3914 Aplicações com circuito integrado LM3914 O circuito integrado LM3914 é um indicador de linear de tensão, tem como principal aplicação à monitoração linear de sinais aplicados à sua entrada. Seu funcionamento

Leia mais

Aula 09. Memórias e Circuitos Digitais Seqüenciais

Aula 09. Memórias e Circuitos Digitais Seqüenciais Aula 09 Memórias e Circuitos Digitais Seqüenciais Introdução Os circuitos lógicos estudados até aqui são chamados de combinacionais (ou combinatórios). São assim chamados porque a sua saída depende apenas

Leia mais

ROTEIRO OFICIAL 14 Amplificador Operacional no Modo Com Realimentação Negativa

ROTEIRO OFICIAL 14 Amplificador Operacional no Modo Com Realimentação Negativa - UTFPR DAELT Engenharia Elétrica e/ou Controle e Automação Disciplina: Laboratório de Eletrônica ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes ROTEIRO OFICIAL 14 Amplificador Operacional no Modo Com Realimentação

Leia mais

Técnico em Eletrotécnica

Técnico em Eletrotécnica Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças

Leia mais

O que você deve saber sobre

O que você deve saber sobre O que você deve saber sobre Além de resistores, os circuitos elétricos apresentam dispositivos para gerar energia potencial elétrica a partir de outros componentes (geradores), armazenar cargas, interromper

Leia mais

Laboratório de Circuitos Elétricos 1 2015/2. Experiência N o 02: Medidas AC

Laboratório de Circuitos Elétricos 1 2015/2. Experiência N o 02: Medidas AC Laboratório de Circuitos Elétricos 1 2015/2 Experiência N o 02: Medidas C I - Objetivos Familiarização com os equipamentos de laboratório: gerador de funções, osciloscópio e multímetro. II - Introdução

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes UNSDAD TNOLÓGA FDAL DO PAANÁ DPATAMNTO AADÊMO D LTOTÉNA LTÔNA 1 T74 Prof.ª lisabete Nakoneczny Moraes Aula 14 POLAZAÇÃO D TANSSTO D JUNÇÃO POLA uritiba, 3 maio de 2017. ONTÚDO DA AULA 1. SÃO 2. POLAZA

Leia mais

Modulador e demodulador PWM

Modulador e demodulador PWM Modulador e demodulador PWM 2 ATENÇÃO O autor não se responsabiliza pelo uso indevido das informações aqui apresentadas. Danos causados a qualquer equipamento utilizado juntamente com os circuitos aqui

Leia mais

ESTUDO DOS PRÉ-AMPLIFICADORES

ESTUDO DOS PRÉ-AMPLIFICADORES CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA I PROFESSOR: LADEMIR DE J. S. OLIEIRA ESTUDO DOS PRÉ-AMPLIFICADORES 1. AMPLIFICADORES EM CASCATA Nos amplificadores em cascata o ganho sofre influência

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 235, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Leia mais

Corrente elétrica corrente elétrica.

Corrente elétrica corrente elétrica. Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento

Leia mais

QUESTÕES DA PROVA DE RÁDIO ELETRICIDADE- PARTE - 1

QUESTÕES DA PROVA DE RÁDIO ELETRICIDADE- PARTE - 1 QUESTÕES DA PROVA DE RÁDIO ELETRICIDADE- PARTE - 1 QUESTÕES DE SIMPLES ESCOLHA - PARTE 1 PRÓXIMA => QUESTÃO 1 a. ( ) Fonte de corrente alternada. b. ( ) Fonte de tensão contínua. c. ( ) Fonte de corrente

Leia mais

AULA 10- Amplificador Diferencial ou Par Diferencial

AULA 10- Amplificador Diferencial ou Par Diferencial UNIVERSIDADE TENOLÓGIA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO AADÊMIO DE ELETROTÉNIA ELETRÔNIA ET74B Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes AULA 10- Amplificador Diferencial ou Par Diferencial uritiba, 18 de outubro

Leia mais