EE610 Eletrônica Digital I. 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos
|
|
- Leonor Madureira Moreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EE610 Eletrônica Digital I Prof. Fabiano Fruett fabiano@dsif.fee.unicamp.br 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos 2. Semestre de 2007 Portas de Transmissão 1 Chaves analógicas Chaves de circuitos e sistemas envolvendo sinais analógicos que são controlados por sinais digitais. Também são chamadas de: portas analógicas portas de transmissão portas lineares circuitos de seleção de tempo Portas de Transmissão 2
2 Configurações de chave : Chave série Chave paralela Chave mista Se as chaves fossem ideais, não haveria base para escolher um tipo ou outro de chave. Entretanto as chaves não são ideais. Portas de Transmissão 3 Aplicações dos circuitos de chaveamento Multiplexação Amostrador e segurador (Sample and Hold) Controle de parâmetros em circuitos: Amplificadores Integradores Filtros Portas de Transmissão 4
3 Chaves analógicas com dispositivos semicondutores Diodos, transistores bipolares, transistores de efeito de campo (JFET ou MOSFET) podem ser usados para implementar chaves analógicas. Portas de Transmissão 5 Circuitos Lógicos com transistores de passagem Funções lógicas também podem ser implementadas através da combinação em série e paralelo de chaves que são controladas por variáveis lógicas de entrada. Portas de Transmissão 6
4 Lógica por chaves Pass-Transistor Logic (PTL) Funções Boolenas implementadas através de uma rede de chaves. Geralmente são implementadas com transistores MOS (transistores de passagem). Transistores de passagem simplificam o projeto e ocupam menor área. Portas de Transmissão 7 Portas Conceituais empregando lógica por transistor de passagem Considere chaves ideais transmitindo e sendo acionadas por sinais digitais Fonte: Sedra Portas de Transmissão 8
5 Duas implementações possíveis para uma chave controlada por tensão NMOS Complementar Porta de Transmissão CMOS Portas de Transmissão 9 No projeto de circuitos PTL deve-se assegurar que todos os nós do circuito tenham a todo instante um caminho de baixa resistência para o VDD ou terra Portas de Transmissão 10
6 Operação do transistor NMOS como chave transmissão do nível alto Portas de Transmissão 11 Operação do transistor NMOS como chave transmissão do nível baixo Portas de Transmissão 12
7 Limitação da chave digital NMOS Conduz bem a lógica 0; Introduz uma queda de potencial na lógica 1. V DD V DD V t 1 pobre V DD Portas de Transmissão 13 Técnicas para restaurar o nível de tensão de saída da chave NMOS Restauração de nível através de realimentação. Redução de V t através de implantação iônica durante o processo de fabricação. Portas de Transmissão 14
8 Restaurador de nível Portas de Transmissão 15 Exercício: 2) Considere o transistor NMOS como chave, fabricado em uma tecnologia com µ n C ox =50 µa/v 2, µ p C ox =20 µa/v 2, Vt0 =1 V, γ=0.5 V 1/2, 2ΦF=0.6 V e V DD =5 V. Considere que o transistor tenha área mínima para essa tecnologia, ou seja, 4 µm/2 µm, e assuma que a capacitância total entre o nó de saída e o terra seja C=50 ff. (a) Para o caso em que v I esteja em nível alto, obtenha V OH. (b) Se a saída alimenta um inversor CMOS com (W/L) p =2.5(W/L) n =10 µm/ 2 µm, obtenha a corrente estática do inversor e sua dissipação de potência quando sua entrada for o valor encontrado am (a). Também obtenha a tensão de saída do inversor. (c) Obtenha t PLH (d) Para o caso em que v I subitamente chaveia de V DD para 0, obtenha t PHL. (e) Obtenha t P. Sugestão: Para o cálculo dos itens c, d e e, considere a excursão limitada do sinal de saída v 0. Compare os resultados obtidos com o exemplo 13.4 do Sedra. Portas de Transmissão 16
9 Chaves complementares controladas por tensão Gate Source nmos Transistor Drain Lógica 1 no gate, Fonte e Dreno conectados Source Gate pmos Transistor Drain Lógica 0 no gate, Fonte e Dreno conectados Portas de Transmissão 17 Porta de transmissão CMOS Aplicação analógica Portas de Transmissão Fig
10 Circuitos equivalentes para visualização da operação da porta de transmissão na posição fechada Portas de Transmissão Fig Portas de transmissão em circuitos PTL Aplicação digital Portas de Transmissão 20
11 Porta de transmissão CMOS em circuitos digitais NMOS é bom em passar os 0's mas limitado em passar os 1's PMOS é bom em passar os 1's mas limitado em passar os 0's Chaves eficientes usam esses dois transistores em paralelo: Control Control Control In Out In Out In Out Control Control Control Switches Transistors Transmission or "Butterfly" Gate Portas de Transmissão 21 Porta de transmissão como Chave Bom em passar 0 ou 1 Baixa potência consumida Excelentes para implementar circuitos PTL Simplificam o projeto de circuitos lógicos Maior área ocupada Maior capacitância Portas de Transmissão 22
12 Exemplos de circuitos Lógicos PTL Multiplexador dois-para-um Portas de Transmissão 23 Exemplos de circuitos Lógicos PTL Função ou-exclusivo Portas de Transmissão 24
13 Porta AND complementar com PTL Portas de Transmissão 25 Exercício 3) Desenhe um multiplexador PTL com decodificador automático de dois bits de entrada (C1 e C2). Nomeie as entradas de X1, X2, X3, X4 e a saída de Y. Exercício 4) Desenhe um circuito com lógica de transistor de passagem complementar (CPL) XNOR e XOR de três entradas A, B e C. Portas de Transmissão 26
Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 19 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO
Leia maisDECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo
Leia maisAula 09. Memórias e Circuitos Digitais Seqüenciais
Aula 09 Memórias e Circuitos Digitais Seqüenciais Introdução Os circuitos lógicos estudados até aqui são chamados de combinacionais (ou combinatórios). São assim chamados porque a sua saída depende apenas
Leia maisLABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Experimento 5 Transistor MOSFET LABORATÓRIO
Leia maisIFBA MOSFET. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista - 2009
IFBA MOSFET CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 MOSFET s - introdução Semicondutor FET de óxido metálico, ou Mosfet (Metal Oxide
Leia maisTecnologias de Circuitos Integrados
Tecnologias de Circuitos Integrados Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS MOSFET (Metal Oxide Silicon Field Effect Field) nmos (N-type MOS) pmos (P-type MOS) CMOS (Complementary - type MOS) Manoel
Leia maisProjeto de Circuitos. Introdução ao Computador 2008/01 Bernardo Gonçalves
Projeto de Circuitos Lógicos Introdução ao Computador 2008/01 Bernardo Gonçalves Sumário Da Álgebra de Boole ao projeto de circuitos digitais; Portas lógicas; Equivalência de circuitos; Construindo circuitos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 06 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE TRANSISTORES E PORTAS LÓGICAS 1 INTRODUÇÃO
Leia maisGUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
GUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Agosto/2004 V2 INTRODUÇÃO Este guia foi preparado para auxilio às aulas de laboratório para o curso de Engenharia
Leia maisAula 11. 1. Memória principal e 2. Memória de armazenagem em massa.
Aula 11 Memórias Semicondutoras Introdução Em termos gerais, a memória de um computador pode ser dividida em dois tipos: 1. Memória principal e 2. Memória de armazenagem em massa. A memória principal é
Leia maisCIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Apontamentos sobre Famílias Lógicas CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS APONTAMENTOS SOBRE FAMÍLIAS LÓGICAS Índice Introdução... 1 Tempos de atraso
Leia maisCircuitos Integrados (CIs) Sistemas Digitais
Circuitos Integrados (CIs) Sistemas Digitais C.I.: Introdução Conhecido comumente por chip Coleção de resistores, diodos e transistores fabricados em um pedaço de material semicondutor (geralmente silício)
Leia maisUniversidade de Évora
Universidade de Évora ELECTRÓNICA I 2010-2011 2011 Semestre Par Engenharia Mecatrónica Física Prof. Fernando Janeiro Universidade de Évora Electrónica I 2010/2011 1 Docentes: Informação Prof. Fernando
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA
CENTRO TECNOLÓGO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNA LABORATÓRIO DE ELETRÔNA ANALÓGA I Prática: 6 Assunto: Transistor Bipolar 1 Objetivos: Testar as junções e identificar o tipo de um transistor com o multímetro.
Leia maisEE610 Eletrônica Digital I
EE61 Eletrônica Digital I Prof. Fabiano Fruett Email: fabiano@dsif.fee.unicamp.br 3_b Memórias Semicondutoras 2. Semestre de 27 Memórias 1 Circuitos Integrados Digitais Memórias Semicondutoras Classificação
Leia maisMemórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s)
Memórias O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Essas informações são guardadas eletricamente em células individuais. Chamamos cada elemento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA INF01118 - Técnicas Digitais para Computação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA INF01118 - Técnicas Digitais para Computação Prof. Fernanda Gusmão de Lima Kastensmidt (turmas DEF) Exercícios Área 2 Lembre-se que o
Leia maisD C S /C / EE E I/ I U / FC F G
Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Introdução à Computação Conceitos Básicos B de Eletrônica Digital (Parte I) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Projeto de Circuito Integrado: Convesor Série-Paralelo Bidirecional
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Projeto de Circuito Integrado: Convesor Série-Paralelo Bidirecional Alunos: Cezar Oliveira Douglas Alencar Professores: Márlio José do
Leia maisACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)
ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos
Leia maisInstituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo
1 FET - Transistor de Efeito de Campo Introdução Uma importante classe de transistor são os dispositivos FET (Field Effect Transistor). Transistor de Efeito de Campo. Como nos Transistores de Junção Bipolar
Leia maisSISTEMA DE TREINAMENTO EM ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL
SISTEMA DE TREINAMENTO EM ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL MODELO: CARACTERÍSTICAS Terminais banhados à ouro Fácil visualização dos circuitos 18 Módulos envolvendo os principais conceitos de elétrica e eletrônica
Leia maisCircuitos de Comando para MOSFETs e IGBTs de Potência
Universidade Federal do Ceará PET Engenharia Elétrica Fortaleza CE, Brasil, Abril, 2013 Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica PET Engenharia Elétrica UFC Circuitos de Comando
Leia maisUNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware
UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware 1 Capítulo 4 Lógica Digital Básica UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware
Leia maisAutor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
Leia maisPortas lógicas e Circuitos. Marcos Monteiro, MBA
Portas lógicas e Circuitos Marcos Monteiro, MBA Cultura Inútil Em 1854, o matemático britânico George Boole (1815 1864), através da obra intitulada An Investigation of the Laws of Thought (Uma Investigação
Leia maisCapítulo 4 Conversores AD e DA
Capítulo 4 Conversores AD e DA Conteúdo Processamento de quantidades digitais e analógicas Conversão Digital-Analógico DA Circuitos conversores D/A Conversão Analógico-Digital AD AD de rampa digital Aquisição
Leia maisDisciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)
Leia maisExercícios Leis de Kirchhoff
Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos
Leia maisReta de Carga de Horwitz & Hill, p. 1059 Qual é a corrente através do diodo?
Slide 1 Reta de Carga de Horwitz & Hill, p. 1059 Qual é a corrente através do diodo? Uma forma tradicional de encontrar o ponto de operação de um circuito não-linear é através de retas de carga. O objetivo
Leia maisEletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO
Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,
Leia maisCONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.-----------------------------------------------------------------------------
CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- Uma boa gama de aplicações atuais utiliza o controle de volume digital. Não nos referimos apenas
Leia maisAula 8 Circuitos Integrados
INTRODUÇÃO À ENGENHRI DE COMPUTÇÃO PONTIFÍCI UNIVERSIDDE CTÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI ula Circuitos Integrados Introdução Portas Lógicas em Circuitos Integrados Implementação de Funções
Leia maisManual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para detecção de acionamentos e monitoração de sensores. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. Possui seis entradas digitais optoacopladas com indicação de
Leia maisEstudos Técnicos de Componentes e Periféricos (ETCP) Prof. Mauricio ETCP
FTEP Estudos Técnicos de Componentes e Periféricos () Prof. Mauricio Portas Lógicas História: Em 854, o matemático britânico George oole (85-864), através da obra intitulada n Investigation of the Laws
Leia maisEletrônica Aula 07 CIN-UPPE
Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de
Leia maisEletrônica II. Germano Maioli Penello. germano.penello@uerj.br. gpenello@gmail.com www.lee.eng.uerj.br/~germano. Aula 01
Eletrônica II Germano Maioli Penello germano.penello@uerj.br gpenello@gmail.com www.lee.eng.uerj.br/~germano Aula 01 Pré-requisito Eletrônica I BJT e FET circuitos de polarização http://en.wikipedia.org/wiki/field-effect_transistor
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS (PERFIL 5) «21. Um transistor NMOS, para operar na região de saturação, deve obedecer às seguintes condições: I. A diferença entre a tensão
Leia maisTransitores CMOS, história e tecnologia
Transitores CMOS, história e tecnologia Fernando Müller da Silva Gustavo Paulo Medeiros da Silva 6 de novembro de 2015 Resumo Este trabalho foi desenvolvido com intuito de compreender a tecnologia utilizada
Leia maisAplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor
225 Aplicações com OpAmp A quantidade de circuitos que podem ser implementados com opamps é ilimitada. Selecionamos aqueles circuitos mais comuns na prática e agrupamos por categorias. A A seguir passaremos
Leia maisAplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl
Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl 1. Apresentação Com o uso do conceito do Interruptor PWM apresentado por Vorpérian [1,2], torna-se extremamente simples
Leia maisI D I DSS. Figura 3.1 Curva de transcondutância do MOSFET e definição do ponto Q em polarização zero.
59 EXPERIÊNCIA 3: O MOFET PROCEDIMENTO: MOFET DO TIPO DEPLEÇÃO O MOFET do tipo Depleção basicamente pode operar em ambos os modos: Depleção ou Intensificação. Portanto, todos os métodos de polarização
Leia maisIntrodução à Eletrônica de Potência
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução à Eletrônica de Potência Florianópolis, setembro de 2012. Prof.
Leia maisMICROMASTER MM4. Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Edição 08.2002. IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline
s MICROMASTER MM4 Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Edição 08.2002 IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline USANDO O CONTROLE DE MALHA FECHADA NO MM4 O que é controle de malha fechada
Leia maisManual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente contínua. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas
Leia maisELETRÔNICA ANALÓGICA CEL099. Prof. Pedro S. Almeida pedro.almeida@ufjf.edu.br
ELETRÔNICA ANALÓGICA CEL099 Prof. Pedro S. Almeida pedro.almeida@ufjf.edu.br O Transistor de Efeito de Campo de Porta Isolada (MOSFET) 2 Conteúdo A Válvula Triodo Histórico O Transistor MOS de Canal N
Leia maisTransistor de Efeito de Campo FET
Transistor de Efeito de Campo FET FET - Aspectos gerais O FET (Field Effect Transistor) ou transistor de efeito de campo é um dispositivo unipolar (um tipo de portador - elétron ou lacuna), constituído
Leia maisElectrónica I. Curso Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. Engenharia de Electrónica e Computadores
Electrónica I Curso Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. Engenharia de Electrónica e Computadores 1º/ 2º 2005/2006 ET DEE Professor Responsável da Disciplina Docente Co-Responsável Corpo Docente
Leia maisIntrodução 5. Amplificação com FET 6. Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7
Sumário Introdução 5 Amplificação com FET 6 Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7 Estágio amplificador com FET 8 Princípio de funcionamento 9 Características
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS O diodo de junção possui duas regiões de materiais semicondutores dos tipos N e P. Esse dispositivo é amplamente aplicado em circuitos chaveados, como, por exemplo, fontes de
Leia maisCada fabricante disponibiliza as especificações técnicas e funcionais dos CI s ( data sheets / data book ).
ESTV-ESI-Sistemas Digitais-Circuitos Integrados 1/16 Circuitos Integrados Um pouco de história... Existem varias maneiras de projectar dispositivos electrónicos lógicos. No anos 30, os laboratórios da
Leia maisControle universal para motor de passo
Controle universal para motor de passo No projeto de automatismos industriais, robótica ou ainda com finalidades didáticas, um controle de motor de passo é um ponto crítico que deve ser enfrentado pelo
Leia maisFET (FIELD EFFECT TRANSISTOR)
FET (FIELD EFFECT TRANSISTOR) OBJETIVOS: a) entender o funcionamento de um transistor unipolar; b) analisar e entender as curvas características de um transistor unipolar; c) analisar o funcionamento de
Leia maisManual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente alternada 110/220V. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas
Leia maisInversor CMOS: operação do circuito, características de transferência de tensão (p )
PSI3322 - ELETRÔNICA II Prof. João Antonio Martino AULA 2-27 Inversor CMOS: operação do circuito, características de transferência de tensão (p. 29-22) Transistor NMOS Fonte (S-Source) Porta (G-Gate) Dreno
Leia maisExercícios de Circuitos Combinacionais
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I Exercícios de Circuitos Combinacionais FONTE: ENADE 2005 e 2008 Exercício 1 2 João, ao tentar consertar o módulo eletrônico de um carrinho de brinquedos, levantou
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA 26. Com relação aos materiais semicondutores, utilizados na fabricação de componentes eletrônicos, analise as afirmativas abaixo. I. Os materiais semicondutores
Leia maisCapítulo I Portas Lógicas Básicas
Capítulo I Portas Lógicas Básicas 1 Introdução Em qualquer sistema digital 1 a unidade básica construtiva é o elemento denominado Porta Lógica. Este capítulo descreve as portas lógicas usuais, seu uso
Leia maisSensores e Atuadores (2)
(2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas
Leia maisFigura 1 - Diagrama de um sistema de controle de temperatura que requer conversão analógico-digital para permitir o uso de técnicas de processamento
1 2 3 Figura 1 - Diagrama de um sistema de controle de temperatura que requer conversão analógico-digital para permitir o uso de técnicas de processamento digital - (Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações
Leia maisPortas Lógicas Básicas Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 2h/60h
Portas Lógicas Básicas Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Colegiado de Engenharia da Computação CECOMP Introdução à Algebra de Boole Em lógica tradicional, uma decisão é tomada
Leia maisAULA LAB 01 LABORATÓRIO SEMICONDUTORES DE POTÊNCIA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Eletrônica de Potência AULA LAB 01 LABORATÓRIO SEMICONDUTORES DE POTÊNCIA
Leia maisTransistores II. Prof. Marcelo Wendling 2009 Versão 1.0
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" CAMPUS DE GUARATINGUETÁ Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim Transistores II Prof. Marcelo Wendling
Leia maisCatálogo de Cursos TELECOMUNICAÇÃO SENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL
TELECOMUNICAÇÃO SENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS Catálogo de Cursos 1. TÍTULO ANTENISTA Proporcionar ao treinando conhecimentos necessários 2. OBJETIVO para o desenvolvimento
Leia maisProjecto 1. Simulação e Layout de um circuito lógico usando lógica complementar
Electrónica III 2011/2012 FCT Prof. Dr. José Bastos Projecto 1 Simulação e Layout de um circuito lógico usando lógica complementar André Cardoso nº40648 MIEET Índice de Conteúdos Síntese Teórica...3 CMOS...3
Leia maisEXPERIÊNCIA 2: CIRCUITOS DE POLARIZAÇÃO DE JFET s.
EXPERIÊNCIA : CIRCUITOS DE POLARIZAÇÃO DE JFET s. PROCEDIMENTO: Polarização da porta:. Com o módulo e a fonte variável desligadas, instalar a placa CEB-0 no Slot E ou F do Módulo Universal 000. + V (Var)
Leia maisELT601 Eletrônica Digital II
Graduação em Engenharia Eletrônica Universidade Federal de Itajubá IESTI Famílias lógicas Prof. Rodrigo de Paula Rodrigues Famílias lógicas Contexto Eletrônica Digital Dialeto digital Álgebra Booleana
Leia maisProjetos de Eletrônica Básica II
Projetos de Eletrônica Básica II MUITO CUIDADO NA MONTAGEM DOS CIRCUITOS, JÁ QUE SE ESTÁ TRABALHANDO COM A REDE ELÉTRICA. Projete um sistema para uma casa inteligente, com as seguintes características:
Leia maisConversão Analógica Digital
Slide 1 Conversão Analógica Digital Até agora, discutimos principalmente sinais contínuos (analógicos), mas, atualmente, a maioria dos cálculos e medições é realizada com sistemas digitais. Assim, precisamos
Leia maisPROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS PCI
Componentes Passivos - Compatíveis com os passos de fabricação usados na construção dos elementos MOS Capacitores, Resistores e Indutores. Capacitores - Em projetos de circuitos integrados analógicos são
Leia maisMicroElectrónica. Trabalho de Laboratório. Desenho de um Amplificador Operacional
MicroElectrónica Ano Lectivo 2004/2005 Trabalho de Laboratório Desenho de um Amplificador Operacional Marcelino Santos, F. Gonçalves, J. P. Teixeira Abril, 2005 1 1 Introdução Pretende-se com este trabalho
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Jhonathan Junio de Souza Motores de Passo Trabalho apresentado à disciplina
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ELECTRÓNICA Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular ELECTRÓNICA Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Electrotécnica e de Computadores 3. Ciclo de Estudos
Leia maisReparador de Circuitos Eletrônicos
Reparador de Circuitos Eletrônicos O Curso de Reparador de Circuitos Eletrônicos tem por objetivo o desenvolvimento de competências relativas a princípios e leis que regem o funcionamento e a reparação
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos
Leia maisDisciplina: Processamento Digital de Sinais (ENG577) Aula 05 Parte 2: Dispositivos de Hardware Programável Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica Disciplina: Processamento Digital de Sinais (ENG577) Aula 05 Parte 2: Dispositivos de Hardware Programável
Leia maisHumberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET
Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET O JFET pode ter seu funcionamento comparado ao do transístor bipolar de junção, TBJ. Enquanto no TBJ a corrente
Leia maisMOSFET. Fábio Makihara 710921. Gustavo de Carvalho Bertoli 610992. Luís Gustavo Fazzio Barbin 712418. Luiza Pio Costa da Silva 712001
MOSFET MOSFET tipo depleção (MOSFET-D) Curvas do MOSFET-D Amplificadores com MOSFET-D MOSFET tipo intensificação (MOSFET-E) Curvas de Dreno Tensão Porta-Fonte máxima Fábio Makihara 710921 Gustavo de Carvalho
Leia maisTRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO
Engenharia Elétrica Eletrônica Professor: Alvaro Cesar Otoni Lombardi Os Transistores Bipolares de Junção (TBJ ou BJT) São controlados pela variação da corrente de base (na maioria das aplicações) 1 Os
Leia maisTestador de cabos de rede
Testador de cabos de rede Elias Bernabé Turchiello Técnico responsável Este manual se destina unicamente a orientar o montador interessado neste projeto, portanto não se encontram neste manual: detalhes
Leia maisControle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÂO ELETRÔNICA Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle
Leia maisEletrônica Analógica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br
Leia maisCircuitos Combinacionais. Sistemas digitais
Circuitos Combinacionais Sistemas digitais Agenda } Codificador X Decodificador } Código BCD 8421, código BCH, código 9876543210 } Display de 7 segmentos } Multiplexador X Demultiplexador } Comparadores
Leia maisPedido de Esclarecimento 01 PE 12/2011
Pedido de Esclarecimento 01 PE 12/2011 Questionamento 1 : 20.1.1.2 - Sistema de telefonia IP ITEM 04 - Deve ser capaz de se integrar e gerenciar os gateways para localidade remota tipo 1, 2 e 3 e a central
Leia maisAula 14: Portas Lógicas CMOS. Prof. Seabra PSI/EPUSP
Aula 14: Portas Lógicas CMOS 314 1 Eletrônica II PSI3322 Programação para a Primeira Prova Aula Data Matéria Capítulo/página Teste Semana da Pátria (04/09 a 08/09/2017) 11 13/09 Amplificadores MOS porta
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA USO DE TECNOLOGIA BIPOLAR NOS CI S ATUAIS CIRCUITOS ELETRÔNICOS INTEGRADOS PROFESSOR
Leia maisCIRCUITOS LINEARES COM AMP OP
IFBA CIRCUITOS LINEARES COM AMP OP CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 NÃO-INVERSOR Amplificador CA Ganho de tensão de malha
Leia maisTecnologia VLSI - Uma Breve Introdução
Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução S. W. Song MAC 412 - Organização de Computadores baseado em parte em Mead and Conway - Introduction to VLSI Systems, Addison-Wesley Tecnologia VLSI Tencologia de
Leia maisSímbolos Lógicos com Tabelas-Verdade
Slide 1 Símbolos Lógicos com Tabelas-Verdade PORTAS INVERSOR A NEG OR 6.071 Lógica Digital 1 A lógica digital pode ser descrita em termos de símbolos lógicos padrão e suas tabelas-verdade correspondentes.
Leia maisÁlgebra de Boole e Teorema de De Morgan Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 2h/60h
Álgebra de Boole e Teorema de De Morgan Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Álgebra de Boole A Álgebra de Boole é empregada no projeto de circuitos digitais, para: análise - é um
Leia maisQuando comparado com uma chave mecânica, uma chave eletrônica apresenta vantagens e desvantagens.
Chave eletrônica Introdução O transistor, em sua aplicação mais simples, é usado como uma chave eletrônica, ou seja, pode ser usado para acionar cargas elétricas. A principal diferença entre o transistor
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE PROJETOS DE FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto
OIENTAÇÕES GEAIS SOBE POJETOS DE ONTE DE ALIMENTAÇÃO EGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto Objetivo: Informar o aluno sobre os principais fundamentos relativos às fontes de alimentação, tornando-o
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL420. Módulo 2
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL420 Módulo 2 Thévenin Norton Helmholtz Mayer Ohm Galvani Conteúdo 2 Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 Resistores lineares
Leia maisProjetos de Circuitos Integrados. Tecnologia I
Projetos de Circuitos Integrados. Tecnologia I Processo de Fabricação Introdução O conhecimento do processo de fabricação permite ao projetista: otimizar o projeto; propor idéias inovadoras usando as características
Leia maisIntrodução. de Eletrônica Digital (Parte II) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação. Carga Horária: 60 horas
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação Conceitos Básicos B de Eletrônica Digital (Parte II) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo
Leia maisAula 05. Resistores em Série e em Paralelo Leis de Kirchhoff- Parte I
Aula 05 Resistores em Série e em Paralelo Leis de Kirchhoff- Parte I Circuito Elétrico Básico e suas componentes. \ Resistores em Série Em uma associação de resistores em série, a corrente elétrica ( contínua)
Leia maisCIRCUITOS INTEGRADOS. Surgiram na década de 1970. O seu interesse resulta da miniaturização dos circuitos. http://www.prof2000.
CIRCUITOS INTEGRADOS Surgiram na década de 1970. O seu interesse resulta da miniaturização dos circuitos. http://www.prof2000.pt/users/lpa Parte funcional do componente discreto Os componentes discretos
Leia maisEstrutura Curricular do 2º Ciclo do Mestrado integrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores (MIEEC)
Estrutura Curricular do 2º Ciclo do Mestrado integrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores (MIEEC) No segundo Ciclo do Mestrado em Engenharia Eletrotécnica e Computadores (MIEEC), i.e, 7º a 10º
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE AULAS PRÁTICAS DE CIRCUITOS INTEGRADOS NA GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA
IMPLEMENTAÇÃO DE AULAS PRÁTICAS DE CIRCUITOS INTEGRADOS NA GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA João P. C. Cajueiro joaopaulo@ee.ufpe.br Departamento de Eletrônica e Sistemas Universidade Federal de Pernambuco
Leia maisFORMULÁRIOS DR PARANÁ ELABORAÇÃO DE SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
FORMULÁRIOS DR PARANÁ ELABORAÇÃO DE SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM SENAI/PR 1 PLANO DE SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM N.º 1 (1) Seleção de capacidades, conteúdos formativos e definição da estratégia Unidade do SENAI:
Leia mais