MOSFET. Fábio Makihara Gustavo de Carvalho Bertoli Luís Gustavo Fazzio Barbin Luiza Pio Costa da Silva
|
|
- Victoria Angelim Alvarenga
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MOSFET MOSFET tipo depleção (MOSFET-D) Curvas do MOSFET-D Amplificadores com MOSFET-D MOSFET tipo intensificação (MOSFET-E) Curvas de Dreno Tensão Porta-Fonte máxima Fábio Makihara Gustavo de Carvalho Bertoli Luís Gustavo Fazzio Barbin Luiza Pio Costa da Silva Maurício Ayres de Araujo
2 Sumário Introdução...3 MOSFET tipo Depleção...4 Amplificadores com MOSFET no Modo de Depleção...5 MOSFET tipo Intensificação...6 Importância da tensão Porta-Fonte...6 Curvas de dreno MOSFET tipo Intensificação...7 Bibliografia...8 2
3 Introdução O transistor MOSFET (acrônimo de Metal Oxide Semiconductor Field Effect Transistor) ou transistor de efeito de campo de semicondutor de óxido metálico. A palavra "metal" no nome é um anacronismo vindo dos primeiros chips, onde as comportas (gates) eram de metal. Os chips modernos usam comportas de polisilício, mas ainda são chamados de MOSFETs. Um MOSFET é composto de um canal de material semicondutor de tipo N ou de tipo P e é chamado respectivamente de NMOSFET ou PMOSFET. Geralmente o semicondutor escolhido é o silício, mas alguns fabricantes, principalmente a IBM, começaram a usar uma mistura de silício e germânio (SiGe) nos canais dos MOSFETs. Infelizmente muitos semicondutores com melhores propriedades elétricas do que o silício, tais como o arsenieto de gálio, não formam bons óxidos nas comportas e portanto não são adequados para os MOSFETs. O IGFET é um termo relacionado que significa Insulated-Gate Field Effect Transistor, e é quase sinônimo de MOSFET, embora ele possa se referir a um FET com comporta isolada por um isolante não óxido. Corte transversal de um MOSFET tipo N (NMOS). O terminal de comporta é uma camada de polisilício (silício policristalino) colocada sobre o canal, mas separada do canal por uma fina camada de dióxido de silício isolante. Quando uma tensão é aplicada entre os terminais comporta (gate) e fonte (source), o campo elétrico gerado penetra através do óxido e cria uma espécie de "canal invertido" no canal original abaixo dele. O canal invertido é do mesmo tipo P ou tipo N, como o da fonte ou do dreno, assim, ele cria um condutor através do qual a corrente elétrica possa passar. Variando-se a tensão entre a comporta e a fonte se modula a condutividade dessa camada e torna possível se controlar o fluxo de corrente entre o dreno e a fonte. 3
4 MOSFET tipo Depleção Ele é uma parte de material tipo n com um região p à direita e uma porta isolada à esquerda.os elétrons livres podem fluir da fonte para p dreno através do material n.a região p é chamada substrato ou corpo.os elétrons que fluem da fonte para o dreno têm de passar através do estreito canal entre a porta e a região p. Com uma tensão de porta negativa a tensão Vdd força os elétrons livres a fluir da fonte para o dreno.como em um JFET a tensão de porta controla a largura do canal.quanto mais negativa a tensão da porta, menor a corrente de dreno.quando a tensão da porta é suficientemente negativa, a corrente de dreno é cortada.portanto, o funcionamento de um MOSFET é similar ao JFET quando Vgs é negativa. Como a porta do MOSFET está eletricamente isolada do canal, podemos aplicar uma tensão positiva na porta, essa tensão positiva aumenta o número de elétrons livres que fluem através do canal.quanto maior a tensão positiva, maior a condução da fonte para o dreno. A operação no modo depleção se dá quando Vgs está entre Vgs(off) e zero, quando Vgs maior que zero temos a operação no modo intensificação. 4
5 Amplificadores com MOSFET no Modo de Depleção Um MOSFET no modo de depleção é o único porque pode operar com tensões na porta positiva ou negativa. Por isso, podemos estabelecer o ponto Q em = 0V, no meio da reta de carga. Quando o sinal de entrada é positivo, ele aumenta a acima de. Quando o sinal de entrada é negativo, ele diminui abaixo de. Pelo fato de não existir a junção pn a ser polarizada, a resistência de entrada do MOSFET permanece muito alta. A possibilidade de usar o valor zero para nos permite montar o circuito de polarização muito simples da figura abaixo. Pelo fato de ser zero, = 0V, e. A tensão do dreno é: = - Pelo fato de o MOSFET-D ser um dispositivo normalmente em condução, é possivel também usar a auto polarização adicionando-se um resistor de fonte. A operação fica semelhante à de um circuito JFET com autopolarização. Os amplificadores com MOSFETs-D tem um ganho de tensão relativamente baixo. Uma das principais vantagens deste dispositivo é sua resistência de entrada extremamente alta. Isso nos permite usar o dispositivo quando a carga para o circuito for um problema. Além disso, os MOSFETs têm a exelente propriedade de baixo ruído. Essa é a vantagem definitiva para qualquer estágio inicial de um sistema em que o sinal é fraco; é muito comum em muitos tidos de circuitos eletrônicos de comunicação. Exemplo de Amplificador com MOSFET-D 5
6 MOSFET tipo Intensificação A diferença entre o MOSFET tipo intensificação (MOSFET-E) e o MOSFET tipo depleção (MOSFET-D) é com relação ao seu substrato, nos tipo intensificação o substrato estende-se até o dióxido de silício. O MOSFET-E possui uma tensão mínima para seu funcionamento, chamada tensão de limiar, isto é, uma tensão que a partir dela é possível obter uma camada entre o dióxido de silício e o substrato permitindo assim um fluxo de elétrons (corrente de dreno) entre fonte e dreno, a partir deste momento o MOSFET-E possui uma configuração semelhante ao MOSFET-D, vale lembrar que o controle da corrente neste dispositivo no caso canal n é realizado por uma tensão positiva porta-fonte, o que não ocorria para o JFET de canal n e MOSFET-D de canal n, onde este controle era feito por tensões negativas. Outras características: A curva de transferência não é definida pela equação de Schocley. A corrente de dreno, é cortada antes da tensão porta-fonte atingir determinado valor. Relações básicas: - I G = 0 A, I D =I S - - Devido a sua tensão de limiar, o MOSFET-E é ideal para ser usado como um dispositivo de chaveamento. Quando a tensão da porta é maior do que a tensão de limiar, o dispositivo conduz. Essa ação liga-desliga é a base de funcionamento dos computadores. Importância da tensão Porta-Fonte Quando nos deparamos com um novo projeto usando transistores de efeito de campo (FETs), nos é exigido atenção a alguns dados na escolha de qual tipo de transistor usar. A nível de simplificação temos duas situações, uma na escolha de transistores do tipo JFET e D-MOSFET, para os dois tipos é fundamental conhecer, Idss (corrente máxima) e Vgs(off) tensão porta-fonte onde há desligamento do transistor. 6
7 Quando a escolhe é de um transistor E-MOSFET, cabe a projetista conhecer Id(on) (corrente inicia a operação), Vgs(th) (tensão Vgs de limiar, mínimo valor para cria a camada de inversão tipo n) e Vgs(on) ( tensão onde inicia operação). Os MOSFETs possuem uma camada muito final de dióxido de silício, um isolante que impede o fluxo de corrente de porta, tanto para tensões negativas, quanto para positivas. É fundamental que esta camada seja o mais fina possível, pois quando isso ocorre há um controle maior sobre a corrente de dreno (Id). Como está camada é muito fina, é fácil destruí-la quando se aplica uma tensão porta-fonte muito alta. Por exemplo, um transistor que tem especificação de Vgs(Max) de +-30V. Se a tensão porta-fonte for maior em módulo que 30V, a fina camada de dióxido de silício irá ser destruída. Entretanto não é só isto, quando se retira e recoloca-se o transistor com a fonte de alimentação ligada, devido ao efeito de cargas indutivas e outros efeitos, pode haver um excesso de Vgs(Max), fazendo com que o transistor torne-se inutilizável. Quando transportando os MOSFET também é necessário muito cuidado, devida ao deposito de carga estática, outro fator que causa excesso de Vgs(Max). Para evitar excesso de Vgs(Max) pode ser colocado um diodo Zener em paralelo com a porta e a fonte, de tensão menor que a especificação de Vgs(Max). Assim o diodo Zener atinge a ruptura antes de haver dano na camada de dióxido de silício. Entretanto há uma desvantagem, pois quando há diodo Zener interno há uma redução da resistência de entrada. Só são usados diodos internos para aplicações onde há fácil destruição sem o uso do Zener. Curvas de dreno MOSFET tipo Intensificação Um MOSFET-E tem como a curva mais baixa a de V GS(th) onde a corrente de dreno é aproximadamente zero.quando V GS for maior que V GS(th), o MOSFET entra em condução e a corrente de dreno é controlada pela tensão na porta. Existem duas partes no gráfico de dreno, uma é a região ôhmica e as partes horizontais são a região ativa.quando polarizado na região ôhmica o MOSFET-E equivale a um resistor e polarizado na região ativa, ele é equivalente a uma fonte de corrente. Curva de dreno do MOSFET-E A figura 2 define a curva de transcondutância,enquanto V GS não for igual à V GS(th) não haverá corrente no dreno. Após atingir V GS(th) a corrente de dreno aumenta rapidamente até atingir a corrente de saturação I D(saturação).Depois desse ponto o 7
8 MOSFET fica polarizado na região ôhmica, mesmo aumentando V GS a corrente I D não aumenta. Para garantir a saturação forte, é usada uma tensão na porta de V GS(on) bem acima de V GS(th). Figura 2 Bibliografia MALVINO, A P. ELETRÔNICA. VOLUME 1. 4ª Edição. São Paulo. Pearson Makron Books BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS E TEORIA DE CIRCUITOS. 6 ª Edição. Rio de Janeiro. Prentice-Hall do Brasil. 8
Eletrônica Analógica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br
Leia maisTRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO
Engenharia Elétrica Eletrônica Professor: Alvaro Cesar Otoni Lombardi Os Transistores Bipolares de Junção (TBJ ou BJT) São controlados pela variação da corrente de base (na maioria das aplicações) 1 Os
Leia maisEscola de Educação Profissional Senai Plínio Gilberto Kroeff CETEMP TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE PORTA ISOLADA - MOSFET
Escola de Educação Profissional Senai Plínio Gilberto Kroeff CETEMP TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE PORTA ISOLADA - MOSFET Os transistores de efeito de campo do tipo porta isolada (IGFET Isolated Gate
Leia maisHumberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET
Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET O JFET pode ter seu funcionamento comparado ao do transístor bipolar de junção, TBJ. Enquanto no TBJ a corrente
Leia maisObs.: No FET de canal P invertem-se camadas semicondutores N e P
FET - TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO Os transistores de Efeito de Campo, JFET e MOSFET's, tem como características básicas e controle de uma corrente por um campo elétrico aplicado. A corrente flui entre
Leia maisInstituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo
1 FET - Transistor de Efeito de Campo Introdução Uma importante classe de transistor são os dispositivos FET (Field Effect Transistor). Transistor de Efeito de Campo. Como nos Transistores de Junção Bipolar
Leia maisLABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Experimento 5 Transistor MOSFET LABORATÓRIO
Leia maisIFBA MOSFET. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista - 2009
IFBA MOSFET CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 MOSFET s - introdução Semicondutor FET de óxido metálico, ou Mosfet (Metal Oxide
Leia maisFET (FIELD EFFECT TRANSISTOR)
FET (FIELD EFFECT TRANSISTOR) OBJETIVOS: a) entender o funcionamento de um transistor unipolar; b) analisar e entender as curvas características de um transistor unipolar; c) analisar o funcionamento de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 06 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE TRANSISTORES E PORTAS LÓGICAS 1 INTRODUÇÃO
Leia maisComo funciona o MOSFET (ART977)
Como funciona o MOSFET (ART977) Os transistores de efeito de campo não são componentes novos. Na verdade, em teoria foram criados antes mesmo dos transistores comuns bipolares. No entanto, com a possibilidade
Leia maisDIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira
DIODOS A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtém-se uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Figura 1 Devido a repulsão mútua os elétrons
Leia maisTransistor de Efeito de Campo FET
Transistor de Efeito de Campo FET FET - Aspectos gerais O FET (Field Effect Transistor) ou transistor de efeito de campo é um dispositivo unipolar (um tipo de portador - elétron ou lacuna), constituído
Leia maisI D I DSS. Figura 3.1 Curva de transcondutância do MOSFET e definição do ponto Q em polarização zero.
59 EXPERIÊNCIA 3: O MOFET PROCEDIMENTO: MOFET DO TIPO DEPLEÇÃO O MOFET do tipo Depleção basicamente pode operar em ambos os modos: Depleção ou Intensificação. Portanto, todos os métodos de polarização
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 1. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org
Eletrônica de Potência II Capítulo 1 cassiano@ieee.org 1 Componentes semicondutores em Eletrônica de Potência Diodo MOSFET IGBT GTO 2 Introdução Eletrônica de Potência é uma ciência aplicada que aborda
Leia maisIntrodução 5. Amplificação com FET 6. Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7
Sumário Introdução 5 Amplificação com FET 6 Polarização do FET 6 Polarização do terminal dreno 7 Polarização do terminal porta 7 Estágio amplificador com FET 8 Princípio de funcionamento 9 Características
Leia maisElétricos. Prof. Josemar dos Santos prof.josemar@gmail.com
Controle de Motores Elétricos Diodo Retificador Prof. Josemar dos Santos prof.josemar@gmail.com Constituição Um diodo retificador é constituído por uma junção PN de material semicondutor (silício ou germânio)
Leia maisAula prática Como utilizar um multímetro
Aula prática Como utilizar um multímetro Definição Como o próprio nome sugere, é um equipamento que pode ser utilizado para a realização de diversas medidas, dentre as principais temos: Tensão (alternada
Leia maisFET AMPLIFIERS Amplificadores FET
FET AMPLIFIERS Amplificadores FET M-1106A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 Conteúdo
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA 26. Com relação aos materiais semicondutores, utilizados na fabricação de componentes eletrônicos, analise as afirmativas abaixo. I. Os materiais semicondutores
Leia maisAmplificadores de potência classe B
Amplificadores de potência classe B Introdução O amplificador de potência classe A, apresenta a melhor linearidade, mas tem o pior rendimento. Isso se deve ao fato de que o transistor de saída esta sempre
Leia maisEE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010
EE531 - Turma S Diodos Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 Professor: José Cândido Silveira Santos Filho Daniel Lins Mattos RA: 059915 Raquel Mayumi Kawamoto RA: 086003 Tiago
Leia maisTransistores de Efeito de Campo (FET Field Effect Transistors) MOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor) JFET (Junction) MESFET (MEtal-Semiconductor)
17ª Aula: O Transistor de Efeito de Campo Transistores de Efeito de Campo (FET Field Effect Transistors) MOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor) JFET (Junction) MESFET (MEtal-Semiconductor) SI2223 1 17ª Aula:
Leia mais23/5/2010. Circuitos Elétricos 2º Ano Engenharia da Computação SEMICONDUTORES
ESTUDO DO Os átomos de germânio e silício tem uma camada de valência com 4 elétrons. Quando os átomos de germânio (ou silício) agrupam-se entre si, formam uma estrutura cristalina, ou seja, são substâncias
Leia maisTecnologias de Circuitos Integrados
Tecnologias de Circuitos Integrados Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS MOSFET (Metal Oxide Silicon Field Effect Field) nmos (N-type MOS) pmos (P-type MOS) CMOS (Complementary - type MOS) Manoel
Leia maisMATERIAIS NECESSÁRIOS: - Fonte de alimentação - Multímetro - Proto-board - Cabos de conexão - Resistor (1k ) - Diodo (1N4007)
TÍTULO: CURVA DO DIODO OBJETIVOS: Conhecer as características de operação de um diodo, mais especificamente, o que ocorre em sua junção quando diretamente e inversamente polarizado; calcular a resistência
Leia maisCircuitos com Diodos. Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores.
Circuitos com Diodos Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores. O TRANSFORMADOR DE ENTRADA As companhias de energia elétrica no Brasil fornecem.umatensão senoidal monofásica de 127V
Leia maisTiristores. 1. Aspectos gerais 2. SCR 3. Curva do SCR 4. DIAC 5. TRIAC 6. Curva do TRIAC 7. Circuitos e aplicações 8. Referências. 1.
Tiristores 1. Aspectos gerais 2. SCR 3. Curva do SCR 4. DIAC 5. TRIAC 6. Curva do TRIAC 7. Circuitos e aplicações 8. Referências 1. Aspectos Gerais Tiristores são dispositivos de estado sólido que fazem
Leia maisTransistores II. Prof. Marcelo Wendling 2009 Versão 1.0
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" CAMPUS DE GUARATINGUETÁ Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim Transistores II Prof. Marcelo Wendling
Leia mais1) Entendendo a eletricidade
1) Entendendo a eletricidade 1 2) Circuitos Modelix 2 3) Utilizando o Sistema Esquemático Modelix-G (Modelix-Grafix) 6 4) Fazendo montagens com os Circuitos Modelix 7 5) Exercícios para treinar 8 Objetivo:
Leia maisAlguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir.
Computação Óptica Introdução Um dos grandes obstáculos para aprimorar o desempenho dos computadores modernos está relacionado com a tecnologia convencional dos semicondutores, que está alcançando o seu
Leia maisLista de Exercícios 1 Eletrônica Analógica
Lista de Exercícios 1 Eletrônica Analógica Prof. Gabriel Vinicios Silva Maganha www.gvensino.com.br 1) Quantos elétrons de valência tem um átomo de silício? a) 0 b) 1 c) 2 d) 4 e) 8 2) Marque qual ou quais
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011
DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada
Leia maisSEMICONDUTORES. Concentração de portadores de carga:
Unidade 3 SEMICONDUTORES E g ~ 1 ev E F E = 0 Elétron pode saltar da banda de valência para a banda de condução por simples agitação térmica Concentração de portadores de carga: Para metais: elétrons de
Leia maisFaculdade de Engenharia Elétrica e de Computação FEEC Universidade Estadual de Campinas Unicamp EE531 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA BÁSICA I EXPERIÊNCIA 2
Faculdade de ngenharia létrica e de Computação FC Universidade stadual de Campinas Unicamp 531 LABORATÓRIO D LTRÔNICA BÁSICA I XPRIÊNCIA 2 TRANSISTOR BIPOLAR Prof. Lee Luan Ling 1 o SMSTR D 2010 1 Objetivo:
Leia maisProfessor Ventura Ensina Tecnologia
Professor Ventura Ensina Tecnologia Experimento PV008-d VM3 Carrinho Mecatrônico Parte Eletrônica Ensino Médio Direitos Reservados Newton C. Braga 1 Mecatrônica Prof. Newton C. Braga Prof. Ventura, Beto
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisQuando comparado com uma chave mecânica, uma chave eletrônica apresenta vantagens e desvantagens.
Chave eletrônica Introdução O transistor, em sua aplicação mais simples, é usado como uma chave eletrônica, ou seja, pode ser usado para acionar cargas elétricas. A principal diferença entre o transistor
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello
Microeletrônica Germano Maioli Penello Contato Site http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2015-2.html gpenello@gmail.com Visão geral do curso Níveis de abstração Introdução CMOS Substrato
Leia maisATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.
ATENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 3 que por sua vez, faz parte do CURSO de ELETRO ANALÓGICA -DIGITAL que vai do MÓDULO 1 ao 4. A partir da amostra da aula, terá
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade
Leia maisProf. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores
IF-UFRJ Elementos de Eletrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mestrado Profissional em Ensino de Física Aula 7: Polarização de Transistores Este material foi baseado em livros e manuais existentes
Leia maisTransitores CMOS, história e tecnologia
Transitores CMOS, história e tecnologia Fernando Müller da Silva Gustavo Paulo Medeiros da Silva 6 de novembro de 2015 Resumo Este trabalho foi desenvolvido com intuito de compreender a tecnologia utilizada
Leia maisREPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade
REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização
Leia maisMemórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s)
Memórias O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Essas informações são guardadas eletricamente em células individuais. Chamamos cada elemento
Leia maisLABORATÓRIO 11. Diodos e LEDs. Objetivos: Identificar o comportamento de um diodo e de um LED em um circuito simples; calcular a resistência. do LED.
LABORATÓRIO 11 Diodos e LEDs Objetivos: do LED. Identificar o comportamento de um diodo e de um LED em um circuito simples; calcular a resistência Materiais utilizados Diodo, LED, multímetro, resistores,
Leia maisIntrodução. GRECO-CIN-UFPE Prof. Manoel Eusebio de Lima
Introdução GRECO-CIN-UFPE Prof. Manoel Eusebio de Lima Programa do curso Introdução (conceitos) Fonte de tensão Fonte de Corrente Teorema de Thevenin Teorema de Norton Resistores/capacitores (revisão)
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:
Leia maisIntrodução 5. Diodo Zener 6. Comportamento do diodo Zener 6 Polarização direta 6 Polarização inversa 7
Sumário Introdução 5 Diodo Zener 6 Comportamento do diodo Zener 6 Polarização direta 6 Polarização inversa 7 Características do diodo Zener 9 Tensão Zener 9 Potência máxima de dissipação 9 Coeficiente
Leia maisCaracterização de Termopares
Roteiro Experimental n 1 da disciplina de Materiais Elétricos COMPONENTES DA EQUIPE: NOTA: Data: / / 1. OBJETIVOS: Conhecer os princípios de funcionamento de um Termopar Extrair curva de Temperatura x
Leia maisAntes de estudar a tecnologia de implementação do transistor um estudo rápido de uma junção;
Transistor O transistor é um elemento ativo e principal da eletrônica. Sendo um elemento ativo o transistor é utilizado ativamente na construção dos circuitos lineares e digitais. Os transistores podem
Leia maisATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.
1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento
Leia maisCircuitos de Comando para MOSFETs e IGBTs de Potência
Universidade Federal do Ceará PET Engenharia Elétrica Fortaleza CE, Brasil, Abril, 2013 Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica PET Engenharia Elétrica UFC Circuitos de Comando
Leia maisASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO CAPÍTULO 1 DIODOS RETIFICADORES
INTRODUÇÃO CPÍTULO DIODOS RETIFICDORES O diodo é um dispositivo semi-condutor muito simples e é utilizado nas mais variadas aplicações. O uso mais freqüente do diodo é como retificador, convertendo uma
Leia maisTransistor de Efeito de Campo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOAO DEL REI Transistor de Efeito de Campo Trabalho de Eletrônica I Taumar Morais Lara Engenharia Elétrica Eletrônica I Matrícula: 0809048-3 U N I V E R S I D A D E F E D E
Leia maisPdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Montagem da Barra de LEDs Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisAutor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
Leia maisEletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO
Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,
Leia maisEXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos
SEMICONDUCTOR II Semiconductor II Semicondutor II M-1104B *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./ Imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos
Leia maisLaboratório 7 Circuito RC *
Laboratório 7 Circuito RC * Objetivo Observar o comportamento de um capacitor associado em série com um resistor e determinar a constante de tempo do circuito. Material utilizado Gerador de função Osciloscópio
Leia maisCircuitos Retificadores
Circuitos Retificadores 1- INTRODUÇÃO Os circuito retificadores, são circuitos elétricos utilizados em sua maioria para a conversão de tensões alternadas em contínuas, utilizando para isto no processo
Leia maisPRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1. Adrielle C. Santana
PRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1 Adrielle C. Santana Vantagem da Corrente Alternada O uso da corrente contínua tem suas vantagens, como por exemplo, a facilidade de controle de velocidade de motores
Leia maisCHAVEAMENTO COM SCR S
ELE-59 Circuitos de Chaveamento Prof.: Alexis Fabrício Tinoco S. INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA 1. INTRODUÇAO CHAVEAMENTO COM
Leia maisDECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo
Leia maisTRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário
TRANSFORMADORES Podemos definir o transformador como sendo um dispositivo que transfere energia de um circuito para outro, sem alterar a frequência e sem a necessidade de uma conexão física. Quando existe
Leia maisControle II. Estudo e sintonia de controladores industriais
Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo
Leia maisProjeto de Ensino. Ensino de Física: Placas Fotovoltaicas
UNICENTRO-CEDETEG Departamento de Física Projeto de Ensino Ensino de Física: Placas Fotovoltaicas Petiano: Allison Klosowski Tutor: Eduardo Vicentini Guarapuava 2011. SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA...
Leia maisELECTRÓNICA DE POTÊNCIA
ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA CONVERSORES CC/CC Redutor, Ampliador e Redutor-Ampliador GRUPO: TURNO: DIA: HORAS: ALUNO: ALUNO: ALUNO: ALUNO: Nº: Nº: Nº: Nº: IST DEEC 2003 Profª Beatriz Vieira Borges 1 CONVERSORES
Leia maisTecnologia VLSI - Uma Breve Introdução
Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução S. W. Song MAC 412 - Organização de Computadores baseado em parte em Mead and Conway - Introduction to VLSI Systems, Addison-Wesley Tecnologia VLSI Tencologia de
Leia maisPROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP
PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP Partindo de um conhecimento de comandos elétricos e lógica de diagramas, faremos abaixo uma revisão para introdução à CLP. Como saber se devemos usar contatos abertos ou fechados
Leia maisUniversidade Paulista Unip
Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,
Leia maisTeresina - 2010. Universidade Federal do Piauí Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica
Universidade Federal do Piauí Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Transistores de Efeito de Campo - Parte II - MOSFETs Prof. Marcos Zurita zurita@ufpi.edu.br Teresina - 2010 1. O Transistor
Leia maisCurva Característica de um Díodo Zener
Curva Característica de um Díodo Zener Ano Lectivo 2003/2004-2º Semestre O presente trabalho prático é composto por duas secções : Protocolo Descrição dos procedimentos a efectuar pelo aluno. O protocolo
Leia maisBloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM
Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM O circuito de um PWM Pulse Width Modulator, gera um trem de pulsos, de amplitude constante, com largura proporcional a um sinal de entrada,
Leia maisAmplificador Operacional Básico. Amplificador Operacional Básico
Amplificador Operacional Básico Eng.: Roberto Bairros dos Santos. Um empreendimento Bairros Projetos didáticos www.bairrospd.kit.net Este artigo descreve como identificar o amplificador operacional, mostra
Leia maisELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF
ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de
Leia mais7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.
CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.
Leia maisEletrônica Básica. Eletrônica Básica. Educador Social: Alexandre Gomes. Rua Jorge Tasso Neto, 318 - Apipucos, Recife-PE Fone: (81) 3441 1428
Eletrônica Básica Educador Social: Alexandre Gomes Multimetro Resistores Varistor Termistor Fusível Capacitores Diodos Transistores Fonte de Alimentação Eletrônica Básica: Guia Prático Multimetro É o aparelho
Leia maisProf. Rogério Eletrônica Geral 1
Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 2 Diodos 2 COMPONENTES SEMICONDUTORES 1-Diodos Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites de tensão e de corrente, permite a passagem
Leia maisFigura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU
1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de
Leia maisMANUAIS DE INSTRUÇÃO
MANUAIS DE INSTRUÇÃO ESPECIFICAÇÕES O DIMMER RACK 12 CANAIS CBI é fabricado para cumprir com as especificações do mercado de iluminação profissional, iluminação cênica, decorativa, shows, eventos e iluminação
Leia maisFÍSICA Adriano Jorge. Aula 1 - Eletrodinâmica
FÍSICA Adriano Jorge Aula 1 - Eletrodinâmica E Coulomb (C) i Ampère (A) Segundos (s) 1 A = 1 C/s 19 e 16, 10 C i 1 18A i 2 12A Resistores e Resistência Unidade(SI): 1 (ohm) 1V / A Potência Dissipada
Leia maisCurso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas
ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas MEMÓRIA DDR2 José Vitor Nogueira Santos FT2-0749 Mealhada, 2009 Introdução Como o próprio nome indica, a memória
Leia maisSímbolo Curva aproximada Curva próxima do real. Símbolo Curva aproximada Curva próxima do real. Símbolo Curva aproximada Curva próxima do real
Amplificadores operacionais como filtros Filtros são circuitos eletrônicos projetados para permitir, ou não, a passagem de um sinal, cujo espectro esteja dentro de um valor preestabelecido pelo projetista.
Leia maisFontes de Alimentação
Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que
Leia maisMATERIAIS SEMICONDUTORES. Prof.: Sheila Santisi Travessa
MATERIAIS SEMICONDUTORES Prof.: Sheila Santisi Travessa Introdução De acordo com sua facilidade de conduzir energia os materiais são classificados em: Condutores Semicondutores Isolantes Introdução A corrente
Leia maisAcumuladores hidráulicos
Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas
Leia maisFaculdade de tecnologia de Americana. Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo. Gaiolas Têxteis
Faculdade de tecnologia de Americana Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo Gaiolas Têxteis Nome: R.A. Eduardo Alexandre de Araújo 072015 Marcio Benedito de Souza 072027 Guilherme Jordão Pavani
Leia maisAdaptação de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Adaptação de Servo-motores Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisBACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: Instrumentação Eletrônica Prof.: Dr. Pedro Bertemes Filho
Definição: Termoresistores (RTD) São metais condutores que variam sua resistência ôhmica com a temperatura (dado que sua geometria é bem definida e conhecida). Equação: R T R n a T a T 2 a T n 0 1 1 Onde:
Leia maisBICICLETA SUSTENTÁVEL
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO ETEC JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA BICICLETA SUSTENTÁVEL Arie Nunes Possani Caio Antonio
Leia maisUnidade 5: Sistemas de Representação
Arquitetura e Organização de Computadores Atualização: 9/8/ Unidade 5: Sistemas de Representação Números de Ponto Flutuante IEEE 754/8 e Caracteres ASCII Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender a representação
Leia maisUM CURSO BÁSICO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS COM UM ENFOQUE DE ENGENHARIA DE SISTEMAS
UM CURSO BÁSICO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS COM UM ENFOQUE DE ENGENHARIA DE SISTEMAS Karl Heinz Kienitz kienitz@ieee.org Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Divisão de Engenharia Eletrônica. Praça Marechal
Leia maisReta de Carga de Horwitz & Hill, p. 1059 Qual é a corrente através do diodo?
Slide 1 Reta de Carga de Horwitz & Hill, p. 1059 Qual é a corrente através do diodo? Uma forma tradicional de encontrar o ponto de operação de um circuito não-linear é através de retas de carga. O objetivo
Leia maisLaboratório de Física Experimental I
Laboratório de Física Experimental I Centro Universitário de Vila Velha Multímetro e Fonte DC Laboratório de Física Prof. Rudson R. Alves 2012 2/10 Sumário Multímetro Minipa ET-1001...3 TERMINAIS (1)...3
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP)
LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP) NOTA RELATÓRIO -.... Grupo:............ Professor:...Data:... Objetivo:............ 1 - Considerações gerais
Leia maisUNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware
UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware 1 Capítulo 4 Lógica Digital Básica UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware
Leia maisManual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08
Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6
Leia maisLaboratório de robótica
Alarme de Presença Em vários projetos desenvolvidos, o uso de sensores é muito interessante. Através de sensores, podemos fazer a leitura de determinadas características do ambiente, tais como a presença
Leia mais